Filha - parte 10 - Final

Um conto erótico de Melyssa
Categoria: Crossdresser
Contém 2550 palavras
Data: 03/04/2021 14:18:12
Última revisão: 18/10/2021 15:10:10

Anteriormente...

Minha tia não se conteve e veio me beijar!

- Agora só falta um namorado! Dizia ela.

Eu fiquei roxo, ainda não tinha caído a ficha.

Veio então um enfermeiro e disse.

- Deixem ela descansar, o horário de visita terminou!

Então eles me deram um beijo e saíram.

E assim, deixei de ser menino para ser menina!

Continua...

Passou o tempo de recuperação, voltei para casa, onde fiquei mais dois dias de cama para me recuperar, enquanto minha mãe fazia as tarefas de casa.

Minha tia também estava em casa, cuidando de mim, foram dias tenebrosos, não podia se levantar e tinha que fazer todas as necessidades em um pinico, era humilhante, nojento e vergonhoso.

Mas, tudo aquilo tinha acabado, era meu primeiro dia de menina, minhas roupas de menino foram doadas para o Pedro.

Era Domingo, o sol raiava! As cigarras anunciavam mais um dia de verão, minha mãe disse que agora poderia sair da cama, então perguntei para a minha mãe.

- Mãe, posso ir à praia com minhas amigas? Nós tínhamos combinado em ir depois da cirurgia.

- Não sei não, você ainda tem que se recuperar.

- Eu cuido dela! Exclama minha tia.

- Oba! A tia vai comigo?

- É lógico! Não perderia você de biquini por nada!

Então eu abaixo a cabeça e falo.

- Falando em biquíni, eu precisaria de um.

Os olhos da minha tia brilhavam.

- Vamos as compras! Gritava ela totalmente empolgada.

Minha mãe só assistia tudo com um sorriso, balançava a cabeça como quem dizia: essas meninas.

Então fui tomar banho pela primeira vez como menina.

Sentia a água correndo pelo corpo, passava a mão onde antes era meu pênis e agora não tinha nada, apenas o início de uma valinha que se estendia por toda parte de baixo do corpo terminando próximo ao anus.

Eu passo o dedo devagar, sentia totalmente sensível aquela área.

Estava curtinho meu corpo, quando meu irmão entra no banheiro novamente.

Eu olho arregalo para ele que também olha regalado para mim.

Jogo o sabonete nele e aos berros.

- Sai daqui seu tarado!

Ele imediatamente sai gritando.

- Vê se fecha a porta do banheiro quando for tomar banho!

A porta só podia estar com problemas, eu tinha certeza que tinha fechado novamente.

Aquela cena tinha acabado com o clima do meu banho, então apenas terminei o banho e me sequei, enrolei uma tolha no corpo e outra no cabelo e fui para o me quarto.

- Vamos ver o que eu vou vestir hoje! Falo com uma felicidade que transbordava meu ser.

Abro a gaveta de roupas intimas e vejo que estava bem desarrumada, parecia que alguém estava procurando alguma coisa, deve ter sido minha mãe, ela que estava arrumando a roupa.

Peguei um conjuntinho branco e noto que a calcinha estava com uma mancha na frente.

- Que diabos é isso!

Joguei a calcinha no sexto de roupa suja e peguei outro conjuntinho.

Vesti a calcinha, subia lentamente saboreando aquele tecido que se arrastava pelas coxas já sem nenhum pelo para fazer resistência e em um perfeito encaixe pressionava agora a bunda e a barriga e a bucetinha recém adquirida, coloquei o sutiã, o qual fazia dias que não usava, sentindo novamente aquele tecido geladinho, macio cobrindo meus seios.

Procuro meu vestido de princesinha o qual foi o primeiro vestido que tinha ganho da minha tia, procurei por toda a parte e não achei.

- Que estranho.

Então resolvi estrear uma sainha do tipo jardineira, coloquei a blusinha ciganinha com a jardineira e uma sandalinha de saltinho 3cm.

Eu caminhava sentindo as roxas pressionando a bucetinha, era uma sensação nova, me sentia uma divindade!

- Estou pronta! Aviso minha tia.

- Então vamos lá!

E minha tia me pega na mão e vamos para o shopping comprar os biquinis.

Saímos caminha até o shopping, o sol castigava com seu calor, meus olhos brilhavam pensando como ficaria no biquini

Chegamos na loja, era tantos biquinis, minha tia perguntou, que tal esse?

Eu olhei, era extremamente pequeno.

- Esse não né tia. Não cobre nada!

- Mas você não tem mais nada para cobrir!

E caiamos na gargalhada.

Eu escolhi um biquini com diversos tons de verde, era um biquini mais comportado era cavadinho, mas, não era fio dental, já minha tia escolheu um biquini vermelho com laranja fio dental, compramos também cangas para nos cobrir até chegar à praia e assim, estávamos prontas para curtir um dia de sol.

Voltamos para casa, onde telefonei para as meninas para marcar qual praia nós iriamos.

Combinamos a praia e o horário.

Fui para o meu quarto vestir o biquini, tirei toda a roupa e vesti a calcinha do biquini, que tecido delicioso, era grosso, liso, totalmente diferente do tecido da calcinha, coloquei o biquini que se encaixa perfeitamente nos meios seios.

Era delicioso, eu olhava no espelho fazendo as mais diversas poses.

Minha tia na cama só assistia com um sorriso.

Então eu perguntei.

- Não vais se vestir não?

- A sim! É lógico que vou!

Então minha tia tirou toda sua roupa, ficando totalmente pelada, era um corpo monumental, era a primeira vez que via minha tia completamente nua.

Era um corpo bem definido, de quem passava horas na academia, suas tetas redondas, firmes, durinhas, eu tinha ido ao paraíso e voltado.

Então ela veste aquele biquini, estava lá eu, uma testemunha de quem sabia o que se escondia por trás daquele biquini e assim aquela visão monumental foi escondida por um biquini que mostrava outra visão monumental.

E assim, arrumadas, eu coloquei a blusinha ciganinha e a jardineirinha, minha tia colocou um vestidinho casual, e estávamos prontas para encontrar com minhas amigas.

Meu pai nos levou até a praia, ao saltar do carro podia sentir o vento salgado batendo no rosto, de longe avisto as meninas que estavam acenando para nós, chegamos lá a Fabi e a Gabi estavam com dois garotos.

Eu fiquei surpresa vendo-as abraçadinhas com eles.

- Meninas! Essa é minha tia Alice.

- Alice, essas são minhas amigas.

- Essa é a Pan, essa é a Bia, essa é a Priscila, essa é a Fabi, essa é a Gabi e essa é a Fran. Apresento cada uma apontando o dedo.

A Fabi apresentou o gatinho dela.

- Esse é o Douglas.

E a Gabi apresentou o dela.

- Esse é o Flávio.

Todos apresentados, ficamos perto de um barzinho, em cadeira de praia, me sentia um hamburguer em uma frigideira, os meninos de longe nos secavam, eu dava risadinha, pensando que a pouco tempo, eu era um dos meninos que ficavam secando as meninas de biquini.

Estávamos ali pegando um bronze, no sol escaldante, quando um menino vem com uma taça de açaí para cada uma das meninas, eu olhei.

- Ué, eu não pedi nada! Dizia a ele que me respondeu.

- Cortesia dos rapazes da mesa 6.

Meu primeiro dia de menina e já estava sendo paparicada.

- Brigada então!

As meninas ficaram todas alvoraçadas, olhando para mesa 6.

Eu só ria delas.

Então decidimos cair nas águas cristalinas e geladas daquele mar azul.

As ondas quebram próximo a areia criando uma imensa espuma branca, era lindo aquela visão.

As águas geladas atingiam minha pele, provocando um calafrio que atingia a alma.

Aos poucos, acostumava com o frio, sinto aquela água gelada molhando o tecido do biquini.

Quando dou por mim, estávamos rodeadas pelos garotos da mesa 6.

Minha tia não contou tempo e já estava se oferecendo por um garotão.

Um dos garotos se aproximou de mim, com um sorrisinho safadinho, ele me perguntava.

- Gostou do açaí?

Eu sem graça respondi.

- Estava uma delícia, tão gelada quanto essa água!

E caímos na gargalhada.

As espumas que eram formadas pela quebrar das ondas me jogava para areia, então aquele garoto se posicionou atrás de mim, parecia uma muralha, ombros largos musculoso, fazia de parede para eu não fosse arremessada pelas ondas.

Ele me agarra forte pela cintura, sinto o pênis dele duro e grosso entre as nádegas da minha bunda.

E mais espumas viam, depois ondas, e ele me segurava para não ser levada.

As meninas decidiram fazer guerrinha, ficando sentadas no pescoço dos garotos.

O menino que estava comigo, não perdeu tempo, com aquela mão grossa e forte, coloca na minha cintura, se abaixou e de uma só vez, me colocou no seu pescoço, sinto minha buceta pressionada no seu pescoço, subiu um calorão quase que instantâneo.

E assim ficamos brincado de uma tentar derrubar a outra do cavalinho.

Passamos o dia nos divertindo embaixo daquele sol escaldante sendo refrescada por um vento salgado e um água gelada do mar.

A tarde caiu, é hora de ir embora.

Então eu vou me despedir do garoto que nem sabia o nome.

Eu fui dá um beijo no rosto dele, quando com as duas mãos, ele pega minha cabeça em um gesto relâmpago, enfia sua língua na minha boca, sinto ela me invadindo a sua saliva misturava com a minha, que nojo, eu estava sendo beijada por um menino.

Eu não conseguia parar, as línguas se entrelaçavam, eu estava totalmente entregue a quele garoto.

Eu não entendia, eu queria sentir repulsa, mas, meu corpo queria mais e mais.

Então ele solta.

- Nos veremos novamente!

Eu sem folego, com uma cara de satisfeita, falo.

- Assim espero. E dou um sorrisinho.

Meu pai buzina me chamando.

- Minha carona chegou! Falo para ele.

Ele me dá um selinho, e assim vou para casa. Minha tia desapareceu com o outro garoto, eu até pedi para meu pai esperar, mas, ele respondeu que ela já era maior de idade, e que ela se virava.

Parece que meu pai não gostou muito me vê beijando um garoto, ele não falou nada, mas sua expressão era nítida.

Minha tia chegou só à noite para pegar suas coisas, disse que iria dormir fora, e de lá iria para a casa dela, me deu um beijinho e disse que adorou passar o dia comigo.

Então fui tomar um banho, estava cansada, morta de sono.

Entro no banheiro e certifico que a porta estava trancada, tento abrir várias vezes, agora sim, estava trancada.

Então tirei o meu biquini, nossa! Fez uma marquinha de biquini bem definida.

- Uáu! Ficou demais! Estava impressionada com a marquinha.

Assim abro a água do chuveiro e me relaxo um pouquinho.

Bato com a bunda no azulejo gelado, sinto meu mundo estremece, que sensação era aquela?

E em um frenético vai e vem fico batendo a bunda no azulejo e quase chegando a um êxtase, quando a porta do banheiro se abre novamente.

Adivinha quem era? Isso mesmo, meu irmão!

- Você de novo!

Joguei o sabonete novamente nele.

- Sai daqui seu depravado!

Ele fecha novamente a porta. Gritando.

- Pô! Fecha a porta quando tomar banho!

Fiquei revoltada, ele de alguma forma estava abrindo a porta do banheiro.

Ele quebrou o clima novamente.

Então terminei o banho, enrolei a toalha no corpo e no outra no cabelo e voltei para o meu quarto.

Chegando lá, peguei uma calcinha e quando fui pegar a minha camisola, achei meu vestido.

- Estranho, apareceu? Minha mãe deve ter guardado em outro lugar.

Então peguei a camisola, vesti e fui dormir.

O sol raiava! Dia de voltar a escola.

Acordo com um gosto estranho na boca.

- Meu Deus! O que é isso!

Minha boca estava cheia de uma pasta viscosa, esbranquiçada, salgada.

- Que nojento!

Fui correndo ao banheiro cuspir aquela gosma.

Parecia que minha gripe tinha voltado.

Me recomponho, lavo a boca bem, escovo os dentes, e depois vou fazer o café matinal dos meus pais.

Preparo um sanduíche e um cafezinho e torradinhas e chá.

Minha mãe e meu pai chegam na cozinha, meu pai passa a mão na minha cintura jogando para o colo dele, sinto minha xoxotinha pressionando o pênis do meu pai, o que estava duro que nem pedra.

E assim meu pai tomou o café comigo no seu colo.

Minha mãe sorria, me vendo no colo dele.

- Sabia que seu pai todas as noites vai no teu quarto dá um beijinho de boa noite? Falava minha mãe.

- Eu o abraço forte, e digo.

- Não sabia não. E assim encosto minha cabeça no ombro dele com um sorrisinho.

E assim, eles tomaram o café, meu pai me tirou do seu colo e os dois foram trabalhar.

Eu coloco meu uniforme, será o primeiro dia que irei para o colégio como menininha de verdade.

Eu vou saltitando para o colégio, estava radiante, com meu uniforme, tinha atolado a calcinha na bunda, de batonzinho, um blush levezinho nas bochechas e quando cheguei no colégio e para minha surpresa, o colégio estava fechado.

Eu li a plaquinha e estava escrito: Fechado para dedetização.

Eu volto para casa triste, queria me exibir para os meninos.

Então cheguei em casa, e decidir dá um susto no meu irmão.

Tirei minha sapatilha e fiquei só de meia, abrir a porta devagar, entro nas pontinhas dos dedos.

Olho na cozinha, nada do meu irmão, olho na sala, e nada, então vou até o quarto dele, abro lentamente a porta e nada do meu irmão.

- Ué, onde aquele garoto se meteu? Perguntava para mim mesma.

Então eu desistir de procurar ele, e vou para o meu quarto tirar meu uniforme escolar.

Adivinha quem encontrei no meu quarto? Sim! Isso mesmo! Meu irmão!

Ele estava vestindo minhas roupas, a blusa ciganinha com a saia plissada.

Ele estava se olhando no espelho curtindo minha roupa, enquanto eu observava na porta de boca aberta.

Então, ele me viu no reflexo do espelho.

Imagine uma pessoa pálida! Não tinha como descrever a reação dele quando meu viu.

- Eu posso explicar! Diz ele no seu desespero total

Eu de boca aberta, respondi com aquele sorriso sarcástico.

- Tá bom, explique então!

Imagine uma pessoa pálida, ele gaguejava, dava de ver suas lágrimas formando em seus olhos.

- Tá bom, não posso explicar! Me perdoe maninha! Não conte para ninguém por favor!

Eu com um sorrisinho sarcástico.

- Tudo bem maninha! Tudo bem! Vamos manter isso como nosso segredinho! Mas, se você acha que a vida de menina é fácil, vou te mostrar como não é! Você irá ter que fazer o que eu te ordenar daqui para frente!

Ele olha desesperado vendo que está em minhas mãos, ele só diz.

- Tudo bem! Como você quiser!

E desse momento em diante, ensinei meu irmão a lavar a louça, fazer o almoço, lavar a roupas.

Passou os dias, meu irmão fazia o almoço e lavava a roupa e as estendia.

Eu passava dobrava e guardava.

Dei algumas roupas minhas para que ele não mexesse nas minhas roupas novas.

Ele começou a tomar hormônio, que o fez ganhar dois lindos par de seios.

Ele conseguia manter em segredo até quando meu pai e minha mãe não foram trabalhar e deram de cara com ele vestido de menina.

A gripe que se abateu em mim, deu nele também, por coincidência a frequência da gripe diminuiu.

E em menos de dois anos, minha mãe tinha duas lindas filhas.

Meu pai nos paparicava mais do que quando nós éramos meninos.

E assim finalizamos nosso conto!

Continua...

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Comentários

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Parabéns, curiosamente eu queria o maninho de menina e deu certo, amei !

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🥰 Brigada Manuboquete🥰 o conto era para ter uma transformação mais lenta, mais em um momento eu perdi o controle do conto 😅. Adorei sua sugestões, e com certeza vou aplicar nos contos futuro! 😉

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Que babado!!! Era o pai! E que babado uma irmã! E eu achando q a irmã era uma tarada

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Ual que delicia. continua esse conto, não demore quero saber se seu pai vai tirar a sua virgindade e de sua nova irmã.

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