As taras diferentes da minha noiva - Parte 1 de 2

Um conto erótico de Casal L&M
Categoria: Heterossexual
Contém 2016 palavras
Data: 26/04/2021 14:59:19

Estávamos de viagem marcada para a Argentina. Seria nossa primeira viagem internacional como casal e eu não poderia estar mais animado. Estava cheio de planos, várias ideias de lugares para visitar, incluindo lugares históricos, pontos turísticos famosos e, claro, para provar o fantástico churrasco argentino.

Como eu estava meio duro na época, minha noiva pagou a viagem toda sozinha. Não que isso tenha pesado no bolso dela, já que ganhava bem, mas, como homem, ficava meio chato para mim. Mas enfim, isso não chegava a ser um problema tão grande, porque estávamos de casamento marcado e dinheiro não era um tema tabu.

- Eu vou embebedar você todinho, pra te deixar bem safado - ela vivia dizendo.

- Então tem que marcar dia, porque eu planejo fazer a mesma coisa.

Nós somos um casal bem normal, não somos estrelas de cinema, mas passamos longe da feiura também. Tenho 27 anos e, finalmente, posso ser considerado gostosinho, porque o corpo magrinho está na moda (ou pelo menos é o que dizem). Eu sou aquele magro de ruim, que come à beça e não engorda. Tenho 1,90, bem branquinho e certamente a parte do meu corpo que mais mexe com minha noiva são meus braços. Eu nunca malhei, mas tenho o braço definidinho e cheio de veias e ela ama essa combinação, principalmente quando passo minha mão em volta do pescoço dela e aperto até quase faltar o ar quando fico por cima dela.

Roberta, por outro lado, é mais gordinha. Faz aquele estilo plus size, toda trabalhada nas curvas, peito grande, bunda grande. Tinha a pele tão branca quanta a minha e o que mais me deixa doido nela é como as bochechas ficam vermelhinhas quando quer gozar.

Enfim, feitas as apresentações, pulemos para a semana antes da viagem.

- Eu vou propor um desafio: a gente não vai fazer sexo e nem você pode bater punheta até chegarmos na Argentina, tudo bem?

Eu não gostei muito, mas como ela prometeu que teria uma surpresa, eu acabei cedendo. Mas não foi fácil, porque o que ela mais fazia durante a semana era provocar. Mandava vários nudes, gifs e vídeos de sexo, passava o dia todo falando putaria e por aí vai. E eu lá, firme no propósito.

Quando enfim chegou o dia do embarque, eu não sabia se estava mais animado com a viagem eu com a certeza de que eu gozaria.

Ela estava linda no dia, usando um conjuntinho bege coladinho no corpo, mas de um tecido muito confortável.

Assim que o avião decolou e se estabilizou, ela levantou para ir ao banheiro e minutos depois volta e sorrateiramente joga a calcinha em cima de mim.

- Você tá doida - eu recolhi a calcinha rapidamente e guardei no bolso.

- Você não viu nada ainda.

Ela seguiu a viagem toda sem calcinha e eu com o pau furando a cueca de tão duro. Obviamente não rolou mais nada na viagem, porque o avião estava lotado e devido às burocracias de desembarque, tomar táxi e check-in no hotel, nem tivemos mais tempo para nos provocarmos.

Mas assim que fechei a porta atrás de mim no quarto do hotel, soltei as malas no chão e avancei pra cima dela. Tirei sua blusa, chupei aqueles peitões lindos. Ela me empurrou na cama e ficou por cima de mim, de uma forma que os peitões ficaram quase no meu rosto.

- Agora é hora da surpresa.

- Tô ansioso - Eu realmente não fazia ideia do que poderia ser.

- Eu proponho uma brincadeira, que você pode aceitar ou não.

- Pois diga então qual é.

- Durante esses dias que ficaremos aqui, eu quero liberdade pra fazer uma coisa, sem represálias, sem limites e no momento que botarmos o pé no Brasil, se for da sua vontade, nunca mais repetiremos ou falaremos sobre isso. Vai ser como se nunca tivesse acontecido. É uma coisa que eu quero muito fazer, que eu sempre tive vontade, mas nunca tive coragem nem de falar. Então, acabei tomando coragem com a viagem.

Eu comecei a sentir o nervosismo, onde geralmente ele começa: na barriga. Aquele friozinho, que misturava o medo do que ela faria, com o tesão que eu sentia.

- Me fala o que você tá pensando em fazer.

- Não, você só vai saber que está acontecendo quando começar a acontecer. Na próxima viagem, vai ser sua vez de ter liberdade. Mas hoje começa comigo. O que você me diz?

Ela apertou os peitos para parecerem maiores, e eu não conseguiria recusar assim.

- Tudo bem, amor. Eu topo.

- Que ótimo, você não vai se arrepender. Vou tomar banho pra gente resolver seu probleminha, antes que você goze na cueca.

Ela levantou e fez o que disse que faria. Quando saiu, mandou que eu fosse e me lavasse muito bem.

Durante o banho, minha cabeça estava a mil. Pensava em tudo que poderia ser e tentava ignorar o que parecia ser mais provável. Nós começamos a namorar muito cedo, então eu fui o primeiro e único homem dela. Será que ela queria transar com outro cara? Lembro do início do namoro, quando ela sentia que "não estávamos no mesmo nível", porque eu já tive outra antes dela.

Ao mesmo tempo que eu tentava descobrir o que poderia ser, tentava afastar da minha cabeça a imagem de minha noiva dando pra outro. Será que ela ia querer sair sozinha? Ela ia querer me fazer assistir? O que seria pior?

Terminei meu banho e sai do banheiro temendo pelo meu destino. Mas a cena que eu vi me animou bastante: ela estava usando uma lingerie preta, com uma calcinha minúscula, que desaparecia no meio daquele corpo gostoso. Ela estava na janela, observando o movimento da rua, mas assim que ouviu o barulho da porta abrindo se virou e veio caminhando na minha direção.

Começou a me beijar e eu temia ouvir o que quer que ela fosse falar. Ela me jogou na cama e subiu em cima de mim.

- Por enquanto, você só precisa saber de uma coisa - ela começou a apertar meu pescoço, do jeito que eu costumava fazer com ela - quem vai mandar nesse fim de semana sou eu. Entendeu?

- Sim - minha voz saiu meio falhada.

- Sua palavra de segurança vai ser sunshine. Se achar que está demais, basta dizê-la e eu paro e nosso combinado prevalece: tudo volta ao normal e nunca mais tocamos no assunto.

Antes de terminar de falar, ela começou a mexer o quadril, como se estivesse sentando no meu pau. Eu só balancei a cabeça aceitando o que quer que estivesse por vir.

- A primeira coisa que meu escravinho - ela nunca havia me chamado assim - vai fazer e chupar minha buceta até eu gozar.

Ela sentou no meu peito, puxou a calcinha de lado e deu o clitóris pra eu chupar. Como já era de se imaginar, a buceta dela já estava bem melada. Entendi que ela realmente queria muito fazer o que estava por vir.

Eu estava totalmente entregue, chupando com toda vontade, louco para fazê-la gozar, quando levei o primeiro tapa na cara. Ela bateu meio fraco, como quem não sabia o que estava fazendo. Com o susto, acabei parando de chupar e a olhei nos olhos. Por um segundo ela mostrou ser a garotinha insegura que eu comecei a namorar anos antes, mas logo recobrou a face durona e me bateu de novo.

- Não mandei parar.

Continuei chupando com toda a vontade e levei mais alguns tapas, uns mais fortes que outros. Mas consegui fazê-la gozar. Meu peito estava molhando de tanto que a buceta dela pingava.

Ela se ajoelhou na cama e começou a lamber meu peito, engolindo todo o melzinho. Depois desceu até meu pau, que já estava daquele jeito. Começou a chupar e punhetar de leve, aumentando o ritmo aos poucos.

- Quando tiver dando vontade de gozar você fala.

Ela continuou, acelerando um pouquinho de cada vez.

- To quase gozando, amor.

Imediatamente, ela largou meu pau.

- Você não vai gozar ainda. Vai se arrumar pra gente sair.

Essa era outra coisa que ela nunca havia feito. Mas já que eu tinha concordado com aquilo, achei melhor aceitar e ver até onde ia. Então, fiz o que ela disse.

Nós saímos, conhecemos alguns lugares bacanas, comemos, bebemos e, por uns segundos, até me esqueci do nosso combinado. Até que fomos falar com o guia turístico...

Ele era um rapaz até bonito, com a barba grande, pele morena e do estilo que leva a academia a sério. De certa forma, ele era o oposto de mim. Nós conversamos com ele e, como não falo espanhol muito bem, ela falou bem mais que eu. Mas fiquei de ouvido em pé e não escutei nada demais. Só falamos sobre os lugares que visitaríamos e pronto. Nenhuma gracinha, nenhum duplo sentido. Fiquei mais tranquilo.

Voltamos para o hotel relativamente cedo e o medo de ela querer ter outro homem voltou a me importunar. Sentia, que, de alguma forma, teria a conversa definitiva naquele momento.

- Tá querendo gozar, escravinho? - ela disse logo que entramos no quarto.

- Tô sim, e muito.

Ela me empurrou na porta e começamos a nos beijar. Ela conduzia tudo, desde os movimentos até a intensidade do beijo. Dessa forma, foi me levando para a cama e logo eu estava por cima dela. Começamos a tirar as roupas apressadamente, como dois tarados.

- Mete no meu peito, seu gostoso.

Esse era o jeito dela de dizer que queria uma espanhola. Dizia assim porque sempre achou o termo esquisito, mas era bem fã de fazer. Coloquei meu pau entre aqueles peitos lindos e enormes e comecei a meter. Ela segurava os peitos com as mãos, deixando bem apertadinho, e com a boca aberta, dava umas lambidinhas na cabeça do meu pau.

- Só quero que você pare na hora que for gozar e quero que me avise antes.

Aumentei a intensidade, porque estava louco para gozar e não demorou muito.

- To quase, amor.

Ela soltou os peitos, pegou no meu pau e bateu uma punheta deliciosa. Rapidamente eu enchi o peito dela de porra.

- Nossa, acho que você nunca gozou tanto assim.

- Claro, né! Me deixou na seca e ficou me provocando.

- Eu também fiquei na seca. Então quero gozar de novo. Deita aí.

Obedeci, já que era o combinado e assim ela estava em cima de mim de novo, rebolando na minha cara. E ai que começaram as surpresas: da gaveta do criado-mudo, ela pegou uma espécie de venda e colocou nos olhos.

- Você não pode parar, ouviu? Enquanto eu não gozar.

Nem respondi, só fiquei chupando aquele grelinho maravilhoso. Ela estava totalmente depiladinha, com aquele grelinho que, embora não fosse grande, ficava sempre bem marcada nas calcinhas que ela usava.

Então, comecei a sentir um gosto estranho na minha boca. Um gosto forte e característico...

- Desce, amor. Enfia língua dentro da minha bucetinha.

Fiz o que ela mandou e senti que ela começou a masturbar o grelinho com o dedo. O gosto persistia, e parecia que ela estava muito, mas muito molhada mesmo.

Ela começou a gemer e a tremer as pernas e gozou novamente. Desceu de cima de mim e começou a me beijar, enquanto tirava a venda do meu rosto.

- Gostou, amor? Sentiu alguma coisa diferente?

- Não sei ao certo. Senti um gosto diferente.

- E não sabe o que é?

- Não. Parece algo conhecido, mas não sei.

- Quer uma dica? Olha meus peitos!

Olhei e estavam limpos. Não tinha mais vestígios de porra lá. Fui olhando pelo corpo inteiro e então tudo fez sentido.

- Gostou da experiência, amor?

Será que era isso que ela tanto queria? Me fazer engolir meu próprio sêmen?

- Gostou ou não? - Ela disse meio irritada.

- Não sei, amor. Foi diferente, eu acho. Você gostou?

- Não viu como eu gozei? Eu amei.

- Ver eu não vi, né. Mas ouvi muito bem você gemendo. E se você gostou, eu também gostei.

- Que ótimo, amor. Pra uma primeira vez até que foi tranquilo, ainda mais com o monte que você gozou. Na próxima você vai ver, entendeu?

- Sim. Entendi. Era isso que você tanto queria fazer?

- Você ainda não viu nada. Foi só o começo.

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Comentários

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DELICIA DE CONTO, QUERO LER TODOS OUTROS: euamoavida2020@gmail.com

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Adorei diferente de outros contos nota mil

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