Meu tio veio chegando na varanda trazendo uma sacolinha de nécessaire de viagem. Falou:
- Vou caprichar. Vamos fazer aqui mesmo no jardim.
Ele ligou uma caixinha de som na varanda com uma música bem suave e oriental. Pegou o colchonete da bancada de descanso e jogou sobre o gramado. Virando para Monize ele pediu:
- Deite-se aqui, minha princesa. De bruços, vou começar nas costas.
Monize me deu uma mirada rápida apenas para ver minha expressão, e tratou de se preparar para deitar de bruços sobre o colchonete. Eu devia estar com uma cara de louco, expressão totalmente pasma, olhando aquilo sem reação. Ela ainda ajoelhada me disse:
- Querido, vai ser bom, eu sei. Você vai ver.
O tio me pediu:
- Pega o banquinho Sid, e sente-se para assistir. Vai aprender muito.
Eu ia falar algo, mas minha voz não veio. Soltei um suspiro resignado e peguei no tamborete. O coração batia na garganta. Sentia que talvez meu tio pensara mas não disse:
“Você vai ver finalmente sua esposa gozando na rola de outro macho. E quer muito isso!”
O pior é que dava um tremendo tesão aquele momento de expectativa.
Naquela hora da tarte o sol já estava avançando para o poente, e projetava um pouco de sombra da casa ali sobre parte do gramado. Posicionei o banquinho na sombra a um metro deles e me sentei. Meu saco estava doendo de ter ficado tantas horas excitado. Tio Luz permanecia pelado, de pau duro, e se ajoelhou na beiradinha do colchonete entre os pés de Monize deitada. Ele pegou da sacolinha um tubo de óleo para massagens e entornou um pouco sobre uma das mãos. A seguir, depositou o frasco no chão e esfregando as mãos para espalhar o óleo, ele segurou nos dois pezinhos de Monize e começou a acariciar, massageando de leve. Ouvi ela suspirar. Ele ficou meio minuto acariciando os pés, com uma mão em cada um, os dedões das mãos dele pressionando o meio do arco da sola do pé de Monize. Ela gemia. Eu via aqueles toques nos pés dela e me dava uma tara louca. Monize mexia dos dedinhos e aquilo para mim era erótico pois indicava que ela sentia os toques. Aos poucos ele movimentava as mãos por todo o pé, suavemente, mas com um pouco de pressão dos dedos. Olhei e vi o corpo lindo de minha mulher estirado no colchonete, a cabeça repousada virada de lado, as mãos soltas ao longo do corpo. O fio dental estava todo dentro do rego da bunda e suas nádegas perfeitas, de pele impecável, davam uma visão maravilhosa. Tio Luz derramou mais óleo nas mãos e passou a subir pelas pernas dela, passando pelas panturrilhas, espalhando o óleo e fazendo uma leve pressão. Monize gemeu satisfeita:
- Que gostoso tio!
Ela abriu os olhos e me viu assistindo. Ela tinha uma expressão feliz e disse:
- Me dá tesão esses toques macios.
Aos poucos as mãos escorregadias do tio subiam pelas coxas, espalhavam óleo, e desciam de volta até nos calcanhares. Eram mãos bonitas de homem, como Monize havia dito, com dedos não muito longos e nem muito finos. Eram dedos roliços sem grandes nós nas articulações. Ele pegava mais óleo e voltava a espalhar, agora já por fora das coxas, depois por dentro delas, e foi chegando nas nádegas. Mas ele avançava muito lentamente. Eu assistia encantado. Num instante as mãos acariciavam e apertavam de leve as nádegas de Monize. Era bonito ver aquilo, e ele parecia mesmo ser bom na técnica. Vi quando ele ao apertar as nádegas dela, uma com cada mão, abria um pouco, separando, e dava para ver pelo vão das coxas o pedacinho triangular de malha branca estufada do biquíni envolvendo a xoxotinha de Monize. Ela permanecia inerte. E eu continuava excitado como espectador. Mas o tio estava apenas no início e se chegando mais de joelhos sobre o colchonete entre as pernas dela, logo pode alcançar mais alto e levou a massagem para os ombros, omoplatas, braços, espalhando o óleo. A pele dela ficava brilhosa. A seguir meu tio passou óleo nas omoplatas, nas costas, nas laterais do corpo, na cintura, na lombar, e desceu até no começo da bunda. O corpo de Monize atrás já estava besuntado com o óleo e então, ele perguntou:
- Posso soltar o biquíni? Fica melhor.
- Hum hum!
A resposta dela, simples e afirmativa, veio em forma de gemido. O tio pegou no laço da alça da nuca e soltou. Depois soltou o laço da tira do meio das costas. Com o corpo dela livre de obstáculos ele passou a espalhar óleo na lombar, omoplatas, subia até na nuca e descia com as duas mãos acompanhando a espinha dorsal. Não fazia pressão, apenas espalhava o óleo. Parecia não ter pressa nenhuma. A música embalava o clima de tranquilidade. Naquele momento, eu me lembrei que podia gravar aquilo e fui pegar o celular. Voltei e me sentei passando a registrar com a câmera de vídeo o processo todo bem dali do meu ponto de vista. Então, tio Luz foi novamente espalhando óleo na linha lombar das covinhas, perto do começo da bunda, e sem pedir, puxou os lacinhos que prendiam a tanguinha de cada lado dos quadris. As alças se soltaram e ele abaixou o fio dental tirando-o de entre as nádegas. Mas deixou ali solto e voltou a espalhar óleo na bunda, sobre as nádegas. Assistir aquilo era fascinante, pois ele mostrava que era muito habilidoso, e realmente estava agindo profissionalmente. Vi as mãos dele passarem a fazer já outro tipo de trabalho, uma vez que todo o corpo dela na parte de trás estava untado de óleo. Os movimentos dos dedos eram mais firmes, mais incisivos, mais circulares, e em alguns lugares ele apertava um pouco, fazendo Monize soltar uns gemidos. Ele massageou novamente os pés, os tornozelos, panturrilhas, coxas, dessa vez mexendo na musculatura mesmo. Nas nádegas ele apertava, empurrava, forçava com os dedos, deslizava entre elas, e abria ambas escorrendo o dedo pelo meio delas, no rego, passando pelo ânus até perto da xoxota. Nesse momento Monize já gemia mais continuamente e sua respiração ficara ofegante. Tio Luz subiu novamente com esse tipo de massagem para as costas. Ombros, laterais do corpo, e até pertinho dos seios. Depois acompanhava a curva da cintura, e voltava até na lombar. Ele permanecia de pau duro e as vezes quando se inclinava para frente ao tocar nos ombros de Monize, o cacete roçava nas nádegas dela. Ver aquilo me excitava bastante e acho que para ela também. Eu imaginava Monize sentindo o pau se esfregando na bunda e ela ficando tarada. Esse tipo de pensamento aumentava minha excitação. Terminada aquela sequência de movimentos, que durou eu imagino cerca de seis minutos, ele mudou o tipo de massagem e passou a deslizar a mão muito de leve sobre a pele, com a ponta dos dedos, mal tocando, apenas provocando a sensibilidade do toque. Ouvi Monize suspirar bem forte indicando que a sensação era sensual. Por mais uns cinco minutos o tio Luz fez essa massagem, percorrendo toda a parte de trás do corpo dela com a ponta dos dedos bem de leve, ou as costas das mãos sobre a pele, e Monize se mostrava toda arrepiada e a respiração muito ofegante. Então o tio se afastou e pediu que ela se virasse de frente e ficasse deitada de costas. Eu aproveitei para parar a gravação, e dei um comando para salvar o arquivo na nuvem. Enquanto esperava eu vi minha mulher se virar sobre o colchonete, e já livre do biquíni, ficar deitada nua à espera dos toques que ela já estava gostando.
Ela viu tio Luz de pau duro se ajoelhar novamente sobre o colchonete entre os seus pés e olhou para mim visivelmente tomada pelo desejo. Eu sabia que ela já desejava ser penetrada.
Liguei novamente a câmera e passei a gravar. Tio Luz segurou nos dois pezinhos de Monize e voltou a acariciar enquanto os suspendia e ajudava para que ela ficasse com as duas pernas com os joelhos dobrados, os pés apoiados no colchonete, quase na posição de parto. A xoxotinha de minha mulher escorria o mel da excitação e a respiração dela era forte. Ver minha esposa daquele jeito e muito oferecida me deixava o pau vibrando e eu também tinha a respiração forte. As massagens das mãos do tio foram subindo pela perna, coxas, com toques mais firmes novamente, mexendo nos músculos, passaram para o ventre, subiram para o tórax. Tio Luz se aproximou mais dela para poder alcançar no peito, os seios, a lateral dos seios, os ombros, e ao ir com o corpo para frente, o pau dele duro ficava bem acima do ventre de Monize.
Conforme ele se movimentava, às vezes, o pau dava umas encostadas na barriga dela. Mas ele massageava os seios, ouvindo Monize suspirar de prazer, apertava os mamilos de leve entre os dedos, depois descia as suas mãos e vinha lentamente com os dedos até na virilha, e descendo contornando em volta da xoxotinha. Eu via o ventre de Monize se contrair. Eu nunca tinha visto uma massagem tão erótica, e tão provocante, só de assistir as cenas eu já estava praticamente em estado de orgasmo. Entendi então a minha mulher ali desesperada de prazer. Tio Luz sempre molhava as mãos no óleo de massagem e isso ajudava a deixar a pele mais lisa e escorregadia. Assim, aos poucos ele variava os toques, só de leve com a ponta dos dedos provocando a sensibilidade da pele, fazendo com que Monize gemesse alto, satisfeita e em êxtase. Percebi que ela tinha pequenos espasmos de orgasmo com aqueles toques. A respiração de Monize era entrecortada e intensa. Ela gemia forte e os gemidos dela me incendiavam. Tio Luz se mantinha excitado, o pau sempre duro, mas no controle da situação. Ele se deteve acariciando suavemente os seios e os mamilos por vários segundos, e deixava a rola se esfregando no ventre dela, ouvindo Monize gemer. Os gemidos de prazer eram deliciosos de ouvir. Depois ele desceu as mãos bem lentamente pelo ventre dela para que ela soubesse que chegaria na xoxota. Mas ele prolongava o movimento até chegar com a ponta dos dedos na virilha. Ela ofegava. Ali acompanhou com os dedos a curva natural da parte onde a coxa termina, aproximando-se na virilha da lateral da xoxota, e ficou ali encostado naquele ponto externo da xoxotinha, um dedo de cada lado dos grandes lábios suavemente, pressionava bem de leve, provocando. A xoxota dela parecia uma manga madura e suculenta com uma fenda na casca. Monize se agitava em prazer. Ela se abria, separava bem as coxas, rebolava se oferecia. Eu ficara tão empolgado que me levantara do banquinho e estava gravando bem próximo, ajoelhado ao lado, acompanhando os detalhes de cada toque. Tio Luz vendo que eu estava ali falou:
- Sua mulher está louca de prazer. Ela já gozou algumas vezes só na massagem. Você gosta de ver isso?
A cena realmente me deixava alucinado de tanto tesão. Eu via minha mulher pedir com movimentos do corpo para ser possuída. Aquilo era alucinante. Exclamei:
- Nunca vi nada tão provocante. É incrível.
Monize abriu os olhos, me viu ali, e gemeu alto:
- Ah, meu corninho olha só, você queria ver isso? Veja que loucura!
Monize rebolava e fazia movimentos de cópula projetando a pélvis para frente, mas meu tio permanecia apenas acariciando a xana por fora, despertando nela o desejo da penetração e as sensações alucinantes do prazer. Ouvi ela pedir:
- Vai tio, mete, mete, me fode, me fode agora, por favor! Estou louca por uma rola.
Quando ele percebia que ela estava tendo orgasmos ele recuava as mãos e subia para outras partes do corpo esperando que ela se acalmasse um pouco. Ele falou bem sussurrado:
- Olha que delícia essa mulher alucinada de desejo!
Eu vi ele passar o dedo sobre a xoxotinha e colocar a pontinha do dedo médio de uma mão na entrada da rachinha. Ali já escorria bastante mel da lubrificação e dos micros orgasmos que ela tivera. Monize me viu bem pertinho, filmando e assistindo tudo. Ela gemeu:
- Amor, que delícia isso! O tio vai me matar de tanto gozar.
Eu exclamei:
- Estou vendo! Eu também estou assim só de ver.
Monize exclamou:
- Vai amor, me ajuda, pede para ele meter. Você também quer! Não aguento mais.
Tio Luz a acalmava:
- Ssshhhh, calma sua safadinha, aguenta mais, ainda falta.... Você vai levar muita rola!
Meu tio havia enfiado um dedo médio dentro da xoxotinha e acariciava muito de leve. Monize gemia deliciada. A outra mão ele havia colocado sobre o púbis e deixava suavemente o calor do toque e de seus dedos excitar o grelinho dela suavemente. Eu ouvia minha esposa gemendo, suspirando, agitava a cabeça, e suplicando:
- Estou gozando sem parar amor. Isso é tortura. Olha o que o safado do seu tio está fazendo com sua esposa tarada! Me deixa foder agora!
Meu pau dentro da bermuda doía de tão duro. Se eu colocasse a mão explodia. Eu exclamei:
- Só de ver eu to quase gozando.
Tio Luz falou:
- Não tem nada mais tesudo do que o corno ver a esposa gozando com outro.
Soltei um suspiro:
- É mesmo.
Acabei concordando, sem conseguir falar mais.
Meu tio perguntou:
- É isso que você queria? Gosta de ver sua mulher com outro?
Naquela hora eu não tinha como negar, nem podia.
- Estou muito louco tio! Nunca vi isso acontecer, só tinha vontade, era uma fantasia.
Ele mexia o dedo, de leve dentro da xoxotinha, depois retirava o dedo e Monize arfava, pedia para ele não parar.
- Ah, tio, não tira, mexe gostoso como você sabe. Eu não paro de ter gozo...
Meu tio me perguntou:
- Então você nunca foi corno? É a primeira vez?
Eu assumi, e completei:
- Nunca fui! É..... Tinha muita vontade.
Monize desesperada de tesão exclamou:
- Já é corno querido. Sempre foi o meu corninho querido. Meu tesão gostoso!
Meu tio se sentou sobre o colchonete. Perguntou:
- Você quer ver? Então perde o medo e diz, pede o que você quer.
Olhei para ele como se estivesse sonhando. Não acreditava no que ouvira.
Monize gemia pedindo:
- Vai meu corno safado, pede logo...
Era chegada a hora tão esperada....
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