Como se laceia uma putinha... (PARTE 1/2) - A Melhor boqueteira do colégio!

Categoria: Grupal
Contém 4852 palavras
Data: 24/04/2021 06:45:08

Emily não era mais virgem.

Você talvez não dissesse isso só de olhar pra carinha inocente dela: típica ninfetinha adolescente, a mais alegre do seu grupinho, pequena, sapeca, lindinha de rosto, com franja e olhos castanhos bem grandes, bem expressivos. De corpo, tinha muitos fãs: magrinha, atraente, barriguinha zero e bumbum redondinho, a novinha perfeita.

Outro nome pelo qual a chamavam era “a boqueteira do 4º andar”, não que soubessem sua identidade secreta, era um boato que se espalhou ultimamente.

O problema com isso é que sabia da história justamente quem não devia: professor Joaquim, que estava doidinho para desfrutar de suas muitas habilidades! Pensem num coroa barrigudo com cara de índio, contente em dar a rola pra uma colegial chupar. Pensem numa punheta ansiosa pra ganhar leitinho na boca e livrar-se logo do mala.

Boquinha cheia com seu prêmio gostosinho, Emy achou que havia escapado do pior, mas estava enganada, e agora que ele havia provado de suas perícias orais, queria muito mais!

Há pouco, eu disse que Emily não era mais virgem, isso porque ela estava determinada a não perder o cabaço com o professor pervertido, então, armou um plano quase infalível para ter a primeira vez dos sonhos com sua paixão adolescente: Carlos, o namorado de sua melhor amiga. É claro, explicar como ela foi parar na cama com o irmão dele, é uma longa história, uma na qual Tom (o tal irmão) pintou e bordou com a menina.

Este devia ter sido seu segredinho, não fosse a rapaziada brechando eles e agora, bem quando ela estava mais vulnerável, deitadinha na cama, com uma rola pulsante no fundo da garganta e um macho sobre ela, os meninos decidiram entrar no quarto.

Assustada com o barulho, a menina ainda tentou se libertar de Tom, mas o marinheiro era forte e lhe segurou, alojando-se montado na cara dela, curtindo o desespero da garota, enquanto algum dos espertinhos se arriscava a dar uma primeira metidinha na boceta da garota, mas só conseguiu uma provinha, pois, no maior esforço, Emily conseguiu empurrá-lo com os pés, chutando o filho da puta em cima dos amigos, no que Tom finalmente a libertou.

-GAH-GH! PO-PORRA! CÊS PIRARAM, CARALHO??- Emily gritou, a garganta rouca de tanta rola. Limpou o rosto apressada, encostando-se na parede mais distante, junto aos posters do Led Zeppelin e do Queen. Sua aparência devia estar horrível depois da foda de louco que tiveram.

-Calma… calma, gata- O marinheiro talvez tivesse mais prestígio se não estivesse se masturbando com a baba dela de lubrificante enquanto falava -Tu num tem noção do quanto eles insistiram nisso- Fez-se um silêncio tenso, exceto pelo ritmo constante do ventilador. Com um fio de esperma ainda pingando do queixo, a garota não conseguia parar de olhar para os amigos.

Três rapazes já estavam com a pica de fora: Éder, mais conhecido como o pauzudo beneficiário do boquete do 4º andar, um garoto espinhento mas bem fortinho que ela não conhecia e um amigo do Carlos até que bonitinho, com quem tinha ficado tempos atrás, mas não lembrava do nome.

Fora esses, havia (ainda vestidos) outros dois: um loiro baixinho e outro moreno, que ela conhecia de vista só, e ainda o Juninho, tímido, meio de canto, sempre o mais bobo e subserviente. Ela não lhe deu atenção.

Foda-se. Queria mesmo era saber quem havia tido o atrevimento de meter nela sem permissão!

Não achava que tinha sido o Éder, o canalha era um filho da puta, mas sua rola era muito grande e ela achava que saberia se fosse ele.

O espinhento era menor porém muito torto pra cima, chegava a ser estranho, mas não dava pra saber se teria notado a diferença apenas com a parte que entrou na xotinha.

Quanto ao bonitinho, era quem tinha a pica mais… bem, mais bonitinha. Mais pra pequeno que pra grande, comparado com o Éder. Branquinho, de cabeça rosinha e reto, sem nada marcante. Talvez tivesse sido ele, não saberia dizer.

-Nenhum deles parava de falar de ti, sabia?- a voz de Tom lhe tirou do devaneio alcoolizado -Eles nem queriam que as outras viessem, só você…

-Como assim?- Emily mantinha as pernas bem fechadas, mas plenamente consciente da lingerie que usava: um rendado body preto, transparente no corpo, que afunilava entre as pernas e tornava-se um fio dental atrás.

Era engraçado que a lingerie inspirasse poder e ela se mantivesse acuada assim. Talvez não devesse ter bebido tanto.

-Olha, não vou mentir: a Thais é gostosa, mas de todas, tu sempre foi a favorita deles. Os caras só não chegavam mais em ti por causa do Carlinhos, mas agora que ele tá namorando…- Qual deles tinha sido? Emy franziu o cenho, as bochechas acesas de raiva: Não dá pra acreditar!

-Isso não é problema meu!- onde estava seu vestido??

-Não. MAS PODE NÃO SER UM PROBLEMA- Emily colou na parede, tentando evitar a aproximação deles, o braço suado pregando no poster -Todo mundo viu que tu tava gostando, gata… dá uma chance pra eles, só dessa vez!- antes de transar com Tom, ela jogou o vestido para… lá estava: Juninho tinha juntado o maldito vestido -Porra, só se vive uma vez!

Ela estendeu a mão furiosa:

-Me dá isso, Júnior!- todos os olhos se voltaram para ele, que se aproximou com o vestido embolado em mãos.

Emy tentou alcançá-lo.

-Não- ele escondeu-o atrás do corpo -Vamos continuar- Como assim?? -Vamos continuar de onde paramos…- a rapaziada aplaudiu e o chacoalhou pelo ombro, quase tão surpresos quanto ela.

Olhos arregalados, Emily virou para Tom, em busca de ajuda, e o que encontrou foi um sorriso sacana, apontando divertido pro rapaz:

-Só uma chupetinha pro cara te liberar, cê não liga, né?

-Nãããão! Parem com isso!

-Mas o Éder cê chupa, né??- Juninho queixou-se.

-Foi só UMA vez!!

-Até vídeo você manda pra ele!

-Eu não…

-E Prometeu que ia dar pra ele hoje!- calma, lá!

-Isso não é verdade!

Tom se aproveitou para chegar nela, envolvendo sua cintura com o braço, coisa que ela não aceitou muito bem.

-Shhh… calma- Emy se encolheu -Todo mundo aqui sabe que você gosta. Gata, quando cê ficou com o Matheus, até eu fiquei sabendo, sshhh, não esquenta- ele alisou seus cabelos -A gente não gosta muito dele não, mas ficamos todos contentes de você ter posto o cara no lugar dele.

-Como assim?- Tom a abraçou um pouco mais forte, lhe beijando o topo da cabeça.

-O cara não fala de outra coisa. Pergunta por todo mundo atrás de ti desde que cê bloqueou ele no zap, e o Éder ali? Ele só dá corda. A rapaziada toda sabe das brincadeiras de vocês no banheiro, só não falaram pras meninas.

-Eu já disse que…

-E a Sabrina…- Emy congelou -Foi ela quem falou das tuas aulas particulares. Cara, o Carlinhos jurava que você não vinha! Tá sabendo da aposta dele?

-...sim.

-E mesmo assim veio? Que amiga filha da puta, hein, hahahaha!!- Emily achou que não podia ficar mais vermelha -Carlinhos deve estar fazendo a maior farra naquele cuzão dela!

-Nãão…- Emy não queria falar disso.

-De todos aqui, quem mais te respeita é o Juninho. Às vezes até enche o saco pedindo pra gente pegar leve- Tom piscou pra ela, brincalhão -Dá uma moral pro cara. Tu sabe que tá devendo.

Devendo? Se devia alguma coisa ou não, ela não sabia, mas com certeza queria o vestido de volta e parecia não ter muito como contornar isso.

Sem pensar muito, a ninfetinha se soltou dele, inclinando-se, de quatro na cama, na direção do amigo. No limite da visão, percebeu Tom cheio de gestos para que os amigos fizessem silêncio, mas escolheu ignorar isso, enquanto um Juninho todo atrapalhado descia a bermuda pra ela. Fora a bebida, devia ter recusado o beck também...

Olhos estreitos e pensativos, levemente vermelhos ainda, Emy encostou os lábios na glande moreninha dele. Já se conheciam, esses dois, a boca e a pica, mas fazia tempo. Ela fez um biquinho para beijar a cabeça já molhada de pré gozo e expectativa, tinha gosto típico de moleque punheteiro, por isso a abocanhou, para limpar os excessos, engolindo mais da metade da rola com facilidade.

Não estivessem todos deslumbrados com a ideia de curtir a garota, teriam avacalhado demais a cara do Júnior de ELA TA BEIJANDO A MINHA PIROCA! E era verdade: que puta beijaço ela estava dando na sua piroca, lábios macios se moldando, envolvendo e espremendo num boquete perfeito. Quanto tempo esperou por isso? Quanta punheta bateu desde aquele dia?

-Tá vendo, só?- Éder debochou, vendo como o pau do amigo sumia inteiro, sem oferecer dificuldades para a menina -A boquinha dela é mais carnuda que a da Thais, por isso faz tanto sucesso!- PLOP! Emy parou de chupar na mesma hora, assustando Júnior.

-Cê fala como se já tivesse provado. Nunca que ela vai dar pra você- e tornou a mamar a rola do amigo, de olhinhos bem fechados pra não ver a reação dele, claro, apesar da zoeira dos meninos a deixar contente.

Emily concentrou-se no boquete, no jeito como ele vibrava de prazer em sua boca e mãozinha macia, cada vez mais duro, parecia até tímido ao lhe fazer cafuné, o que só a deixava mais à vontade. Apesar de tudo, ele era bem mais carinhoso que Tom ou Éder, merecia mesmo uns agrados, por isso, decidiu testar uma técnica nova, algo que leu na internet aquela semana:

Dedicada, Emy apertou só a glande entre os lábios, massageando-a com a língua em movimentos circulares, mas quando foi descer o boquete, fez questão de manter a língua por cima, simulando o céu da boca, para fazê-lo experimentar a sensação de foder o fundo de sua garganta, como o amigo pauzudo tanto se exibia de fazer, mas que era impossível para sua piroquinha.

-UuuUuUUURrghht!!- o gemido do coitado foi tão louco que chegou a assustar.

-Já, Juninho??- pois é, o tiro saiu pela culatra.

-O cara é precoce, ó!- a intenção era dar a ele o máximo de prazer e fazer inveja pros amigos, mas a zoeira se voltou contra eles.

-Pô cara, tu é muito fraquinho!- PLOP! Segura a onda amiguinho….

-Ele não é fraquinho- Emy interrompeu, aliviada por ele ter conseguido se segurar -Eu é que sou foda- e tornou a abocanhar a pica dele, mas bem devagar e teatral, olhos brilhantes nos dele, sem saber quão linda estava com a franjinha e a maquiagem borrada “Confia em mim, Juninho” ela queria lhe tranquilizar “Relaxa e seja feliz!” e continuou mamando, toda amorosa, controlando a intensidade pro amigo não gozar antes da hora.

Mas claro que não podiam ficar só nisso e logo logo ela sentiu mãos calejadas apalpando seu bumbum: era o espinhento musculoso, o rapaz que ela não conhecia.

-Acelera aí, gatinha- pelo jeito, outro sacana prepotente -Tem gente na fila- Fila, é?

Emy o segurou pela base da pica, tão torta que parecia um círculo, e o puxou pra ficar ao lado do Júnior. Ainda queria saber quem foi o viado que meteu nela, mas como tirar a prova? Deu mais uma chupada no Juninho e lembrou-se de um detalhe: o sabor! Toda a galera aplaudiu quando ela pôs Júnior de escanteio um instante para provar o tortinho.

Quando pagou boquete pro Tom, depois da primeira transa, o gosto da sua xota ficou na pica dele: Esse era o truque!

A nova piroca era estranha de chupar, ficava batendo no céu da boca e tinha que tomar cuidado para não machucá-lo com os dentes, o sabor era forte e meio amargo, mas… não conseguiu ter certeza se esse era só o gosto dele mesmo ou se reconhecia algo do próprio mel na pica dele.

Já o Júnior seguia incrédulo, incapaz de crer que mais uma vez tinha perdido a chance de fazer a menina beber sua porra!

PLAFT! Tom ganhou um olhar feio da Emily quando lhe estapeou o bumbum, mas bem, agorinha ele fez coisa bem pior, por isso ela optou por deixar pra lá.

-Você!- a sacana apontou pro bonitinho, os outros dois deram um pulo -Vem cá- se não fosse ele, ao menos curtiria chupar uma pica gostosinha, pra variar.

-A safada gosta duma gulosa!- ele riu.

Com o peito queimando de raiva, Emily abriu a boca pra chupar… mas então mudou de idéia. Precisava de novos amigos, dali, nenhum se salva! Com a mão esquerda ainda agarrada a piroca do tortinho, ela encarou de cima a baixo a pica do outro macho, como que avaliando-o ao mesmo tempo em que a massageava, os movimentos circulares do dedão da menina davam especial atenção à glande vermelhinha do rapaz, já se desmanchando em pré gozo, que ela constantemente limpava.

Batom borrado e olhos entreabertos escorrendo maquiagem, a ninfetinha se fazia de hipnotizada pela rola do adolescente ansioso, só para bem teatral, abocanhar o próprio dedão, somente roçando na glande: podia ser mais difícil detectar o gosto assim, mas precisava ensinar a ele uma lição!

-Que foi, gato?- Emy ainda se recusava a levantar os olhos da pica toda apaixonadinha, esqueceu-se até do Juninho enquanto se aprumava para ver melhor, de cima para baixo, punhetando apertado, mas devagar.

Quando deixou bastante do líquido transparente se acumular sobre a cabecinha, ela apertou a glande com os dedos e desceu com o rosto… mas somente para erguer o indicador, deslizando a língua sobre ele, mal triscando na pica.

-Caralho…!- finalmente, Emy deitou o pau quente do rapaz na lateral do seu rosto e abriu um lindo sorriso. PLAFT! Outro tapa na bunda, que logo virou uma massagem, só que desta vez ela não se incomodou de ver quem era:

-Você não!- então empurrou o debilóide -Não gostei desse. Vem outro, não quero chupar ele!- e despediu-se soprando um beijo ao rapaz boquiaberto.

Mais que depressa, Éder interrompeu a brincadeira na sua rabeta para se prontificar, dando um chega pra lá no rejeitado. Claro que o segundo tapa tinha sido dele. Até espanta que tenha demorado tanto a vir.

Emily largou de vez do Juninho para dar atenção ao rival.

O cacetão do Éder era sempre um desafio! Poxa, era tão grosso que suas mãozinhas quase não conseguiam dar a volta nele, por isso fez questão de vir lambendo desde a base até a cabeça bulbosa com toda a atenção, apesar de que, diferente das outras vezes, agora, já o encarava a toda potência, e precisou arreganhar bem a boca para chupar a chapeleta enorme dele, mesmo que rapidinho, antes de tornar a tocar gaita na sua vara rombuda.

Emy detestava Éder, mas adorava sua rola gorda e gostosa. Mesmo que negasse, a verdade é que sempre que o via, ficava doida pra cair de boca. Quanta siririca bateu pensando nele? Vai entender. Amor de pica que chama, eu acho...

-Chega mais, galera. Pode vir que ela dá conta- Emy sorriu para os rapazes que a cercavam, o loiro baixinho, o moreno e Júnior, não fazia ideia de onde Tom tinha se metido, nem ligava.

Ah, pensando bem, foram esses dois quem mais riram do Juninho ainda há pouco.

Hmmm… uni duni tê, ela escolhia entre os novatos, que punham para fora as rolas meia bamba, ambos pequenos, o loirinho menor até que o Júnior, devia ser o mais novo, com jeito de malandro. Por isso o escolheu: estava afim de malinar.

Ainda agarrada ao cacetão do Éder, Emy abocanhou a cabecinha dele e começou um movimento acelerado, que bombeou rapidinho o sangue para a vara do menino, inchando dentro da boca dela. Só quando o sentiu bem duro que deu uma folga, lançando-lhe um olhar crítico: poxa, ele era pequeno mesmo.

Sacana, a menina começou a brincar com a ponta da língua na cabeça da pica, afinal, o bom de ele ser pequeno assim é que humilhá-lo faria Junior se sentir melhor consigo mesmo, pensou.

E foi com essa fome de justiça que ela caiu de boca no pau dele, engolia tudo sem piedade, praticamente esfregando a glande do sujeito no interior de sua bochecha, sem parar de masturbar desde a base, especialmente quando mamava a chapeleta, na pressão. Haja coordenação motora pra não largar da pica do Éder, hein!

Espantado com a técnica, o loirinho recuava os quadris, temendo queimar a largada, mas logo olhava pros outros e oferecia de novo a rola, sem coragem de pedir que ela fosse com calma na frente dos amigos.

Tava na cara que ele não se garantia com ela, precisava escolher: ou arregava, ou gozava, e não tinha muito tempo, pois seu medo só dava mais forças à menina, boqueteando cada vez mais apaixonada, cada vez mais babado… chegou a cuspir o excesso de saliva na cabecinha dele antes de meter a gulosa, bem molhada, descendo liso até o talo na maior facilidade.

Sua sorte foi a impaciência dos outros, que começaram a cutucar as bochechas da menina. Num segundo, a garota engolia a rola do tortinho e punhetava bem macio o Éder, era preciso disciplina pra não descuidar de ninguém, mas ela descobriu que tinha talento.

E aquele cheiro forte de pica? Mais tarde, Emily culparia as bebidas ou a maconha, mas naquele momento, ela estava no céu… Opa, olha o Júnior sobrando!

Percebendo como havia deixado o amigo na mão por uns instantes, começou a alternar o boquete entre os meninos, mas claro, sempre que ia ia pro Júnior, caprichava num vai e vem lento, bem gostoso, praticamente massageando a glande com os lábios e língua, antes de começar a garganta profunda.

Já com o espinhento, por ser torto e difícil de engolir, ela gostou de cuspir na cabecinha e deixar a baba escorrer, brincando com a língua fazendo movimentos rápidos na saidinha da uretra e punhetando o resto, ou apertando bem na base e esfregando o lado da rola com a boca, quase uma punheta oral.

Cacete! Com tantos machos gemendo e se acotovelando por atenção, Emy se sentia a puta mais gostosa do mundo!

Exceto por uma pessoa: mais acanhado que o Juninho, estava o moreno, tocando punheta no pinto flácido, o coitadinho!

-Ei, não esquece de mim não!- o loirinho disse, para provar que ainda estava no páreo -Vem me chupar, vagabunda. Tá pensando que eu sou o juninho é?

Isso foi um erro.

Dos grandes.

Emy esqueceu-se do mundo e se atirou no pau do espertinho com ambas as mãos, numa fome furiosa! Girava a cabeça como se enroscasse a rola com a boca, engolindo-o inteiro com seu talento de boqueteira, porra, chegava até a remexer com ele atolado na garganta, esfregando a cabeça da pica contra o fundo da goela, só pra humilhar, sempre com a massagem da língua habilidosa por debaixo do pênis, triscando a ponta no saco de sua vítima.

O coitado gemeu alto, praticamente implorando por misericórdia, puta merda, talvez até Carlos e Thais tenham ouvido lá do quarto deles! Mesmo assim, ela não teve pena, na verdade, apertou ainda mais o ataque, deslizando macio e veloz, o ritmo constante, na pressão, olhinhos brilhando o desafio para ele: “Fala mais, otário”.

Até Tom esqueceu-se na gaveta na qual mexia e ficou boquiaberto com aquilo, com a fluidez e tesão dos golpes da garota. Emily merecia o título de melhor boqueteira da escola!

Se o loirinho se tremia todo, rezando para não gozar, os seguidos “sim”s da cabecinha voraz da Emy resolveram o assunto: o Otário gozou urrando de tesão, putz, parecia que tava tendo um treco, mas claro que ela não lhe daria o prazer de esporrar tudinho na sua boca, então, assim que sentiu os primeiros jatos, Emily tirou a pica, apontando para baixo, mirando nos seus seios e mesmo assim fazendo a maior nojeira na lingerie dela, tamanho orgasmo.

GLUP! O pouco que gozou dentro, ela engoliu. Acidentes acontecem, precisava manter a pose.

-Já?- Emily deu o maior sorriso de puta e soprou um beijinho pro otário: -Vai lá pro teu cantinho junto do outro debilóide, vai- Pronto. Agora tinha outro assunto para resolver, por isso, pondo na boca o cacetão do Éder, perguntou ao moreno:

-Qual o seu nome?- SLURP! Nervoso, ele fez que não era com ele, enquanto a menina, distraída, dava um chupão estalado no Éder, PLOP!: -Não gostou de mim?

-Não… digo, sim!- fofo. Será se era virgem? Emy largou do espinhento para envolvê-lo em suas mãozinhas.

SLUUURRRRP!! Éder tremeu de prazer, a mão outra vez na traseira da garota.

-Fala pra mim o que foi- ele parecia mais preocupado com os meninos que com ela, que livrou-se da mão enxerida de Éder com um tapa e alternou a boquinha de volta pro Junior, PLOP! -Se me disser, faço contigo algo que não fiz com ninguém ainda…

-EI!- Ela levou um cutucão na bochecha.

-Fica na tua, grandão. Depois a gente conversa.

-Eu só tô… um pouco nervoso...

-Calma, bobinho. Relaxa. Deixa que eu cuido de ti- Emy largou do amigo e levou as mãos às costas, procurando o zíper do body: se a porra pastosa em sua boca era indicativo de alguma coisa, aquele viadinho podia ter estragado sua lingerie!

Não vou mentir, depois de tanta chupação, Emily não achou que ficaria tão embaraçada com o olhar luxurioso dos rapazes ao vê-la nua, mas também não tinha se tocado que nenhum deles a tinha visto assim antes, nem mesmo o Éder.

Fazendo seu melhor para ignorar os comichões na xotinha e não se perder na siririca, Emily esfregou bem a boceta encharcada, juntando na mão o máximo possível de seu mel quentinho, só pra usá-lo na punheta do moreno, que delirava com a pica e as bolas cobertas nos fluidos da menina.

Só que… bem, Emy não gostava do gosto de boceta, por isso, só voltou a chupar quando terminou de limpar a cabecinha dele, que a essa altura já estava durásso e se tremendo todo pra ela.

É. Não dava mais pra resistir. Não era só chupar que ela queria...

-Ei, Éder- ela chamou. O rapaz grunhiu em resposta, apalpando seus seios enquanto ela dava ao moreno um tempo para recuperar o fôlego -Pede pro Juninho me comer.

-QUÊ??- Mas antes que ele pudesse exagerar na discussão, ela foi até seu ouvido e disse baixinho:

-Depois dele é a tua vez. Quanto tempo tu acha que ele aguenta?- com Tom ela chegou perto, mas o safado gozou antes dela, dessa vez queria mais de um macho, para ter certeza de que isso não se repetiria! Diabo, queria três se pudesse, pensou, punhetando ele e o moreno simultaneamente.

Éder gesticulou todo estabanado e num segundo Júnior se punha de joelhos atrás dela, enquanto Emily, extremamente consciente disso, caía de boca na rola do grandão até engasgar, os olhinhos bem fechados para esquecer-se da pica roçando na entradinha da xota.

Só que a cabeça da rola do Júnior não tinha nada com isso, alojando-se na boceta quente da ninfeta. Caralho, como sonhou com isso! O coração vinha na boca e voltava de alegria! Com as mãos, ele abria bem suas nádegas, desfrutando da visão perfeita do seu cuzinho rosado enquanto a piroca deslizava gostoso para dentro.

-Ai!- Éder recuou, irritado. Emy achou difícil chupar uma rola desse tamanho com Júnior bombando atrás, mas de jeito nenhum que ela pediria desculpas, ao contrário, sobrancelhas franzidas com o tesãozinho ardido da meteção, Emily apoiou-se no cacetão dele e abocanhou a pica do moreno, bem mais segura de mamar.

E enquanto a menina revirava os olhos na rola do sujeito, Júnior seguia totalmente focado na missão: estocava forte, o mais fundo que podia, só faltava tirar a pica inteira para tomar impulso, explodindo alto com cada golpe, a toda potência! Maravilhado com o balançar daquela bundinha branca, não deu a menor atenção para o bonitinho debilóide ao lado dele, pedindo silêncio, puto pra diabo por ter sido rejeitado antes.

Ok, mas e o moreno? Ah, meus amigos. Esse tava roxo. Nem respirava.

Emily descontava nele todo o tesão da foda, mamava alucinada, tão ofegante quanto ele, mas com a cara toda babada e um fiozinho de esperma escorrendo pelo canto da boca. Emy jamais sonhou em ir pra cama com tantos ao mesmo tempo, nem imaginava que seria tão bom! Mesmo assim, aproveitava ao máximo a brincadeira, meneando com um balançar apaixonado de cabeça a cada metida, e afogando os gritinhos na base da pica, quando Júnior acertava o alvo.

-GLUP! GLUP! GLOGH-GLOGH! AH, AHH…! UHM! UHM!- PLOP! O coitado estava nas nuvens e bem quando ia pedir à putinha que diminuisse o ritmo, Emily se agarrou à beirada da cama para tomar mais impulso no boquete.

Porra. Sem condições.

-BRFFFFFF!!!!- A menina engasgou no coitado que, tremendo todo, esporrava e segurava, segurava e esporrava... ela ficou até confusa: aquilo era de propósito? O menino não se decidia se acabava ou não de gozar, dava pra sentir a força que fazia, tensionando o pinto e em pouco, sua boca estava cheinha -GLUP! GLUP!- Emily até quis se queixar, mas quando viu a carinha do menino… -Shhh… Desculpa, teu pau é tão bom que eu não consegui parar.

Era mentira, mas não queria tirá-lo do paraíso.

Três segundos depois ela se arrependeria demais disso, pois foi quando JÚNIOR CRAVOU A PICA FUNDO DENTRO DELA.

-AH-AAAhhhahhAAAhhHHahhaHHHAHhHHaaaHahh….!!!!!- O grito dele morreu longo, a boca ainda aberta, muda, sua consciência ia e vinha, e a rola… a rola esguichava gloriosos litros de esperma na bocetinha de uma Emy incrédula.

Filho da puta!

-Olha o que você fez!!- Éder foi o primeiro a falar, mas o bonitinho nem ligou, dizendo a Júnior que saísse dali -Sai é o caralho! Agora é minha vez!

Assim que sentiu o esperma escorrendo pela parte interna das coxas, Emily fez força para segurar. Puta merda, e agora? Júnior gozou feito um cavalo dentro dela, era muita porra! Camisinha, camisinha, camisinha… filho da mãe! Depois de tanta carinha de inocente! E esses dois, o bonitinho e o Éder, que não paravam de discutir?? Não dava pra ver que foi ela quem se fodeu??

-CALEM A BOCA!!- ela falava como se estivesse possuída, no que empurrou o bonitinho -DEITA AÍ- então puxou Éder para o beijo mais quente do dia -Você espera só mais um pouquinho…

Emy montou no bonitinho e simplesmente sentou.

Sentou com raiva.

Filhos da puta!

Com violência.

Todos vocês!

Com fome.

Até o estrado da cama estalar.

CREEECK!

Nem pra fazê-la gozar! Puta merda!

Mesmo assim, continuou.

Depois arranjaria uma pílula na farmácia.

Não sentiu diferença entre a pica dele e do Juninho, exceto que não ligava pra ele, nem eram amigos, só queria sentir um pau duro batendo no fundo da xota no ritmo dela, que logo decidiu esfregar a boceta nele pra frente e para trás, enfiando a língua na boca de um Éder revoltado.

Foi quando Tom ligou seu velho som, pondo pra tocar um funk, que fez com que ela imediatamente começasse a dançar com a pica na boceta, bem devagar “Oh, novinha, quero te ver contente”, a mudança súbita fez o menino tremer debaixo dela, a pica endoidando, furiosamente apertada pela boceta quente da menina.

“Não abandona o piru da gente”, então quebrou o beijo para sorrir pro Tom, enquanto ele passava qualquer coisa pro Éder, “Que no Helipa , confesso, tu tem moral. Vinha aqui na favela, pra sen- pra sen- pra sentar no pau…”

-Boa ideia- elogiou.

Sim, a novinha sentou. Sentou demais! Na maldade! O bonitinho tava na mão dela e ela sabia, o peito estufado de tesão. Antes do segundo refrão, acelerou os quadris na velocidade máxima que seu espírito de funkeira permitia, pra matar o moleque, literalmente, só porque podia.

Era como sentar numa fonte de porra quente, o bonitinho gozava e se debatia, o dedinho da Emy colado nos lábios dele pedindo silêncio até vê-lo quietinho, morto por uma súcubo que extraiu até a última gota de seu sêmen. Então virou pro rival e sussurou em seu ouvido:

-Próóóóximo!- Emily saiu de cima de sua segunda vítima, pondo-se de quatro pra ele.

Espera. Segunda vítima?

Tom havia gozado na boca dela DUAS VEZES.

O loirinho, ela deixou gozar nos seus peitos.

Júnior tinha sido o PRIMEIRO a gozar na xota dela… caralho, o PRIMEIRO DA VIDA!

O moreno lhe deu leitinho na boca, que nem o Tom.

E o bonitinho, que ela havia se recusado a chupar, tinha acabado de misturar seu gozo ao do Juninho dentro dela!

Seis gozadas numa transa só.

Tá bom pra sua primeira vez?

E havia ainda o Éder, que ficou por último, o maior de todos.

Caralho, ela tava doida pra descobrir como seria aquele cacetão na boceta! Louca pra gozar no pau dele!

Mas não foi a pica o que sentiu e sim um dedo, gelado, todo melecado, e não foi na boceta, foi no cuzinho…

Afinal, o que Tom havia dado a ele agorinha, era um tubo de KY

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Comentários

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Sobre sua pergunta, eu achei incrivel a forma q vc inverteu os valores tornando a Emy a figura dominante ainda sem fazer os rapazes perderem a ilusao de controle, foi genial, eutou ansioso pra ler a parte 2 porem agr nao tenho condiçoes rsrs vou me recuperar pra continusr a leitura mais tarde😅 Mais um vez obrigado pelo conto!

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Oq dizer dessa historia maravilhosa? Na falta de palavras pra expressar os sentimentos e emoçoes vivenciados na leitura eu resumo em uma unica palavra: Perfeito! Sem duvida nenhuma é perfeito e cm td ctz um dos melhores contos q ja li em anos, si tenho a agradecer ao autor por nos proporcionar momentos tao unicos de prazer e excitaçao cm essa historia maravilhosa! Obrigado mano!!

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também queria aproveitar pra perguntar: no conto passado, alguns não curtiram o tom não consensual da brincadeira (longe de mim querer dizer que meus contos não abordam esses temas -as histórias de carnaval da Thais tão aí que não me deixam mentir), mas já fazia parte dos meus planos fazer um negócio um pouco diferente com a Emy, como vocês podem ter percebido. Pois bem, o que vocês acharam dessa história de hoje??

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Fale, galera! Está a aqui a primeira parte da tão aguardada festinha da Emy, espero que gostem!

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