Diario de um homem separado. Capitulo 1: parte 2.

Um conto erótico de Moreno Alto
Categoria: Heterossexual
Contém 3959 palavras
Data: 03/04/2021 15:35:46

UMA SURPRESA MUITO BOA!

Na manhã seguinte daquela foda maravilhosa, eu acordei e fui ao banheiro. Quando voltei procurei pela Larissa, mas ela não estava em lugar algum. Em cima da mesa da cozinha encontrei um bilhete dela. “ desculpe sair desse jeito sem avisar, mas eu não podia esperar”. Me arrumei e tomei um belo café, não conseguia parar de pensar na Larissa e no cuzinho rosado dela, meu pau já estava duro so de lembrar daquela bundinha. – Nossa, eu tenho que comer aquela bunda, mas que cu maravilhoso ela tem!- pensei, enquanto lembrava dela de bruço no braço do sofá,abrindo aquela bunda expondo aquele cuzinho rosado. Bati uma punheta pensando naquele rabo antes de ir pro trabalho, gozei feito um cavalo, tanto que espirrou porra até na parede do banheiro. Depois de limpar tudo e me sentindo satisfeito, fui trabalhar.

Ao chegar na clinica uma surpresa me esperava. Michele a estagiaria estava na recepção, uma moreninha gostosinha, nos seus vinte e dois aninhos, com uma bundinha redondinha e empinada, seios pequenos e durinhos, ela devia ter no maximo um metro e setenta, mas muito bem distribuídos. Ela estava com seus cabelos pretos soltos e eles caiam na altura dos seus ombros com um batom vermelho chamativo, um vestidinho branco e justinho marcava todo o seu o seu corpo. Michele já estava fazendo estagio na clinica há dois ou três meses e eu já tinha notado ela, mas como eu estava numa vibe meio ruim por causa da minha separação recente eu não olhava ela com esses olhos, mas hoje quando eu bati o olho nela eu praticamente comi ela com os olhos, ela estava muito deliciosa e eu não sabia se era o meu tesão que parecia descontrolado ou se realmente ela tinha se produzido muito hoje. Ela percebeu os meus olhares famintos em seu corpo me olhou e perguntou.- Tudo bem Carlos?- com um sorriso no rosto

Eu tentei me recompor e sorri pra ela dizendo. – Ah sim, estou! Ahm, quer dizer, nossa você esta linda Michele!-

-Obrigado Carlos, eu comprei esse vestido e queria experimentar! Ficou bom?- ela deu uma volta pra me mostrar todo o vestidinho.

-Sim ficou lindo em você, você esta muito gostosinha nele!- afirmei com cara de tarado

-Ah para seu bobo!- ela respondeu meio tímida

-Mas é verdade, ficou demais nesse vestidinho!- insisti

-Que bom!- ela me respondeu

-Michele, cadê a Larissa?- perguntei segurando seu ombro

-Ah... ela ligou e disse que não viria hoje, me pediu pra ficar no lugar dela!- me disse olhando nos olhos, seus olhos castanhos redondinhos são lindos e eu me perdi por um segundo neles.

-Algum problema Carlos?- com um rostinho de curiosidade ela continuou me olhando fixamente.

-Não, nenhum!- respondi rapidamente, mas comecei a me questionar qual seria o motivo da Larissa não ir trabalhar.

-“Será que é por minha causa, será que ela ficou com vergonha ou será por motivos pessoais mesmo?”- Eu me perdi em pensamentos bem ali na frente da Michele e ela foi ficando mais curiosa devido a minha atitude.

-Carlos, você esta bem?- Ela tocou no meu rosto pra chamar minha atenção, eu meio que tomei um susto.

- Ah sim, sim, é que a Larissa nunca falta no trabalho, só fiquei curioso, só isso!- respondi sorrindo e fechando os olhos rapidamente. Enquanto tudo isso acontecia o doutor André chegou.

-Bom dia pros dois!- Nos demos bom dia pra ele também e enquanto a Michele explicava pra ele a agenda do dia e a falta da Larissa, eu fui arrumar o consultório e a sala de cirurgia. Quando cheguei na sala de cirurgia a Mirrela já estava lá, ela era a outra estagiaria que já estava conosco há algum tempo também, ela tem por volta dos seus vinte e sete anos, cabelos pretos com mechas loiras, rosto fino, olhos escuros como a noite, corpo de mulher feita, com seios fartos que quase saltavam dos decotes que costuma usar, uma bunda fantástica que ela faz questão de exibir com as calças apertadas que usa. Quando eu entrei na sala ela estava se curvando sobre a mesa pra ajeitar os equipamentos e sua bunda ficou empinada pra mim, eu senti uma vontade louca de chegar por trás, segurar seu quadril e encostar meu corpo no dela e faze-la sentir o tamanho e a potencia da minha virilidade, mas apenas me limitei a olhar e comentar.

-Nossa, nessa posição você vai matar alguém Mirrela!- ela se virou pra mim, me encarou e disse.

-Só um idiota morre apenas olhando!- com seu olhar fixo e cerrado no meu, eu não consegui decifrar seus sentimentos e intenções através da expressão que ela fez.

-Aconteceu alguma coisa com você Carlos? Você parece diferente!- ela me olhava e parecia analisar meus pensamentos. Não neguei e disse.

-Sim, eu resolvi sair daquela vibe ruim que eu estava! Vou voltar pra vida e viver!-

-Que bom, porque já estava ficando deprimente ficar perto de você, assim é bem melhor!- nós rimos e começamos os nossos afazeres. A manhã transcorreu normalmente, mas eu não parava de pensar na Larissa e no motivo dela não ter ido trabalhar. Quando voltamos do horário do almoço o doutor André mandou me chamar na sala dele, bati na porta e ele me mandou entrar.

-Senta ai Carlos, nós precisamos conversar!- seu tom era amigável mas fiquei um pouco preocupado, eu me sentei e ele continuou.

-Sabe Carlos, eu percebi uma mudança em você hoje, trabalhou mais animado, estava mais empolgado e ate brincou e se divertiu com as estagiarias, coisa que eu nunca vi você fazer antes, o que aconteceu?- ele me perguntou sentado na poltrona dele atrás da mesa.

-Sabe doutor...- ele me interrompeu e disse.

-Só estamos eu e você aqui, me chame de André!- sorriu e me permitiu continuar.

-Então André, enquanto eu estava casado eu achava que eu tinha que ser mais reservado e depois da separação eu não estava muito legal, por isso eu andava muito pra baixo, tolice minha né!?-

-Sim, eu acho mesmo que você era muito tolo!- ele continuava sorrindo e me encarando.

-Mas agora eu decidi levar a vida mais tranquilamente, mais leve por assim dizer!- ele me olhou sorrindo e disse.

-Sim, já deu pra perceber e eu acho que sua mudança tem algo a ver com isso aqui, não é mesmo!- ele virou o monitor da mesa dele pra mim e mostrou algo que me deixou emudecido. Na tela do computador estava uma cena congelada da sala de convivência de ontem a noite, e mostrava a Larissa nua ajoelhada na minha frente e engolindo meu caralho. Eu me levantei aflito e argumentei.

-Eu posso explicar doutor!- eu estava com a cara de gato quando quebra panela, mas ele riu alto e me disse.

-Calma Carlos, relaxa e senta ai!- eu me sentei mas ainda estava preocupado

-Carlos, Carlos, meu garoto fica calmo, eu não vou te chamar atenção, relaxa! Eu assisti o vídeo inteiro e olha que foda boa hein, você acabou com a Larissa, deixou ela acabada mesmo! A putinha até dormiu na sua vara, uau, você é bom mesmo hein! Mas tem o seguinte!- ele se levantou, deu a volta na mesa e foi atrás de mim, segurou firme nos meus ombros e disse.

-Você quebrou uma regra!- eu comecei a suar de preocupação. Ele se aproximou e falou no meu ouvido.

-Pra comer alguém aqui tem dentro tem um preço, e você sabe qual é?- eu engoli seco e disse.

-Não, qual?- então ele sussurrou no meu ouvido.

-Pra comer alguém aqui, você tem que me comer também!- aquela frase caiu como uma bomba em mim, eu gelei ao ouvir aquilo. O André nunca foi um exemplar de masculinidade, ele tem dez anos a mais do que eu é loiro de olhos azuis, tem um pouco menos de um metro e oitenta é meio franzino, mas sempre se portou naturalmente e nunca deu indícios que gostava de homens, sem contar o fato de que ele é casado com a Beatriz que é uma delicia de mulher e tem duas filhas. Eu demorei a entender direito o que ele me falou e respondi.

-Oi, como assim?- ele riu e disse.

-Isso mesmo que você ouviu Carlos, já que você usou a minha clinica de motel o preço é me comer!- ele mordeu a minha orelha e me deu um arrepio.

-Não, mas espera ai André, isso...- ele me interrompeu e disse

-Qual o problema Carlos, você tem preconceito com relacionamentos com homens?- apoiu seu queixo no meu ombro e esperou eu responder.

-Não, não é esse o problema, é que você é casado!?- ele riu.

-Ah é isso, não se preocupe eu tenho um relacionamento liberal com a Beatriz! Ah Carlos por favor, faça comigo o mesmo que você fez com a Larissa, eu sempre quis ser fodido daquele jeito, quicando no pau de alguém ate a exaustão, vai Carlos me come!- e começou a acariciar o meu peito.

-Mas isso é chantagem André!-

-Então não encare assim Carlos, encare como um favor pra mim, eu vou ficar muito agradecido e farei qualquer coisa pra você, eu ate vesti uma calcinha linda que eu quero mostrar pra você!-

- Tudo bem André, vem cá!- puxei ele pela mão ate que ficasse na minha frente.

-Se é isso que você quer e não tem problema eu vou te satisfazer!-

-Ai que ótimo, então eu vou te apresentar a minha amiga! Ele olhou pra mim e sua feição e tom de voz mudaram, uma voz mais macia e feminina e trejeitos feminino, nem parecia a mesma pessoa.

-Oi eu sou a Andréia, eu vou te satisfazer de um jeito que ninguém nunca fez, seu gostoso!- tirou sua calça e me mostrou uma calcinha de renda branca, que as nadegas branquinhas dele tentavam engolir.

- Que calcinha linda!-

- Voce gostou? Coloquei pra você, vamos brincar um pouco, me mostra essa delicia ai!- se curvou e começou a tirar minha calça jeans e minha cueca, enquanto isso eu me livrei dos meus tênis, jogou tudo no canto e se ajoelhou na minha frente, olhou pro meu pau e arregalou os olhos e ficou boquiaberto.

-Nossa ele é desse tamanho mole, que tamanho essa coisa fica? Uau que saco enorme e com essas bolas lindas, ai eu quero chupar tudo isso, que delicia, que delicia, hum e tem cheiro de macho!- parecia uma garotinha com um brinquedo novo, estava super empolgado e excitado.

- Eu mal posso esperar pra contar pra Beatriz, aquela piranha que eu peguei tudo isso, ai meu deus ela vai amar ouvir essa historia!-

-André...- ele me olhou feio e disse.

-André não, eu sou a Andréia gatinho!-

-Me desculpe, Andréia, você conta das suas aventuras pra sua esposa?-

-Sim eu conto as vezes, não sempre porque aquela vagaba de vez em quando rouba alguns dos meus peguetes!- então ele começou a me masturbar e brincar com meu saco.

- Entendi, então vamos fazer um trato!-

-Que trato, você quer fazer?- meu pau começou a crescer na mao dele.

- Já que te comer é um favor, você vai me fazer um também, eu quero comer a tua esposa!-

- Tá eu falo de você pra ela, mas não posso garantir nadinha é ela que sempre decide o que quer fazer! Ai meu deus isso parece que não vai parar mais de crescer, que delicia, como foi que a Larissa aguentou tudo isso? Desse jeito não posso mais chamar você de Carlos, desse tamanho tem que ser Carlão! Quanto mede esse pedaço de mal caminho?- ele olhava e babava de desejo no meu pau.

- Mede vinte e três centímetros Andréia!-

-Uau, é dez centímetro maior que o meu, mas que bençao dos deuses esse membro!- falou e caiu de boca no meu pau, curvei minha cabeça pra trás e fiquei curtindo aquela gulosa, e que boquinha experiente que nem teve dificuldade de abocanhar boa parte do meu pau. Sua boca quente e suave engolia e subia, uma, duas, três, dez vez em sequencia sem parar. Então ele resolveu dar atenção no meu saco.

- Como eu amo saco de macho Carlão, teu saco é uma delicia!- ele chupava e lambia minhas bolas. Então ele engoliu minhas duas bolas ao mesmo tempo que preencheram sua boca, com a língua ele brincava com uma e depois a outra enquanto puxava meu saco pra trás com a boca. Aquelas lambidas e a dor dele puxar meu saco fez meu pau ficar pulsando e babando.

-Ah caralho, que delicia Andreia, que tesao, isso não para, não para, meu deus que delicia!- conforme ele puxava meu saco com a boca meu pau começou bater no rosto dele e melecar sua cara, mas ele ignorou e continuou dando um trato no meu saco. Meu pau começou a soltar tanto liquido que parecia que eu estava gozando e pra piorar ele colocou o dedo indicador em um ponto entre o meu saco e o meu anus, achei que ele queria enfiar o dedo no meu cu e resisti um pouco.

-Calma, você vai gostar disso!- argumentou com a voz abafada por que meu saco estava inteiro na boca dele. Começou a acariciar aquele pontinho e isso me levou a loucura.

-Puta que pariu que delicia, ai caceta, uau!- meu saco começou a ficar dolorido de tanto tesão. Depois de algum tempo ele voltou a abocanhar meu pau com força, engolindo o maximo que aguentava. Tirou um pouco da boca e disse.

- Minha nossa que rola maravilhosa, isso que um pau, não sei como a Larissa aguentou tudo!- voltou a engolir, segurei ele pela nuca e comecei a meter forte, ele adorou e entre as estocadas ele dizia.

-Mete, mete, mete, mete!- com a voz abafada por causa da rola, ele segurou minha coxa e deixou eu fazer o que queria com a boca dele, ate que eu enfiei tao fundo que foi parar na garganta dele e segurei a cabeça dele lá, quando ele começou a engasgar muito eu deixei ele tirar a boca.

-Aaaaah aaaah, hum, nossa, achei que ia ficar sem ar assim Carlão! Faz de novo!- ele disse bem manhoso, olhei bem nos olhos dele descrente do que ele estava dizendo.

- Aaaaaaaah putinha, eu vou acabar com você!-

-Isso, isso, acaba com essa putinha aqui!- peguei ele pela nuca de novo e enterrei tudo que eu pude consegui na garganta dele, centímetro por centímetro meu pau invadiu aquela boca gulosa mas não consegui meter tudo. Quando eu tirei ele respirou fundo e um monte de saliva escorreu pelos cantos dos lábios, meu pau estava todo babado e bem lubrificado, já estava na hora de socar naquele cuzinho.

-Vai Andréia, levanta e se apoia na mesa!- ordenei como se fosse seu dono. Ele levantou e obedeceu rebolando.

-Adoro quando mando em mim Carlão, faz de mim a sua putinha faz!- ele se apoiou na mesa e empinou o rabo, eu tirei a calcinha e abri suas nadegas. Aquele cu já tinha perdido todas as pregas, mas ainda seria apertadinho e gostoso de foder, cuspi no seu buraquinho e ele deu uma reboladinha.

-Ai que delicia!-

-Pronto putinha, teu rabo já ta lubrificado!-

-Entao mete em mim Carlão, mete tudo, deixa eu sentir essa vara!- segurei ele pelo quadril dei um tapa na nadega direita e puxei ele pra empinar mais o rabo.

- Empina pra mais mim, empina!- ele obedeceu e sua bunda ficou no ângulo pra eu meter minha vara, coloquei a cabeça do meu pau na entrada do seu cu e empurrei devagar.

- Ai que delicia de vara Carlão, hum, enterra ela em mim enterra!- fui metendo ate que entrou tudo, foi fácil de penetrar seu cu, mas ele ainda era apertadinho pra mim. Segurei firme no quadril dele e comecei a bombardear aquela bunda, pra frente e pra trás, pra frente e pra trás, pra frente e pra trás, de novo e de novo e de novo.

- Ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai, ai!- era só o que ele dizia e sua respiração estava ofegante. Enquanto eu fodia aquele cuzinho, comecei a lembrar do cuzinho rosado da Larissa e meu tesão foi nas alturas, meti, meti, meti, meti cada vez mais forte.

- Aaaah que cu delicioso, isso puta rebola pra mim rebola, rebola no meu pau!- ele obedeceu e sambou na minha pica, de um lado para o outro sem parar.

-Nossa essa vara preenche meu cuzinho todo, que calibre é esse, meu pai do céu!- depois de meter bastante nele, suas pernas começaram a dar uma bambeada e ele gozou sendo enrabado. Tirei meu pau de dentro dele, e fiquei olhando aquele cu arreganhado e vermelho.

- Parece que esse cu já ta laceado e não vai fechar tao cedo, você vai sentir sua bundinha aberta o resto do dia!-

-Huuum que delicia, vou sentir o que você em mim a tarde toda!-

-Vem putinha, é hora de quicar no pau do jeito que você queria!-

-Jura mesmo, aaaaaaaaaaaaaa eu te adoro Carlão!- ele se virou e pulou no meu pescoço me abraçando. Peguei suas pernas, passei meus braços por trás dos seus joelhos segurei suas nadegas e o levantei ate seu cuzinho ficar na altura da minha rola.

- Ai eu sempre quis fazer isso, sempre quis ser fodida desse jeito, isso é um sonho Carlão!- encaixei sua bunda no meu pau, e seu cu que ainda estava largo recebeu fácil, fácil a cabeça do meu pau. Depois da cabeça deixei ele escorregar pelo meu membro ate entrar tudo e meu saco tocar nas suas nadegas.

-Voce esta pronta Andréia?-

-Sim, sim, é claro que eu estou!- então comecei a puxar a bunda dele pra cima e depois pra baixo, meu pau entrava e saia enquanto minhas bolas se chocavam nas nadegas dele. Comecei devagar e intensificava as metidas cada vez mais e mais. Não perdoei e judiei daquela bunda.

- Vai Carlão, vai, ai, ai, ai, vai, isso, fode, isso, ai meu deus, ai, aaaah, aaaaaah, aaaaaaaah, que maravilhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!- e ele gozou de novo. Eu continuei metendo forte nele, ate que meu pau explodiu dentro dele e eu injetei toda minha porra dentro do rabo dele.

-Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah caralho, que delicia sua puta!- tirei ele do meu pau e coloquei suas pernas no chão, sentei na cadeira e me larguei nela, respirei fundo e olhei pra ele.

- E ai, foi bom!- ele se ajoelhou no chão e ficou meio de cabeça baixa.

-Bom, se foi bom, foi ótimo! Mas agora eu tenho que ir embora Carlão o André precisa trabalhar!-

- Não Andréia, ainda não, você tem um ultimo serviço pra fazer pra mim!-

-E o que ééé?-

-Vem cá vem, chupa meu pau e limpa ele todinho e também limpa essa porra no abdômen!-

-Adoro homem mandão!- ele obedeceu e mamou minha rola, cabeça, membro, bolas lambeu e limpou tudinho e depois lambeu meu abdômen me deixando limpinho, mais algumas gotas saíram da cabeça do pau, mas ele lambeu tudo. Meu pau começou a endurecer de novo.

-Nossa mas que rola abusada, já ta querendo mais, e o gosto da tua porra é uma delicia!-

-Uma pena não termos mais tempo, Andréia é o seguinte, veste essa calcinha e segura essa bunda o dia inteiro, eu quero olhar pra você e saber que você tá com o meu esperma dentro de você enquanto você trabalha!-

-Sim senhor, pode deixar, tchau Carlão até a próxima!-

-Tchau Andréia, foi um prazer!-

-Foi mesmo não foi!- ela vestiu a calcinha e depois a calça, então assim de repente seu jeito mudou, sua voz voltou ao normal e ele já não tinha mais aquele jeito manhosa dela. Ele vestiu sua camisa enquanto eu vestia minha roupa, não dissemos nada um pro outro.

- Senta ai Carlos, ainda temos uns assuntos a resolver!- ele foi ate a sua cadeira e sentou, deu uma ajeitada na bunda de lado.

-Ai droga, as vezes a Andréia abusa um pouco! Então Carlos, acho que não preciso dizer que esse lance da Andréia precisa ficar só entre nos!-

-Fica tranquilo André, mas como eu faço pra falar com ela quando eu quiser?-

-Voce gostou dela?-

-Sim, gostei demais!-

-Quando estivermos sozinhos é só chamar ela pelo nome que ela te responde!-

-E como fica o acordo que eu fiz com ela?-

-Voce diz sobre a minha esposa? Ela me contou, como ela disse minha esposa só faz o que quer, mas eu vou dar um jeito nisso fica tranquilo! Voce deixou a Andréia muito feliz e trato é trato! Vamos trabalhar?- saímos da sala e trabalhamos a tarde toda, fiquei o resto do meu expediente pensando na doidera que aconteceu ontem com a Larissa e hoje com o André e a Andréia, uau que loucura, mas uma loucura muito boa.

No fim do dia, quando tudo estava encerrado a Michele a Mirrela e o David o rapaz do banho e tosa foram embora, eu fechei tudo e fui até a sala do André. Entrei na sala.

-André, as meninas e o David já foram e eu tranquei tudo, daqui a pouco to indo também pra faculdade!-

-Tudo bem, muito obrigado Carlos!-

-Ah, mas antes eu quero falar com a Andréia!-

-Oi Carlão, sentiu minha falta bebe?- a mudança entre eles era muito visível.

-Senti sim, mas e ai, ta com a minha porra dentro de você?-

-Ai nossa, to sim, fiquei o dia inteiro sentindo seu sêmen tentando sair de mim, foi uma delicia, mas você é muito malvado comigo, foi difícil segurar dentro toda aquela porra!-

-Hahahaha, para vai, você gostou!-

-Huuuuum, pior que gostei mesmo!- ele fez beicinho, fazendo manha.

-Preciso ir daqui a pouco, mas antes vamos dar mais uma rodada rápida, empina essa bunda pra eu foder vai!-

-Bem que ia gostar, mas o André tem um compromisso com piranha da Beatriz, nos só temos uns cinco minutos e já vamos!-

- Bom cinco minutos é suficiente pra um boquete rápido!- cheguei do lado da mesa dele, abri minha calça e saquei minha rola pra fora.

-Não posso negar uma proposta indecente dessas!- ele caiu de boca com tudo e mamou forte na vara.

-Aaaaaaaaah delicia, isso, mama criança mama, mama tudo pra mim, vai, depois beija tua esposa com o gosto do meu pau na boca ok!

- Oxe. eu não sabia que você era tão safado assim!- e voltou a abocanhar minha picona, mamou gostoso no meu pau, não me segurei e gozei logo na boca dele, quando gozei eu meti fundo na boca dele e meu sêmen quente jorrou direto na sua garganta, expeli jatos e mais jatos de gala naquela boca gulosa e ele engoliu tudo, quase engasgou. Limpou meu pau todinho e não deixou nenhuma gota.

-Valeu Andréia, eu precisava disso!- com um sorriso no rosto eu deu uma piscadinha pra ela.

-Que isso gatinho, quando quiser!- disse com uma cara de safado e jeitinho de puta lambendo os lábios.

-Até amanhã então!- guardei meu pau e sai.

Fui pra faculdade sorrindo, sem acreditar naquela loucura toda!

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