Como se laceia uma putinha... (PARTE 2/2) - Serviço completo!

Categoria: Grupal
Contém 2619 palavras
Data: 24/04/2021 07:00:57

Emily era foda.

Tom havia gozado na sua boca de princesinha DUAS VEZES.

O loirinho, ela deixou gozar nos seus tenros seios adolescentes.

Júnior tinha sido o PRIMEIRO a gozar na xota inocente dela… caralho, o PRIMEIRO DA VIDA!

O moreno fraquinho lhe deu leitinho na boca também, que nem o Tom.

E o bonitinho que ela havia se recusado a chupar, com as mãos cravadas na sua cinturinha fina de menininha mignon, tinha acabado de misturar seu gozo ao do Juninho dentro dela!

Seis gozadas numa transa só.

Tá bom pra sua primeira vez?

E havia ainda o Éder, que ficou por último, o maior de todos.

Caralho, ela tava doida pra descobrir como seria aquele cacetão na boceta! Louca pra gozar no pau dele!

Mas não foi a pica o que sentiu e sim um dedo, gelado, todo melecado, e não foi na boceta, foi no cuzinho…

-Quê isso?- Éder lhe agarrou pela cintura.

-Quê isso nada, vira pra cá essa bunda.

-Não!

-Eu não vou meter nessa boceta toda suja de porra!

-Problema teu!- Tom interveio:

-Calma, meu anjo. Você não tinha prometido pra ele?- ela tinha? Com certeza lembraria de algo assim! -Cê deixou o cara esperando o maior tempão, e também, todo mundo viu como tu tá gostando de tudo aqui…- bom, ISSO era verdade.

-“Serviço completo”, lembra?- sim, ela lembrava claramente de ter dito NÃO pra proposta… né?

-Anal combina com garotas fortes que nem você, gatinha- Tom precisou se controlar pra não rir dos pulinhos que ela deu na cama, indignada com os olhos brilhantes ainda vermelhos do baseado de antes, embora Éder não tenha tido a mesma classe.

-Ah, não! Por que tem que ser na minha bunda??- Emily esperneou um tempo, depois entrou num silêncio reflexivo -Ah, nãão!- estavam indo rápido demais… -Não queroo…- então um silêncio que era só silêncio mesmo.

Tom mantinha o olhar firme.

Éder massageava a rola.

Emy estava encolhida, nua, a maquiagem destruída e pingando esperma de vários lugares.

O bonitinho estava em coma, já os demais nem respiravam de expectativa, cabia a ela decidir se estragava a brincadeira ou não… “Anal combina com garotas fortes que nem você, gatinha”.

-Tá bem- ela escolheu confiar no Tom. Até agora, apesar dos sustos, estava mesmo gostando de tudo -Mas vai devagar...

-Sim, vou comer teu cu bem devagarinho.

-Vai se foder!- Filho da puta.

-Deixa ela bem relaxada primeiro, Éder- o canalha obedeceu as instruções do Tom, inserindo o dedo banhado em KY no seu bumbum inexplorado, pra começar um vai e vem lento... gostoso, é verdade, mas estranho ao mesmo tempo. Talvez fosse o excesso de tesão, as fodas interrompidas, o tanto de vezes que quase gozou e teve de parar, mas estava bom sim… era penetração, afinal, e era gostoso apertar o dedo dele -Eu disse: mulheres como você gostam de brincar com o rabinho- especialmente depois de chapadas -Fica calma que eu te ajudo.

-Cala boca…- Éder meteu um segundo dedo. Putz, ela tinha que se controlar pra não piscar o cu, estavam todos olhando!

-Isso. Empina bem- Tom instruía -De quatro é a melhor posição pra levar na bunda- ele sabia é claro, que isso era uma meia verdade: quando a garota já tava bem laceada, não tem melhor, mas no começo… no começo as meninas sempre faziam um escândalo, que era exatamente o que ele queria.

Quando Éder tentou o terceiro dedo, Emy franziu a testa e cerrou os dentes. Era MUITO apertado! Mas os rapazes nãpo ligavam, muito pelo contrário, tanto ele quanto Tom, estavam loucos para vê-la guinchando como uma porquinha.

Foi um alívio tremendo quando Éder tirou os dedos e o mundo voltou a existir. No som, o DJ dizia: “O Biel Beats, não reclama não. Aí, que nós é pretinha, do peitin e do bundão”. Alívio? Só porque ela não tinha ainda se tocado do que isso significava:

No momento em que sentiu a cabeçona encostando no seu anelzinho, Emy, gelou. Éder começou a forçar e Emily prendeu a respiração... quando a cabeça conseguiu romper a primeira barreira do seu cuzinho virgem, já tinha a fronha nas mãos, e a boca aberta num grito silencioso…

“Então soca, soca no rabetão, soca com pressão, então soca, soca com pressão, soca no rabetão!!” O som mandava brasa!

-Que foi, Emy? Não aguenta não?- calaboca-calaboca-calaboca! -Pode chorar na minha rola se quiser, eu deixo- viadinho…

Com os dedos enterrados na cinturinha da ninfeta, o safado foi empurrando ainda mais seu cacete para dentro do cuzinho. O nervosismo da menina não ajudava nada e a cada centímetro que seu bumbumzinho engolia, mais forte ela mordia a fronha da cama; a cada centímetro de jeba na bunda, mais ela apertava a pica, angustiada... a cada centímetro de rola, mais entusiasmado ELE ficava!!

Com um mundo de rola pra dentro, Éder parou e Emily olhou para trás, o rosto vermelho como tomate.

–Tá doendo- forçou-se a admitir, mas ele só fez tirar sarro:

-Tu não dizia que eu não dava conta de ti? Ainda não foi nem metade!

-O que você quer que eu diga?- ele tinha que estar mentindo! Não podia ser tão grande… mas ele era sim, e ela sabia disso.

-Calma…- Tom interveio e Éder, surpreendentemente, fez carinho no seu bumbum -Logo ela acostuma!

Emy nem teve tempo de reagir: de uma só tacada, ele cravou tudo, tudo mesmo! Todo aquele cacete imenso que ela mal conseguia pôr na boca, enterrado no cuzinho. Doeu tanto que ela se sentiu em outro mundo, como que vendo de cima, do alto, enquanto o canalha mais pervertido do colégio a enrabava de quatro na cama velha do Tom, socando com tudo, bombando com vontade no seu rabinho inocente!

“Então soca, soca no rabetão, soca com pressão, então soca, soca com pressão, soca no rabetão!!”

-Cê tá linda, Emy- Tom lhe fez um cafuné. Devia ser verdade, os homens amam ver a mulher sofrer sendo currada, mas nessa hora ela não dava a mínima, encarando-o com os olhos marejados, a agonia transbordando até os dedos do pé!

Poxa. Ele lembrava demais o Carlos quando fazia aquela cara.

Ela só não viu ele abrir e fechar a boca, dizendo em silêncio “Estoura a bunda da putinha”.

E o Éder, sempre solícito, cheio de desejo explodindo dentro de si, começou a martelar ainda mais forte o rabo da garota. A vontade com que ele metia era tanta que a mente da Emy desligou de vez, incapaz de sentir qualquer coisa por alguns segundos, somente gemer, cada vez mais alto.

-HMMMMMMMNNNNN!!!- Para sua surpresa, Emily se pegou sorrindo.

–Putona gostosa! Toma no rabo!- Emy continuava levantando a voz, mas foi como se aquela tora no cu, tão forte, lhe fosse uma revelação -Tô fazendo o que todo mundo aqui queria fazer!

-Viu como é fácil?- Tom perguntou e ela olhou por cima do ombro, ignorando-o -Relaxa que tu vai adorar- aproveitando a dormência momentânea, ela tinha uma oportunidade única:

-HM! Sério? Hn! Que que eles queriam fazer comigo que só você pode?- Emily encarou Éder toda ingênua, quase infantil, com um CARALHÃO ENFIADO NO CU!

Mas foi Tom quem respondeu, oferecendo a pica pra ela chupar:

-Queriam te enrabar, putinha!- Emy o abocanhou sem nem pestanejar.

Impressionado com tamanha coragem, Éder parou um segundo, endireitou bem as costas, o mais ereto que conseguia, cravou os dedos famintos na carne macia da menina e recomeçou a foda a todo vapor:

–Gostosa, puta, vadia, boqueteira!- bombando vertiginosamente, o adolescente desesperado de tesão fazia a bundinha macia dela balançar em ondas com a força dos seus golpes… SLURP!

“Então soca, soca no rabetão, soca com pressão, então soca, soca com pressão, soca no rabetão!!”

–Eu?? Ain!- Emy fez biquinho pro Tom: -Eu não sou não!- e começou a esfregar a cabecinha da pica dele nos lábios, às vezes se atrapalhando com a força das bombadas na traseira.

–É sim! É uma vagabunda que gosta de levar no cu!- sorrindo com os olhos, a safadinha engoliu a pica dele para abafar os gemidos, o que não impediu Éder de interferir:

–Fala, piranha! Fala que gosta de ser enrabada!- Emy só tinha olhos pro Tom, fazendo carinha de menininha safada, mas inocente, que estava adorando toda aquela putaria. SLURP!

-AH! Seus tarados… todos dois…- Emy se agarrou à pica de Tom, a boca escancarada, muda, escorrendo saliva.

–Você é tarada, gatinha, uma tarada que gosta de dar a bunda…- ela fez que não com a cabeça e voltou a mamar, do jeito que dava -Eu sei que cê gosta, gata…- SLURRP! -Caralho…- SLUUURP! -O Carlinhos vai adorar saber que cê gostou de levar ferro na bunda! Não é toda menina que gosta...

PLOP! A expressão de Emy mudou na hora: de ninfetinha pervertida para uma puta de luxo que sabia muito bem o que queria, com direito a mordidinha no lábio e um sorriso bem sacana.

Lembrava bem como a Thais tinha medo de dar a bunda...

–Gostei mesmo! – a piranha deu mais uma empinada no rabo, virando o rostinho pro Éder –Adorei levar essa pica gorda no cu!- o sacana aproveitou pra meter um tapão na rabeta dela.

“Então soca, soca no rabetão, soca com pressão, então soca, soca com pressão, soca no rabetão!!”

–Ficou rebolando pra gente igual uma vagabunda lá na sala, agora tem mais é que levar no rabo pra aprender!- ela nem lembrava mais dos joguinhos na sala, pareciam a uma vida de distância -Disse que eu não como a Thais? Beleza! Vai sobrar tudo pro teu cu!!

–Rebolo mesmo!- E deu uma reboladinha, quase matando o menino do coração -Não era isso que tu queria? Cês sabem que eu adoro rebolar!- Desta vez Éder não teve coragem de deixá-la rebolar, seu sangue fervia e a longa sessão de boquete cobrava seu preço –Come, safado! Come meu cuzinho! Não dá conta de mim nem por trás não?- Emy se empolgou na brincadeira, era claro quem tinha vencido essa rodada: –Mete gostoso, seu puto! Mete no meu bumbum de mimadinha virgem, mete! Haha!

Mas claro que não a deixariam nem rir em paz, pois foi justo nessa hora o tortinho ressurgiu das cinzas, punhetando desesperadamente a piroca dura! Puramente por reflexo, Emy abriu bem a boca, mas o puto esporrou tudo no seu rostinho, por pouco não acertando o olho.

Desta vez até o Tom achou graça, chamando o loirinho que também se matava na punheta ali do lado. Enquanto isso, Éder abria as nádegas da menina o quanto podia, só para admirar o estrago que fazia no anelzinho da rival… Emy mal teve tempo de ver o loirinho chegando. Levou o primeiro jato nos cabelos e o segundo na bochecha, antes de abocanhá-lo em segurança.

–Teu cuzinho tá adorando meu pau, putinha!- Éder se exibiu, vendo o sufoco dela. Diminuiu claramente o ritmo, mas metia até o talo mesmo assim -Boqueteira que nem tu, tem que tomar banho de porra todo dia!- Esperma pingou quase no olho dela justo quando viu Juninho se aproximar.

O safado apontou a rola e Emy só abriu a boca pra receber seus jatos… porém, justo quando ele começou a gozar, ela largou a pica de Tom pra dar um forte tapa no saco do menino:

-Filha da puta!- ele soltou, esporrando nos olhos, bochechas, nariz e cabelos dela, mas valeu a pena a vingancinha: se ele tivesse se comportado e gozado fora, ela não estaria passando por isso agora!

-Que foi Éder? Tá cansado?- Apesar de toda gozada, Emily provocou, sem querer ficar por baixo, e ainda bem que não tinha mais nada a dizer, pois Tom pareceu enciumado, no que a agarrou pela cabeça e forçou pra baixo, fazendo com que engasgasse no pau dele.

Alguém gozou nas costas dela, esfregando a pica em suas costelas. Ela não fazia idéia de quem.

Motivado pela raiva, Éder acelerou.

-Tu disse que a Thais eu não como né? PUTA!- PLOOOC!! -Mas e tu, hein??- PLOOC!! -Pra mim tu dá até a bunda, né, safada??

-Aaaaiiinnn!– ela gemia, livrando-se da pica de Tom por um instante, o rosto todo gozado, depois de tanta rola na bunda, um sentimento estranho começou a se manifestar: cada estocada era um choque, uma dor,seguida de ondas de prazer –Ai, meu cuzinho! Ain! Aaaiiiiiin! Agh! Glogh! Glogh!- Tom estava ficando sem paciência e Emy desesperando-se, incapaz de compreender seu anelzinho arreganhado.

Já o Éder… Éder se deu por vencido quase ao mesmo tempo em que outro dos rapazes liberava seu leitinho na nuca da garota, só pra zoar mesmo, melecando seus cabelos com um esperma grosso e empapado… não que Emy sentisse alguma coisa, graças a cravada final do pauzudo, um golpe de fazer tremer fundações, as nádegas balançaram com força, no que o cara deu a gozada mais mais maravilhosa da vida: depois de tanto segurar, nunca Éder tinha tido um gozo tão farto, pena que os outros não pudessem ver, mas ela sentia… sentia aquele calor intenso tomando conta dentro dela….

Tom também acelerou as estocadas.

Seria o primeiro e o último.

Apesar da meteção louca em sua boca, de olhinhos fechados e rosto coberto de porra, Emy sentiu claramente o vazio deixado pelo amigo na sua traseira... o cuzinho piscando, pedindo de volta a rola, incapaz de se fechar totalmente sozinho... o esperma escorrendo pelas coxas e pingando na cama…

Foi quando Tom gozou direto no fundo da garganta. Pega desprevenida, Emily engasgou toda até ele acabar de esporrar e tombou de lado na cama, cuspindo sêmen até recuperar o ar.

-Cacete, vou ter que dormir no sofá hoje.

A molecada toda riu, menos Emy, que ainda recuperava o fôlego, exausta, totalmente destruída na cama suja, vagamente ciente de que o som ainda tocava algum funk de putaria...

Horas depois ela se perguntaria: quantas gozadas ela levou?

Caramba… depois dessa, não tinha o direito de falar de mais ninguém… Thais, Sabrina, Jéssica… nenhuma delas jamais tinha feito um ganbang desses…

Só muito depois, quando os meninos já estavam de novo na sala, se divertindo, Tom lhe lembraria de ligar pro seu querido papai vir buscá-la.

Ela tomou um belo banho, mas não quis papo com mais ninguém. A lingerie voltou dentro da bolsa, suja de porra, então ela teve de ficar sem calcinha e sutiã no carro do pai durante a volta pra casa, a todo momento com medo de que alguma coisa de esperma escapasse e manchasse o carro, a despeito de seus esforços.

Querem algumas curiosidades?

Aquela noite, Emily contou que tinha levado 13 gozadas ao todo e não tinha ela mesma chegado ao orgasmo uma única vez, apenas perto… muuuuito perto e por muuuuito tempo…. e nem conseguia se masturbar sozinha agora, depois de tanta ação...

Puta que pariu!

Ela tinha dado tudo pra eles... sua boca, a boceta e até o cuzinho... não tinha como não se sentir a maior vadia...

E o Carlos? Esse tinha sumido mesmo.

Mas a pior parte… a pior parte nem foi essa. De madrugada, o celular vibrou:

“Éder: olha esse print, gatinha kkkkkkk”

Ela não queria olhar, apenas dormir, mas não teve escolha.

Era uma conversa no grupo dos meninos, as últimas mensagens eram essas:

“Carlos: Tô te falando. A filha da puta ficou de cu doce, disse que ainda tava dolorida, aí ficou com raiva quando insisti

“Éder: Não creio…

“Carlos: pois é. Terminei só na punheta hoje e ela ainda quis passar o dia de conchinha. Caralho! Depois leva chifre, vai se queixar!”

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Comentários

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Fala, galera! Passando pra avisar que, devido a problemas técnicos, o próximo conto sai amanhã! Foi mal 😐

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sou teu fã e confio o na tua decisão para a saga,nós afeissoamos aos teus personagens ,as heroínas aos heróis !

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Olá, querido!.. Melhor site de namoro para sexo -- adultme.fun

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Fale, AnjoNegro. Creio que ainda tenho uns dois contos da Emy na cartola, antes de encerrar!

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Olá, belo homem! Melhor site para encontrar Sexo adultme.fun

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Depois desse final de arco maravilhoso, tu ta devendo alguns feed backs ora gente. Por exemplo td muito curioso pra saber se a historia da Emy acaba aquí ou ainda vai ter mais? Pretende escrever ate a parte q ela aparece na historia principal? Se esse for o final acho q tem q ter mais um conto falando sobre as pontas soltas, cm o caso dela cm o prefessor e cm ficou a fama dela na escola? Descobriram q ela era boqueteira do colegio? Uma ideia q tive foi vc começa uma mini saga de uns 3 ou 5 contos na vizao da Thais, e nesses contos da Thais podia finalizar a historia da Emy cm esse detalhes, tem muita coisa da Thais q a gente quer saber tbm rsrs Aguardo sua resposta

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Pqp quando eu penso q ja tava perfeito e nao podia melhor, tu vem é faz melhor! Mds mano q saga fodaaaa! Nao tem oq dizer foi foda demais! Nota 100000000!!

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E eis aqui a parte final! Espero que tenham curtido, estou atento à críticas. Sobre o Extra, vou postar semana que vem, pra não me atrapalhar no meu planejamento, sério vocês foram foda dessa vez kkkkk

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