Olá pessoal, hoje venho contar a história de uma mulher que sofreu bastante na mão de seu marido, por conta de sua família. Por volta de 1963, no interior de Alagoas, vivia uma senhora viúva, e suas duas filhas Mazé (mais velha e mais solta), morena, baixinha e um baita peitão, e Maju (essa que tinha, criada praticamente presa em casa, totalmente dedicada a tarefa doméstica), também morena, seios médios, muito desejada pelos homens da pequena cidade por ainda ser considerada virgem e muito diferente de sua irmã, que vivia aprontando e possuía inveja de Maju, por ser uma moça reservada e desejada.
Maju, acabou se apaixonando por um garoto da vila, chamado Alberto, e os dois viveram um amor lindo e intenso, porém o rapaz vinha de uma família pobre, e a mãe de Maju, fazia questão em casar com alguém de posses, não aceitando o rapaz, pensou em casar logo a filha antes que o "pior" acontecesse.
Sabendo que a mãe da moça estava a procura de um pretendente para a filha, surge um homem rude, bruto e temido, chamado Raimundão, 20 anos mais velho que ela. Esse vivia de rolos, apostas em baralhos, rinhas de galos e adorava uma briga de peixeira. Foi direto a casa da mãe da moça e pediu a mão de sua filha em casamento, a moça sem a possibilidade de escolher o sim ou não, a decisão foi de sua mãe, influenciada por Mazé, essa que era quenga oficial de Raimundão.
Com tudo arranjado, Raimundão tratou de deixar o recado para a mãe de Maju: queria Alberto longe dela, ou caso contrário o mesmo era homem morto. Os moradores da pequena cidade, sintiam pena da moça, pois sabiam que iria sofrer muito nas mãos do malfeitor.
Sem muitas cerimônias, o casamento aconteceu e Raimundão levou para sua fazenda, a sua noiva, a mãe dela e Mazé, a qual vivia se deitando, atribuiu a essas a condição de cuidar da moça (agora sua mulher), principalmente quando estivesse fora.
Chegando na fazenda, Raimundão passou logo as regras: Não sair de casa sem sua permissão, nem para passear pela fazenda, o que Maju quisesse pedia a sua mãe ou irmã, conversar com nenhum homem e quando ver os mesmos baixar a cabeça, sempre sentar a mesa e desobedecendo, apanhava de taca de couro.
Raimundão ordenou que Mazé banhasse e arrumasse Maju, para a sua primeira noite de nupicias com a moça. Na hora do banho, Mazé ao tocar nos peitos de sua irmã sentiu inchado e com veias expostas, logo suspeitou de uma gravidez e decidiu tirar a prova dos 9, quando colocou o perfume no olfato de sua irmã, a mesma teve enjôos. A partir daí tirou a conclusão e decidiu desmascarar a irmã alí mesmo.
Na hora do jantar, Mazé pediu a atenção de Raimundão, e colocou uma comida defumada próximo ao nariz de Maju, a mesma mais uma vez enjôou.
Mazé: Sabes o que é isso Raimundão?
Raimundão: Não nasci ontem... Leve ela para o quarto, deixa ela nua e leva a taca de couro.
Mazé chega ao quarto com sua irmã e fala: Agora você vai aprender a respeitar seu marido, vai sentir na pele as chibatadas dele, essa vai ser sua cima, apanhar todos os dias e ainda abrir as pernas a noite, e eu vou estar aqui para cuidar de você e garantir que você se comporte, pois você agora não é mais cadela sem dono, pelo contrário seu dono é muito cruel.
Raimundão chega ao quarto e pede que Mazé saia.
Raimundão: Então você casou comigo, grávida daquele infeliz, não se preocupe que seu filho já vai nascer órfão de pai. Você não vai escapar do castigo.
Maju: Pela virgem Raimundão, não faz isso, não me bate, você agora pode meu usar a hora que quiser, sou sua.
Começaram as chibatadas e os gritos desesperados de Maju, a mesma pedia clemência e ninguém acudia, levou uma Corsa bem dada, o sangue logo escorria pelas costas. Raimundão deixou a esposa acorrentada, ensanguentada e gemendo de dores e foi se deitar com Mazé, e ordenou a mesma, que Maju iria passar a gravidez trancada no quarto, e aí de quem soltar ela e descumprir as suas ordens.
Queria dar uma vida de rainha, mas agora ela vai viver pior que uma escrava, na base da chibatada.
Continua...