Desconfio que meu marido quer me ver fodendo com outro – 11 – Tudo às mil maravilhas

Um conto erótico de Esposa condescendente
Categoria: Heterossexual
Contém 3101 palavras
Data: 24/04/2021 20:02:50

O ser humano pode ser realmente surpreendente. O Raul em especial, é um desses casos. Ele gosta mesmo é do confronto. Não digo o confronto físico, mas sim o emocional, intelectual. Ele gosta de ser desafiado, e por causa desse seu fetiche, descobri novas características do meu marido que entram para o rol das experiencias que um casamento nos permite vivenciar. Também percebi que ele gosta de assumir o controle, ou seja, ele tem a fantasia, ele decide quando e quem usar pra satisfazer seus desejos e se empolga em criar situações em que percebe que vai se excitar, e de preferência, gosta que as coisas saiam do seu jeito.

Nessa semana, logo após sua chegada de Curitiba e após passar dez dias longe de mim, se excitando loucamente com minhas aventuras enquanto eu estava aqui, tentando atender os seus pedidos, ele simplesmente me fodeu todas as noites após chegar do trabalho.

Ele entrava em casa em um estado de tesão tão louco que, invariavelmente, me beijava na cozinha e ia me bolinando, metendo as mãos em minha bunda e arrancando minha blusa me deixando com os peitos de fora enquanto ríamos pelo corredor até chegar na cama.

Me fodia com vigor, e as vezes, no meio da madruga acordava e me fodia novamente.

Isso durou por mais de um mês. Eu sabia que ele ainda estava abastecido com sua fantasia, apesar de não comentar comigo sobre o que havia acontecido com o Fabrício e o Fred, eu percebia que ele se excitava mais quando eu, estrategicamente, fazia algum comentário sobre eles, e isso me garantia com certeza estocadas mais violentas e raivosas, adicionadas com xingamentos de puta e vadia safada que nos levava a orgasmos em conjunto.

Às vezes, só de sacanagem, eu trocava seu nome na cama e o chamava de Fabrício ou Fred, e isso o enlouquecia. Percebi que eu tinha muitas ferramentas pra usar com meu marido, sem precisar ter de me envolver efetivamente com esses caras, bastava eu citar os seus nomes na cama e o Raul explodia de tesão.

Eu gostava de provocá-lo, dizia que tinha sonhos eróticos e que fodia com dois homens ao mesmo tempo e ele ficava descontrolado de tesão

Em outra ocasião, ao chegar na escola, mandei uma mensagem para o Raul de bom dia e quando ele me respondeu perguntando se estava tudo bem, eu disse que sim, apesar do tormento de um cara que foi me encoxando no ônibus até eu chegar na escola, e que estava tão lotado que eu não tinha como sair da posição e que ele roçou seu cacete enorme em minha bunda no trajeto todo. O Raul chegava em casa afoito pra me foder e quando ele me perguntava se era verdade que o cara tinha me encoxado o caminho todo, eu não desmentia e ainda completava dizendo que sua mão passeou pela minha bunda e respondia como se estivesse indignada com tal abuso, o que o deixava mais maluco ainda. Pura mentira da minha parte, mas eu me divertia com isso.

Eu mandava fotos pra ele dos meus mamilos estourando minhas blusinhas em locais públicos e ele pirava.

Nós estávamos fodendo tanto, que por um tempo nos esquecemos do Fabrício e do Fred e não pensávamos mais neles.

O Fabrício, eu tive de controlar na escola, porque ele não saia do meu pé e não entendia meu desprezo nesses dias. Um dia me puxou pelo braço no corredor da escola pra saber o que havia acontecido que eu não ligava mais pra ele. Eu respondia que estava tentando me acertar no casamento com meu marido e que precisava que ele me compreendesse por enquanto, ele sempre educado, respeitou meu pedido e sossegou um pouco o facho. Já o Fred, me mandava mensagens diariamente tentando marcar um encontro e eu dizia que agora com o Raul em casa era bem mais difícil, e usava a mesma desculpa da reconciliação conjugal e que precisava de um tempo da parte dele. Ele respeitava.

Essa fase durou por um bom tempo, mas era compreensível que esfriasse um pouco com o passar dos dias, afinal, ninguém consegue foder tanto assim com essa frequência por muito tempo.

Passados dois meses e meio daqueles episódios, Fabrício, Fred, Curitiba, o Raul chegou em casa uma noite e me deu a seguinte notícia enquanto nos preparávamos para dormir:

“Alessandra, você não vai acreditar, mas terei de viajar novamente. Dessa vez para João Pessoa, ficar quatorze dias pra auxiliar um gerente da filial de lá a implantar nosso sistema”

Eu, que já estava acostumada com as viagens do Raul, não me afetei muito, mas desconfiei que ele viria com suas histórias pra cima de mim e respondi:

“Ai meu Deus Raul, de novo vai viajar. Justo agora que estamos nos dando tão bem. Espero que não me venha com suas fantasias loucas novamente”

No fim, nos divertimos rindo e lembrando das aventuras anteriores por conta da sua viagem pra Curitiba, até ele me dizer sorrindo:

“Pois é amor, só tem uma diferença agora”

Ele fez cara de suspense e ficou cutucando a minha coxa e barriga perguntando se eu não estava curiosa, até eu dizer:

“Ai Raul, para de me cutucar, fala logo, o que tem de diferente dessa vez?”

“A diferença é que a empresa reconheceu meu esforço e decidiu que eu poderia levar você comigo na viagem”

“Puta Merda”, foi o grito que dei na cama, me levantei e fiquei dançando na frente do Raul tamanha era a alegria que eu estava sentindo. João Pessoa era uma cidade maravilhosa com praias lindas e eu precisava mesmo viajar por uns dias.

Enchi meu marido Raul de beijos, beijei tanto que ele ficou excitado e me fodeu deliciosamente.

Tudo bem que enquanto ele me fodia, ele me dizia que não via a hora de eu tomar um sol nas praias de João Pessoa e deixar a marquinha do biquini nos meus peitos e bunda pra deixar todos os seus amigos loucos de tesão. Mas eu estava tão eufórica que nem dei bola para esse comentário.

No dia seguinte, pedi um afastamento da escola por quinze dias e o Fabrício muito contrariado atendeu o meu pedido.

Nosso voo estava marcado para um domingo, e ficaríamos duas semanas em João Pessoa. O Raul foi me explicando durante a viagem como seriam esses dias lá.

Ele teria trabalho todos os dias, exceto aos finais de semana que seriam livres, algumas noites, ele jantaria com os chefões da empresa de lá e teria uma noite que as esposas e acompanhantes poderiam ir juntas em um barzinho noturno, tudo pago pela empresa.

Já eu, estava livre para passear pela cidade e ir à praia que ficava em frente ao nosso hotel todos os dias, ou seja, eu ia me divertir e descansar realmente.

Chegamos no domingo à tarde e pegamos um táxi até o hotel. Um quarto espaçoso e bonito nos esperava, com uma cama de casal grande e uma outra de solteiro no canto. Armários embutidos e uma bela bancada se o Raul precisasse trabalhar dali. Um banheiro enorme com hidro e uma ducha maravilhosa e a vista da praia na sacada era empolgante.

Estávamos em êxtase, eu e o Raul e tudo estava as mil maravilhas.

Assim que chegamos, o Raul enviou uma mensagem para o Heitor, que é o Gerente Comercial da filial de João Pessoa, e é o cara que o Raul vai ajudar nesses dias. Eles estudaram juntos em SP, e o Heitor foi transferido pra João Pessoa há algum tempo. O Raul queria avisá-lo que já estava na cidade e que a amanhã cedo eles se encontrariam na empresa, mas o Heitor insistiu que queria vê-lo ainda hoje e nos convidou para jantarmos juntos.

Quando o Raul me deu a notícia, eu fiquei apavorada porque nem bem tinha arrumado minhas roupas ainda no armário já tinha um compromisso para atender.

O Raul, muito solícito me tranquilizou e me disse que o hotel era colado a um shopping e que poderíamos comprar um vestido para a ocasião. Eram 17h, e o nosso encontro seria apenas as 20h. Comprei um vestido lindo, preto, com as costas abertas e bem justo no peito, na altura do joelho, não era um vestido de festa, fino, mas era bem casual para a situação. Foi uma escolha do Raul, disse que eu ficava tesuda com ele.

As 20h em ponto o Heitor chega com sua Picape Mitsubishi Triton em frente ao hotel e já o esperávamos no saguão. Ele desceu do carro e gentilmente foi nos cumprimentar.

Eles se cumprimentaram efusivamente, fazia tempos que não se viam, mas o Heitor ficou mesmo impressionado comigo e muito educadamente me elogiou para o Raul à maneira masculina dizendo:

“Ah Raul seu canalha, uma esposa bonita dessas e nunca levou em uma viagem com você né, agora sabemos o porquê?”

Eles deram risadas por um tempo e o Heitor se virou pra mim e segurou em minha mão a beijando e dizendo:

“Alessandra seja bem vinda a João Pessoa, terra de mulheres bonitas, assim como você, espero que goste daqui”

Eu assenti com a cabeça, e agradeci ao elogio, percebi que o Heitor alisou minha mão por um tempo mais do que o normal e ainda me deu uma piscadinha. Ele era um homem extremamente charmoso, com seus 38 anos e muito bem vestido em uma camisa bem cortada e calça social, não era musculoso, mas era bem definido e a camisa branca marcava seus braços e ombros. Muito perfumado e usava perfeitamente as palavras, o cabelo bem vasto e penteado pra trás o deixava mais charmoso. Se eu estivesse com um grupo de amigas, ele seria definido como um tesão de homem, muito sedutor e que parecia ter pagada. Mas guardei todos esses adjetivos comigo, porque eu conhecendo meu marido como eu conhecia, já imaginava que ele iria me instigar com esse seu novo amigo.

O Jantar foi uma delícia, em um lugar bem aconchegante e comida boa. Ficamos em uma mesa um pouco isolada, num cantinho mais escuro do restaurante e a conversa foi basicamente sobre o trabalho dos dois, bebemos um bom vinho. Em um momento que o Raul foi até o banheiro, o Heitor pra quebrar o gelo puxou conversa comigo, e foi bem mais ousado do que eu podia imaginar. Ele disse:

“Alessandra, me desculpe a sinceridade, mas você é realmente muito bonita”

“Obrigada Heitor, você é muito gentil”

“Ficou muto bem nesse vestido preto, essa cor lhe cai muito bem”

“Você acha? Na verdade, esse vestido foi um achado, compramos hoje mesmo, no shopping ao lado do hotel”

“Sim, muito lindo. Você tem as costas lindas, por isso ficou tão bonito”

“Nossa Heitor, você reparou nas minhas costas, essa eu nunca tinha ouvido”

“Me perdoe, não que eu tenha reparado, mas uma mulher como você é difícil não reparar quando anda na nossa frente”

“Ah entendi, não se preocupe, não me ofendi com seu elogio, só achei curioso”

“A frente também é linda. Adoro mulheres com seios fartos”

“Isso já foi um pouco mais ousado Heitor”

“Sim, eu sei, mas não se ofenda por favor, entenda como um elogio inevitável”

“Certo, mesmo assim fiquei envergonhada”

“Não tem porque Alessandra, eu tenho certeza de que tem seios lindos”

“Heitor, agora eu fiquei realmente sem graça, meu Deus”

O Raul vinha voltando e sentou-se ao meu lado e encheu mais uma taça de vinho pra nós três e perguntou:

“E então, estavam falando sobre o quê?”

Eu dei uma olhada marota para o Heitor e levantei uma sobrancelha esperando pra ver o que ele falaria, mas me esqueci que os homens diferentemente da mulheres, não tem problemas para elogiar as esposas de outros homens e o Heitor me surpreendeu quando disse:

“Ah Raul, estava dizendo aqui pra sua esposa o quanto ela é bonita e de como ficou bem nesse vestido”

O Raul olhou pra mim com e pra ele com cara de satisfação e disse:

“Viu por que não trago ela nas minhas viagens né, tenho de ficar ouvindo isso de todos os meus amigos. Mas a culpa é minha, fui eu quem escolheu o vestido”

O Heitor aproveitando a deixa retrucou:

“O duro de se casar com mulher bonita e gostosa é isso. Por isso que continuo solteiro”

O Raul emendou:

“Faz bem Heitor”

Então foi minha vez de entrar na conversa, e um pouco sem graça eu disse:

“Ei, eu estou aqui viu, se não perceberam estão falando de mim. E você Raul, para de dar corda para o Heitor porque ele tem um repertório bem particular e ousado”

Eu disse isso e eles se acabaram na risada, o Raul propôs um brinde e acabamos com mais uma garrafa de vinho.

Quando fomos buscar o carro para ir embora, nos sentamos os três no banco da frente da Picape e o Heitor jogou a chave no colo do Raul e disse:

“Vai Raul, leva o carro que eu acho que tomei vinho demais, culpa sua, eu vou sentado ao lado dessa gata aqui”

O Raul pulou para o banco do motorista e o Heitor deu a volta no carro e se sentou ao meu lado, eu estava no meio dos dois, o banco era espaçoso, mesmo assim, minha perna ficava roçando na do Heitor durante o trajeto, e como meu vestido era um tanto curto, minhas coxas ficavam a mostra, eu tentei cruzar as pernas, mas o vestido subia mais ainda. Por duas vezes, o Heitor apoiou sua mão sobre minha coxa e a alisou enquanto conversava com o Raul explicando o caminho de volta. Quando o Heitor pediu pra parar em um posto para abastecer e desceu do carro pra pagar o frentista, alertei o Raul:

“Raul, impressionante como você tem facilidade para arrumar amigos tarados não?”

“Como assim amor, o que quer dizer?”

“Como assim? O Heitor é uma simpatia, mas está me cantando desde o restaurante, disse que meus peitos são lindos e já colocou a mão na minha coxa duas vezes aqui no carro. Ele é muito abusado”

“Uauu Alessandra! O que posso fazer se tenho uma delícia de mulher. Eu percebi mesmo que ele não para de olhar pra você. Sabe que eu adoro isso né delícia?”

“Ah não Raul, conheço esse seu risinho e brilho no olhar, não vai começar com suas histórias. Daqui aa pouco vai me pedir pra provocar o Heitor também?”

“Poxa amor, a gente está se dando tão bem, vamos esquentar nossa noite, só uma provocadinha?”

“Eu não acredito Raul que vai começar com isso de novo?”

“Amor, estamos longe de tudo, num lugar maravilhoso, eu estou com você dessa vez, não vai ter problemas, prometo vai”

“Raul, o Heitor já tá maluco sem eu provocar, imagina se eu der mole pra ele, ele vai subir pelas paredes”

“E eu também amor. Vai, eu sei que sabe provocar como ninguém, você é perfeita nisso”

“Ele está voltando Raul, o que quer que faça cacete, não tem muito o que fazer aqui no carro?”

“Só deixa ele alisar suas pernas, eu já vou ficar maluco de tesão só de ver a mão dele sobre sua coxa, e a noite vou te foder gostoso”

Não deu tempo de eu falar mais nada e o Heitor entrou no carro e disse:

“Vamos embora Raul, dirige aí que vou te ensinar um caminho em que passemos pela praia pra vocês verem a beleza que é”

Eu estava nervosa, o Raul me deu uma piscadinha e me ajeitei no banco, minha perna estava colada com a do Heitor, e sutilmente, puxei mais meu vestido pra cima, deixando minha coxa praticamente toda de fora.

Agi normalmente, e o Raul percebeu minha atitude de puxar o vestido. O Heitor conversava com ele ensinando o caminho, os dois riam falando besteiras, e de repente senti a mão do Heitor sobre minha coxa. Ele disfarçava enquanto falava, mas alisava minha coxa por inteiro. Sua mão era macia, e confesso que fiquei excitada com aquela situação. Meu marido ali do lado, vendo um cara alisar minha perna sem medo.

Meus peitos se encheram, e meu corpo arrepiou, o Heitor, movido pelo tesão que estava sentindo, não parecia ter receio de fazer aquilo na frente do meu marido. O Raul, fingia não ver, mas eu sabia que ele via tudo. A noite e a penumbra do carro, encorajaram a mim e ao Heitor, eu abri um pouco as pernas e ele desceu com mão no meio da minha coxa e alisava com força agora.

As risadas e conversas continuavam entre os dois. Aquela experiência era diferente pra mim, afinal, meu marido estava ali ao lado, vendo sua esposa ser bolinada. Era diferente da experiência que tive com o Fred e o Fabrício.

A mão do Heitor ia tocar minha buceta em breve, e aí sim seria um problema, ele não ia parar. Num gesto corajoso, tirei sua mão com delicadeza do meio das minhas pernas e a coloquei sobre a sua coxa. Ele, mais corajoso ainda, colocou sua mão sobre a minha e a levou até seu pau. O tecido leve da sua calça social, não era páreo para o que senti ali. Eu sentia seus dois sacos enormes e uma rola admiravelmente grossa enchendo minha mão. O Heitor pressionava minha mão com força e comecei a alisar aquele membro por cima do tecido da calça. Eu estava excitadíssima, o Heitor e o Raul também. Até que raciocinei um pouco e tirei minha mão de sobre seu pau e falei alguma coisa pra disfarçar o clima que vinha se instaurando no carro:

“Meu Deus Raul, chega de rodar, já é tarde, podemos ir para o hotel? Estou cansada”

Todos concordaram, e em 10 minutos estávamos no hotel. O Heitor, se despediu de nós, e foi-se embora, totalmente desconcertado com o que tinha acontecido no carro.

Eu e o Raul pegamos o elevador, e estávamos sós. Ficamos nos olhando por um instante com os corações acelerados, até eu perguntar:

“Raul, você viu o que aconteceu no carro?”

“Vi tudinho meu amor, você é mesmo uma delícia de esposa”

“Raul?”

“Fala meu bem”

“Eu não sei o que faço com você? Você é louco e eu estou ficando louca também. Queria muito conversar com você sobre isso, mas fiquei tão excitada com o Heitor, que no momento, só que quero que me foda a noite inteira nesse quarto, pode ser?”

O Raul se aproximou e me deu um beijo delicioso, como sempre fazia quando estava muito excitado e respondeu:

“Como quiser meu amor”

Fim da parte 11

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Comentários

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Parece que todos os colegas do Raul são lindos e pauzudos. Depois que a Alessandra virou putinha, ou a cara dela denúncia isso ou dá pra ler na testa que é mulher de corno, parece carro de agência, todo mundo coloca a mão kkkk

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Gotozo, respondendo a sua dúvida, depois que meu marido achou minha calcinha no carro do Fred, eu fiquei sem clima de levar o Fred conosco no passeio, até porque o Raul estava impossível na cama, por isso nos esquecemos do Fred no momento. Mas obrigada por sua observação

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Kabel12 e demais leitores. Eles descobriram que postando nos contos como comentário, fica difícil bloquear. Talvez apenas se o admin. do site tiver o IP do comentarista que publica esses links para vírus. Eu apago sempre nos meu contos esses comentários falsos.

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Continua pois está muito bom ,não demore postar o restante da história.

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Olá, querido!.. Melhor site de namoro para sexo -- adultme.fun

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Não esqueçam que a AnnaSexy25s está promovendo vírus pelo site. Não cliquem no link. Cuidado.

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A cumplicidade chega ao nível mais excitante. Escreve muito bem, e descreve situações perfeitamente. O safado é o Raul, a esposa é apenas a que aceita as loucuras dele. Que ótimo isso. Boas 3 estrelas.

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