Parte 1
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Após ver as mensagens de felicitações, respondi apenas a do Felipe, as demais deixei pra responder no dia seguinte, ainda fiquei na cama por mais algum tempo vendo TV, pelado, sentindo a porra do meu pai se liquefazendo dentro de mim, fiz uma revisão mental do quanto as coisas tinham mudado nas últimas semanas, passando o dedo no cu senti uma leve fisgada, possivelmente uma fissura, dei pra tantas pessoas que quase perdi a conta nas últimas horas, me perguntava se devia procurar Tio Marcio depois dessa noite, pensei em esperar até segunda pra ver como iria se comportar meu organismo, estava meio dolorido. Acabei adormecendo com a TV ligada, acordei no meio da madrugada com a bunda melada, meu corpo expulsara naturalmente parte da porra do meu pai, minha bunda estava melada, senti isso ao me levantar para ir ao banheiro, passei uma ducha rápida, ardeu um pouco, provavelmente realmente uma fissura, voltei pra cama em seguida, acordei por volta de 9:30h, desta vez todo babado, durante a noite sonhei que transava com todos meus tios ao mesmo tempo, mais os mecânicos, pudera acordar todo babado.
Me levantei da cama, fui ao banheiro, já estava começando a esquentar o dia, ali tomei um banho gostoso, me lavei completamente, me refrescando, ao sair e me secar deparei com a cueca do meu pai jogada perto do cesto de roupas, a peguei e dei uma cheirada gostosa, meu pau subiu imediatamente, ah, como hoje sinto falta daquela época, o pau subia por qualquer estímulo, era como um vulcão ativo, sempre pronto pra entrar em erupção.
Desci as escadas, meus pais estavam nos fundos, na churrasqueira, vários isopores, etc. Me sentei na mesa da cozinha olhando pra aquele movimento enquanto tomava meu café da manhã, nisso meu irmão veio de fora da casa e me deu um agraço por trás, nas minhas costas me desejando feliz aniversário, eu me virei, nos abraçamos fortemente, ele saiu correndo. Terminei e saí pela varanda dos fundos.
- Bom dia.
Meus pais largaram o que estavam fazendo e vieram me abraçar forte, desejando felicitações e aquele ritual de praxe, falaram do meu presente, etc, perguntei o que eram aquelas caixas e meu pai falou que Tio Fernando disse que sobrou muita coisa da noite anterior, que traria a festa pro meu aniversário, não fiquei muito animado, estava cansado, meu corpo estava meio colorido, acho que pela posição com que fiquei na noite anterior, especialmente uma parte bem específica do meu corpo, meu reto estava todo dolorido das várias socadas que levei em menos de 12 horas, terminando pelas do meu pai.
- Quer chamar alguém filho, além do Filipe? A festa é sua.
- Não sei se quero chamar o Filipe. – Fiquei logo imaginando que ele daria um jeito de tentar me comer e eu definitivamente não estava afim de sexo.
- Hi... – Minha mãe com cara de que fez merda.
- Você já o chamou?
- Sim, pedi pro seu pai passar mensagem pra ele, ele ficou todo feliz.
- Então tá. – Fiquei com um pouco de mal humor, e fiz uma cara de cansado, baixando os ombros.
- Vocês estão brigados? Aconteceu alguma coisa?
- Nada não, só achei que seria a gente e o povo do Tio Fernando.
Meu pai riu, os amigos e parentes nossos eram muito animados, apesar da festa do dia anterior, onze da manhã já tinham chegado Tio Marcio, recém divorciado, Tio Roberto veio com ele, estava sozinho, a Vitória não dava sinal de vida há dias, Tio Fernando e família foram os primeiros a chegar com carnes, cervejas e refrigerantes, Tio José veio com minha tia trazendo um bolo pequeno e módico, mas com velas enormes. Como foi tudo em cima da hora, não teve presentes, era domingo e o comércio não abriria tão cedo, ficaram as promessas de presentes, que nem fiz tanta questão.
Diego estava especialmente falante, aquele garoto parecia ter envelhecido 3 anos em 2 semanas, parecia mais viril, ainda com alguns assuntos bobos, mas estava com um porte mais maduro.
Por volta de 13:00 chegou Filipe, me cumprimentou com um abraço, me deu um cordão com um Sharingan, todo vagabundinho, mas como eu estava no hype por Naruto na época, fiquei encantado, o preço do presente não importa, o que me encantou foi o carinho com que ele me deu, me chamou na cozinha, se desculpou por não conseguir comprar nada em cima da hora, então me deu um cordão que tinha comprado pra si mesmo e que ainda não tinha usado, achei fofo.
O churrasco seguiu animado, todos bebendo, conversando, foi bom ver os tios juntos novamente, mais tarde chegou tia Isabel e não ficou perto do Tio Marcio, deixando bem claro que a separação era concreta, senti um certo frescor com aquilo, mas tio Roberto também parecia estar bem feliz com essa separação, não saia de perto dele, até parecia namorado, a nossos olhos claro, que sabíamos o que já havia rolado entre eles.
Felipe como se praxe estava todo o tempo tentando achar uma desculpa pra ficar sozinho comigo, eu estava meio sem paciência, então pela terceira vez quando fui à cozinha e ele foi atrás, calado, sem falar nada o arrastei para o lavabo do primeiro andar, que não estava sendo utilizado, todos estavam usando o banheiro da área de serviço, na cozinha o peguei pela mão, arrastei até o lavabo.
- Que você tá fazendo?
Não respondi. O empurrei pra dentro, entrei, fechei a porta, ele estava usando uma bermuda de algodão e uma camiseta, o forcei contra a parede, abri sua bermuda, a desci até o joelho, ele usava uma cueca sleep branca, o volume ficava maior ainda nessa proporção, começava a tomar forma e volume, baixei de uma vez a cueca e aquela rola enorme do meu namorado pulou na minha cara, não me fiz de rogado, cai de boca, já estava dura feito pedra, me sentei no vaso e ele contra a parede, eu forçava contra minha garganta, em alguns momentos passava um pouco, eu sentia seu pau penetrando minha garganta, um momento ou dois o senti tentando me levantar, provavelmente pra tentar me comer, mas eu não estava afim, queria apenas acabar som seu fogo, mamei com força.
- Me dá porra. – Disse de forma inaudível olhando pra cima.
Voltei a mamar, lambia seu saco enquanto o masturbava, até que ele botou a mão na minha nuca e levou no pau, foi o tempo de eu abocanhar, ele já estava jorrando porra dentro da minha boca, à medida que ia gozando eu ia engolindo, somente neste momento, durante a gozada eu senti tesão, até então estava no automático, só queria que ele gozasse logo, limpei seu pau, o deixei sem nem uma gota de porra, me levantei, fiquei na ponta dos pés e o dei um beijo de língua com a boca ainda com gosto da sua porra, ele me abraçou forte.
- Agora vamos voltar.
- Que foi isso? – Me perguntou confuso.
- Ué, você não queria?
- Queria, mas queria mais.
- Depois chama meu pai e come ele. – Falei baixinho, dando de ombros e saindo do banheiro.
Felipe ainda tentou me alcançar com a mão, mas fui mais rápido na saída e já voltei para o churrasco, ele veio logo atrás, ao chegar minha tia Berenice já alta, o chamou pra sentar-se ao seu lado.
- Meu sobrinho, “senta” do lado da sua tia. – Já puxando uma cadeira pra ele.
Assim que olhei pra ele, percebi que ele estava chateado, tentei dar um sorrisinho, mas saiu também artificial, toda fez que eu saia da mesa pra ir à sozinha, seja pegar algo ou pra ir ao lavabo, ele ia atrás, aquilo estava me irritando, eu estava irritadiço, não queria festa, não queria comemoração, não queria sexo, sim, assim tenho meu aniversário de 18 anos, mal humorado, apesar da maravilhosa noite anterior. Quando vi a cara do Felipe, me bateu um sentimento de culpa, e me forcei a ser mais simpático, com ele e com todos.
Impressionante como não podemos ter um dia ruim, todo o tempo as pessoas estão esperando de nós simpatia, não temos o direito de ter um único dia mal e somos julgados ou cobrados, é cansativo viver desta forma, e como as pessoas não respeitam os maus dias de cada um, e nem nós mesmos, estamos nos forçando pra estar sempre bem, comigo foi exatamente isso naquele dia.
Já batia as 17 horas, tia Berenice já havia ido embora, Tia Isabel a levou pra casa e não voltou, Diego estava já meio alto, Tia Giulia o chamou atenção pra diminuir na bebida algumas vezes, até que ele parou, falou que ia beber refrigerante.
- Pega lá na geladeira da cozinha Diego, tem mais lá. – Minha mãe solicitou.
- Ah tia, vergonha. – Diego nunca foi de casa, apesar dos pesares, não tinha essa intimidade.
- Eu pego. – Já me levantando e esperando que Felipe viesse junto, só que desta vez quem veio foi Diego.
O servi um copo de refrigerante e logo atrás veio Tio José, falou que iria usar o lavabo, pois estavam usando o banheiro lá de fora, foi em direção ao lavabo e começou a urinar, direto na água, fazendo todo aquele barulho, Diego e eu nos olhamos e rimos baixo.
- Ele ta mijando com a porta aberta?
- Aparentemente está.
- Que cara de pau, se chega alguém.
- Ué, estamos só nós aqui na casa, o restante do povo está lá no fundo.
- Mesmo assim se a gente passa?
- Se a gente passar não vai ter nada que você já não tenha visto né? Ou sentido. – Eu também já estava meio alto, a bebida entra e a verdade sai.
Diego me olhou com os olhos arregalados, ficou vermelho na hora.
- Relaxa cara, tá em casa...
- Como você sabe...? – Disse me interrompendo e sendo interrompido pelo Tio José saindo do lavabo e parado nos olhando.
- Que cara é essa molecada? – Perguntou Tio José.
- Diego parece que não sabia que eu sei que você meteu a piroca nele, e que vi vocês dois naquele dia na cachoeira.
- Eu... não... é mentira... – Tentou argumentar o envergonhado Diego.
- Relaxa moleque, já comi o Dani também, pronto, agora não encuca com isso não. – Disse se aproximando e botando a mão no ombro dele.
Diego balançou positivamente a cabeça e saiu.
- Tu é foda hein Daniel? – Disse Tio José pra mim, que já estava rindo da situação.
- Moleque engessado, eu hein, antes não podia ficar sozinho comigo que queria vir passar a mão na minha bunda, agora fica dando uma de machão, se cara sério.
- Vai ver ta virando homem.
- Você vai virar homem quando então tio? – Disse rindo e tio José me acompanhou na risada.
- Ae, quer saber de uma fofoca? – falando num tom mais baixo.
- Quero, conta aí. – Chegando mais perto.
- Marcio e Roberto tão namorando, quer dizer, tão se pegando, Roberto saiu de casa, vai separar também.
- Eita, por que será?
- Eles nunca foram lá muito felizes né? Marcio queria ser macho pro pai que sempre achou ele meio boiola, Roberto não foi muito diferente, agora fica essa bagunça.
- E você? – Perguntei com cara de curioso.
- Eu nada, faço só de sacanagem, se tiver cu, eu como cu, se tiver buceta eu como buceta, mas vamos parar com esse papo que olha aqui. – Me mostrou Tio Zé seu pau subindo o volume no short de tactel.
- Opa... - Passei a língua nos lábios.
- Não faz isso meu sobrinho.
- Poxa Tio, de presente... só uma – Fiz um movimento com a mão na boca e a língua do lado, olhei novamente pra ele e o volume já estava impossível de disfarçar. – Vou levar um refrigerante e cerveja pra mesa, me espera lá no meu quarto.
Saí da cozinha, levei o refrigerante e a cerveja para o pessoal na churrasqueira e fiz sinal como se estivesse com dor de barriga, e voltei pra casa. Subi as escadas de duas a duas, quando cheguei na porta do meu quarto, tio José me pegou pelo braço e puxou, já estava com a camiseta levantada até os peitos, e a bermuda aberta e baixada junto com a cueca até os joelhos, ele fechou a porta, passou a chave e ficou de costas encostado na própria porta com aquela rola enorme apontando pra frente, levemente curvada pra cima.
Meti a mão na sua rola, estava dura feito pedra, caí de boca, lambendo o saco, abocanhando toda sua rola até passar pela minha garganta, ocasionando um leve vômito, mas nada saiu, ufa, voltei a mamar, mamava com voracidade, segurava o pau do meu Tio, o masturbava sugando sua rola, ele então afastou minha cabeça, me puxou pra cima e falou no meu ouvido.
- Moleque safado, o povo vai desconfiar, vou gozar já, deixa eu só...
Nem esperei que ele terminasse, me virei, dei uma cuspida farta na mão e passei no meu cu, me virei e ele abaixou, peguei seu pau, encostei na porta do meu cu e empurrei com tudo contra ele e a porta, ele gemeu baixinho, deu três, quatro estocadas e já ficou forte, eu sentia meu cu dolorido, mas aguentei firme, ele não demorou muito e bufou no meu ouvido.
- Moleque gostosoooo, toma porra seu safado.
Tio José estava jorrando dentro de mim, ao tirar sujou um pouco, eu o indiquei para o banheiro e ele foi se lavar, saiu e desceu rápido, fui ao banheiro, botei toda porra do Tio Zé pra fora e aproveitei e fiz uma lavagem. Desci, quando cheguei lá embaixo Diego estava no pé da escada me olhando firme.
- Que foi Diego?
- Tava dando pro seu tio?
- Sim, por quê?
Ele não falava nada. Só me olhava.
- Que foi Diego? Fala.
Olhei pra sua bermuda e claramente sua rola estava durona ali.
Continua...
***Obrigado a todos pela leitura, estrelas e comentários. Um especial obrigado pela preocupação do Nai1678, faz muita diferença, apesar de um site de contos eróticos, fazer boas histórias e entretê-los tem também um preço pessoal. Respondo ao sumiço com um trecho deste capítulo. "Impressionante como não podemos ter um dia ruim, todo o tempo as pessoas estão esperando de nós simpatia, não temos o direito de ter um único dia mal e somos julgados ou cobrados, é cansativo viver desta forma, e como as pessoas não respeitam os maus dias de cada um, e nem nós mesmos, estamos nos forçando pra estar sempre bem, comigo foi exatamente isso naquele dia." Agradeço mais uma vez o carinho e vamos voltar com a história. (OBS: Fiquem à vontade pra me mandar mensagens privadas)