O jantar correu bem, foi um momento de alivio em que comemos, conversamos e parecia que estávamos numa reunião de amigos, não em um evento de trabalho, Iago deu ênfase que passaria o outro dia com Caio o que o fez abrir um sorriso de orelha a orelha e terminado tudo seguimos em frente para dormir.
Cheguei no meu quarto e como toda pessoa normal fui tomar banho e pensar na vida e em tudo o que tinha acontecido, fiquei limpinho e cheiroso e fui deitar na cama e fiquei pensando mais ainda, parecia tudo muito surreal, fiquei pensativo e quando olhei o relógio era por volta de duas da manhã e o telefone toca.
I – Ninho vem aqui?
E – a essa hora?
I – Ué amanhã ta de folga, ta preocupado com a hora porquê?
E – Ta certo, desculpe.
Já fiquei tremendo, será que era algo de trabalho de última hora que ele precisava? Afinal pelo tom da conversa parecia que eu estava sendo comandado, estava de “pijama” que era basicamente uma bermuda, então vesti uma camisa e fui até seu quarto, cogitei trocar de roupa, mas pela hora deveria ser algo mais tranquilo então fui assim mesmo.
Bati na porta, pelo horário achei que não era preciso tocar a campainha mesmo sabendo que estamos praticamente sozinhos no andar, ele abre a porta com uma camisa de botão aberta e uma cueca boxer cinza, tão lindo como sempre.
I – entra...
E – deixei alguma coisa fora de ordem?
Nesse momento Iago me pega com força me joga contra a parede e começa a me beijar lento, mas forte e eu fico todo arrepiado, o agarro com força e tiro sua camisa deslizando por seu ombro torneado
E – achei que queria rever algo do trabalho.
I – você está de folga não sou seu chefe agora.
E – e é o que? Meu cunhadão? ex?
Iago pega minha mão e levai para cima do volumão de sua rola ainda mole na cueca que trato logo agarrar como se fosse sair correndo enquanto ele me lança um meio sorriso safado
I – sou teu macho.
Me beija novamente me fazendo dar leves gemidos, morde meu pescoço, me aperta, que cara de pegada, sinto sua rola crescendo em minha mão, sua pela marfim brilhosa sobre mim parecia um cambo magnético, aproveitava seu beijo, sai descendo e percorrendo seu corpo com a língua, suguei seus mamilos enquanto sentia o tecido da cueca ficando menor a beira de ceder, desci beijando sua barriga sentindo seus gomos enquanto ele afagava minha cabeça.
I – tira minha cueca com a boca e lambe minha rola inteira.
E assim o fiz, mordi o cós e fui puxando com força pra baixo, sua virilha tinha um cheiro bom de sabonete, quando desci de vez a cueca aquela pica bate na minha cara e começo a seguir a ordem, vou lambendo a base, subindo até a glande e vou aproveitando cada centímetro desço até suas bolonas e vou sugando cada uma e olhando seu rosto de satisfação.
E – é assim que se baba o ovo do chefe ne?
I – o melhor jeito, mas só precisa quando eu mando haha
Voltou a lamber o resto daquela picona e ele me segura pelo cabelo, esfrega aquela rola babada inteira na minha cara, parecia maior do que a pouco.
I – quer chupar minha rola?
Não falo nada e ele bate com ela na minha cara
I – fiz uma pergunta.
E – por favor
I - abre a boca
Obedeço e ele passa a pica na minha boca como se fosse um batom, passa pelo meu nariz e me manda sentir o cheiro, desce novamente e começa a enfiar a rola na minha boca, um pouco depois mais um pouco e vai atolando até que a sinto na garganta e achei que ele ia retirar mais força mais e começo a engasgar meus olhos se enchem de lagrimas e ele retira me puxando pra cima e me beijando
I – você tem uma carinha bonitinha ninho, gosto de ver você engasgando na minha rola.
Sentou na beirada da cama e me chamou, quando cheguei perto me puxou e me beijou bem devagar.
I – ajoelha e mama a minah rola, do jeito que quiser.
Fiz o que ele mandou, ajoelhei e abocanhei até onde consegui, chupava com vigor, sentia pulsar então sabia que ele tava curtindo, até que ele me levanta, com uma facilidade e me joga na cama com a boca virada para o beiral e começa a meter a rola na minha boca magistralmente, metia como se estivesse fodendo, rapido, devagar, cadenciado e afundou tudo, sentia minha garganta sendo forçada por aquela rola grossa, as lagrimas voltaram, dessa vez ele segurou até me ver começar a engasgar forte como se fosse vomitar...
I – essa carinha de santo, mas é um vadio né? Engasgando na pica, mas ainda quer mais não é? Sua pica ta tão dura que ta pulsando, ta adorando ne? deve ta com o cuzinho piscando.
E – eu to, eu quero, me da
Voltou a meter na minha boca e ficou nessa por uns 15 minutos quando sou puxado bruscamente e virado, morde meu ombro e vai descendo por minhas costas com pequenas bufadas quentes pelo caminho me fazendo arrepiar, joga seu peso sobre mim, sinto sua pica quente em cima da minah bunda e sua boca chegar próximo ao meu ouvido.
I – não sou hipócrita sabe Bruno... sou rico, tenho um corpo bom, sou até bonito dependendo da visão, mas você me chama de cunhado ainda não é?
Morde meu pescoço,
I – sua irmã ficou caidinha quando me viu, um morenão de presença, ela era uma pessoa séria e aparentava ser muito segura de si, mas um beijo e ela se derreteu inteira.
Beija minha orelha,
I – mas, quando coloquei ela na cama e abri suas pernas...
Abre minhas pernas com as pernas dele,
I – toda a resistência tinha acabado, ela só queria uma coisa.
Meu coração acelera mais,
Vai descendo,
I – e quando eu cheguei embaixo dela...
Encosta em minha bunda e dá uma lambida no meu cuzinho,
E – AH...
Solto um pequeno grito de prazer, meu coração palpitando junto com meu cuzinho,
Iago me tira da cama e me coloca em uma poltrona que tinha no quarto, me posiciona quase deitado em cima dela e volta a lamber meu cu, linguadas fortes, linguadas lentas e eu gemo igual um idiota, não sabia falar mais, so gemia submisso,
I – desse jeito, pisca esse cu na língua do seu cunhadão
Ele abre as duas bandas e dá uma linguada bem forte, não aguento e solto um grito, e gozo forte na cadeira.
I – safado, gozou so com minha língua, vem cá...
Me pega no braço, molinho, me beija me leva pra cama e fala no meu ouvido.
I – não vai ter tempo de se recompor...
Me joga na cama,
I – engole a rola do seu cunhadão.
Volta a foder minha boca, e eu me empenho, mas não fazia muita coisa so recebia a rola na boca e na garganta, fode minah boca por uns 15 minutos, que vigor, eu estava exausto, bomba mais minha boca e ao invés de enfiar mais fundo puxa tudo para a frente sinto a glande descansando na minha língua e sua rolona pulsar, sinto os jatos sendo depositados em minha boca, ele queria que eu sentisse o gosto, não queria só que eu engolisse, jato após jato me enchem a boca e eu gozo novamente sentindo ele me gozar a boca, não tinha mais para onde desabar já estava deitado, olho de baixo aquele homem alto e forte sua Jeba ainda em riste mesmo depois de ter gozado tanto em minha boca, engulo tudo e vejo seu sorriso de satisfação, ainda sem tempo de recuperação, sou puxado novamente para seus braços, minha bunda repousando em cima de sua rola ainda dura, ele me beija, a porra de meu segundo gozo na minha barriga escorrendo para a dele.
I – eu entendo a sua fantasia com seu cunhadão roludo, mas eu e sua irmã já terminamos, tem que parar de me ver como seu cunhado e começar a me ver como seu macho roludão.
Balanço a cabeça em concordância ou obediência, era tão bom sentir seu calor com minha cabeça apoiada em seu ombro, ele me desce dali, fico batendo em seu peito olho pra ele com uma cara de admiração ou esperando outro comando?
I – limpa a sua porra da minha barriga.
Faço menção de sair para pegar um pano.
I – com a língua Bruno.
Desço até sua barriga e lambo tudo deixando limpo, sou puxado novamente para um beijo, não quero não fazer, mas não tenho forças para sair se não quisesse.
E – obrigado Iago.
Iago segura meu queixo me fazendo olhar em seus olhos, duros e sem fim como sempre.
I – amanhã de manhã e a tarde sou do Caio, não quero que nada atrapalhe, você está de folga e livre.
E – tudo bem, já está tudo arranjado.
I - mas assim que ele entrar no avião volto pra você e se prepare, vamos estender a estadia aqui por mais uma semana.
I – dorme bem ninho.