No fim de semana seguinte foi aniversário de Heloísa, ela acordou no sábado pela manhã com meus beijos e um belo café na cama, nosso casal de amigos, que seguia dormindo lá em casa, escutou o barulho e logo se juntaram a mim para cantar parabéns enquanto eu colocava o lindo colar de ouro que tinha comprado para minha esposa, eu era o único vestido adequadamente.
Helo estava ainda de calcinha e camisetão, sem sutia, logo que Carlos é Camila entraram ela pegou a coberta para cobrir seus seios, que apareciam levemente pela blusa. Eu estava de bermuda e camiseta, já tinha tomado banho, estava com os cabelos molhados ainda. Carlinhos estava apenas de cueca, e pelo que o volume nela indicava não tinha nem mijado ainda. Mas Camila estava absurdamente gostosa, com um micro short, atolado na sua bunda e um top que deixava seus seios aparecendo, inclusive um dos bicos negros de seus seios fugia dele, mesmo descabelada a morena Jambô conseguia ser maravilhosa.
Todos abraçaram minha esposa e Camila puxou o namorado para fora do quarto, dizendo que Helo certamente teria que dar muito agora para compensar o presente caríssimo que tinha ganho.
Ela estava errada, não transamos, ficamos conversando na cama, apaixonados, falando sobre a vida e sobre como era ficarmos velhos, mesmo que ainda muito jovens. Ela estava animada, feliz, e ver a felicidade nos olhos dela me deixava radiante.
-E esse pau duro aí por que viu as tetas da Mila de fora hein. - Ela disse sentando-se no meu colo e beijando minha boca.
-Ele tá duro por causa da tua calcinha.-Respondi apertando sua bunda enorme e perfeita, abrindo bem ela e fazendo a calcinha entrar mais no seu rego.
-Nosso combinado era sem mentiras hein.- Respondeu rindo e saindo do meu colo.
Corri atrás dela e a agarrei, encoxando-a.
-Tá... ver aqueles peitos e aquele shortinho....- Tinha voltado pra cama, sentado é feito ela sentar no meu colo.
-Hahahahaha sabia, safado, cretino...
-Agora que falei a verdade podia pagar seu colar dando o cuzinho né... estrear a idade nova com o rabo arrombadinho.
-Não! Você mentiu, não merece!- Ela rebolava no meu pau.
-Por favor, eu imploro...- Seguia sussurrando, mordendo a nuca dela.
-Não, não vou dar agora, por que vou pagar de noite...
-Ahhhh então de noite vou fuder o rabinho da gatinha?
-Não o meu, mas o dela...- Ela tinha se levantado, olhava em direção ao quarto do outro casal. - E vou pagar colocando belos chifres na sua cabecinha. -Helo se debruçou sobre mim, me dando selinhos. -Me da outra rola de aniversário amor? Deixa a gatinha ganhar leite de outra pica? - Ela colocara a mão na minha bermuda, sentindo meu pau latejar. -Não precisa falar, já sei a resposta. - Ela gargalhava.
-Você tem certeza?- Ela estava caminhando até o banheiro, então a segui.
-Tenho. Compra a melhor vodka, um whisky bom e haxixe, a Mila fica bem soltinha quando fuma hax. -Helo já tinha tirado a camiseta, entrava no banheiro só de calcinha, molhando seu corpo maravilhoso.
-Ver você assim me dá até vontade de tomar outro banho. -Eu ria.
-Nem pensar, já disse que hoje vou dar pra outro, vai ser em outro pau que eu vou sentar e você só vai assistir. CORNO.- Aquilo foi extremamente constrangedor e excitante, era estranho o quão eu estava afim de ser traído.
A noite chegou, eu tinha providenciado tudo, pela morte da mãe de Helo e a distância que ela tinha do resto da família seríamos só nós quatro, nossa família, ela até tinha recebido uma ligação do pai, mas não durara nem 1 minuto completo. Estávamos em casa, eu assava hambúrgueres na grelha da churrasqueira, vestíamos roupas confortáveis, Carlinhos e eu sem camiseta, ele de bermuda, com a barra da cueca Zorba aparecendo, eu de short, um curto, que deixava minhas coxas musculosas aparecendo, não tanto quanto apareciam os seios de Camila, que estava de pés descalços, com um short de lycra azul marinho daqueles que se usam em academias, que deixava sua bunda, bem menos apetitosa que a da minha esposa, empinada, e um top cinza, que tapava bem seus seios, mas deixava a barriga toda exposta. Helo estava de vestido florido, bem folgado e curto, quando ela caminhava a parte de trás balançava e sua bunda enorme quase aparecia. Ouvíamos musica enquanto as garotas bebiam caipirinhas e mimosas e nós tomávamos whisky e fumávamos.
Logo depois de jantarmos, ainda no ambiente da churrasqueira, que era uma área aberta, com telhado, com uns 10 metros de largura por 7 de comprimento, os vizinhos não podiam nos enxergar, mas escutavam nossas músicas, a sorte é que todos gostavam da gente, alguns por acharem as garotas gostosas outros por acharem a gente bom de papo e por ajudá-los, Helo trocou a música sertaneja que tocava para um daqueles funks bem cariocas, daqueles cheios de putaria, ela foi a primeira a começar a rebolar, ela apoiava as mãos nos joelhos e ia até o chão, quando subia balançava tanto a bunda que eu podia ver sua calcinha por estar atrás dela, a peguei pela cintura, com força, puxando-a para mim, encoxando-a, ela respondeu ao meu movimento esfregando a bunda no meu pau, quando olhei pro lado Camila fazia o mesmo em Carlos, olhando para ele provocante, o garoto era descarado, puxava os cabelos longos e lisos da namorada, pegando-a com força também.
Ela roçava tanto no meu pau que seu vestido entrava no rego, eu a pegava com firmeza, enquanto ela esfregava a buceta no meu caralho, puxei seus cabelos, mordendo a sua nuca e forçando mais, querendo enfiar nela.
-Gente, tem uma cobra querendo entrar na minha calcinha. - Falou olhando para Camila e Carlos, que se beijavam ardentemente, as mãos dele estavam na bunda dela e a dela dentro do short dele, nitidamente alisando a rola, pegando a pica com vontade.
-Se tivesse sem calcinha eu já tava fodendo você... - Disse alto para eles ouvirem.
Coloquei minha mão entre as pernas dela e comecei a alisar sua buceta, por cima do vestido, colando mais as costas contra meu peito, esfregando bem a mão na sua xana, o casal do lado seguia se agarrando, eu ficava imaginando o cheiro que tinha na mão de Camila, se a buceta dela estava melada, se o short transpirava sua excitação.
-Ah gente, me desculpem, mas preciso tomar meu leitinho. - Helo falou rindo, virando de frente pra mim, beijando minha boca e descendo pelo meu pescoço, mordendo meu peito, beijando meu abdomen, olhei para o lado e vi que Camila tinha parado, ela e Carlos olhavam para minha esposa e eu, ela estava com os olhos arregalados e ficou ainda mais assustada quando Heloisa tirou meu short, baixando ele até meus joelhos, sem se importar com a companhia, minha pica saltou da cueca e bateu no rosto de Helo, que não foi logo colocando a boca nela como fazia costumeiramente, pelo contrário. -Vocês não se importam né!?- Parando de olhar para a amiga, beijou a cabeça grossa da minha rola e desceu por toda a extensão dela, dando selinhos demorados enquanto sua mão alisava meu caralho. Olhei de novo para Camila e ela manjava minha rola impressionada, boquiaberta, ainda com a mão no pau escondido do namorado, vi que ele falou alguma coisa no ouvido dela enquanto minha esposa colocava uma das minhas bolas na sua boca e começava a sugar, me fazendo sentir calafrios.
-Filha da puta do caralho, aaaaaahhhhhh não chupa minha bola assim. - Gemi.
-Caralho Heloisa como que tu consegue engolir todo esse treco ai garota? - Falou Camila, baixando o short do namorado e se ajoelhando na frente dele, bem ao lado de Helo.
Helo não respondeu, subiu a língua lambendo meu pau e mostrou para a amiga que conseguia, agora sim ela me chupava com força, sugando minha rola, tentando engolir toda pica, sem conseguir. Ela encarou a amiga, que já tinha o pau do namorado entre os lábios e acompanhava minha esposa no boquete, e deu uma piscadela como quem diz "Viu como eu faço?" , Camila não olhava para o namorado, seguia vendo Heloisa engolir mesinha pica, me chupando com força, engolindo mais de meio caralho, resolvi provocar ela, mostrar como eu tratava minha esposa.
Peguei Helo pelos cabelos e puxei com força, fazendo ela me encarar, comecei a foder sua boca com gana, sentia os dentes dela arranhando meu pau e a cabeça dele se chocando contra o céu da boca dela antes de escorregar até sua garganta, fazendo-a engasgar, meu pau ia fundo, batia na campainha dela e logo aliviava, então dei dois fortes tapas na cara dela, que sorria sentindo eu obriga-la a me engolir o máximo que conseguia.
-Carlos, a Helo vai miar já já se você gozar na minha boca eu te mato! - Camila falou rindo, encarando o namorado enquanto punhetava ele.
-Coitado do garoto Camila. - Disse Helo, tirando a boca do meu pau todinho babado e começando a me punhetar no mesmo ritmo da amiga.
-Coitado por que? Tenho nojo de gozo. - Ela ria, claramente olhando minha pica ao invés de olhar minha esposa.
-Moleque fez a maior surpresa pra você no seu aniversário, um puta motel, gastou até o que não tinha, o mínimo era retribuir tomando leitinho. - Helo provocava rindo, fazendo todos rirmos. - Ou será que de pau preto sai café? - Ela agora olhava Carlos nos olhos, deixando-o doido.
-Se você tá com peninha vem aqui e bebe, descobre se sai café ou leite.- Mila ria, apontando a pica do namorado para Helo.
-Posso? - Perguntou deixando Carlos assustado, ele parecia ser o único sem a ideia da suruba na cabeça.
-Ué, se o Rafa não se importa... Somos família né... - Camila me olhava.
-Somos família. - Disse sorrindo, olhando nos olhos dela, olhei para Carlos, como se avisasse com meus olhos que iria arrombar a namorada dele.
-Família! - Respondeu sério, nervoso, prestes a realizar seu sonho, ainda incrédulo.
Helo nem se levantou, foi até a amiga de joelhos, colocando a mão no pau do namorado dela, unido com a mão de Mila, então olhou nos olhos dar Camila e perguntou de novo:
-Tem certeza?
-Tenho.
Helo pegou ela pela nuca com a mão esquerda, enquanto a direita masturbava Carlinhos junto com a canhota de Mila, o garoto transpirava de prazer, tendo espasmos, Mila viu a amiga aproximar a boca da sua e as duas se beijaram, uma podendo sentir o gosto do pau do parceiro da outra através dos lábios, as mãos das duas trabalhavam na pica, e eu alisava meu pau babado assistindo a cena. Mila abriu os olhos durante o beijo e me encarou, afastou a boca da da minha esposa e a viu virar o rosto e colocar o pau do namorado dela na boca sem nenhuma cerimônia, começando a chupar na sua frente, olhando Carlos nos olhos, sorrindo e engolindo toda a rola, Helo me olhou e viu que eu me aproximava de Camila, vi que a morena tinha ficado envergonhada, dei a mão para ela, ajudando-a a levantar e puxei seu corpo para o meu, sentindo os seios serem esmagados contra meu peito, sentindo o bafo de caralho que saia da boca dela, misturado ao de bebida e maconha, a beijei, matei minha vontade, meu desejo, com sofreguidão nossas línguas se enroscaram, ela colocando uma mão em meus cabelos e a outra rapidamente na minha pica.
Era evidente que aquele beijo trazia mais que desejos sexuais, eu estava beijando a boca da mulher que eu queria em meus braços há mais de 10 anos, coloquei a mão na bunda dela e apertei, o beijo não parava, senti o tecido do short e notei que o rabo tinha muito menos carne que o da minha esposa, então fui para frente, colocando a mão na sua buceta, ainda por cima do short, ela resolveu imitar minha esposa, tirou a boca da minha e desceu os lábios para o meu pescoço, beijando cada centímetro do meu peito, foi ajoelhando em câmera lenta, Carlos nem olhava para nós, estava hipnotizado pela boca da minha esposa que engolia todinha sua rola. A mão de Camila esfregava meu pau como se fosse uma lâmpada mágica, apertando ele, até se ajoelhar por completo, me olhou nos olhos, sorrindo, como quando uma menina ganha a primeira boneca.
-Bate com ele na cara. - Mandei delicadamente.
Ela obedeceu, deu duas batidas no rosto e colocou a cabeça na boca, começando a me chupar com delicadeza, não sei se ela não curtia pagar boquete, ou se era inexperiente, mas chupava devagar, curtindo o momento, engolindo muito menos que minha esposa, mamando com calma, apertando meu saco com uma das mãos e pegando meu pau pela base com a outra, seus olhos seguiam em mim, nós nos encarávamos, em ecstase. Olhei para Helo e via ela se deliciando na pica do amigo, mamando forte, engolindo ela até o talo.
-Bate na cara dela enquanto ela chupa que ela gosta. - Falei pro Carlinhos.
Ele me olhou sem jeito, envergonhado, viu a namorada me chupando sem o menor temor e olhou para Helo, que piscou para ele e sacudiu a cabeça, dando o aval para que ele batesse nela, sem que ela tirasse o pau da boca ele deu dois tapas leves, arrancando risos de todos.
-Bate forte amor, - Falou Mila, tirando meu pau da boca só para falar e logo voltando a mamar.
-É amor, bate forte. - Helo chamou Carlos de amor, imitando a amiga e chupando com mais força, mamando ele forte.
Carlos deu mais dois tapas, não do jeito que ela gostava de apanhar mas da maneira como ele conseguia bater. Mila voltou a me encarar, me chupando forte, mas engolindo pouca pica, porém o suficiente para me deixar doido.
-AAAAAHHHHHH FILHA DA MÃE, MEUUUUU DEUUUSSSSSS HELO AAAAAAAAHHHHHHH. - Carlos gemia.
Olhamos para o lado, sem que Mila tirasse a pica da boca, fazendo a cabeça bater na sua bochecha por dentro, e vimos Helo com a boca na pica de Carlos enquanto ele gozava, sim, o garoto do morro estava dando leite para minha esposa, que nos olhava rindo, tentando não se babar, então tirou a boca da rola e olhou Carlos, que suava, em seguida nos olhou e abriu a boca, mostrando que estava cheia, não cheia de verdade, mas o líquido branco era facilmente perceptível na sua boca.
-É leite. - Disse rindo com a boca cheia, arrancando riso de todos enquanto engolia.
Camila olhou o namorado enquanto minha esposa ficou em pé vindo até mim, os dois se olharam apaixonados, éramos todos cúmplices, estávamos todos de acordo com aquilo e gostando.
Helo se levantou e ajeitou o vestido, caminhou até mim e pegou a amiga pelos cabelos, fazendo ela colocar a boca no meu pau de novo, forçando o rosto dela contra meu corpo, obrigando-a a engolir mais minha pica, a engasgar, a sentir meu pau invadindo sua boquinha de lábios grossos mas bem pequena e delicada.
-Mama isso direito peida porra, anda, meu marido merece que você engula tudinho. - Helo provocava.
Ela me beijou, senti o gosto de porra de outro macho na boca dela, por mais nojento que fosse era a coisa mais excitante do mundo, ela ali forçando o rosto da amiga contra minha pica e me beijando depois de beber leite de outro cara, nossas línguas se chocavam e ela não deixava Mila respirar, fazia a garota sentir ânsia, me obrigando a recuar o quadril para aliviar a respiração da morena.
-E ai, gostou de me ver chupandou outro? -Perguntou no meu ouvido.
-Amei. - Respondi ouvindo Camila tossir com o pau na boca, sentindo sua baba escorrer e pingar nas minhas coxas, nas quais ela cravava as unhas como se pedisse socorro.
-Ele vai me comer agora, deixa ele me comer? - Helo miava como uma gata.
-Deixo... - Respondi tentando não gozar, não queria que Camila tivesse que beber minha porra logo no primeiro boquete, ela que nunca engolira nada. - Tira a boca Mila, eu vou gozar aaaaahhhhh tira....-
Camila se apavorou, colocou a palma das mãos nas minhas coxas e tentava sair, mas Heloisa não deixou.
-Corno manso. - Falou no meu ouvido, pressionando a cara da amiga na minha pica mais ainda.
Não aguentei, gozei beijando Helo, Camila conseguiu se desvenciliar com brutalidade, dando um tapa forte na coxa dela, tossia cuspindo e babando porra no chão.
-QUER ME MATAR FILHA DA PUTA? TÁ MALUCA GAROTA, ME DEIXOU SEM AR....- Ela olhava braba para Helo, sem entender por que a amiga tinha feito aquilo.
-Ué... meu macho merece um boquete bom, não o meia boca que teu namoradinho ganha. - Helo ria, vendo a amiga braba. - Tá, desculpa Mila, não vamos estragar a noite por isso, eu tava excitada só, queria que você bebesse porra pela primeira vez....
Carlos não fazia nada, assistia tudo aquilo passivo, sem acreditar que a suruba que tanto sonhara estava acontecendo. Vi que Camila estava desconfortável ainda, puxei ela, encoxando-a tirando seus longos cabelos do seu ombro e cheirando seu pescoço perfumado.
-Eiii, acalma... desculpa... ela tá bebada...
Era um momento importante, Camila não podia desistir de tudo pelo desparate de Helo, quando senti ela esfregando a bunda no meu pau vi que estava tudo bem, e ai fiz algo que eu eu sempre sonhara, peguei seus dois seios com força, apertando, sentindo sua pele firme e macia nos meus dedos, vendo ela gemer.
-Pergunta pra ele se você pode me comer vai, pergunta...- Helo tinha tirado a calcinha já, estava no piso do lugar, ela agarrava a pica dele com força e esfregava ele no seu rego.
Camila e eu nos beijávamos, eu alisava todo corpo dela enquanto ela roçava em mim, esfregando bem a bunda no meu pau, se agarrando ao meu corpo, mas eu olhava para o outro casal, vendo outro homem atrás da minha esposa, com o pau entre a bunda dela.
-Posso Rafa? -Perguntou ele nervoso, com a voz tremendo.
-Só cuida que ela nunca teve outra pica... -Falei apertando mais os peitos da namorada dele, que ele podia ver bem na sua frente, toda abertinha, ainda de roupa mas com meu pau na mão e com cheiro da minha porra saindo da sua boca.
-É Carlinhos, cuida que eu só dei pro Rafa a vida toda, não sentei no Rio inteiro como tua namorada. -Ela ria guiando o pau entre as pernas, afastando mais elas.
Olhei para o lado e vi Carlos atrás de Helo, com as mãos na cintura dela, o mulato franzido começou a comer minha esposa, o vestido não me deixava assistir ela sendo penetrada, não sabia nem em qual buraco ele estava metendo, mas metia forte, com rapidez, fazendo ela gemer enquanto me encarava, minha mão estava entre as pernas de camila, desta vez por dentro da calcinha, eu tocava a buceta dela, descobria que era mesmo desbeiçada, podia sentir os grandes lábios bem protuberantes, inclusive puxei um deles com meus dedos, torçendo-o arrancando suspiros fortes dela, fazendo ela apoiar a cabeça contra meu peito, suspirando, coloquei a mão em toda sua buceta, sentindo o grelo inchado e grande, esfreguei com força enquanto os gemidos ao nosso lado aumentavam.
-Me come logo, me leva lá pra dentro e me fode... - Sussurrou no meu ouvido, implorando.
Resolvi baixar o short de Mila, deixando ela só de calcinha, uma peça normal, pra quem não esperava ter que ficar naquele estado nos meus braços, o que a deixou visivelmente envergonhada, já que assim que eu tirei o short ela baixou a calcinha, ficando apenas de top, o que é curioso, já que o que mais me dava tesão nela eram justamente os seios. Tentei segurar a peça mas ela não deixou, quando vi meu pau já estava no seu rego mulato, ela se esfregava em mim, colocando a mão na minha cabeça por trás do que corpo. Uma de minhas mãos estava na sua buceta de novo, dando tapas leves no seu grelo, a outra apertava seus seios.
-Me come, por favor, mata a minha vontade, eu to louca pra ser sua...- Ela sussurrou bem baixo no meu ouvido, os gemidos altos e escandalosos de Heloisa sendo fodida impediam que os outros dois escutassem.
-Minha hora de retribuir, se acalma. - Falei saindo de trás dela.
Empurrei Camila até a cadeira alta que ficava na frente da bancada na churrasqueira, a fiz sentar e me acoquei na sua frente, finalmente vendo a buceta tão comentada, os lábios era enormes mesmo, quase um hamburguer, mas era linda, e com o grelo grande, completamente o oposto da xoxotinha delicada e perfeita da minha esposa, ela tremia quando passei a língua pela sua xana, sugando um dos grandes lábios com a boca, arranhando ele delicadamente com os dentes, ela suspirou, gemeu alto quase gritando, foi a vez dela de pegar meus cabelos e forçar contra seu corpo, esfregando a buceta na minha cara.
O gosto era surreal, um mel forte, salgado, saía deslizando a entrada da sua buceta, minha língua grande e áspera mal tapava sua gruta, ela inclinava o corpo pra frente, fazendo minha boca ir mais fundo na sua xoxota, eu a fodia com a língua, colocava ela lá dentro, girando a ponta na entrada, enfiando, agora ela me segurava pela cabeça com as duas mãos, me encarando o tempo todo, esquecendo que estava na frente do namorado, esquecendo os gemidos fortes de Helo, então gozou, enchendo meu rosto com seu mel, gritando.
-RAFA, RAFA, RAFAAAAAAA RAAAAAAFAAAAAAAAAA AAAAAAAHHHHHH AAAAA RA RA RAFAAAAAAAAAA AAAAHHHHHHHHHHHH.
Vi seu grelo desinchar e mesmo assim seguir grande e protuberante, me levantei e beijei a boca dela, a garota esquecia qualquer pudor, pegou meu pau com a mão e guiou até a buceta enquanto nos beijávamos.
-Viu como ele chupou sua namorada negrinho? - Helo perguntava, provocando Carlos enquanto era fodida. - Ele vai arregaçar a Camila agora, vai por toda aquela tora gigante e grossa na buceta dela. Você vai deixar, vai deixar ele arrombar a Mila? Aaaaaahhhhhhh asssimmmm.... isssoooooooo EU GOSTO ASSIM, GOSTO QUE SOQUE FUNDO AAAAAAAHHHHHH FILHO DA PUTA AAAAAAAHHHHH ME FODE, MOSTRA PRO MEU MARIDO QUE ELE É CORNO, MOSTRA AAAAAAHAHHHHHH JUDIA DA TUA BRANQUINHA VAI.... Come minha bucetinha apertada, come...
Carlos metia forte o barulho era alto e agora eu finalmente sabia onde que minha esposa estava sendo fodida.
Mila guiou meu pau até sua xoxota e começou a pincelar ela com ele, esfregando minha pica desde o seu grelo até a entrada da sua buceta, nós não parávamos de nos beijar, nossas bocas se desgrudaram apenas para que eu tirasse seu top e a deixasse completamente nua, agora eu apertava seus seios sem nada para tapa-los, e como eram lindos, os bicos eram pequenos mas bem negros, sua pele era toda homogenea, um cor de cuia maravilhosa, como se fosse permanentemente bronzeada, eles eram grandes e nem um pouco caídos, eram firmes, se sustentavam no corpo esbelto dela, não consegui seguir com a boca na sua, desci meu rosto para o seu colo, expremendo minha cara entre os peitos dela, apertando o da direita, como se estivesse ordenhando ela. Mexi meu quadril, querendo penetra-la, mas ela me impediu.
-Aqui não... me leva pra dentro.... - Sussurrou beijando minha boca, roçando os lábios nos meus.
A peguei pela mão e ajudei ela a descer da cadeira, passamos por Carlos e minha esposa, que seguia sendo fodida por trás.
-Não aguentou me ver sendo fodida por outro corno? Vai fugir? - Heloisa estava muito louca, completamente chapada, com um cigarro de maconha nos lábios enquanto Carlos seguia metendo nela.
-Carlinhos tá durando hoje hein, deu mais de 3 minutos. - Falei rindo e arrancando risos de Camila, que tapou a boca com a mão para evitar mostrar ao namorado que concordava comigo.
A área da churrasqueira era interligada com a sala de jantar da casa por uma porta de correr de vidro, que estava aberta até passarmos por ela, mas Mila a fechou.
-Tá desconfortável ouvindo ela gemer com o Carlos? - Perguntei preocupado com ela.
-Não, tenho vergonha de gemer demais e ele ficar chateado. - Respondeu, colocando os braços sobre meus ombros e me beijando cheia de fogo. - Agora to mais calma, me leva pro sofá e me arromba! - Pediu me olhando nos olhos.
Eu fiz o que ela queria, a peguei por trás, e fui caminhando com meu corpo colado ao dela até a sala de estar, ela me empurrou de costas no sofá e sentou em mim, apoiando os joelhos ao lado do meu corpo e guiando minha pica entre suas pernas.
-Gostou de beber leite? - Perguntei enquanto ela se ajeitava.
-Nem consegui, tua mulher é filha da puta, me engasguei toda... - Ela ria envergonhada e eu só conseguia olhar para seus seios maravilhosos.
-Mas dá pra sentir o gosto do meu gozo quando beijo tua boca. - Falei puxando ela pra mim, fazendo ela colar os seios no meu peito.
-Dá é? Fiquei com bafo de porra? - Ela sorria feliz agora beijando minha boca, me fazendo sentir o gosto do meu pau nos seus lábios.
Então se afastou, pegando minha rola pela base de novo e pincelando mais sua xana, guiando ela entre os grandes lábios.
-Caralho, você vai me rasgar inteira. - Ela ria, toda sem jeito, com medo.
-Vou? - Perguntei puxando ela pela nuca pra mim.
Seu corpo inclinou sobre o meu e a buceta sentou na minha rola finalmente, ela mordeu meu lábio com força, cravando as unhas na minha nuca. Sentou devagar, sentindo a buceta rasgar, alargando no meu pau imenso.
-Tá doendo Mila? - Sussurrei no ouvido dela.
-Muito.... é muito grande.... é muito grosssoooo aaaaaaahhhh. - Ela gemia de dor, de olhos fechados, se controlando. - É o maior pau que eu já peguei, é o maior pau que eu já vi.... - Disse me encarando.
-E você não viu poucos né... - Provoquei ela.
-É, já tive muita rola fudendo minha buceta, mas faz tempo que eu dou pro Carlinhos, e só pra ele... - Ela gemia, começava a mexer devagar, dando quicadas bem lentas.- Mas nunca na vida peguei um pau desse tamanho e dessa grossura aaaaaaahhhhhh Rafa..... eu queria tanto isso.... você não faz ideia a quanto tempo eu quero sentar em ti aaaaaaaaaahhhhhhhhhh rafaaaaa rafaaaaa.- Ela tinha apoiado a cabeça no meu ombro e iniciava as quicadas mais fortes, aumentando o ritmo.
-Eu também sempre sonhei ti ter nos meus braços de outro jeito. - Eu tinha puxado os cabelos dela, mordia o pescoço e via os seios balançarem na minha frente, agora a pegava pela bunda, ajudando a evitar que meu pau fosse muito brusco nas sentadas dela e a machucasse, afinal eu queria comer ela todos dias apartir daquele sabado.
-Queria é? Sonhava que tava me comendo? - Me perguntava me pegando pelo queixo, mordendo, descendo a boca pelo meu rosto, arranhando sua cara na minha barba rala.
-Sonhava, morria de vontade de saber como era teu cuzinho que qualquer um arregaça e a tua buceta desbeiçada de tanto tomar rola.
Arrancava risos dela, as quicadas tinham aumentando mais o ritmo e agora eu também mexia o quadril metendo dela, sentia bater no fundo da sua buceta, acertando seu útero, sentia ela derretando nos meus braços, a morena toda nua, perfeita, com a boca de veludo, com lábios grossos e a xana apertada, eu socava com pressão, ela tinha se acostumado, berrava de prazer no meu pau.
-Me fode Rafinha, come a minha buceta desbeiçada, me arregaça toda, me devolve pro meu namorado cheia de leite vai, me deixa cheia de leite....
-Isssoooo puta, quica na minha rola vai, sente meu pau abrindo tua buceta de vadia, puta vagabunda.- Parece que eu xingar ela a deixou ainda mais enlouquecida, ela começou a quicar mais forte, colocou a cabeça no meu peito e mordeu com força, tentando aliviar a dor deixando a marca dos seus dentes no meu corpo.
-Aaaaaaahhhhhhh tá indo muito fundo Rafa, aaaahhhhhhh tá batendo lá dentro aaaaaahhhhh que dor maravilhosa, caralho, que pica.... vai caralho me fode, me machuca, andaaaaaaaa aaaaahhhh.
-Vai deixar eu arrebentar teu cu também? Ou não aguenta o pau do teu macho cavalo no rabo? - Perguntei puxando os cabelos dela e fazendo-a me encarar.
-É meu macho é? - Ela sorria, de boca aberta, me provocando. - É meu cavalo? Diz que é meu vai, diz que eu sou a sua égua no cio...- Ela adorava fazenda, mas não fazia ideia que ao invés de ser chamada de gatinha como Helo gostaria de ser minha égua.
-Quer ser minha égua é? - Dei um tapa forte na cara dela. - Vai falar pro corno que meu pau te machucou? - Ela negou com a cabeça, se expremendo no meu corpo. - Vai sim, vai dizer que eu sou teu macho agora, que sou teu dono! - Ela quicava mais, mas seguia fazendo que não com a cabeça.
Eu dei outro tapa, que deixou a cara dela vermelha, ardendo, e a fez sentar mais forte e fundo, coloquei meu dedo médio na sua boca e ela engoliu ele, chupando, enfiei mais forte e fundo e ela engasgou, tossindo e rindo pra mim, tirei o dedo da boca dela e o desci pelo rego, indo até as pregas do seu cu, ela parou de pular, ela viu o que eu faria e escondeu o rosto no meu corpo de novo. O cu, para minha surpresa, era apertado, com meu dedo tendo dificuldade pra entrar nele, sendo expremido e sentindo que arranhava forte as pregas dela com minha unha um pouco grande.
-Vai dizer que eu sou seu macho?
-Meu macho. - Falou com a voz abafada por nossos corpos.
-Vai falar pra ele que meu pau é enorme e que seu cu doeu muito! - Meu dedo ia fundo, entrava e saia do rabo dela, que agora estava completamente empinado para trás, em direção a janela da sala.
-Não posso.... eu.... eu... aaaaaahhhhhhh.
-Quer ser minha? Quer que eu seja teu dono? - Eu encarei ela, enfiando forte e fundo o dedo no cu dela, metendo o pau junto, fazendo ela quicar com força no meu colo.
Ela só balançou a cabeça envegonhada, concordando, toda sem jeito.
-Então vai falar pra ele tudo que eu mandar, porque agora você é minha éguinha... não é? - Ela concordava quicando e começando a rebolar o cu no meu dedo. - E vai humilhar ele, dizendo o quanto ele é corno e frouxo e o quão é bom sentar no meu pau, que é muito maior que o dele.
Ela não respondeu, porque chegaram na sala os dois que faltavam, nós ouvimos a voz deles e viramos o rosto para o lado, vendo-os entrarem, sem que meu dedo saísse do cu dela ou meu pau da buceta.
-Olha os fujões, Mila toda arregaçada já. - Helo estava tropega de tão bebada.
Ambos seguiam pelados, abraçados, Helo empurrou Carlos na poltrona que ficava bem a frente de onde estávamos fodendo no sofá, o rabo de Camila, com meu dedo socado nele estava apontado para Carlos, e ele via a namorada com meu pau dentro da buceta, Camila estava bem sóbria, e ficou envergonhada, parando de quicar no meu colo, escondendo o rosto.
-Carlinhos encheu minha buceta de porra, mas ficou molinho molinho depois. - Helo ria, estava sentada no colo dele, se esfregando, me encarando. - Faltou comer meu cu, ai tive a ideia de vir aqui pra ele ver a namorada sendo arregaçada. - Ela ria sem parar. - E olha só, que surpresa, ela tá dando a desbeiçada e tomando dedada no cu... Que puta essa tua namorada hein negrinho.
-Quer parar? - sussurrei no ouvido dela.
-Eu não vou conseguir sair de cima de você, tá muito gostoso... - Ela sussurrou no meu ouvido, enquanto Helo e Carlos se atracavam em beijos repletos de líbido.
Eu enfiei mais forte o dedo no cu dela e Camila precisou gemer, comecei a meter fundo minha pica, fazendo ela sentir dor no útero de novo, ela voltava a lembrar como era bom eu dando prazer a ela, como era bom ela entregue a mim pela primeira vez.
-Não para, eu vou gozar, não para.... - Sussurrou suplicando.
-Então grita, grita que é minha égua e pede pra eu arrombar tua buceta com força... -
-ME ARROMBA RAFA, COME MINHA BUCETA COM ESSE PAU GIGANTE AAAAAAHHHHH ME MACHUCA JÁ QUE O CORNO DO MEU NAMORADO TEM O PAU PEQUENO E NÃO ME ARREGAÇA DO JEITO QUE EU GOSTO AAAAAAAHHHHH RAFA MOSTRA PRA ELE COMO EU GOSTO QUE ME COMAM MOSTRA MEU MACHO MOSTRA AAAAAAAAH Sabe porque eu não bebi porra dele mas bebi a sua Rafa? - Perguntou em voz alta, ela gemeu tão alto que tinha atraído a atenção dos dois.
-Não... me conta.... - Pedi mamando nos seios dela que balançavam no meu colo.
-Porque ele é tão frouxo que nem pagou o motel no meu aniversário, quem pagou foi tu, por isso tu é meu dono e pode me dar leite.
Não aguentei aquilo, fiquei com medo dela ter ido longe demais, tocar na questão financeira é sempre complicado, mas foi perfeito, me senti o máximo, enchi a buceta dela de porra e senti ela gozando junto comigo, ela não teve mais vergonha, beijou minha boca, colocando a mão no meu pescoço e alisando meu corpo, sentindo meu pau jorrar porra dentro da xoxota dela enquanto ela tremia com meu dedo no seu cu.
-Ihhh subiu aqui gente, Carlinhos gostou de ver a namoradinha gemendo tanto. Gosta de ser humilhado né meu negrinho? - Ela beijava ele sentada no seu colo de costas,pegando o pau pela frente do corpo e erguendo bem as pernas, fazendo a poltrona balançar e os dois quase cairem. - Gosta de ouvir que ela gostou mais do pau dele que do seu? Que o seu é menor? - Ela sussurrava no ouvido de Carlos e sentiu ele forçar o pau e o seu cu arregaçar.
-Gosto... to amando isso.... contigo no meu colo ainda... toda putinha, a gatinha vagabunda....- Ele sussurrava no ouvido dela enquanto metia a rola na sua bunda, fazendo o corpo da minha esposa deslizar pelo dele a poltrona ranger sem parar.
-Aaaahhhhh issssooooo vai meu negrinho, come meu cu vai aaaaaaahhhhhhhhhhh Rafa, olha aqui, aaaaaahhhhh olha sua esposinha com outro pau na bunda aaaaaaaaaaahhhhhhhhhh olha Rafa, olha eu colocando chifre em você pelo cu aaaaaaahhhhh isso Carlinhos me fode, arromba meu bumbum aaaaaaahhhhh.
Eu olhei ela, com Camila ainda no meu colo, vi minha esposa branquinha e pequena no colo do nosso amigo negro, com o pau preto dele dentro do seu cuzinho rosado, com ela sentada nele de costas, de frente pra mim, com a buceta toda aberta e babada, com porra escorrida dela, suas coxas grossas tremiam conforme seu amante metia nela por tras, seus pequenos seios balançava e ela seguia de pernas bem arregaçadas e para o alto, na posição de frango assado, com o espeto preto entrando por trás na sua bunda.
Camila pareceu não gostar que eu dividisse a atenção com outra mulher e saiu do meu colo, mas eu notei imediatamente seu desespero e peguei ela por trás fazendo ela ficar de 4 no sofá, comecei beijando sua nuca, com a mão na bueta toda aberta, com porra pingando no tecido do sofá, toquei sua buceta e senti a porra quente escorrendo pelos meus dedos.
-A Égua tá com a buceta cheia de porra do cavalo dela. - Sussurrei no ouvido dela, mas mais uma vez os gemidos de Heloisa eram tão intensos que impediam que eles ouvissem nossos elogios.
Ela sorriu olhando para mim por cima do seu ombro, eu a pegava por trás, roçando meu pau no seu rego, abri as duas bandas da raba dela com as mãos e vi o cuzinho apertado, todo melado já, com as pregas bem fechadas mesmo sendo viciada em dar ele, o seu botão parecia ser bem apertado, mas era lindo, sua bunda mulata, com o rego um pouco mais claro que o resto, fazendo seu corpo ser magnífico. As solas dos seus pés estavam ao lado dos meus joelhos e eu alisava com meus dedos o seu rego, mostrando para ela onde seria minha próxima socada.
Não foi só ela que percebeu isso, Helo, que dava o cu para Carlinhos, agora de 4 no tapete que ficava no chão bem na frente do sofa, fez questão de avisar o namorado da minha parceira sobre o que aconteceria.
-Olha lá Carlinhos, Rafa vai arregaçar o cu da tua namorada. -Ela ria enquanto o negro montava sobre ela, socando o pau até o talo no seu cu rosado.
Ambos nos olhavam, deixando Mila com vergonha, ela sentou no meu colo, colocando sua cabeça no meu peito, beijando minha boca por cima do seu ombro, enquanto minha mão passeava pelo seu pescoço e seus seios, apertando-a inteira.
-Acho que eu não aguento Rafa... ele é muito duro e grosso, vai pegar no meu intestino...- Ela sussurrava.
-Mostra pro corno do pau pequeno que você aguenta vai... mostra que consegue engolir todo meu pau com seu cuzinho... mostra que quer que seu cuzinho tenha um novo dono. -Ela tinha erguido levemente o rabo e posicionado meu pau no seu cu, de olhos fechados, enquanto me ouvia, foi sentando com força, agarrando meu antebraço e cravando as unhas nele. -Mostra pro corno que seu cuzinho vai ficar cheio de porra e todo arregaçado...
Ela me olhou, bem no momento em que a cabeça da minha pica passava pela entrada do seu rabo, arrancando um berro da sua garganta, fazendo ela revirar os olhos.
-Raaaaffaaaaaa meu cu... aaaaaiiiiiiii aiiiii ahhhh Rafa, mete devagar.
-Nem tô metendo, é você que tá engolindo o pau todinho, é seu cuzinho que é guloso. Olha Carlinhos, tá sumindo tudinho dentro do cu da tua namorada. -Falei provocando o cara que torava o cu da minha esposa, mas tinha o pau bem mais fino e menor que o meu, eu certamente estragava bem mais a namorada dele que ele a minha.
-Vem dar aqui do meu lado Mila, vem ficar de 4 junto comigo. -Pedia Heloísa entre os gemidos.
-Não... me fode aqui... não deixa ele ver que eu tô me derretendo no teu pau, não deixa ninguém saber que meu cu tá doendo mas eu tô gostando... - Ela sussurrava no meu ouvido, mordia minha bochecha e nós nos beijávamos, começando a socar mais o pau no cu apertado da morena.
-Veeeemmmmm Camilaaaaaa, quero ver meu marido comendo teu cu! VEMMMMMM! Tô mandando! Tras ela amor, trás a sua nova putinha....
Notei que Camila de mexera, algo no pedido de minha esposa tinha deixado-a irritada, peguei ela firme pelos braços, sem deixar que ela saísse, mas ela estava decidida, se afastou, com seu cu fazendo “Ploft” quando se livrou da tora que a rasgava.
Mila ficou de 4 bem ao lado da minha esposa, o corpo da morena era maior, ombros mais largos, pernas mais compridas, ela ocupava mais espaço no lugar, já que apesar da enorme bunda de Helo, seu corpo era mirrado e franzino como seus seios. A morena era perfeita sobre o tapete persa branco, com os joelhos e a palma das mãos apoiados nele, seu corpo escuro dava o constraste perfeito com a decoração alva.
-Vem me comer Rafa, faz meu namorado ver o quanto de rola meu cu guloso aguenta. -Ela me olhou de novo, com cara de puta, extremamente vadia, seus olhos tinham um brilho diferente.
Me posicionei atrás dela, pegando sua cintura com força, apoiando meus pés no tapete, puxei os cabelos dela enquanto abria sua bunda e posicionava meu pau nas pregas dela, penetrando-as com facilidade, com ela me olhando nos olhos sentindo o cu ser aberto novamente, revirando o olhar, suando e empinando mais o rabo para o meu pau entrar até o talo.
Camila me olhava apaixonada e eu retribuía, com a mesma intensidade, montado nela, surrando seu cu com minha rola imenso, fazendo-a gritar me encarando, até que Heloísa puxou o rosto da amiga para ela e a beijou novamente, olhei para o lado e vi o pau de Carlos sumindo na bundinha Branca da minha mulher, abri a bunda da namorada dele e fiz questão de mostrar a ele enquanto as duas se enroscavam no beijo.
-Olha tudo que o cu da tua namorada aguenta, some quase 30 cm de pica na bundinha gulosa dela. Corno manso, o cuzinho dela agora é meu, ela viciou no pau grande, o teu fininho nem vai conseguir fazer ela gozar mais.
Minha provocação foi dura, Carlos me ouvia de olhos fechados, ergueu a cabeça e começou a despejar porra no cu de Helo, que não se aguentava mais de tão bebada e chapada, olhou para ele enquanto sentia seu pau amolecer e fugir do cuzinho sujo dela, deitando de costas no tapete com os olhos quase fechando, puxou ele para o seu corpo e os dois ficaram abraçados, enquanto isso Mila sentia minha mão na sua buceta, masturbando-a enquanto ela gritava de prazer jogando a bunda para trás sem que eu precisasse meter, ele engolia sozinho meu pau, mostrava o quão aguentava e o quanto era guloso.
-Me fode vai, humilha meu namorado corno, que viu a mulher dele levar um pau muito maior que o dele na bunda.- Mila tinha colado as costas no meu peito de novo, colocava a mão na minha nuca, arranhando ela e colava a boca na minha.
Sua xoxota estava toda melada, encharcada, ajoelhada na minha frente ela quicava com o cu no meu pau de novo, dessa vez eu metia nela, sentia o pau ir fundo, sentia o cu aguentar todo meu pau, até o talo.
-Não sabe a vontade que eu tinha de comer esse rabo que todo mundo fode...- Disse no ouvido dela, apertando seu seio e esfregando a outra mão na sua buceta.
-Viu como eu aguento? Viu como eu sou puta e como consegui fazer meu cuzinho guloso engolir todo teu caralho gigante?- Ela gemia enquanto eu socava, mordendo a nuca dela, sentindo seus cabelos molhados no meu rosto.
-Cuzinho já tinha levado rola tão grande assim?- Puxei dos cabelos dela e meti mais fundo, até o talo.
-Nunquinha... nem ele... nem a xana... nem a boca... nunca tinha pego um pau tão bom, que me fodesse tão bem aaaaahhhhhh eu tô gozando pelo cu Rafa, mete forte, soca até enche meu cu de leite, BEM FUNDO! ANDA FILHO DA PUTA, METE TUDO NO MEU CU. -Começou a berrar, inclinando o corpo para frente, ajoelhadinha aos meus pés.
Ela tremeu no meu pau, gozando muito, se arrepiando inteira. Esperei ela se recuperar e voltei a socar, metendo firme, fundo, atravessando ela, sentindo seu corpo entregue em meus braços.
-Goza vai, pelo amor de Deus... meu cu tá doendo, minhas pernas tão bambas, preciso de porra no cu, suja minha bunda de porra vai, me da leite. -Eu metia com tanta intensidade que estava ofegante, não conseguia falar direito.
-Diz que quer peidar porra minha vai, fala que vai peidar minha porra!!!- Ela balançou a cabeça, rindo meio incrédula com o pedido meio envergonhada, eu vi que aquilo tinha excitado mais ela, ela tinha gostado, estava surpresa, aquele pedido dizia muita coisa sobre nós. - Diz vai, diz que vai peidar porra minha... eu não esqueço da sua carinha de vadia no vaso enquanto seu cuzinho peidava porra.... anda Peida Porra...- Eu gaguejava, meu pau tinha começado a pulsar no seu cu, o cu dela piscava e ela estava gozando de novo.
-Goza... no... meu... cu... goza... me deixa peidar tua porra quentinha.... deixa meu cu sujinho pra ele peidar bastante pensando em você.... aaaahhhhh aaahhhhhhh
Puxei os cabelos dela com firmeza, trazendo seu corpo para o meu novamente e enchendo o cu dela de porra, gozando muito, a abracando apertado.
Forcei meu corpo para frente e ela se deitou, ao lado de Heloísa, que estava nos braços de Carlos, com o pau dele na sua mão, ela ofegava, meu pau ainda estava muito duro, e dentro dela, mas Camila resolveu sair dele, se virando pra mim.
-Dormiram os dois. -Disse sorrindo, me sentindo abraçá-la
-Eu não tô com o mínimo sono. -Minha boca roçava na dela, seus seios estavam no meu peito e eu sentia direitinho seu coração batendo acelerado.
-Eu também não. Mas não aguento mais. - Riu mais, me beijando.
-Quer acordar o Carlos ou dorme comigo?- Perguntei alisando seus cabelos, colocando uma mecha para trás da sua orelha.
-Não vou incomodar ele, mas posso dormir lá em cima se você não quiser... - Ela não sabia o que dizer realmente, sua falta de jeito com a situação era cômica.
-Eu ia amar se você dormisse comigo... -Olhei ela apaixonado.
Ela sorriu, surpresa é completamente feliz.
-Só preciso ir no banheiro me limpar. Pode me esperar?- Ela inclinou o corpo pro lado, sentando sobre a perna esquerda, me olhando, logo me notou nu e olhou todo meu corpo, vendo meu pau ainda duro. -Caralho Rafael, que cacete enorme... - Ela pegou meu pau e olhou para o pau do namorado por cima do ombro, voltando a me olhar rindo. -Grande demais, e duro... nossaaaaa... - Eu sorria pra ela, alisando seu braço, então ela soltou o pau e ficou em pé, eu rapidamente me juntei a ela. -Ei, vai aonde?
-Contigo no banheiro...- Falei pegando-a por trás.
-Tá louco né Rafael!? Nem pensar!- Ela me vetou de maneira brusca, notou que arregalei os olhos e ficou com medo de ter me deixado chateado. -Eu... eu... eu não consigo fazer o que eu vou fazer lá na sua frente... nem na frente do Carlinhos... de ninguém...- ela tinha colocado os braços sobre meus ombros.
-Sem problemas, eu só... aquela imagem não sai da minha cabeça, queria ver de novo...-Ela aproximara mais o corpo do meu, me dando selinhos apaixonados.
-Desculpa... eu não consigo... e... eu... eu tô tão arregacada que não sei o que vai acontecer lá... -Ela tinha ficado tão triste de não atender meu pedido que falava algo que jamais diria a alguem, seu cu arrombado lhe dava vontade de cagar, notei que ela apertava uma coxa na outra, tentando prender a porra dentro de si.
-Então só me conta o que você vai fazer lá...
-Eu não consigo, me desculpa Rafa... me perdoa... -Ela respondeu me vetando de novo e fugindo de mim, mas eu sabia o que ela faria, ela peidaria porra de novo, dessa vez a minha, e seria a primeira de muitas.
10 minutos se passaram, eu estava deitado no sofá, minha esposa ainda dormia com o pau do meu melhor amigo na mão, os dois estavam apagados, meu pau amolecera enquanto eu esperava Mila, que chegou me roubando dos pensamentos que eu estava tendo.
Ela deitou ao meu lado, no espaço que eu tinha deixado pra ela no sofa, me beijou sem que eu pedisse nada, enroscando a língua na minha, apertando meu corpo contra o dela, ainda completamente nua.
-Me conta o que você fez lá vai... me conta... -Ela esfregava o rosto no meu, negando meu pedido com a cabeça. -Se gostou da nossa foda me diz o que fez no banheiro...
-Sentei no vaso e limpei meu cuzinho cheio de porra...- Ela mordia meu lábio, escondendo o rosto no meu peito enquanto falava. -Cheio da SUA porra...
-Só limpou? -perguntei puxando seus cabelos, fazendo ela me olhar...
-Você sabe que não...
-Fez o que? Me diz vai, fala pro teu novo comedor...
-Euuuu.... -Ela me encarava, tentando criar coragem. -Caguei porra... é isso... eu caguei, meu cu tava tão aberto que saiu muita porra.... pronto? Tá feliz? Filho da puta!!!
Ela tinha ficado brava por eu ter obrigado ela a falar algo que jamais conseguiria dizer, mas eu a acalmei beijando sua boca, colocando a mão na sua bunda, apertado, senti ela se derreter em mim.
-Essa foi a melhor foda da minha vida...-Falei beijando ela e arrancando um sorriso maravilhoso dos seus lábios.
-Da minha também... sempre sonhei em ir pra cama com você , mas foi muito melhor do que eu tinha esperado, encaixou perfeitamente comigo.
-Quer ser minha puta? -Perguntei olhando nos olhos dela.
-Quero, óbvio que eu quero.
Dormimos abraçados, ainda conversamos muito, o dia tinha amanhecido quando ela adormeceu no meu peito, mas tudo mudou quando acordei no dia seguinte.
Já passava do meio dia, ele ataca sozinho na sala, aliás, no primeiro andar. Ainda nu, fui até a churrasqueira e achei minha cueca e o meu short, tudo estava uma bagunça ainda é já passava das 14 horas, subi as escadas atrás de alguma alma viva e encontrei Camila e Carlos vestidos, com suas malas, saindo do quarto deles
-Ué, onde vão? - Perguntei
Camila passou por mim rápido, sem me encarar, falando de forma acelerada
-Mãe do Carlinhos precisa de ajuda, vamos dormir lá hoje, avisa a Lolo pra mim por favor. -Acabou de falar quando já estava no primeiro andar.
Achei estranho, Camila odiava ter que subir o morro da mangueira para acompanhar o namorado na casa dele, sempre que Carlos precisava ir lá ia sozinho, mas naquele dia foi diferente.
Vi eles fecharem a porta e entrei no meu quarto, minha esposa estava de roupão, com os cabelos molhados, recém saída do banho, contei a história a ela e ela também estranhou.
-Será que o Carlinhos não curtiu me ver comendo ela e tá criando caso?- Perguntei, sentado na cama.
-Não. Isso nunca. - Respondeu ela rindo, na minha frente.
-Como pode ter tanta certeza? - Perguntei vendo que ela estava nua por baixo do roupão.
-Porque ele me comeu hoje de manhã de novo. - Ela ria, me encarando, me chamando de corno com os olhos.
Mas esse papo a gente conta no próximo capítulo.
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