A Vida de Caio - Capítulo 11 - Aniversário e Consolação

Um conto erótico de Inc Fantasy
Categoria: Heterossexual
Contém 2972 palavras
Data: 27/04/2021 01:03:30
Última revisão: 27/04/2021 01:10:56

Com a chegada do domingo veio a tona toda a melancolia que este dia me trazia, era muito estranho, eu nunca ficava realmente animado com meu aniversário ou qualquer coisa que era sobre mim e isso dizia muito sobre minha personalidade. Porém, os fatos recentes fizeram com que este sentimento durasse quase tanto quanto a tontura normal que temos quando acordamos muito cedo, de fato ainda não me animava com o fato de ser meu aniversário, mas pelo fato de saber que coisas incríveis me esperavam naquele dia.

Desci para o café da manhã com minha mãe e irmã, estranhei o silêncio, mas não dei muita bola pra ele, quando virei para a cozinha me deparei com uma das cenas mais belas que o mundo podia desenhar. Minha mãe e irmã estavam apenas de calcinha com os peitos a amostra, o corpo bem conservado de minha mãe, com sua enorme bunda e seios majestosos poderiam brilhar de tão lindos e o corpo perfeitamente esculpido de Aline, trabalhado fibra por fibra por ela poderia não poderia ser capitado em sua total perfeição nem pelo mais competente artista.

Eu congelei na entrada da cozinha, mamãe e Nine não tardaram a notar minha presença ali e enquanto botavam a mesa, ao me perceber, se olharam, começaram a rir e então vieram até mim ao mesmo tempo.

- Parabéeeeeeeens!!!! - Gritaram enquanto me abraçavam.

Elas pulavam e seus peitos batiam no meu rosto, eu estava sem reação e felicidade corria por todo o meu corpo, nada podia estragar aquele dia. Mamãe cantava parabéns enquanto Nine me puxava para sentar na mesa enquanto me servia café.

- Gente... que isso hahah - Eu ria desconcertado.

Mamãe pôs-se atrás de mim e me abraçou, minha cabeça ficou encaixada entre seus seios e pela minha visão periférica conseguia admirá-los.

- Sua irmã e eu sabemos o quanto você gosta da gente... Então resolvemos te dar esse café surpresa! - Disse mamãe beijando minha cabeça.

- É, mas não se anima muito que já já a gente tem que se vestir que ta chegando a família. - Disse Nine enquanto me dava um beijo no rosto, beirando a boca.

A manhã correu daquela forma, após o café me animei e ajudei-as a arrumar os preparátivos finais, elas ficaram o tempo todo daquele jeito e eu conseguia tirar uma casquinha de vez em quando, mas nada além disso, pois elas ficaram receosas de alguém chegar mais cedo.

Como era churrasco e era domingo, as pessoas começaram a chegar mais ou menos as 11 horas, minha tia Carla chegou com meus avós e alguns tios distantes começaram a chegar também, primos e amigos de família que só se viam em datas comemorativas, então aproveitavam todas as oportunidades que tinham, me surpreendi também com a visita da minha avô paterna, a única pessoa de todas aquelas com a qual eu realmente me importava e mantinha contato. Aquela senhora realmente me amava.

Ela me puxou em um canto e me entregou dois envelopes.

- Meu filho, aqui... Esse é meu pra você - Apontando para um envelope marrom - Tem um dinheirinho pra você poder comprar alguma coisa, porque eu já realmente não sei mais do que você gosta... - DIsse em tom materno

Aquilo era novo e útil, geralmente eu ganhava algumas roupas, eu nunca reclamei porque a presença e a saúde dela já eram presentes o suficiente para mim,

Ela fez uma pausa.

- E esse aqui... É do seu pai. - Congelei por um momento - Ele não veio, mas escreveu essa carta pra você. É antiquado com toda essa técnologia, mas ele disse que você bloqueou ele de todas as redes, então era o único jeito. - Terminou com os olhos marejados.

Odiava ver minha avó assim. Sempre que o assunto era meu pai, ela se tornava chorosa.

- Tudo bem... Muito obrigado, vó... de verdade. - Agradeci de coração e dei um abraço nela - Eu amo muito a senhora!

Não abri nenhum dos dois envelopes, após mais algumas horas, ao anoitecer, nos despediamos de minha tia Carla que tinha ajudado na limpeza e nos voltamos para a sala.

Sentado no sofá, um pouco chateado por não ter tido tempo de tirar mais casquinhas de tia Carla, observei mais uma vez minha mãe e minha irmã.

Mamãe estava com um vestido vermelho aberto na frente, não usava sutiã e toda sua barriga estava esposta, podia observar um pouco do seu "sideboob" também, o vestido era tão curto que mal cobria sua bunda, fazia sentido pelo calor que fazia, mas alguns dos amigos da família ficaram a secando, ela pareceu notar e ria da situação, não dando nenhuma corda para eles (mamãe sabia deixar suas intenções bem claras, sejam elas positivas ou negativas) e Aline não vinha muito atrás, usava apenas um short jeans que deixava a polpa de sua bunda exposta e um top daqueles que tem o tecido molinho e qualquer vento o levanta, eu posso jurar que vi um casal dos amigos de minha mãe saírem brigados pois a esposa não tirava os olhos dela e o marido ficou com ciúmes (atípico, não?) e a melhor parte disso tudo foi das vezes que ninguém estava olhando e ela levantava um pouco para me mostrar, depois saia rindo do meu embaraço. Tive certeza de que ninguém viu.

Mamãe sentava na poltrona ao lado do sofá e Aline do meu lado com o braço por cima do meu ombro enquanto tomava mais uma cerveja e ligava a televisão.

Ficamos assim um tempo, as duas riam juntas das coisas que haviam acontecido na festa e tiraram sarro dos caras que ficaram as secando, eu participei um pouco da conversa no inicio, mas em um relance de olhos, vi as cartas de minha avó e meu pai sobre a mesa, e minha mente se voltou a isso.

Todo ano recebiamos, em nossos aniversários, uma carta dele, dizendo que pensava em nós e que nos amava e que esperava poder passar um tempo conosco. Eu não queria saber, eu lia por insistência da minha mãe e depois jogava fora, Aline fingia que se importava para proteger nossa mãe, mas no final aquilo era tão insignificante para ela quanto era para mim.

Não percebi, mas tinha ficado um tempo pensando naquilo até que minha mãe levantou para ir ao banheiro e Aline percebeu meu comportamento estranho.

- Ta pensando em que? - Ela disse me tirando do meu transe momentâneo.

- Não sei... - Disse sem tirar meus olhos das cartas. - Acho que eu tenho que olhar... sei lá, vai que aconteceu alguma coisa com ele, né?

- Notícia ruim chega cedo, Cá... seria uma coincidência enorme algo acontecer e a carta só chegar no dia do seu aniversário. - Ela tinha um ponto.

Resolvi acabar logo com o mistério e abrir o envelope, o conteúdo era o mesmo de todo o ano, nada de novo, nada de animador, apenas o de sempre.

Eu não sabia explicar o motivo daquilo me abater tanto, já fazia alguns anos que eu não me importava com nada que vinha daquele homem, mas dessa vez aquilo atingiu forte e chorei um pouco. Aline me abraçou e tentou me consolar, mas ela também estava triste com a situação e ficou alí abraçada comigo.

Quando mamãe voltou não demorou a perceber o ambiente e sacar o que havia acontecido. Acho que ela se sentiu um pouco culpada, pois sempre insistia para que lêssemos as cartas, não queria nos influenciar a não gostar dele, então ela sempre nos deixava tomar nossas próprias decisões, mas dessa vez acredito que ficou um pouco irritada com tudo.

- Não. - Disse em tom firme - Não vou deixar vocês chorarem por esse traste. - Disse e sentou-se do meu lado, me abraçando.

- É complicado, mãe... Principalmente pro Cacá... - Nine respondeu com pena.

- A gente não precisa dele. Vocês não precisam dele e eu não vou deixar seu aniversário acabar ruim assim - Disse minha mãe, agora em pé e puxando nossos braços. - Aline... Lembra do que a gente combinou?

Aline riu, enxugando uma lagrima que corria pelo seu rosto.

- Era o plano né, mas o clima acabou ficando estranho - Disse me olhando.

- Que plano? - Perguntei inocente, mas no fundo já sabia o que era.

- Só vem! - Disseram as duas, agora me puxando juntas. No caminho Aline puxou mais uma cerveja.

Elas me guiaram até o quarto da minha mãe, que era o maior de todos, ao chegarem lá me empurraram na cama.

- Eita! - Exclamei ao sentir o impacto do colchão.

- Agora vem o presente de verdade! - Disse Aline virando o copo que tinha posto para ela.

Ao terminar o copo, ela removeu o top, ficando apenas com aquele micro short, então encaixou o joelho entre as minhas pernas enquanto me puxava para beijá-la. Mantive meus olhos abertos e pude ver minha mãe abaixar o vestido inteiro ficando apenas com uma calcinha vermelha com um lacinho atrás.

"Que presente!" Pensei.

Nine agora se encaixava para ficar com o outro joelho na cama, assim ajoaelhada sobre a minha perna direita, minha cabeça levemente virada para ela enquanto a beijava. Mamãe veio pelo outro lado, simulando Aline, mas apenas cm a mão sobre minha perna esquerda, pois não havia espaço para que as duas tivessem uma das pernas sobre mim.

Eu apertava os seios de minha irmã, quando observei novamente, mamãe estava com uma das mãos na bunda de Aline e puxou minha cabeça para beijá-la. Aline agora passava a mão nos peitos de minha mão e apalpava meu pau sobre meu short.

Ficamos assim por poucos minutos. Mamãe me empurrou para que ficasse deitado e Aline puxou meu short para baixo. Mamãe se posicionou sobre mim como se fosse iniciar um 69, puxou a calcinha para o lado e sentou-se sobre meu rosto.

Enquanto eu a chupava, senti uma boca acolher meu pau dentro dela, eu conhecia aquele boquete, sem duvida era minha irmã, porém, a intensidade estava um pouco diferente, juntamente com o som que acompanhava minha mãe dizendo.

- Isso filha! Engole toda a pica do seu irmão! Capricha no presente dele.

Mamãe se inclinou um pouco e pude observar. Ela estava guiando a cabeça de Aline com uma das mãos. Sentou-se novamente em meu rosto e finalmente consegui me desvencilhar daquele transe que havia entrado ao ver as duas mulheres que mais amo naquele fogo todo.

Então comecei a usar tudo que aprendi com minha tia Carla em minha mãe, chupei-a com vontade, conseguia sentir as reboladas que ela dava.

- Ah! Caralho.... Nossa filho... que delícia!! - Ela gemia e rebolava - Porra, tua tia tava certa... Tu é nato!

Se aquela informação tivesse chegado alguns segundos antes, provavelmente teria causado gatilho na minha insegurança, mas naquele êxatase eu ignorei completamente o fato de que tia Carla devia ter contado tudo que aconteceu para minha mãe e simplesmente continuei meu serviço.

- Ai Aline... filha... to quase... VEM CÁ! - Minha mãe gritou.

Ela puxou Aline para perto dela e as duas começaram a se beijar frenéticamente, minha mãe chupava a língua de Aline enquanto se contorcia sobre minha cabeça. Houve um ponto em que ela sentou tão forte que perdi o ar.

- HMMMM!!! - Ela gemeu enquanto beijava minha irmã.

Senti seus liquidos descerem pelo meu rosto enquanto sua buceta retraia. Eu havia conseguido faze-la gozar, meu dia estava ganho.

Ela saiu de cima de mim, respirava forte e Nine limpava sua boca observando-a, depois olhou para mim, com meu rosto molhado e deitou sobre mim, me beijando outra vez.

Quando mamãe se recuperou, foi diretamente me chupar, porém, de vez em quando sentia sua boca sair do meu pau e, não coincidentemente, eram nesses momentos que Aline gemia, então entendi, ela havia tirado o short enquanto eu chupava a minha mãe e agora minha mãe alternava entre me chupar e chupá-la.

Após alguns segundos, Aline desceu para junto de minha mãe. Naquele momento, senti a maior satisfação de todas, tinha minha mãe e irmã me chupando juntas, eu me levantei e fiquei sentado na beira da cama para acompanhar a cena mais de perto. Aline tinha seus dedos enfiados na buceta da minha mãe e vice versa, enquanto lambiam juntas, uma hora uma chupava outra hora alternavam.

- Ta gostando, filho? - Disse minha mãe.

Eu não consegui responder, apenas acenar a cabeça. Aline largou meu pau e começou a rir.

- Caralho, tá tão exsitado que não consegue nem mais falar!

Ela iria falar mais algo, mas mamãe a interrompeu beijando-a, depois começaram a se beijar com meu pau no meio.

- Chega, vamo pro que interessa - Mamãe disse se levantando.

Ela me empurrou de volta na cama e sentou no meu pau montando em mim, ela estava tão molhada que meu pau deslizou pra dentro sem dificuldade.

- Aaah!!! - Ela gemeu alto.

Aline então subiu na cama de novo e dessa vez foi ela quem sentou no meu rosto.

- Faz que nem você fez com ela! - Pediu.

Me senti incrível!

Então repeti tudo o que fiz com a minha mãe, só que com mais dificuldade, pois tudo que tinha acontecido até ali havia me deixado em ponto de bala, e a buceta da minha mãe era gostosa demais, logo minha concentração estava dividida entre não gozar e fazer as duas gozarem.

Como mamãe já havia gozado antes, ela estava sucetível a gozar de novo, em determinado momento não consegui segurar mais e senti que Aline iria gozar também, então as duas se beijaram outra vez.

- HMM... AAAAAH - Gemeram juntas.

O som daquela gemida foi a gota d'água, não consegui mais segurar e gozei junto com as duas, só que dentro de minha mãe.

As duas desmontaram de mim, Aline deitou no meio de nós dois e mamãe ficou deitada de bruços, respirando firme.

- Caralho.... - Comentou Aline.

- Feliz aniversário, filho - Mamãe riu.

- Nossa... Foi o melhor aniversário da minha vida!! - Fui sincero.

Após uns dois minutos recuperando o fôlego, Aline se encaixou embaixo das pernas da minha mãe.

- Aline?? - Ela questionou - O que você... Ahh... - Aline começou a chupá-la.

Não me surpreendi, Aline era a mais ativa de nós, disposição era algo que não faltava naquela mulher.

Aline e mamãe estavam deitadas com a barriga para baixo, Aline entre as pernas de mamãe chupando a buceta toda gozada dela, aquela cena me despertou outra vez e escorreguei para trás de Aline, encaixei meu pau na buceta dela e com uma das mãos ela abriu bem a bunda e se inclinou um pouco, entendi o sinal. Pus meu rosto na bunda dela e lambi bastante seu cu, ao final cuspi e pûs meu pau ali dessa vez.

Lembrei de tudo que tia Carla disse e fui penetrando devagar, algumas estocadas e finalmente consegui encaixar tudo.

- Aaaai... vai Cacá... me arromba! - Pediu com voz manhosa.

Aquilo ligou uma espécie de moto em mim, apoiei uma das mãos em sua cintura e a outra segurei seu rosto contra a buceta da minha mãe, comecei a gradativamente acelerar o ritmo das estocadas.

Em poucos momentos, as duas gritavam mesclando com o som das batidas de coxa minhas e de Nine, minha mãe mordia o travesseiro e berrou quando gozou pela terceira vez.

- Aline... eu não aguento mais - Aline riu e levantou com o rosto melado.

Ela deu um tapa na bunda da minha mãe que deixou vermelho, mamãe se contorceu outra vez, talvez tendo um mini orgásmo. Aline olhou para mim enquanto se postava de quatro, ela sorriu.

- Vai... Agora é só eu e você! - Disse mordendo o lábio.

Agora o motor havia entrado em modo turbo, segurei o cabelo da minha irmã e puxei enquanto metia com força máxima. Em determinado momento eu me movia tão rápido que quase perdia o equilíbrio, então soltei o cabelo dela e segurei com as duas mãos a sua cintura, ela jogou a cabeça na cama e abriu a bunda com as duas mãos. Sinto que algo ligou nela também, pois começou a gemer e falar coisas que nunca tinha ouvido saírem da boca dela antes.

- AII! Vai Caio, caralho! Fode meu cu!! Fode sua irmã, porra!! AAAH!!! - Ela gritava.

Olhei para minha mãe que estava sentada apoiada na parede com as pernas abertas de frente para nós, ela passava gentilmente os dedos na buceta, brincando com o resto da minha porra que ainda havia sobrado da chupada de Aline, enquanto nos observave hipnotizada.

- VOU GOZAR! AAAH, GOZA EM MIM!! - Aline gritou, começando a mexer junto.

Encaixei ela em mim e a segurei enquanto urrava gozando dentro da bunda dela, ela gemeu e revirou os olhos, vi seus dedos do pé se contraindo em gozo também. Depois da ultima jorrada, me desvencilhei dela e ela caiu sobre as pernas da mamãe. arfando. Me recostei também ao lado de minha mãe e me apoei nela, abraçando-a.

- Eu amo muito vocês - Disse quase sem forças.

- A gente também te ama, meu amor... - Mamãe disse me dando um fraco beijo no rosto.

Aline não conseguia falar, apenas respirar.

Caímos no sono alí e assim terminou o melhor aniversário da minha vida, mas eu sabia que muito mais poderia vir dali pra frente, estava doido para saber como seria minha vida dentro de casa dalí em diante.

Mais uma vez o futuro prometia e eu estava ansioso!

Continua...

Muito obrigado pela espera, acredito que este tenha sido o maior capítulo desta saga que agora se encaminha para seu final, porém tenho em mente uma nova saga muito maior e mais ambiciosa que essa, com muito mais personagens e histórias e adoraria trazê-la o mais rápido possível. Mas com a situação atual do mundo o tempo para sentar e planejar histórias eróticas torna-se escasso e quase impraticável para que eu possa fazê-lo com tanta regularidade quanto gostaria, por isso deixarei aqui minha chave pix, eu contarei minhas histórias independente de qualquer coisa, mas com o apoio de vocês, talvez eu consiga diminuir o volume de bicos que tenho que pegar. Qualquer quantia ajuda! Agradeço desde já!

Chave Pix: pcdcpr@gmail.com

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Comentários

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A fantasia incestuosa em seu grau máximo, ser amante da mãe e irmã gostosas, bi-sexuais e totalmente devassas, mas "sem perder a ternura", mais tia "personal sex". Sonho improvável... Muito bom!

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Contos muito bom.mas continua escrevendo para a gente,some não.

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excelente....assim como as outras....parabéns

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Nota mil eu sei que é difícil,mas nao demora tanto para postar o próximo conto.

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Olá, querido!.. Melhor site de namoro para sexo -- adultme.fun

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Obrigado! Tentarei ser mais ativo :)

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