Mesmo com a pandemia, consegui tirar uma semana de folga e fui para a praia. Resolvi ficar lá, sozinho, enquanto família ficava em Curitiba.
Logo na segunda de manhã, pleno mês de março, resolvi ir para a areia e curtir o sol.
Sou fácil para bronzear e sempre acabo ficando com a marca da sunga.
Por volta das 10 da manhã, um rapaz na faixa de 25 anos chega e senta na areia. E por ali fica.
Não mudei meu comportamento de ficar de bunda pra cima tomando sol nas costa, afinal, nunca vi nada de mais nisso.
Mas não pude claro de notar que eu estava sendo observado.
Logo me ajeito na cadeira e pego uma cerveja. Abro e começo a tomar. O rapaz olha e sinto a oportunidade de conversa.
- OLA. QUER UMA PRA MATAR A SEDE?
- Sim, obrigado. (Pelo menos sabia ser gentil..rsrs..)
- Sozinho ?
- SIM. FAMILIA JÁ SUBIU E TENHO ALGUNS DIAS DE FOLGA AINDA. E VOCÊ?
- To com família. Entediado. Sem muita coisa pra fazer. Onde Mora?
Passei mais ou menos onde seria minha casa.
-Perto de onde estou. Que faz de bom quando fica sozinho?
- PROCURO ALGUEM LEGAL PRA FICAR COMIGO.
- E fazer o que?
Olhei pra ele com um olhar quase faminto e ele entendeu.
- Ah, você gota de aprontar então. Mas tem minas por aqui.
- SE NÃO TIVER MINAS, FICO COM OS MENINOS QUE CURTEM.
- Cara, ate curto, mas sou somente ativo.
- EU CURTO UM CARA ATIVO E EDUCADO. E VOCÊ ME PARECE SER ASSIM. QUAL SEU NUMERO? TE MANDO UM WHATS E VC VAI ATE MINHA CASA PRA CONVERSAR MELHOR. Durante uns quinze minutos, ficamos conversando e nos conhecendo.
- Cara, obrigado pela cerveja. Vou ficar aguardando seu contato.
- DAQUI A POUCO ESTAREI EM CASA. SE QUISER.
- Quero sim. Até mais .
Ele saiu e eu fiquei um pouco mais ardendo no sol.
Perto das 12h, já em casa, mandei um oi e fui respondido.
“ To com vontade. Pode agora?”
Só mandei a localização e corri pro banho me preparar.
Dez minutos depois eu já estava de chuca pronta e creme pelo corpo, quando vejo ele se aproximar. Abro o portão e ele entra.
- MAIS UMA CERVEJA?
- Sim, mas não tenho muito tempo.
Na sala, sentei no sofá e ele meio com medo ficou parado de pé.
-VENHA AQUI PERTO.
Ao chegar perto, tiro o short dele e vejo na minha frente, uma bonita rola, já dando sinal de vida. Pentelhos curtos. Um cacete jovial e grosso foi se apresentando.
Sem cerimônia, comecei a chupar aquele cacete que crescia na boca.
- Gostoso. Chupa mais. Cara que delícia. Falava enquanto em pé tomava a gelada.
Chupei e deixei toda aquela tora molhada. À vezes, enfiava tudo na boca até sufocar e voltava sugando cada gota de saliva que ficava nele.
- Posso te comer agora?
Sem responder, somente me levantei, tirei a sunga, dei a ele uma camisinha e fiquei de quatro no sofá.
Ele se ajeitou atras de mim e começou a cutucar meu rabo que piscava de tesão.
Aos poucos, meu rabo foi recebendo as estocadas daquele jovem viril que apenas queria prazer.
O tesão ficou mais forte e ele empurrava tudo de mim.
- Rebola no cacete, pedia e eu obedecia.
O suor começou a escorrer do corpo enquanto eu levava roladas no cu. Estava aproveitando tudo aquilo.
Não demorou muito e senti o pau vibrar mais forte e ele anunciou o gozo. Encheu a camisinha
e foi tirando seu pau de meu rabo que ficou aberto.
Eu também havia me deliciado.
Se sentou ao lado, conversamos um pouco mais e ele pediu desculpas, mas tinha que ir pra casa.
- Mas se você quiser, final de tarde, posso novamente, dar uma volta por esses lados.
- TE AVISO. E OBRIGADO PELA TREPADA GOSTOSA. VC SABE SER GOSTOSO TAMBEM.
Pelo mesmo caminho que ele chegou, ele se foi . Esse foi nosso primeiro encontro naquela semana. Foi minha primeira trepada de uma semana que eu queria aproveitar muito. Eu tinha mais dias e tinha o contato do Antenor, um jovem rapaz que sabia trepar gostoso.