Boa noite!
Para os leitores que não me conhecem, me chamo Luciene tenho 45 anos e casada há 25 sou mãe e tenho um casal, sou branca olhos e cabelos castanhos claros até os ombros, lábios com preenchimento labial, nariz fino e pequeno, pernas e coxas durinhos devido a malhação, e bumbum bonito, para finalizar 1,67cm de altura com 52 a 53 kg de peso.
Aos leitores que acompanham meus relatos e aos novos vou contar resumidamente sobre um pouco sobre o começo de tudo até abandonar e o retorno desse fetiche que tanto amo.
Há aproximadamente 10 anos estava sozinha em casa, crise no casamento devido as muitas traições e ausências rotineiras do meu marido, deixando a responsabilidade de cuidar de duas crianças pequenas, em umas dessas noites, assistia tv na sala do antigo apartamento, zapeando os canais parei no Canal Brasil, estava passando o Filme, A dama da Lotação com a saudosa Sônia Braga, mesmo não sendo fã de filme nacional acompanhei o desenrolar da trama, talvez por destino, a cena que estava passando era a personagem e o sogro transando no motel, achei bem engraçado assistindo até o final, curiosa, ao terninar fiquei curiosa e pesquisei na internet assistir de novo desde o começo. Fiquei fascinada pela ousadia e coragem da personagem Solange, não vou mentir, a história me surpreendeu e me excitou dando-me a ideia de imitar na época aqui em SP.
Menosprezada pelo marido com a fama de “corna” perante os familiares, tomei a decisão de me aventurar com homens estranhos, na época comprei roupas similares iniciando o fetiche que mudou minha vida.
Deu tão certo na primeira semana saindo de segunda a sexta, o fetiche me viciou em sexo, por um breve período cheguei a me prostituí, não pelo dinheiro e sim pelo único objetivo de sentir prazer e juntamente com a vingança e descontar todos os anos de traições e humilhações que sofri do meu marido.
Em pouco o fetiche do filme foi me prejudicando, no trabalho e dentro de casa, na época chegava a sair com 2 a 3 homens no dia, vivia dentro de ônibus ou no prostibulo, as consequências vieram cedo perdendo emprego, esquecia de pegar meus filhos na escola e as brigas rotineiras com meu marido, descontrolada e viciada em sexo tive a ideia de transar com meu próprio sogro, igual a personagem Solange fez traindo o marido com o próprio sogro, não faltaram oportunidades porque meu sogro era safado igual ao filho, frequentava direto o antigo apartamento com a desculpa de visitar os netos, tenho certeza que também por eu estar diversas vezes sozinha e com roupas provocativas, não vou mentir me vestia propositalmente só para provoca-lo, mas não aconteceu nada entre nós, depois não pensei mais nisso e fiquei transando só com homens desconhecidos.
Me comportando feito uma vagabunda das mais baixas, não tive coragem de contar nem para minha melhor amiga da época, a única solução foi procurar ajuda psicológica, essa profissional foi a única que ficou sabendo, contei tudo que estava acontecendo, foram diversas sessões, chorei implorando por ajuda, só tive uma opção, a mais árdua, ou parava de vez ou as consequências ficariam ruins, foram longos dois meses, evitei andar de ônibus, comecei a fumar e tomar remédios para ansiedade, mesmo assim continuava com o vício, parando com muito esforço e sessões com a profissional de psicologia.
Livre do vício foi um período de reconciliação com meu marido a gente sempre teve química no sexo, melhorando com o tempo.
Os dias, os meses e anos foram passando, aconteceu tantas histórias, rotina do casamento, viagens em família, estávamos felizes, só que a felicidade não durou para sempre, por meio de alguns amigos soube de algumas traições, não voltei com o fetiche para me vingar, só que conheci um homem na viagem que fiz com meus filhos a Florianópolis onde o conheci e depois mantivemos relações por 8 meses de puro amor e sexo, terminamos porque este amante teve que se mudar e também já não estávamos nos encontrando com regularidade.
No ano passado, cansada e infeliz no casamento falido, meu marido chegou do trabalho indo direto tomar banho, devia estar com cheiro de alguma vagabunda, só que ele acabou esquecendo o celular desbloqueado, só para ter a confirmação, peguei o celular quando encontrei mensagens de mulheres no aplicativo famoso de mensagens, foi “ a gota d’água”.
Não tinha psicóloga que faria mudar de decisão, filhos grandes e adultos, cansada de ser “corna” decidi voltar com o fetiche do passado sem nenhuma culpa na consciência,
Voltei para nunca mais abandonar!
Reiniciei as traições na segunda semana do mês de setembro 2020, mas experiente mais bonita e atraente com novas formas de abordagens sabendo que hoje todos tem celular o risco grande de algo vazar na internet é bem arriscado.
Dê setembro do ano passo até hoje foram 39 amantes, homens de todos os tipos.
Igual no filme não escolho vou no primeiro que estiver sentando e sozinho, com 45 anos ainda me sinto jovem e atraente, amo ser a mamãe ou a titia dos amantes mais jovens, enquanto aos mais velhos e experientes só o fato de ser casada aumenta a libido dos safadinhos.
Hoje segunda-feira, obtive o 39° não vou parar pelo seguinte motivo, transformar meu marido no maior corno de São Paulo descontando os anos de traições e humilhações.
11:50 horas.
Almocei: Arroz integral, camarão refogado e saladinha de cenoura com espinafre.
12:10 horas.
Banho e ao terminar cremes dos mais variados para deixar minha pele limpa, macia e cheirosa.
12:30 horas.
Camisa social feminina floral manga longa com botões.
Calça Jeans (tradicional).
Calcinha vermelha popular presentear o amante.
Nos pés, meias e tênis feminino branco.
12:40 horas.
Escovei os dentes e cia, maquiei-me de forma leve, nos lábios batom vermelho e apliquei o melhor perfume, penteei o cabelo deixando solto.
Estava prontinha, na bolsa levei: Documentos, preservativos, dinheiro, máscara, conjunto de lingerie, perfume, celular e pente de cabelo.
13:00 horas.
Chaves e bolsa em mãos percebendo que iria chover levei o guarda-chuva, saí de casa com intuito de trair meu marido com um homem popular, na garagem entrei no meu carro e fui embora.
Não sabendo em qual local iria parar, hoje optei por ir até as proximidades da 25 de março, na antiga parada, aquela próxima ao Ministério da Economia.
Da minha casa até o local não durou 20 minutos, rapidinho cheguei, conhecendo a região não tive dificuldades de achar um estacionamento particular, deixei meu carro e saí.
Do estacionamento até a parada custou dois minutos de caminhada, animada, preparada e pronta para mais uma aventura esperei cerca de três a quatro minutos até avistar o ônibus, dei sinal.
Ao parar, subi no ônibus, não cumprimentei o motorista, andei até a catraca, pelo horário estava vazio, por sorte o então 39° amante estava sozinho e sentado no assento do corredor, ao a catraca foram cinco passos até me aproximar dele.
O rapaz não tinha notado minha presença só notou quando pedi licença jovem e desatento sua atenção ficou na tela do celular com joguinhos.
Agora vou descreve-lo...
Jovem 21 anos rosto bonito, pardo, magro entre 1,75 a 1,80 cm de altura, vestia camiseta de marca qualquer, calça de moletom e tênis das adidas, tatuagens nos dois braços na cabela boné.
Ao me notar, levantou para deixar eu sentar no assento do lado da janela, fiz questão de encostar meu corpo no dele e ficar olhando em seus olhos.
Assim que passei pelo rapaz, sentei me acomodando deixando a bolsa no colo, ele sentou-se, com a absoluta certeza pensando: “ A mulher veio sentar logo do meu lado, sendo que tem vários assentos vazios. “ (imagino que foi isso que ele pensou).
Me alinhando no ambiente do ônibus e notando seu comportamento, esperei o rapazinho guardar o celular para ter a segurança que ele não tirasse fotos, então comecei o ato de tentar seduzi-lo.
Para chamar a sua atenção, fiquei mexendo no cabelo e cruzando as pernas, vestida discretamente demorou cerca de dois minutos até a sua atenção ficar totalmente sobre o meu domínio, quando notei iniciei meu com medo dele levantar e desembarcar.
Observando quem estava próximo a nós decidi atacar, com a bolsa no colo, levei as duas mãos aos botões da camisa social, propositalmente sem sutiã, desabotoei o primeiro, o segundo e o terceiro, os olhos do rapazinho ficaram fixados no ato explicito que haveria de fazer, dei mais uma olhadinha para os lados e muito discretamente estiquei o pano, revelando aos olhos meu seio esquerdo, imediatamente ele soltou...
- Nossaaaa!
“Isso mesmo” e completou com...
- Caralho, caralho tia!
Imediatamente soltei uma das mãos e levei a boca fazendo gestos para ele calar a boca, tirei a máscara para ele melhor me entender falando:
-Fale baixo garoto!
Ao mesmo tempo olhou nos em meus olhos, olhou para o seio ainda a mostra.
Seus gestos foram...
Seus olhos ficaram arregalados.
Sorriu.
Sua mão direita foi no pênis por cima da calça.
Ficou olhando para os lados.
Minha pergunta foi rápida e direta...
- Gostou do viu?
Ele...
- Orra, mais é lógico puta que pariu, mostra de novo?
Olhei para os lados, ele disse...
- Rapidinho tem ninguém olhando não!
Olhando para os lados, fiz o mesmo gesto, estiquei o pano e mostrando meu seio novamente, deixei uns 10 segundos e soltei abotoando, ele ainda pediu outra vez.
Sabendo que teria transa garantida, comecei a dialogar com ele, perguntando seu nome e idade, então falou;
- Rafael
- 21 Anos
Óbvio que perguntou meu nome, idade se era casada, se tinha filhos aonde eu morava e porque tinha feito aquilo de mostrar os seios.
Minhas respostas foram...
- Vanessa, falei a idade correta 45 anos, disse que era casada e tinha uma filha e morava no interior de SP.
E completei respondendo a última pergunta, disse ao Rafael que...
- Tinha gostado dele assim que passei a catraca.
O rapazinho ficou todo empolgado tanto que pediu para eu mostrar meus seios outra vez, não atendi ao seu pedido e o convidei para transar comigo.
A resposta de Rafael foi a seguinte...
- Só agora, minha querida.
(Falou mais coisas, vamos pular essa parte)
Perguntei a Rafael se tinha algum lugar para me levar, sua resposta foi...
- Tô durão, pode ser lá em casa?
Fiquei curiosa e perguntei se era seguro, aonde morava e com quem ele morava, suas respostas foram...
- “Disse que morava com a mãe, e ela estava trabalhando e só chegava as 16:00 horas. “
Desisti na hora de ir na casa dele, não vou relevar onde Rafael mora porque o encontro não foi em sua residência, aconteceu em um hotelzinho barato pago por mim. “
A conversa foi bem rapidinha leitores, perguntei a Rafael só para confirmar se ele aceitava sair comigo e ir ao motel.
Empolgado, Rafael aceitou, para não perder tempo, chamei ele para desembarcar do ônibus aproveitando que ainda estávamos no centro de SP e quem conhece a região sabe que não estou mentindo sobre ter motéis com preços populares para ter intimidades.
Até aquele momento não tivemos nenhum contato, só foi ocorrer na hora do desembarque quando fiquei roçando meu bumbum no pênis do jovem e dentro da calça de moletom preta algo duro estava me excitando, fiquei impressionada em poucos segundos notei o enrijecer, aproveitei o momento apalpando só para sentir o tamanho da diversão, suas mãos ficaram me segurando pela cintura e depois uma delas (mãos) roçou meus seios, pronto, sedução estava concluída o rapagão foi fisgado.
“Desisti de ir à casa de Rafael por único motivo, não queria transar preocupada com a mãe chegar e nos surpreender em momentos íntimos, preferi pagar um lugarzinho que ninguém atrapalhasse. “
O momento mais engraçado foi quando desembarcamos, excitado com o “circo armado” dei minha bolsa para ele esconder e as pessoas não ficar reparando em nele.
Tiramos nossas máscaras, mais íntimos aconteceu o primeiro beijo de língua, hálito bom, beijo gostoso, paramos e abraçadinhos caminhamos para um motelzinho conhecido por mim antes, andamos cerca de 8 a 10 minutos no caminho começou a chover, sorte que chegamos rápido.
Não revelarei o nome do motel por motivo de segurança, por que mostramos os nossos documentos na recepção.
Ao chegarmos bem íntimos na recepção do motel aos beijos, apresentamos nossos documentos eu paguei a “suíte” 70 reais, Rafael não se aguentava de tanto tesão e ansiedade para avançar, peguei a chave acelerando os passos, subimos dois lances de escadas até chegar na porta, dei a chave para o rapazinho abrir, assim que abriu, pedi para ele me pegar no colo dizendo que seria a nossa “Lua de mel”, com muita dificuldade conseguiu me levar até a cama fazendo com que eu ficasse deitada, avisei para ele voltar e fechar a porta ou transaríamos em público. Rafael voltou e fechou com a chave, voltou desesperado, subindo na cama deitando por cima de mim me beijando feito alucinado, quanta energia o rapaz passou apenas pelo beijo, eu estava em chamas, fazendo movimentos de penetração e ansioso para transar, começamos a tirar nossas roupas, acho que em menos de 1 minuto estávamos pelados, nossas roupas ficaram espalhadas no chão tamanho desespero, seu primeiro pedido foi para eu fazer sexo oral em seu pênis.
Deitado e segurando seu próprio pênis fazendo pequenas masturbações, tomei seu sexo, seus olhos pareciam duas chamas acessas o rapaz estava perturbado de tanto tesão, ficou encantado com as minhas atitudes e por ter um corpo bonito, como de praxe, me elogiou várias vezes. Segurando seu pênis que devia ter entre 15 a 18 cm média nacional, fiquei olhando o tamanho e formado, além do cheiro não estava fedido, havia tomado banho antes de sair e me encontrar no ônibus, olhando fixamente para Rafael, levei minha língua até a uretra e esfregando, ao fazer isso parece que ele levou uma descarga elétrica, seu corpo deu um tranco e sussurrou, achei engraçado dei um leve sorrir e continuei repetindo o gesto mais uma vez antes de engolir a glande por inteiro, ele fechou os olhinhos na hora ficando alguns segundos sentindo o calor da minha língua e boca, abriu os olhos observando cada ato meu. No mesmo momento que o chupava, masturbava, minha outra mão a esquerda massageava seus testículos, não parei de olhar um só segundo gravando na mente tudo que meus olhos viram e minha memória pode gravar, experiente sabendo que ele não poderia resistir ao meu oral parei.
Peguei minha bolsa retirei dois preservativos, tirei um da embalagem, levei minha boca aos seus testículos cheirosos e os chupei masturbando seu sexo, fiquei por volta de um minuto no máximo, sabendo que estava pronto, passei saliva na boceta umedecida pelo tesão que me consumia, peguei novamente seu pênis e salivei por cima espalhando, quando eu ia subir para ser penetrada Rafael pediu para ficar de quatro, rapidinho fiquei, mal deu para respirar o rapagão logo penetrou na boceta, a glande e o resto mergulhou me fazendo soltar um sussurro alto, pênis acomodado, suas mãos segurando em cada lado de minhas cinturas e louco para me estraçalhar, os vais-e-vens iniciaram com devida força e rapidez, logo os estalos começaram juntamente com nossos gemidos e sussurros, pronto a putaria começou, com os cotovelos, braços e mãos apoiados no colchão, olhava para trás e enxergando as afeições do rapazinho me penetrando, seu estado era de prazer e alegria, lembro de cada detalhe como se estivesse acontecendo agora escrevendo para vocês.
A glande junto com o resto, batia no fundo e voltava com extrema rapidez, meus gemidos aumentavam gradativamente que ele Rafael penetrava com raiva mesmo senti isso com os apertões de suas mãos na cintura e nos ombros, as batidas de nossas peles faziam sons de estalos, eu não reclamei apenas fiquei curtindo minha boceta ser fodida pelo seu pênis jovem.
Depois um tempo sendo penetrada de quatro, mudamos de posição, quis ficar de pé e no chão, ele veio atrás e ficou por trás de mim, penetrou rapidinho reiniciando os vais-e-vens centenas vezes, fiz com que ele abraçasse apenas meus braços, Rafael fez direitinho sentindo e dando prazer, compartilhamos esse momento com muito amor e carinho, sussurros, gemidos e falas de ambos predominaram até que o 39° não suportou tanto tesão e veio a ejacular dentro de minha boceta protegida com o preservativo em seu pênis. Ele gozou urrando de prazer, soltando meus braços levando suas mãos aos meus seios apertando-os chupando meu pescoço, virei meu rosto e nos beijando ainda com pênis penetrado, ele penetrou mais algumas vezes e tirou me soltando também, assim que eu visualizei tinha uma quantidade considerável dentro da camisinha, suados demos uma pausa na intimidade.
Eu fui ao banheiro urinar e sem secar a vagina, tomei água que havia no frigobarzinho, Rafael também foi ao banheiro, se hidratou com suco de garrafinha, a gente se falava o tempo todo, gostei do rapaz bem comunicativo.
A pausa foi só para recuperar o fôlego mesmo, o rapazinho estava a todo vapor, de novo pediu para eu fazer um oral em seu pênis.
“Como não obedecer a esta ordem? “
Desta vez Rafael ficou em pé, me aproximei do meu rapazinho, ajoelhei-me a sua frente, comecei pelos testículos, primeiro os lambi, meu segundo ato foi pegar seu pênis fazendo masturbações para endurecer, em seguida levei minha boca até a glande chupando até ficar no ponto de certo, duro feito aço, chupando e olhando nos olhos dele de novo não prolonguei o oral, sem perder tempo algum, coloquei outro preservativo e voltamos para a cama.
Estava na hora de fazer anal, ele não pediu eu quis, ficando na posição favorita da maioria dos homens, de quatro com os joelhos e pernas separadas, fiz meu gesto predileto, abrindo minhas nádegas, dizendo...
- Agora quero no cu... (Apontando o dedo para ele, ânus)
“Rafael falou algumas coisas pouco irrelevante para por aqui. ”
Segurando o pênis, Rafael estava com os dois pés no colchão guiou até a entrada e logo penetrou sem perder tempo, a glande entrou e me fez sussurrar alto, doeu, praticamente estava “montando” em cima de mim, juntei os tornozelos e deixei o resto por conta dele, os vais-e-vens, estalos do contato de nossas peles e gemidos predominaram, como foi gostoso este momento, sua testa encostava na parte de trás da minha cabeça, suas penetrações eram ríspidas e fortes, passados alguns minutos não sentia mais dor, meu reto já tinha se acostumado com a largura e o tamanho do seu sexo, ele me fazia gemer alto, tanto que levei minha mão ao clitóris para me masturbar enfim chegando ao orgasmo, aí que eu sussurrei ainda mais alto, foi um momento prazeroso, depois separei os joelhos e com as mãos apoiadas curtindo, imagino que fiquei muitos minutos nessa posição, não mudamos até ele gozar pela segunda vez e quando isso veio acontecer, urrou alto de tanto prazer eu fiquei ali parada até ele tirar o pênis. Ao tirar senti na hora o ar frio entrar, deitei na cama e ele em seguida, ficamos olhando para o teto, para os lados, nós olhamos e rimos da situação.
Rafael aproximou seu rosto do meu me abraçou e nos beijamos muito, que garoto mais gostoso e safado.
Agora me falem, como não gostar disso?
Ficamos naquela situação por alguns minutos, levantei e fui tomar um banho, não usei aqueles sabonetinhos fedorentos, apenas água norma, chamei Rafael para se juntar comigo, antes pedi para ele pegar outra camisinha dentro da bolsa.
Dentro do box e dividindo o chuveiro comigo, nos beijamos debaixo de água norminha o “fogo” nos acendeu, pênis ereto, logo coloquei outra camisinha e fiz o clássico gestos, ao colocar o preservativo, levantei, virei de costas para ele, inclinei meu tronco levando as duas mãos as nádegas abrindo oferecendo meu ânus, eu gosto de provocar tanto que consegui, conhecendo os instintos selvagens dos homens mesmo Rafael sendo jovem não fugiu da regra, notei isso olhando suas afeições e pela forma que ele pegou por trás, a glande forçou entrando com rapidez afundando quase todo no reto, soltei as mãos das nádegas colocando-as na parede do box, ele sussurrando eu gemendo por causa da forte penetração recebido no ânus, suas mãos foram para os meus seios então senti a energia e a empolgação daquele jovem novo e bonito devastando meu cu. Soltei uma mão da parede e levei os dedos até o clitóris esfregando-sentindo um tesão inarrável, os estalos altíssimos por nossas peles estarem molhadas, tentava olhar para ele mas não dava, a água que batia no seu corpo espirravam nos meus olhos evitando que eu gravasse este momento mágico.
Conforme os segundos passavam as penetrações ficavam mais severas, eu mal conseguia falar, apenas gemia sentindo os vais-e-vens em meu reto e cia, elevei meu corpo para cima, virei meu rosto grudando nossas bocas em beijos molhados e explícitos.
Como aconteceu no quarto, pedi a Rafael abraçar meus braços fiquei presa a ele pedindo, mais e mais penetrações, o som da água caindo em nós, os gemidos e sussurros os estalos das penetrações, estava tudo perfeito poderia “morrer feliz” naquele momento.
Pelo tempo que ficamos transando debaixo do chuveiro gastamos mais de 200 litros de água, ele demorou para ejacular e eu claro, aproveitando cada segundo com o rapazinho de 21 anos, quando a terceira ejaculação de Rafael chegou, ele me espremeu contra a parede, urrou de prazer e soltou meus braços, nossa, eu perdi totalmente as forças, ficamos cansados, virei de frente e nos beijamos de novo, tirei sua camisinha e joguei no chão, desliguei o chuveiro e voltamos, secamos nosso corpo e ficamos um tempo deitados na cama, olhando para o teto e para todo canto daquela suíte de motel.
Já podia voltar para casa satisfeita, mas como todo homem jovem tem energia de sobra e claro para minha felicidade, partimos para o grand finale.
Dessa vez ele quis repetir a mesma posição do banheiro, de pé no chão e anal, antes tive que chupá-lo até que o pênis estivesse no momento certo para penetração, foram cinco minutos dando o devido carinho e quando senti o exato momento, outro preservativo colocado com a boca, pronto, virei de costas para ele repetindo o mesmo gesto, abri as nádegas oferecendo meu ânus, Rafael salivou na mão e tanto melou o pênis quanto meu ânus, a penetração foi rápida, a glande no fundo do reto, abraçou meu braços e reiniciamos.
Cansado foi devagarzinho ouvindo seus sussurros e falas me elogiando de ótimos adjetivos, meu amante jovem usufruiu do meu reto já acostumado com a largura e tamanho, este último ato não demorou mais que 5 minutos, o pênis já não estava como de antes, então para me recordar dele parei, virei de frente para ele e disse que iria chupá-lo até que gozasse na minha boca, fez carinha de feliz.
Fiquei agachada a sua frente, tirei a camisinha, segurei seu pênis com as duas mãos, levei minha boca até a glande chupando, olhando fixamente para Rafael chupei dando total carinho, devo ter feito oral por uns 4 a 5 minutos, avisando que iria gozar o que eu fiz, masturbando-o com a boca aberta e língua para fora aguardei o esperma espirrar, em poucos segundos de fato foi o que aconteceu ouvindo dele.
- Aiê, Aiê...
O primeiro espirro veio e foi na ponta da língua seguidos dos outros que foram um pouco mais fortes chegando mais para o meio do mesmo (língua), saiu pouco, mas o suficiente para engolir, como uma boa amante chupei a glande e a uretra até sair todo esperma que me pertencia também engolindo, após fazer isso Rafael ficou esfregando o pênis no meu rosto e nos seios, então deu-me a mão ajudando levantar do chão, pensa que acabou que nada, me levou até a cama e deitando junto comigo, mesmo com alguns filetes de esperma nos seios os chupou, desceu para a barriga mordendo e passando a língua, chupou minha boceta (não chupou o ânus) e finalizou chupando meu pé esquerdo, só depois disso acabou, ainda ficamos um tempo conversando sobre alguns assuntos irrelevantes.
Ainda sentindo o gosto do seu esperma fomos tomar banho, nos beijamos apenas, voltamos secamos nossos corpos e vestimos nossas roupas, ele me ajudou inclusive, maquiei-me, penteei o cabelo e por último passei perfume, dei a calcinha usada como presente e demos por encerrado as intimidades.
Rafael não pediu meu contanto ou quis marcar outro encontro, prontos para sair, pedi Uber, saímos do motelzinho e ele ficou comigo até o carro chegar, demos um último beijo de despedida, entrei no carro e fui embora retirar o meu que ficou no estacionamento.
Ao retirar meu carro voltei debaixo de chuva, feliz e satisfeita para casa terminando com sucesso mais um encontro.
Cheguei em casa exatos 17:19 minutos
Me escreva? lucienebarbosanovais@gmail.com
SE O SENHOR CHEGOU AQUI, SAIBA QUE EU NÃO MARCO ENCONTROS.