Conheci Ari na praia.
Conversa fiada de começo de amizade, conversa meio nada a ver, mas logo afinando sobre nossas preferências, nossos gostos, nossas opiniões.
Apesar de não falarmos claramente, estava claro que nos curtíamos; várias vezes flagrei seu olhar sobre minha rola, e não poucas vezes demorei os meus olhos na sua. Os drinks já nos deixavam mais afoitos, mas nos contínhamos - estávamos em público, isso nos travava um pouco.
O convite foi ele quem fez: iam dar uma festinha na piscina da casa dele, para a rapaziada, domingo seguinte. Fiz um meio que cu-doce, disse que, se desse, eu apareceria por lá. Claro que eu daria um dedo para ir, mas não queria me mostrar muito oferecido, ansioso... sei lá...
Chegou o domingo, eu estava num frisson maior do mundo. Depilei-me, turbinei-me com viagra misturado com alguns troços que prometiam prazer eterno, e segui o GPS até a casa de Ari.
"Abriu o portão?" ouvi sua voz no interfone. "Segue o som" - orientou-me. Ney Matogrosso orientou meus passos.
Um corredor ladeando a casa me levou aos fundos, onde altos muros protegiam uma piscina entre árvores e relva. Lugar lindo. Mesas e um bar tipo americano, em que cada um que quisesse se servia. Na água, uns 6 ou 7 lindos corpos masculinos, de todas as cores e formatos, reluzentes; outros largados em cadeiras ao redor da piscina, alguns bebericando, outros se pegando.
Todo mundo nu! Rolas, bundas, cus, peitos, braços, coxas... O éden. Senti um pinote de minha vara e a bermuda fez-se apertada. Eu estava meio tenso.
Ari saiu da piscina, todo sorrisos, a rola semidura balançando-se à frente. Abraçou-me gostoso, a rola espremendo-se em minha barriga e o sussurro no pé da minha orelha: "Bom que você veio!" - E virando-se para a turma: "Gente, este aqui é o Cláudio! Deixem ele à vontade, pra ele voltar, hein!" - Desconexos cumprimentos, todos sorridentes, me relaxaram um pouco.
Ari me orientou sobre onde deixar minha mochila e voltou para a piscina. Dirigi-me ao lugar indicado, uma espécie de vestiário; ao entrar percebi dois caras se comendo, gemendo. Um loirinho fodia o cu de um moreno novinho, cuja rola vibrava no ar. Pareceram sequer notar minha entrada, e continuaram no mesmo ritmo. Procurei agir com naturalidade.
Ao tirar a bermuda, senti minha rola completamente ereta para a liberdade; voltando à piscina, senti dezenas de olhos sobre meu corpo, principalmente sobre minha pica, que mais ainda endurecia, a cada passo que eu dava.
Passei rapidamente pelo chuveirão e pulei na piscina. Fui logo cercado por dois ou três rapazes simpáticos, sorridentes, fazendo perguntas - algumas maliciosas; outros se pegavam dentro d'água. Ari era fodido numa das bordas por um negro lindo.
Fui entrando na onda daquela turma e em pouco tempo estávamos íntimos. Alguém, mergulhando, passou por entre minhas pernas, me desequilibrando. Todos riram, eu mais que todos. Um novinho aproximou-se da borda piscina com uma caipiroska, me oferecendo como gentileza de boas vindas. Fui pegar o copo e senti um corpo roçar no meu, a rola dura, sob a água, passando pelas minhas coxas. Outro, um pouco mais atrevido pegou a minha rola e começou a punhetar de leve, sondando minha reação; como apenas sorri (acho que revirei os olhos) ele continuou um pouco, depois soltou e saiu nadando.
O rapaz que me trouxera o drink sentou na borda da piscina, pés na água, puxando conversa. Agradável, o Fabinho. Logo outros se acercaram de o papo rolou legal. Senti alguém mexendo meu cu com os dedos. Adorei. Abri um pouco as pernas, para facilitar o atrevimento. Logo senti uma rola dura substituir os dedos e sondar minha entrada; foi aos poucos me penetrando e em pouco tempo me fodia inteiramente.
Enquanto isso, a conversa rolava naturalmente, como se nada estivesse acontecendo. A rola de Fabinho palpitava na minha frente. Não me contive, colhi-a com a boca e a chupei avidamente. Outras rolas visitaram meu cu enquanto eu arrancava gemidos do garoto sentado na borda da piscina. Gemidos mais altos e Fabinho derramava todo seu leite na minha boca, em jatos fortes...
De repente, Ari pulou fora da piscina e o negro saía atrás, a rola solta no ar, sentou numa das cadeiras, a cabeça do pau para cima, enquanto Ari sentava rapidamente e aquele cacete escuro desaparecia dentro dele. Pouquíssimo tempo de rebolado e o negão gozava aos urros. Entendi a regra: valia tudo, menos gozar dentro d'água.
Outros grupos se formavam dentro da piscina, numa suruba aquática, gente ia de um lado para outro; alguns batiam punheta em si, outros em alguém... Melhor definição de bacanal. Eu estava me sentindo no paraíso. Fui ao banheiro, aliviar um pouco a bebida ingerida, e voltei para a piscina, me espichando sobre uma cadeira, embaixo de uma palmeira - rola a meio mastro. Fechei os olhos para sentir toda aquela maravilha e uma boca encostava em meus lábios. Correspondi ao beijo sem mesmo saber quem era. Pra que saber?!
Era uma boca que beijava bem pra caralho... Enquanto nossas línguas se entrosavam, suas mãos acariciavam minha rola, que em pouco voltava ao seu empinamento normal. Ao abrir os olhos, vi Fabinho passando uma perna por cima do meu corpo e sentando devagar sobre meu cacete. Que cuzinho delicioso! Ele rebolava sobre minha pica, que se enfiava e saía daquele buraquinho maravilhoso. Sua própria rola, duríssima, balançava-se loucamente a minha frente. Até que gozei violentamente, aos gritos, enquanto Fabinho deitava sobre meu peito arfante...
O tempo passava e percebi a calmaria se estabelecendo entre os rapazes. Agora apenas um ou outro ainda se beijava, se chupava ou se fodia. A maioria estava deitado, cabeça no colo do outro, acariciando o corpo do companheiro ou de um terceiro por perto. Fabinho dormia com a cabeça ao lado de minha pica. Ari aproximou-se de mim e me deu um baita beijo, depois perguntou se eu estava gostando e se voltaria...
Que vocês acham? Eu volto?
