Meu nome é Saulo, tenho 26 anos, sou branco, 1,75 de altura. Sou casado com Marina, 25 anos, 1,55 de altura, branquinha, rosto de princesa, bundinha empinada e peitinhos pequenos e bicudos. Ela é uma verdadeira ninfetinha.
Namoramos por 5 anos e temos aproximadamente 2 anos de casados.
No nosso início de namoro, além de ser muito ciumento, ainda gostava de pular cerca em alguns momentos.
E sempre vacilava, e Marina todas as vezes acabava descobrindo. Brigávamos e terminávamos muito.
Foi em uma dessas brigas que fui corno pela 1° vez.
Ela ficou com um rapaz que estudava junto com ela, mas não chegaram a transar, pois ela ainda era bem tímida. Fui descobrir isso bastante tempo depois.
Sempre fui muito safado, e lia muitos contos e também via muitos vídeos pornôs. Foi nesses contos que descobri sobre o fetiche de ser corno, e com o tempo fui me interessando por isso.
No começo foi um misto de tesão e ciúme, e me masturbava muito.
Aos poucos fui entendendo melhor o que era o fetiche, e não tinha mais ciúme, mas sim um tesão incontrolável em querer ver minha amada com outro.
Quando contei pra ela, brigamos muito, pois ela achava que eu não a amava mais. Depois que ela se acalmou um pouco, ela me confessou que tinha ficado com outro quando tínhamos brigado.
Na hora que ela me contou, confesso que senti ciúmes, pois era tudo muito novo. Mas também fiquei com o pau super duro.
Depois de nos acalmarmos, nos beijamos e fizemos as pazes, mas ficamos um bom tempo sem tocar no assunto, a pedido dela.
Mas sempre que eu podia, dava uma indireta ou falava alguma coisa para poder lembrá-la do meu fetiche.
Às vezes, no meio de uma transa, eu falava algo, e acabávamos brincando um pouco, ela me chamando de corno, mas era algo só de momento, e assim que a gente gozava, ela me dava um banho de água fria.
Quando estávamos noivos, tivemos uma briga feia, que quase terminamos.
Ficamos um bom tempo meio distantes. Nesse meio tempo ela se envolveu com um rapaz, o Léo, e acabou ficando 4 vezes com ele, e transando em 2 delas.
Continua (O começo não tem tanta ação, mas se faz necessário para entender o contexto).