Oi, me chamo Brulho (nome fictício), tenho 20 anos hoje mas a história que vou contar se passa a 2 anos atrás, quando tinha 18 anos.
Sempre fui um adolescente meio solitário, gostava de ficar só no meu quarto jogando e vendo alguns vídeos na internet. Foi quando descobri minha tara por pés, com isso passei a reparar nos pés de todas as garotas ao meu redor, inclusive os da minha irmã.
Minha irmã, Isabela (nome fictício), é quase três anos mais velha que eu, tem um corpo lindo. Tem curvas perfeitas, de dar inveja em muitas mulheres por aí, seios médios mas muito atraentes, um bumbum não muito grande, mas bem durinho, e pés branquinhos e bem lisinhos tamanho 39.
Sempre que estava sozinho em casa, ia até o quarto da minha irmã e me masturbava sentindo o cheiro de suas meias e calcinhas usadas, eu sentia muito tesão no cheiro dela e isso foi de tornando um hábito.
Uma noite, estava no meu quarto jogando e decidi ir no banheiro, foi então que percebi a porta do quarto da minha irmã um pouco aberta e uma luz fraca saindo lá de dentro. Eu fui espiar e vi a cena que mudaria tudo a partir dali.
Ela estava só de camisola, sem calcinha e se masturbando com o fone de ouvido escutando alguma música (sei disso porque deu pra ouvir o som da música vazando do fone). Não consegui me controlar, eu estava muito duro e fiquei com muito tesão.
Era madrugada, nossos pais estavam dormindo e estava muito escuro, então entrei no quarto dela sem que ela percebesse e me escondi na escuridão atrás da porta e comecei a me masturbar assistindo minha irmãzinha. Eu fiquei lá por alguns minutos, no máximo cinco, quando senti que iria gozar. Tentei segurar o máximo possível, mas algo me fez não aguentar.
-Ahh... Aiin... Brulho... Faz assim com sua irmãzinha... Ahn...
Eu escutei isso da minha irmã, enquanto seu corpo se contorcia e seus gemidos se intensificam cada vez mais. Não consegui aguentar e gozei no chão do quarto da minha irmã. Depois de alguns minutos me recuperando, percebi que ela também estava gozando e gemendo ainda mais o meu nome. Rapidamente sai do quarto dela e voltei para o meu, com o coração na boca.
No dia seguinte, nossos pais haviam ido no mercado cedo e deixado nós dois sozinhos em casa. Não me importei, até porque eu poderia dormir até mais tarde já que era sábado. Mal sabia eu que dormir seria a última coisa que eu faria.
Acordei com um susto, minha irmã estava no meu quarto, sentada na minha cadeira, nua e com as pernas abertas para mim.
-Isabela! - Disse ao levantar meu corpo deitado na cama - O que vc tá fazendo?
-Ué irmãozinho... - ela dizia enquanto gemia e apertava seu seio com a outra mão - não era isso que você queria?
-Que!? Tá maluca!?
-Acha que não percebi você entrando no meu quarto e gozando pra sua irmãzinha? - ela dizia isso em um tom muito sensual, que fez com que eu ficasse duro rapidamente.
-Eu... Eu não fiz nada!
-Hmmm... Que feio irmãozinho... Mentindo pra sua irmã mais velha é? - ela dizia enquanto se levantava da cadeira e vinha na minha direção - talvez eu deva te castigar por essa malcriação.
Ela subiu e ficou de pé na minha cama, bem acima de mim e me olhava com um olhar dominador, como se eu fosse um mero brinquedinho que ela fosse desfrutar. Ela pisou no meu peito, me afundando no colchão.
-Gosta disso, irmãozinho?
-Isa, não faz isso por favor.
-Por que? - ela pergunta com um sorriso muito sedutor - não quer sentir os pézinhos da sua irmã? Deve ser muito melhor do que sentir o cheiro das minhas meias... E muito melhor do que gozar dentro delas.
Nesse momento eu estava em um misto de desespero com muito tesão, mal conseguia falar mas não precisava, eu estava nas mãos dela, ou melhor, nos pés.
-Agora, irmãozinho, você vai ser o meu cachorrinho. Vai fazer tudo o que EU, a SUA dona, ordenar, entendeu?
-Isa... - quando disse isso, ela colocou a ponta dos dedos dos seu pé mia minha boca e pisou.
-EU sou sua dona, Brulho! Se refira a mim como sua dona ou a alguém superior a você, pois é exatamente o que eu sou. - nisso ela retirou o pé e colocou de volta no meu peito.
-Minha... Minha... Deusa.
-Muito bem - disse ela rindo - eu nunca senti tanto prazer desde que descobri que vc vem gozado nas minhas meias e calcinhas, já cheguei até a vesti-las para sentir o seu leitinho, sabia?
Eu neguei com a cabeça.
-Mas bem, agora que você está na minha mão - ela foi descendo o pé até chegar em meu pênis, ainda por cima do cobertor - eu quero sentir seu leite direto da fonte. O que me diz, irmãozinho?
CONTINUA...
