Este é o capítulo 09, se você chegou diretamente neste capítulo recomendo que leia os anteriores primeiro.
[CONTINUANDO...]
Depois de fazer um sexo amorzinho com Ana, deitamos na cama pelados e ficamos abraçadinhos assistindo Tv até ela pegar no sono. Eu sai lentamente da cama e olhei para minha filha, deitada nua, com marcas de tapas na bunda, arranhões nas costas e completamente cansada.
Senti uma sensação estranha de satisfação e um grande desejo de fode-la de novo, olhando-a assim pelada e marcada, me fazia lembrar como gozei em sua boquinha e de como ela mamou o último jato.
Depois de observa-la um pouco, coloquei minha roupa e sai do quarto. Olhei o quarto de Clara, mas ela não estava, então fui para o meu quarto, tomei um banho e fiz algumas tarefas durante umas 3 horas.
Quando desci, Clara estava desenhando na sala.
— Por que você está desenhando na sala?
Humph.
Ela bufou mais não respondeu.
Eu me aproximei, dei um beijo na cabeça dela e acariciei seu cabelo. — O que foi meu amorzinho, você está brava com o papai?
— Vocês estavam fazendo muito barulho! — Disse Clara.
Eu sorri quando ouvi a resposta dela, então ela tinha ouvido.
— Seu desenho não parece ter evoluído muito desde a última vez que eu vi, você parou para escutar sua irmã gemendo com o papai?
Ela ficou levemente vermelha e eu sabia que tinha acertado, ela estava ouvindo.
Lembrei de Ana contando de como viu Clara tentando me observar fodendo Natalia e fiquei curioso. — Você gosta de ouvir e ver o papai fazendo essas coisas?
Ela ficou em silêncio com vergonha, mas eu sabia que ela estava gostando desse tipo de conversa.
Me sentei na outra poltrona. — Vem cá, senta aqui no colo do papai!
Clara se levantou e sentou no meu colo.
— Conta pra mim, você gosta de ver o papai fazendo coisas 'sujas'? — Enquanto perguntava eu acariciei e apertei o peitinho dela com delicadeza.
~Hnnm
Ela deu um gemidinho e veio em direção a minha boca, nós iniciamos um beijo lento de língua e eu continuei acariciando o corpo dela.
Quando nos afastamos, elogiei. — Seu beijo está muito mais gostoso.
Ouvindo meu elogio, ela veio e me beijou de novo.
— Conta pro papai, você gosta de me ver fazendo essas coisas?
— Gosto! — Disse ela sem me olhar nos olhos, mas não aparentava estar com vergonha.
— O que você sente?
Apoiando a cabeça no meu ombro com vergonha, ela falou. — Me sinto muito quente, fico muito excitada vendo.
— Você se toca depois de ver o papai ou se toca enquanto vê?
— Os dois. — Disse ela baixinho com ainda mais vergonha.
— Você já me viu transando com a sua mãe? — Perguntei apertando o peitinho dela um pouco mais forte e a olhando nos olhos.
~Hnnnm!
— Já! — Disse ela desviando o olhar.
— Quantas vezes?
— Na maioria das vezes só escutei, só vi 3 vezes. — Ela não tinha coragem de olhar pra mim enquanto respondia.
— Três? — Perguntei surpreso. — Quais foram, conta pro papai!
Ela já mexia a bunda no meu pau que estava duro de novo, e eu não conseguia acreditar eu como estava ficando duro com facilidade. Enquanto a olhava eu também não parava de brincar com os peitinhos da minha filha mais nova, algumas vezes eu mordia a orelha dela suavemente apenas para observar sua expressão de prazer.
Sentindo meu toque em seu corpo e minha mordidinha em sua orelha, Clara virou e me beijou suavemente, foi um beijo muito lento, onde ela usou bem a língua para se enroscar com a minha.
Assim que saiu do beijo ela enterrou a cabeça no meu pescoço e respondeu baixinho. — A primeira vez foi na casa da vovó!
— Qual avó? Minha mãe?
— Sim, vovó Lúcia.
Fiquei bastante surpreso com isso, mas mandei ela continuar. — Continua, o que você viu.
— Não dava pra ver muito, você e a mamãe tinham sumido da festa então fui procurar por vocês e acabei encontrando no carro, mas como o vidro é escuro não dava pra ver muito.
Meu pau estava explodindo de tanto tesão, eu já tinha ficado completamente duro!
— E o que você fez? — Perguntei. — Você se tocou ouvindo o papai foder a mamãe?
— Sim. — Disse ela baixinho.
— Lá mesmo?
— Não, no banheiro. — Disse ela baixinho segurando minha camisa com vergonha.
Eu beijei o pescoço dela e depois a gente se beijou enquanto eu apertava os biquinhos dos dois peitinhos dela e a sentia mexendo a bundinha ainda mais forte no meu colo.
— Continua, qual foi a outra vez?
— Foi no dia do filme dos 'Vingadores'.
— Naquele dia? — Desta vez fiquei realmente muito surpreso.
Naquele dia estava eu, minha esposa e ela no sofá cama assistindo o filme dos 'Vingadores', durante o filme eu e minha esposa nos provocamos muito e quando Clara dormiu, eu a levei para o quarto e voltei rapidamente para foder minha esposa na sala.
— Você não estava dormindo? — Perguntei.
— Eu acordei quando você me levantou do sofá. — Disse ela envergonhada enterrando ainda mais o rosto no meu pescoço.
— Então você fingiu que estava dormindo?
— Sim. — Disse ela. — Depois eu desci e vi vocês na sala.
— E você gostou de ver? — Perguntei.
— Gostei.
— O que você viu, me conta. — Pedi descendo minha mão para a bucetinha dela a acariciando por cima do short.
~Ahnm.
— Vi você fazendo aquilo com mamãe de quatro.
Clara tinha muita vergonha de falar, então provoquei. — Aquilo o que? Fala pro papai o que eu estava fazendo.
~Hnnm.
— Você estava comendo a mamãe de quatro. — Disse ela, gemendo baixinho com meu toque.
— Não precisa ter vergonha o papai gosta de ouvir você falar. Conta mais, o que mais você viu.
~Ahnmmmmm
Ela gemeu mais alto quando eu coloquei mais pressão na direção do clitóris e esfreguei de um lado pro outro lentamente.
— Vi a mamãe pedindo para você bater mais, e você batendo. Também ouvi você falando que ela estava gostando de ter os dedos dentro dela comigo ao lado. — Clara olhou para minha mão que estava apertando o peito dela e puxando o biquinho e depois para minha outra mão que estava entre suas pernas e se virou para me beijar, era nítido como minha menina estava cheia de tesão.
Quando ouvi isso quase enlouqueci de tanto tesão. — E você gostou de ver e ouvir isso?
— Gostei muito, fiquei mais excitada.
— Você se tocou onde estava observando ou em outro lugar? — Perguntei mordendo os lábios dela e roçando nossas bocas enquanto a olhava.
— Comecei ouvindo da escada, mas não dava pra ver, então desci. Eu me toquei perto da sala e depois me toquei mais no quarto. — Como nosso rosto estava bem pertinho, ela olhou nos meus olhos por 1 segundo e logo depois desviou, cheia de vergonha.
Enquanto a acariciava comecei a mover minha cintura pra cima dando leves cutucadinhas nela que estava sentada no meu colo.
— E você gozou vendo o papai foder a mamãe daquele jeito?
Ofegando, ela disse. — Acho que sim.... Eu me senti muito mole e subi pro quarto, mas não conseguia parar de lembrar tudo que eu vi e me toquei de novo.
— E quando você se sentiu molinha? O que você estava vendo?
— Mamãe estava de pernas abertas e você estava segurando o pescoço dela com força a comendo. Eu a ouvi pedir pra você bater no rosto dela enquanto ela estava sendo enforcada e senti muito tesão, quando você bateu e ela gemeu, senti um choque passando por meu corpo, mamãe continuava pedindo mais, e você a comeu mais forte e bateu mais. Eu me esfreguei mais rápido e mais forte, senti meu corpo esquentando muito e depois fiquei mole, minhas pernas ficaram bambas, quase sem força.
— Hmmm... Então você gozou vendo o papai maltratar a mamãe daquele jeito... Você gostou de ver isso?
— Gostei. — Disse ela baixinho enterrando a cabeça no meu pescoço e logo depois beijando-o suavemente de língua, ela estava muito excitada com a conversa.
— E depois? — Perguntei sentindo o delicioso beijo que ela estava dando no meu pescoço.
— Depois vi você e a mamãe no mato junto com Ana.
— Junto? — Questionei. Afinal, Ana tinha dito que foi encontrar Clara fez barulho e as duas fugiram.
— Sim! — Respondeu Clara. — Ana me achou, mas a gente ficou assistindo juntas, ela fez barulho e a gente correu. Mas depois de ver que vocês não pararam a gente voltou e assistiu mais.
Eu não estava mais aguentando de tanto tesão, precisava foder, eu estava extremamente excitado!
— Qual você gostou mais de assistir? — Perguntei cheio de tesão e curiosidade.
— Quando você maltratou a mamãe.
Ouvi-la falar assim, estava me enlouquecendo.
— E quando você me viu foder a sua irmã ontem? Não foi melhor?
— Foi muito gostoso, nunca tinha visto de perto. Mas ainda gosto mais do dia do sofá. — Ela respondeu baixinho e com vergonha, mas a forma como ela estava falando já tinha me enlouquecido a muito tempo!
Fiquei curioso, mas ainda mais do que curioso, fiquei extremamente excitado e empolgado com o que minha filha estava me dizendo.
— Você quer me ver comendo Ana de novo? — Perguntei olhando pra ela cheio de desejo.
— Quero. — Disse ela baixinho.
Excitado e curioso, perguntei. — Você gosta mais de assistir ou de ser tocada pelo papai?
— Os dois. — Disse ela baixinho. — Gosto de assistir primeiro e depois... depois...
— Depois o que? — Perguntei sorrindo. — Fala, eu quero ouvir!
— E depois de participar. — Disse ela me olhando nos olhos. — Fico me imaginando fazendo a mesma coisa, eu fico muito quente.
Ela ficou a conversa toda com vergonha de me olhar nos olhos, mas agora estava me olhando, era obvio que ela queria mais do que estava recebendo, ela quer fazer o que assiste!
Então é isso que excita minha filha? Me ver com outra pessoa, fantasiar e depois fazer?
Ofeguei ouvindo isso. — Levanta. — Mandei.
Ela se levantou e olhou pro volume destacado que estava entre as minhas pernas, eu estava explodindo de tesão.
Me aproximando, a segurei pelo cabelo com força e a forcei a olhar pra mim. — Você quer que eu te trate com mais força também ou só gosta de ver eu fazendo isso com outra pessoa?
Como nosso rosto estava muito próximo enquanto eu segurava o cabelo dela, ela veio e me beijou, mas não respondeu.
— Responde. — Mandei a olhando.
— Quero. — Respondeu me olhando sem demonstrar vergonha.
Segurando o cabelo dela, a puxei para um beijo forte, onde usando a outra mão apertei seu peito, puxando seu biquinho com mais força do que o normal.
~Ahnm.
Soltando o mamilo da minha filha, eu desci esfregando forte a minha mão pelo corpo dela e dei um tapão em sua bundinha pequena.
TAP!
~Ahnnnnnm!
Ela realmente gemeu!
Eu observava minha filha com o tesão explodindo, ela não deu nem um gritinho de dor com o tapa, ela realmente gemeu!
— Vem! — Chamei já a pegando pela mão e subindo em direção ao quarto de Ana.
Quando abri a porta e Clara viu Ana nua, cheia de marcas de tapas e arranhões, ela ficou chocada, mas eu pude ver que ela ficou ainda mais empolgada.
— Senta ali! — Mandei apontando para a cadeira do computador de Ana.
Assim que ela se sentou eu subi na cama e fui beijando o pescoço de Ana, depois os peitos, onde lambi e chupei levemente.
Olhei para Clara e ela estava com os olhos fixos sem perder um único detalhe.
Voltei subindo beijando em direção ao rosto de Ana e ela já estava abrindo os olhos.
Quando Ana me olhou eu disse. — Vim te convidar para tomar banho comigo!
Ela sorriu. — Que delicia, pai. Amei ser acordada assim.
Eu sorri. — Quero foder você no banheiro, você quer ser fodida mais uma vez pelo papai?
— Quero! — Disse Ana sorrindo. — Quero ser fodida quantas você quiser, eu sou a sua putinha!
Eu olhei pro lado e vi Clara olhando surpresa para o que Ana estava dizendo, mas ao mesmo tempo vi que Clara já estava com a mão entre as pernas, além disso ela olhava muito para as marcas no corpo de Ana.
Ana me viu olhando para o lado e olhou também, quando viu Clara, ela ficou surpresa e me olhou. Mas em momento algum fez menção em se cobrir ou parar de me beijar.
— Sua irmãzinha quer assistir, você ainda quer dar a buceta pro papai?
Ana mordeu os lábios e disse de maneira sedutora me olhando. — Quero!
Eu a beijei mais uma vez e disse. — Vem, vamos pro seu banheiro.
A gente entrou no banheiro e Clara entrou atrás, ela não desgrudava os olhos do que estava acontecendo.
Eu e Ana entramos no box e Clara se sentou no vazo, a gente deixou a porta do box completamente aberta para facilitar a visão de Clara.
Comecei a beijar Ana e ela parecia não ter nenhuma vergonha de estar sendo beijada e tocada na frente da irmã mais nova que nos observava sem piscar.
Ana tirou minha camisa e se ajoelhou, onde puxou minha bermuda para baixo.
Meu pau pulou para fora e Ana já foi segurando. Clara estava com os olhos completamente focados no meu pau, provavelmente pensando em como estava sentada em cima da minha ereção sem eu estar usando cueca.
Eu olhei pra baixo esperando para ver o que Ana iria fazer.
Ana lambeu lentamente a cabeça do meu pau e logo em seguida colocou a cabeça na boca e começou a chupar, ela usava muito bem a língua, quando descia engolindo meu pau ela colocava a língua para fora e quando subia, ela puxava a língua de volta.
A língua dela estava literalmente me lambendo deliciosamente junto com o boquete, estava delicioso, o melhor boquete que eu já recebi na vida, muito melhor que o da minha esposa.
— AHHH... Caralho, que boquete gostoso! — Elogiei alto para que Clara ouvisse.
Acariciei suavemente o cabelo da minha filha e depois o segurei enquanto seguia os movimentos dela sem forçar, deixando-a decidir o que queria fazer. Ela começou mamando deliciosamente a cabeça, usando maravilhosamente a língua e sempre mantendo tudo bem babado, um boquete de outro mundo.
— Chupa o pau do papai, chupa minha putinha. — Ana se empolgava com meus elogios e incentivos e ficava ainda mais puta enquanto chupava meu pau.
Clara não tirava os olhos da irmã mais velha engolindo o pau do papai e quando me ouvia elogiar e xingar Ana, Clara se esfregava com ainda mais vontade olhando tudo sem perder um único detalhe.
Ana começou a descer mais, tentando engolir meu pau por inteiro. Eu olhava minha filha encantado com o quão delicioso era seu boquete e como ela estava me fazendo alucinar vendo seu belo rosto com meu pau quase todo na boca.
Muitas vezes ela descia bem mais da metade quase conseguindo engolir tudo, uma delícia.
— Minha filhinha tem a boca mais gostosa que já senti, que tesão, esse é o melhor boquete que já recebi na vida, continua assim minha putinha, mostra pro papai o que você sabe, mostra!
Quando Ana ouviu isso, ela desceu tudo e engoliu meu pau inteiro. Ao fazer isso ela engasgou forte, tossiu com o meu pau na boca e voltou fazendo barulho de engasgo enquanto babava.
Eu que estava segurando o cabelo dela, a puxei de volta pro meu pau e bati com ele na cara dela, que na mesma hora sorriu me olhando bater com o pau em seu belo rosto.
— Vem minha putinha, engole o pau do papai com vontade.
Ela veio de novo e engoliu, engasgou e babou. Minha menina não mostrava medo, ela engolia e não se importava de engasgar, ela estava gostando de me ver delirar com aquele boquete delicioso que estava fazendo.
Clara estava hipnotizada vendo a irmã mais velha engolir o meu pau sem medo, mesmo engasgando e babando ela voltava e tentava de novo.
Clara já estava com a mão dentro do short e só era possível ver a mão dela esfregando enquanto ela continuava com os olhos fixos no boquete de Ana.
Eu estava quase gozando, mas ainda não era a hora pra isso, eu queria fode-la extremamente forte e não poderia gozar momentos antes.
— Levanta. — Mandei a puxando pelo cabelo pra cima, ela levantou e me beijou. Eu aceitei e iniciamos um beijo molhado, cheio de desejo por mais putaria.
Enquanto a gente se beijava eu desci minha mão até a buceta da minha filha e a toquei suavemente, ela gemia sentindo meu toque.
— Seus pelinhos já estão nascendo. — Comentei roçando meus dedos por seus minúsculos pelinhos.
— Tira pra mim papai? — Pediu ela me olhando com cara de safada.
Caralho, ouvi-la me pedir isso quase me levou ao êxtase, minha filha também adora uma putaria e ela não se importa de pedir o que a excita, ela queria experimentar tudo comigo, e eu estava ficando louco com isso, pois naquele momento, não havia nada que eu não estivesse disposto a fazer com ela.
Eu a olhei nos olhos cheio de tesão e desejo. — Pega o barbeador que o papai vai raspar a sua bucetinha.
— Clara, pega o barbeador no armário pra mim. — Pediu Ana.
Clara estava completamente quieta, mas não desviava os olhos da gente.
Ela se levantou e foi até o armário, pegou o barbeador e entregou pra mim.
Ana viu que Clara não tinha retirado a mão de dentro do short mesmo quando levantou e perguntou. — Está gostando irmãzinha?
Clara não respondeu, mas continuou com a mão dentro do short olhando pro meu pau que estava encostando na deliciosa e suculenta buceta de Ana.
— Você está imaginando o papai fazendo isso com você? — Perguntou Ana olhando pra Clara. — Está se imaginando chupando o pau do papai?
Clara não respondia, mas ela estava gostando de ouvir Ana falar besteira pra ela, já que estava respirando mais pesado e estava movimentando mais a mão que estava dentro do short.
— Está imaginando o gosto do pau do papai? E a porra, será que é gostosa? — Falou Ana. — Irmãzinha, a porra do papai é muito gostosa, você quer vir aqui provar?
Clara não dizia uma única palavra, mas a forma como ela aumentava a intensidade com que se masturbava era a prova mais óbvia de que ela estava indo a loucura com o que Ana estava dizendo.
Eu ia falar para Ana parar, já que ainda não queria foder Clara, pois queria dar um momento especial pra primeira vez dela, mas quando ela perguntou se Clara queria vir provar a minha porra e me lembrei do que Clara havia dito na sala, eu fui a loucura e não disse nada.
Ana olhou pra mim e parece que ela sentiu o quão empolgado e excitado eu estava com aquela situação. Ela se afastou de mim e saiu do box completamente pelada, chegando perto de Clara, ela disse. — Vai irmãzinha, prova a pica do papai.
Clara olhou pra mim, mas eu não disse nada, eu estava esperando para ver o que ela faria.
Ana acariciou o cabelo de Clara e disse. — É melhor você aproveitar agora, ou papai vai gozar tudo dentro de mim. — Ainda acariciando o cabelo de Clara, Ana disse. — Vem, vou te ensinar como chupar o pau do papai.
Clara levantou e eu fui a loucura, quase gozei vendo minha filhinha vindo pro box provar meu pau.
Enquanto Clara vinha para o box, abri o chuveiro e lavei o meu pau que estava todo babado. Deixando-o limpinho para minha filhinha provar.
Clara chegou no box e Ana ficou parada na porta. — Pega no pau do papai. — Mandou Ana.
Clara segurou meu pau enquanto mantinha a cabeça baixa olhando fixamente o meu membro rijo pulsando em sua mão.
Quando senti a pequena e delicada mão da minha filha segurando meu membro, fechei os olhos levemente sentindo seu toque suave. Quando abri os olhos e olhei para Clara ela estava olhando com carinha de safada para sua mão que estava segurando com força meu membro indo para trás e para frente.
— Isso, continua movimentando a mão. — Disse Ana, observando Clara com o meu pau na mão sem piscar.
Clara puxava e empurrava me punhetando lentamente, com delicadeza, parecia que ela tinha medo de me machucar.
— Agora ajoelha irmãzinha, sente o cheiro do pau do papai.
Clara se ajoelhou e aproximou o rostinho do meu pau deixando o nariz colado, ela respirou fundo sentindo o meu cheiro e depois olhou levemente pra cima com seu rostinho delicado, quando me viu olhando pra ela, ela desviou o olhar. Depois de cheirar, ela esticou levemente sua pequena língua vermelha e lambeu lentamente com os olhos fechados.
— Olha que putinha. — Disse Ana já com a mão entre as pernas se tocando. — Já está até lambendo o pau do papai.
Ana já estava se esfregando forte enquanto guiava a irmã mais nova. Seus olhos estavam fixos na boquinha de Clara, e quando olhava pra mim, ela sorria me vendo delirar com a delicadeza da minha filha mais nova.
Clara parecia não ter se importado com o comentário de Ana, apesar de estar levemente vermelha de vergonha, ela ainda cheirou fundo mais uma vez e agora lentamente passou a língua na cabeça do meu pau.
Ela segurava meu pau com delicadeza usando as duas mãos e lambia suavemente a cabeça como se estivesse provando calmamente o meu gosto.
Meu pau se contorcia na delicada mão da minha filha sentindo sua língua o provando.
— Lambe o pau do papai todinho irmãzinha. — Mandou Ana. — Lambe como um sorvete!
~HHnnnm!
Ana estava extremamente excitada, ela gemia se esfregando enquanto guiava Clara.
Clara obedeceu e começou a lamber o meu pau. Ela colocou ainda mais a língua pra fora e foi da base até a cabeça lambendo, ela lambia lentamente como se realmente estivesse saboreando um delicioso sorvete.
Olhando para baixo e vendo a carinha de safada e a expressão de prazer no rosto da minha filha me deixava morrendo de vontade de empurrar meu pau completamente em sua boca.
— Usa mais saliva na língua, deixa mais molhadinho! — Ana já estava falando com a voz diferente enquanto se esfregava com força.
Clara ouviu Ana e imediatamente obedeceu.
Ela passou a língua suave com bastante saliva por meu pau e me levou a loucura, o tesão era tão grande que eu estava quase gozando, estava difícil de resistir a delicadeza da minha princesa.
— Agora pega o pau do papai e apoia em cima do seu rostinho. — Mandou Ana ofegando.
Clara fez como ela mandou e apoiou meu pau de frente em seu delicado rosto.
— Olha irmãzinha. — Disse Ana. — Olhe o delicioso pau do papai apoiado em seu rostinho. Todo esse pau vai foder a sua boquinha e depois de dar um leitinho delicioso.
~Ahnnnm!
Ana gemia falando. — É isso que você quer não é sua putinha? — Perguntou Ana. — Quer chupar o pau do papai até ele gozar em sua boquinha!
~Ahnnnm!
Ana gemeu alto de novo e continuou. — Quer ser tratada como a putinha do papai também, não é?
Ouvindo Ana falar putaria, Clara desceu a mão e começou a se masturbar, Ana também estava se masturbando com força e eu estava fazendo de tudo para não gozar, eu estava extremamente excitado.
— Agora bate com o pau do papai em seu rostinho, bate sua putinha, hoje você se tornou a putinha do papai! Sente o peso do pau do papai, sente o peso do pau que vai te fazer mulher!
Ver minha filha mais nova segurando meu pau e batendo com ele em seu rostinho estava me 'torturando', eu ofegava e meu pau se contorcia quase gozando.
Sem esperar Ana mandar, Clara ainda segurando meu pau sobre seu rostinho, desceu levemente a boca e chupou minhas bolas, ela usou bastante saliva e foi muito gostoso.
~Ohhhh
Eu gemi sentindo a boquinha da minha filha. Acariciei o cabelo dela a olhando com carinho, ela olhou pra cima e me viu olhando-a e desviou o olhar.
— Olha a putinha que ela é pai. — Disse Ana ofegante. — Ela aprende rápido, já está agindo como a putinha do papai que ela é.
Das bolas Clara subiu lambendo até chegar na cabeça que ela colocou na boca.
Senti a cabeça do meu pau entrando na boquinha quente e úmida da minha filha e precisei me controlar muito para não forçar sua boquinha a descer mais no meu pau.
Ela ficou chupando a cabeça do meu pau, sentindo a sensação de ter a cabeça em sua boquinha.
~AHnnnnm!
Ana gemia alto, ela estava delirando ao ver a irmãzinha chupando o pau do papai.
Se inspirando em Ana, Clara começou a descer querendo engolir todo o meu pau, mas logo se engasgou, não conseguiu chegar nem na metade.
— Vai irmãzinha, mostra pro papai que você também é a putinha dele e engole seu cacete todinho.
Ouvindo Ana, Clara desceu de novo, mas novamente engasgou antes da metade.
— Assim não. — Disse Ana gemendo. — Coloca a língua pra fora quando descer e puxa a língua de volta quando subir.
Clara fez como Ana mandou e quase chegou na metade, além disso o boquete ficou muito mais gostoso!
Eu estava indo a loucura, mas não queria atrapalhar o primeiro boquete da minha filha, queria deixa-la experimentar o quanto quisesse.
Ela chupava, lambia, tentava descer e engasgava, mas não parava, ela estava se tocando e sentindo completamente a sensação de ter o meu pau na boca.
~Ahnnnnnnnnnm!
Ana gemia sem parar, se esfregando rápido enquanto olhava a irmã brincando com o meu pau.
Eu já estava quase gozando.
Coloquei a mão na cabeça de Clara e acariciei ao elogia-la. — Que boquete delicioso meu amor, você aprende muito rápido, estou quase gozando na sua boquinha deliciosa.
~Hmnnn
Clara gemeu com o meu pau na boca pela primeira vez e aumentou a velocidade me levando ao delírio. Percebendo que ela gostou de ser elogiada, comentei. — Que delicia, está cada vez mais gostoso.
~Hnnnm.
Ela gemia com o meu pau na boca e isso me deixava alucinando de tanto tesão!
Ana olhou pra mim e eu olhei pra ela, ela sorriu vendo como eu estava delirando com o boquete inocente de Clara que ainda não sabia muito bem como me dar prazer e entendeu que eu gozaria em breve.
— Para um pouquinho Clara. — Pediu Ana.
Clara obedeceu tirando meu pau lentamente da boca enquanto me olhava. Eu estava impressionado com o quanto minha menina estava se entregando.
Olhei para Ana um pouco decepcionado sem entender o motivo dela ter pedido a Clara para parar, mas esperei sem dizer nada para ver o que ela queria.
Apesar de Clara ter tirado o meu pau da boca, ela não o soltou e continuou segurando com força enquanto olhava para Ana.
— Você já chupou muito, agora pede pro papai foder a sua boquinha. — Disse Ana me olhando com cara de safada.
Eu estava olhando pra Ana cheio de desejo, e toda minha decepção mudou para apreciação. Ana é tão safada quanto eu e a mãe dela, e em pouco tempo ela já aprendeu a me deixar extremamente excitado!
Vendo que Clara estava em silêncio, Ana disse. — Pede Clara, você não quer ser a putinha do papai? Se quiser tem que pedir pra ele foder a sua boquinha!
— Fode minha boca pai? — Pediu Clara baixinho sem me olhar enquanto ainda segurava meu pau o punhetando suavemente.
Ana se esfregava com vontade e gemia ouvindo Clara falar e agir dessa forma. Eu também estava delirando com minha filha.
— Assim não. Ahnnm — Disse Ana com a voz tremendo e gemendo, provavelmente gozando, já que o copo dela também tremia levemente. — Pede direito... — Disse ela ofegante. — Pede igual uma putinha olhando pro papai.
— Fode minha boquinha papai? — Pediu Clara me olhando nos olhos, ela estava com uma expressão safada cheia de tesão que eu nunca tinha visto antes, era alucinante.
Acariciando a cabeça dela, juntei seu cabelo e segurei com força, puxando seu rostinho e o deixando colado no meu pau. — Claro minha princesa, o papai vai foder a sua boquinha do jeito que você gosta, com força! E assim que você quer?
Clara me olhava com uma expressão que eu nunca tinha visto, uma expressão de mulher safada que estava ali para fazer o que o macho dela quisesse, para dar e receber prazer!
Eu segurava o cabelo dela que estava em um rabo de cavalo com a mão esquerda e a direita levei até o seu queixo. — Abre a boquinha, deixa o papai foder a sua boquinha até dar o primeiro leitinho que você vai provar na vida!
Ana ofegava alto me ouvindo falar assim com Clara.
Clara abiu a boca e eu fui colocando meu pau lentamente em sua boca enquanto ia empurrando para dentro com cuidado. Quando chegou perto da metade ela começou a dar sinais de que não conseguia ir mais e eu puxava até a cabeça do meu pau chegar na boca dela, antes de empurrar de novo.
Eu delirava sentindo a suavidade da boquinha da minha filha. Seus delicados lábios envolveram completamente meu pau com uma leve pressão enquanto ela recebia com carinho e delicadeza o máximo que conseguia.
— Bota a língua pra fora. — Mandou Ana que já tinha parado de se masturbar e apenas assistia empolgada.
Clara colocou a língua pra fora e ficou muito mais gostoso meter em sua boquinha enquanto sentia meu pau deslizando por sua pequena língua molhada.
Conforme eu metia na boquinha da minha filha tentei empurrar mais e quando ela ameaçava engasgar eu voltava.
Clara abriu os olhos e olhou pra mim, ela estava cheia de tesão e com cara de safada me olhava penetrar sua delicada boca até engasgar.
Não muito depois de começar a foder a boquinha dela eu já estava a ponto de gozar.
Segurando ainda mais forte o cabelo dela, tirei meu pau da sua boca e avisei. — Agora vou foder a sua boquinha igual a putinha do papai que você quer ser.
Ela me olhava nos olhos com a boquinha aperta e a língua pra fora, sem desviar os olhos, como se estivesse esperando para ser tratada assim.
— Tem certeza que quer? — Perguntei. — Só vou parar quando gozar na sua boquinha.
Ela acenou a cabeça pra mim ainda com a boca aberta e a língua pra fora.
Eu olhei pra minha filha mais nova e a forma como ela estava agindo e decidi que tiraria a virgindade de Clara, chega de pensar em dar um momento amorzinho pra ela, melhor dar um momento 'sujo', com muita putaria, um momento em que ela vai lembrar pra sempre e pensar em como foi emocionante.
Olhando pra ela, coloquei lentamente meu pau em sua boca e mandei. — Continua olhando pro papai, quero foder a sua boquinha virgem enquanto vejo a carinha de safada da minha nova putinha!
Ela acenou com o meu pau na boca e foi o suficiente para eu enlouquecer e puxar o rosto delicado da minha filha e empurrar meu pau.
Ela engasgou forte, e eu voltei até a cabeça do meu pau chegar em sua boca e ela respirar e depois meti de novo. Quando chegava na metade ela engasgava forte e babava muito, mas continuava me olhando com carinha de safada com a língua pra fora enquanto tinha a boquinha fodida por mim.
Aumentei levemente a velocidade enquanto via minha filha engasgando com o meu pau na boca, era delicioso e enlouquecedor, ver o delicado rosto da minha filha tendo a boquinha fodida por mim enquanto engasga e lacrimejava sem reclamar, apenas ansiando por mais!
Eu fodia a boca dela com força enquanto a olhava e não conseguia acreditar que minha filha mais nova, toda delicada, gostava deste tipo de putaria, parece que está no gene da minha família.
Mesmo engasgando ela continuava me olhando com cara de safada e sem nojinho, babava e recebia meu pau novamente. Não aguentei mais e explodi dentro da boquinha dela!
O primeiro jato saiu com muita pressão, ela se assustou, se engasgou forte, tossindo e afastou a cabeça tirando a boca do meu pau e o segundo foi em seu lindo rosto.
Meu pau se contorcia gozando, meu ovo direito subia e descia como se estivesse se contraindo, chegava a doer. Eu nunca tinha sentido tanto tesão antes, nunca tinha sentido meu ovo se movendo enquanto gozava e nunca tinha sentido dor gozando.
~Ohhhh
Eu gemia de tanto tesão enquanto me masturbava para sair até a última gota que parecia ter dificuldade em sair do meu pau, tudo isso enquanto via meu gozo na boquinha e no rostinho da minha filha, era um gozo ralo, quase como água, que escorria suavemente pelo delicado rosto dela.
Eu já tinha gozado muito com Ana e estava exausto naquele momento, mesmo assim foram dois jatos bem fartos de um gozo ralo, um na boca, um em seu rosto.
Clara olhou pra mim com o rostinho gozado e se desse eu gozaria de novo vendo aquela expressão safada no delicado rosto da minha filha mais nova.
Ana não falava mais nada, apenas mordia os lábios com cara de safada vendo a irmã com o rostinho gozado enquanto se esfregava com força tremendo!
Eu estava ofegando, cansado. Enquanto eu olhava pro rostinho gozado da minha filha, ainda sem reação, ouvi Ana dizer. — Como uma boa putinha, você tem que terminar de limpar o pau do papai!
Ofeguei ouvindo Ana, e Clara que ainda estava olhando pra mim percebeu minha empolgação. Lentamente ela começou a passar a língua da base até a cabeça enquanto me olhava vendo minha expressão de prazer e dor até deixar o meu pau completamente limpo.
Meu pau estava tão sensível que até a delicada língua da minha filha doía ao passar por ele.
Eu cariciei o cabelo dela e elogiei. — Foi muito gostoso! Sua boquinha é uma delícia.
Clara sorriu me olhando, e vi como minha filha mais nova estava toda putinha com o rostinho gozado me olhando e sorrindo, feliz por ter me feito gozar daquele jeito.
— Vem Clara, senta no vazo, deixa eu te mostrar como ser a putinha do papai.
Clara levantou, limpou o rosto na toalha e sentou no vazo. Mas a forma como ela olhava pro meu pau mole, era como se estivesse 'orgulhosa' do que tinha conseguido fazer.
Ana entrou no box e a gente já começou a se pegar, beijos, toques, estava tudo uma delícia, mas eu tinha acabo de gozar loucamente e meu pau ainda estava mole, sem mostrar nenhum sinal de vida.
Com a boca perto do meu ouvido, Ana sussurrou bem baixinho. — Gostou de transformar sua filhinha mais nova em uma putinha e vê-la chupando seu pau papai?
— Muito! — Sussurrei. — Você é perfeita, já aprendeu a me deixar louco de tesão!
Ana sorriu e mordeu minha orelha. — Eu sou a sua putinha. — Se afastando e me beijando, ela voltou para minha orelha e sussurrou. — Você é muito safado pai! Já está comendo a filha mais velha e agora quer tirar o cabacinho da filha mais nova.
Ana sabia como me excitar, eu já estava completamente envolvido. — Quero! — Afirmei. — Quero foder minhas duas putinhas juntas... E você minha putinha, quer ver sua irmã mais nova sendo fodida pelo papai?
~Ahnnm!
Ana gemeu. — Quero! — Sussurrou ela. — Quero ver ela gritando no pau do papai, quero ver você deixando-a marcada assim como fez comigo e quero vê-la com carinha de puta pedindo por mais enquanto o papai a maltrata na minha frente.
~Ohhh
Gemi no ouvido de Ana e sussurrei. — Você me deixa louco! Porra, que tesão.
Com o barbeador que ainda estava na minha mão, peguei o sabonete e me ajoelhei na frente da minha filha.
Eu estava novamente de frente para a pata de camelo mais gostosa que já vi na vida. Uma buceta fechadinha com os lábios gordinhos, um capô de fusca lindo que só de olhar dava vontade de passar a língua separando lentamente os lábios.
Cheguei perto, cheirei fundo e senti o cheiro da buceta da minha filha, depois cedendo a minha vontade passei lentamente a língua separando os suculentos lábios da buceta dela.
~Ahnnnm
Ana gemeu alto.
— Estou muito molhada pai. — Disse Ana. — Estou pegando fogo.
— Você quer gozar na boca do papai? — Perguntei olhando-a nos olhos.
— Quero! — Disse Ana. — Sua putinha quer sentir a língua do papai até gozar!
— Você é muito puta mesmo! — Afirmei passando lentamente minha língua entre os lábios de sua buceta, ela gemia e segurava meu cabelo com força me olhando passar a língua subindo por toda sua buceta.
— Sou putinha assim só para você pai, só com você! — Ana rebolava suavemente a buceta na minha língua. — Me trata como a putinha que eu sou!
~Tap!
~Ahnnm!
~Hnmmm.
Ouvindo um gemido vindo de fora eu e Ana olhamos, Clara estava ficando vermelha enquanto se masturbava nos olhando fixamente.
Chupei deliciosamente o clitóris de Ana com bastante saliva enquanto apertava e abria sua bunda.
~Tap!
~AHnmmm. ~Hnnnnm!
Clara gemeu de novo, ela me via chupando a buceta de Ana e batendo com força em sua bunda que já estava marcada e não parava de se tocar e gemer.
Enquanto eu chupava a buceta de Ana, ela olhou para Clara e perguntou. — Está vendo irmãzinha... Está vendo como o papai trata a putinha dele?
~Ahnmm.
Clara gemeu alto.
— Imagina ele raspando a sua bucetinha virgem e depois passando a língua lentamente abrindo-a assim como ele está fazendo comigo! — Ana ofegava esfregando a buceta na minha língua enquanto falava com Clara. — Imagina o papai chupando a sua bucetinha e batendo na sua bunda com força, deixando claro que você está marcada e pertence a ele, que você é a putinha dele e de mais ninguém!
Clara gemia alto e ficava ainda mais vermelha.
Ouvindo Ana provocar Clara, resolvi colaborar e puxei Ana para a porta do box, ficando ainda mais perto de Clara, praticamente de frente pra ela, dando uma visão incrível do que estava acontecendo e de como eu brincava com a buceta da sua irmã mais velha usando minha língua.
Ana vendo isso, sorriu e falou. — Olha irmãzinha, olha como o papai chupa a buceta da putinha dele.
Tap!
~Ahnm!
Ana gemeu e comentou. — Olha como ele marca a putinha dele, deixando claro a quem ela pertence!
~Hnnnnm!
Clara gemia ouvindo isso.
— Você gosta disso, não é? Sua putinha! — Disse Ana. — É isso que você quer! Você quer receber a marca do papai e se tornar a putinha dele! Quer que o papai foda a sua bucetinha virgem e te transforme na puta dele!
Subi separando a buceta da minha filha com a língua até chegar no clitóris onde dei um delicio beijo de língua com um pouco mais pressão do jeito que ela gosta o sugando suavemente.
~Ahnnmnm
As duas gemiam juntas, Clara extremamente excitada com as palavras de Ana e Ana com a minha língua que estava a chupando deliciosamente.
~Ahnmnmnmm
— Irmãzinha... Imagina o papai chupando a sua bucetinha assim, como se estivesse chupando a fruta mais deliciosa do mundo! — Ana gemia enquanto falava. — Olha como a língua do papai brinca com a minha buceta, olha como ele marcou a putinha que pertence a ele para que todos saibam que só ele pode fazer o que quiser comigo, que pode me foder como e onde quiser!
~Ahnmnnmnmmmmm
Clara começou a gemer alto, sem qualquer tentativa de ocultar sua excitação, ela estava muito vermelha, ainda mais vermelha que no dia anterior onde a fiz gozar na piscina.
Ana vendo a irmã mais nova gozando a observando ser chupada por mim, também estava no limite e começou a implorar. — Continua assim papai, continua chupando a buceta da sua putinha... Vou gozar... Está gostoso demais, continua assim... Assim, assim mesmo.
Eu estava hipnotizando vendo minhas duas filhas gozando!
Ana se contorcia na minha língua, segurava minha cabeça e forçava ainda mais contra sua buceta, ela literalmente estava esfregando a buceta na minha boca enquanto gozava e gemia.
~Ahnnnnnm! ~AHNNNNNNM! ~Ahnnm!
Quando Ana soltou minha cabeça ela estava com as costas apoiadas na parede, ofegando e sua deliciosa buceta pulsava bem na frente do meu rosto.
Clara por ter a pele muito branca estava completamente vermelha, sentada no vazo com as costas também apoiada na parede, ela estava com os olhos fechados respirando pesadamente.
Eu levantei e meu pau estava quase meia bomba, com um aspecto mole, estava muito estranho, mas eu estava com muita vontade de transar, eu queria muito continuar fodendo Ana com força!
Mesmo meu pau estando meio mole eu coloquei dentro dela, Ana gemia muito, e gemia alto. Ela estava sensível por ter acabado de gozar intensamente e a cada vez que meu pau meio mole entrava e saia, ela gemia.
Eu também estava sentindo um tesão estranho misturado com uma leve dor da sensibilidade, mesmo assim continuei empurrando o meu pau meio mole dentro da minha filha
Ficamos transando assim por um tempo, bem devagar, sentindo a sensação da sensibilidade até que eu gozei e tirei o meu pau de dentro dela.
~Ahnnmmmmm
Ana gemeu alto me sentindo tirar o pau de tão sensível que estava.
Eu a fodi com o pau mole e quando gozei não senti sair nada, eu estava no meu limite. Já tinha gozado várias vezes naquele dia, primeiro com Ana no quarto, onde foram algumas gozadas e depois a gozada intensa com Clara. Eu queria mais, mas meu corpo não colaborava.
Eu terminei o banho com Ana, e quando saímos do box Clara já tinha sumido.
Quando cheguei no meu quarto tranquei a porta. Eu tinha transado várias vezes com Ana naquele dia e isto porque a gente tinha dado esse passo ontem, na piscina. Se continuar assim não vou conseguir continuar no ritmo dela, principalmente quando pensei em Clara e em tudo que queria fazer com ela.
Ana tem 19 anos, cheia de tesão e curiosidade sobre sexo e prazer, hoje ela quis transar todas as vezes que a gente teve a oportunidade, claro, eu também fui procurar por ela, louco para foder minha filha, mas e se continuar assim pelos próximos dias? Não me entenda mal, eu quero e quero muito! Mas a última foda onde meu pau estava mole e mesmo dentro dela não endureceu completamente, ficando borrachudo e estranho me assustou um pouco.
Pegando o telefone liguei para o plano de saúde e marquei um urologista para segunda-feira.
Passei o resto do dia no quarto, adiantei algumas coisas do trabalho e pensei em como todas as mulheres da minha família gostam de um sexo mais violento, tanto minha esposa quanto minhas filhas. Clara foi uma surpresa ainda maior, parece que eu não entendo bem ela e o que ela realmente gosta, pensando nessas coisas, acabei pegando no sono.
Só acordei quando minha esposa chegou, eu menti dizendo que estava me sentindo um pouco mal e a gente ficou assistindo um filme no quarto. O resto da noite foi muito tranquilo, Clara e Ana estavam no quarto desde cedo e só saíram para jantar.
[CONTINUA...]
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