Quem vem acompanhando a saga de nossa querida boqueteira, pode ter notado que há um lado da história que ainda não abordamos. Sabemos desde o arco Luan/Thais, o ponto de vista da loira; nos Extras, descobrimos como ficaria o relacionamento das amigas, incluindo um vislumbre do ponto de vista do Carlos, contente de comer as duas amigas, sem saber a festa que faziam na traseira de sua namorada. Mas há alguém que recentemente adquiriu muito poder sobre a Emy, que sabe seus segredos, e de quem falamos muito pouco:
PARTE 1: Sabrina!
Sim, nossa moreninha peituda de olhos puxados! Como anda sua vida desde que Matheus a rejeitou pra ficar atrás da Emily? As quatro sempre foram muito unidas: Sabrina, Jéssica, Thais e Emy. Nunca brigaram por macho, nem quando tava na cara o crush da vadiazinha no namorado da Thais…
Desde que deu na língua com os dentes, admitindo que adorava sexo para os meninos, todos a tratavam como se fosse a mais pervertida do grupo, só não lembravam que foi Jéssica quem terminou no quartinho com Éder aquele dia, dando incio à “lenda” do amigo roludo, enquanto a rapaziada tentava tirar uma casquinha dela.
Não que ela fosse santa também, afinal, enquanto a galera do Tom aloprava a Emily, na casa do Carlos, ela tinha seus próprios planos…
PARTE 2: A megera
-Que bom que veio, Sabrina!- ela cumprimentou a tia com dois beijos nas bochechas, falsa pra cacete -Não sei o que faria sem você!- Contratar uma babá de verdade, né? Mão de vaca do caralho.
Uma das coisas que não falamos até agora, é que ela tinha uma madrinha podre de rica, solteirona, conservada, rata de academia e perua, além de mãe de dois moleques: Caio e Renan, de 15 e 14 anos. Moravam num condomínio de luxo e vira e mexe, quando precisava viajar para dar alguma palestra e não queria dirigir de noite, pedia a Sabrina que quebrasse o galho pra ela com os meninos, embora ela achasse que sabia bem o que ela estava fazendo essas noites... Agora vejam pelo lado da menina: condomínio com piscina, tevê gigante, e casa liberada? Na hora!
Enquanto a madrinha tagarelava, Sabrina balançava de um pé para o outro em seu vestidinho levíssimo, o corte era bem aberto nos lados, o bastante para mostrar os seios se não usasse top por baixo, e a barra mal cobria a linha do bumbum, o que a obrigava a vestir os shorts de lycra enquanto a mulher estivesse ali A casa da coroa era grande, cheia de janelas e muito bem ventilada: no andar de baixo havia a cozinha, despensa e duas salas, uma maior para receber visitas e fazer as refeições, e outra menor com o vídeo game das crianças, onde Renan estava agora. Os quartos ficavam em cima.
-Se precisar de mim, é só ligar. Seu dinheiro está com o Caio, tudo bem?- ela concordou, mal podia esperar pra velha cair fora e ela pular na piscina -Só tem uma coisa…- que foi, mulher? -É que os meninos estão chegando “naquela fase”, sabe… Você é uma jovem bonita, se eles tentarem alguma graça, é só me falar, tá bem?
-Não se preocupe, tia. Pode confiar. Eu dou conta- dava já tinha um tempo.
-MENINOS, ESTOU INDO!- Renan gritou seu enfadonho “Tá” da sala ao lado, mas nem sinal do Caio, pro desgosto da mãe -Ai, ai. Estou indo querida. Me liga, tá?
PARTE 3: Alvo localizado.
Sabrina só esperou o Passat fazer a curva e subiu correndo atrás do seu dinheiro. Sabia bem o que um adolescente com hormônios em ebulição fazia num quarto quando os pais saíam, mas não queria perder um minuto de sol!
-E AÍ, MOLEQUE??- Ela abriu a porta do quarto de uma vez: preciso comentar o pulo que o Caio deu na cadeira? A sorte do coitado é que estava de camisa, que usou para cobrir o pau duro -Tá fazendo o quê aí?
-Nada!- Sabrina veio toda saltitante até ele, que tentou esconder o notebook, mas não foi rápido o bastante.
-O que é isso?- serelepe, a menina puxou-o para si, mas para sua decepção, encontrou apenas uma tela preta com uma caixa de texto em inglês -Cadê a minha grana?
-Espera- ele quis mexer no note, mas ela não deixou.
-Primeiro a grana- irritado, Caio se agachou para abrir uma gaveta da escrivaninha, Sabrina queria rolar a tela do note pra baixo e descobrir mais do que ele fazia, mas o que viu lá embaixo fez brilhar os olhos! -Rapaaaz, cê tá rico, hein! Tem quanto aí?
-Tô economizando pra montar um PC gamer, as peças são caras- o menino lhe passou o dinheiro, olhando diretamente para suas coxas. PC gamer, é? Podia apostar que tinha uso melhor pra tanto dinheiro.
-Esse aqui não tá bom?- enquanto perguntava, Sabrina aproveitou para deslizar pro colo dele -Me mostra o que você tava fazendo!- esperta, a adolescente foi logo se encaixando no pinto do rapaz. Não seria a primeira vez que descolaria uns trocados com ele, como já já eu explicarei.
-Tem certeza que quer ver?- Sabrina o encarou bem no fundo dos olhos -É um jogo, mas não do tipo que você conhece…- ela sorriu e esfregou descaradamente a bunda nele, se ajeitando.
-Querido, eu sei fazer coisas que você nem imagina- entrando no jogo, Caio clicou num ícone escrito “RESTART”.
PARTE 4: O nome do jogo era Goo Manji.
Seu pernsonagem era um otário sem amigos, exceto por LENA (interpretada no game por Sasha Grey), e EVAN negão pegador a quem você ajudava com as lições do colégio.
De cara, o grupinho encontra o tabuleiro de Goo Manji: as regras eram simples, você cumpre desafios, para cada sucesso ganha pontos e recompensas, para cada fracasso, sofre uma demoção. Chegue a 5 pontos e vença.
O JOGADOR é o primeiro a puxar um cartão, que lhe pede que tire as roupas.
Caio clicou “Strip down”.
Imediatamente seu personagem mudou de avatar para Mathew Lewis, arrancando suspiros de LENA dentro do jogo e de Sabrina no colo do rapaz.
LENA tira seu cartão em seguida. O desafio era um encontro com seu melhor amigo “e talvez mais umas coisinhas”. O cenário muda para uma sala de estar: os dois no sofá e na televisão o filme “Zombie Strippers”, prestes a começar. Entre se levantar e ficar com LENA, Caio clicou em “Play along”, recompensado por um gif de Sasha Grey sorrindo pra tela.
O JOGADOR assiste o filme com a amiga por um tempo, até decidir puxar conversa, no que LENA admite estar nervosa graças ao novo corpo dele. Após outra pausa constrangedora, é ela quem retoma a conversa, curiosa e influenciada pelo jogo, pedindo para dar uma olhada nele.
Caio clicou “Ok...” e foi uma boa surpresa pra Sabrina ver o slide do Mathew seminu, tanto ela quanto Sasha dando uma bela olhada na cueca box dele. LENA lembra que o jogo mencionou “talvez mais umas coisinhas”. A única opção era “What did you have in mind?”
Sabrina sentiu o pinote do rapaz encaixadinho debaixo dela assim que começou o vídeo da Sasha tirando a camisa, seu sutiã era uma peça preta, de bojo quadriculado branco e roxo, mas logo a câmera foca na bundona dela, que começa a forçar o jeans para baixo. O clipe parava aí.
LENA dizia que não estava disposta a perder a virgindade num jogo idiota, mas que ainda tinha um jeito de fazer as coisas acontecerem: O clipe seguinte era de Sasha de costas, vestido nada mais que um fio dental, sutiã transparente e luvas de renda, balançando a rabeta pra cãmera. Sabrina deu uma reboladinha no pau do menino, só pra atiçar.
O diálogo seguinte consistia no JOGADOR incrédulo com a proposta de LENA, que dizia gostar de se masturbar no cuzinho, convidando-o a visitar sua porta dos fundos.
“Slowly there, champ. I’ve never done this before”.
Sem quaisquer preliminares, o game cortou para uma enrabada fodida na pobre Sasha, que ria e xingava, se tocando alucinada enquanto o cara lhe puxava os cabelos. Mais dois clipes de curra e o jogo mostrava a cena final com a branquinha punhetando o cara, faminta por leite na boca. No pescoço, ela usava uma gargantilha igual à da Emy.
-Esse jogo é muito mentiroso, Caio.
-É só um jogo- Sabrina cruzou as pernas, esfregando bem a bunda nele então pôs uma das mãos na sua coxa e disse com a voz sensual:
-Pena que a Jéssica não veio pra te mostrar como é de verdade- o menino começou a falar, mas ela pôs o dedo na boca dele -Pelo preço justo, eu penso no teu caso. Mas tem uma coisa- ela olhou para a gaveta -Vamos jogar direito: se você quer “tudo” vai ter que me dar toda a grana também- quantos mil ele tinha lá dentro? -Eu sou bem mais cara que ela.
Caio começou a protestar, mas bem nessa hora o celular dela tocou e Sabrina simplesmente foi se levantando.
PARTE 5: Professor Joaquim.
--Oi, profe!- o menino não podia acreditar na cara de pau dela!
-Sim, eu queria conversar com o senhor…- e ela ainda falava olhando diretamente para ele -Não, eu não vou mesmo hoje. Tô de babá, acredita?- “Babá”. Vá tomar no cú.
Aliás… falando em cú, ela tava pensando em TUDO mesmo?? Tipo… até anal, que nem a Sasha? Não. Nem fodendo, fresca que nem ela era… mas… e se estivesse??
-Não, profee! Eles não são assim! Quer dizer, nenhum deles tentou nada ainda e o senhor sabe que não sou igual à Jéssica…- Caio gostava da Jéssica -Isso porque o senhor é um tarado!
Tinha BOAS histórias com a garota, uma adolescente alta mas com cintura de ampulheta, sardas no rosto, sobrancelhas fortes, peitos durinhos e uma bunda muito gostosa de agarrar.
-Ah, quer dizer que a Jéssica é altruísta, é? Sei…- Caio concordava, apesar de que elas dividiam a grana -Não, esses jovens são muito fraquinhos, só fazem encarar, babando na gente. Sinto falta do senhor- ah, é mesmo?
Mordendo os dentes, Caio sacou o pau duro pra fora dos shorts, se tocando na maior cara de pau pra menina… que lambeu os beiços, bem sacana.
-Não tenho culpa se a garotada me acha gostosa…- recostado na cadeira, Caio chamou-a de puta bem baixinho -Não fala assim, é feio. Eu não “quico na rola de qualquer um” não!- vagabunda fresca -Mas se me fizer gozar gostoso que nem o senhor, eu quico mesmo, de graça!- ela ainda tava falando ao celular ou era com Caio? -Não, não. O senhor tá me confundindo com a Jéssica ou com a Emy. Tá sabendo da festinha dela?
Sabrina apoiou o celular no ombro e mordeu o lábio, enfiando as mãos por dentro do vestido, o menino acelerou a punheta de expectativa… certo de que tinha sido desafiado: se conseguisse levá-lao ao orgamos, comeria a menina sem gastar um tostão furado!
-A Emy disse isso foi? Olha, que eu sabia, ela tá numa festinha na casa do Carlos, tenho até print dela combinando com os meninos. Vai ser a maior suruba, profe!- a puta tagarela tirou os shorts e jogou no colo do menino -Se o senhor quiser, mando foto de agora pra provar que não estou com eles, levo muito a sério meu trabalho!- puta -Só não esqueça de me incluir nessa “vingancinha”, tá?- Caio não fazia ideia de que história era essa, mas alguém tava muito fodido.
-Vou mandar as fotos! O senhor vai gostar!- e desligou.
-Você não presta, menina- Sabrina fez biquinho:
-E você já tá me devendo uns trocados depois dessa, hein. Shhh! Sabe onde me encontrar- safada como só ela, a menina fez questão de levantar a parte de trás do vestido e rebolar bem o fio dental enquanto saía para as escadas.
Sabrina tinha quase certeza que ele não pagaria tudo aquilo, além do mais, não precisava se sujeitar àquilo, bastava chamar a Jéssica, mas por enquanto, era bom atiçar e ir surrupiando uma grana, quem sabe não desse um jeito? De jeito nenhum que o moleque conseguiria fazê-la gozar e se se arriscasse a tentar, pagaria bem caro, haha!
E de mais a mais, seu brinquedo era o outro irmãozinho rsrs.
PARTE 6: Um sábio investidor!
Sabe quando você sente que está sendo observado? Foi essa a sensação que fez Renan desgrudar os olhos da tevê e encontrar Sabrina encostada na parede em seu biquini nude, o top precisava ser grande para abarcar aqueles melões dela, tinha o corte comportado, como uma faixa com alças nos ombros, já a calcinha de lacinho estreitava um tanto certinho para quase mostrar demais a pepeca..
-Bom dia, pirralho- Renan grunhiu qualquer coisa, tirando os fones de ouvido e encarando descaradamente os peitos dela -Vem nadar comigo?- nem apostando lembraria o que respondeu, mas quando seu por si, ele já estava na água. Diferente do irmão, ele já tinha uma parte da mesada guardada justamente para essas ocasiões...
Acontece que a mãe deles não sabia da imensa queda que os filhos tinham pela novinha, e desde sempre a chamava pra tomar conta deles, então você pode imaginar para quem foram as primeiras punhetas dos meninos, com uma adolescente peituda daquelas desfilando de biquíni pela casa.
Claro que Sabrina percebeu o interesse deles e logo começou a testar os limites do que conseguia sem arranjar problemas com a tia. Foi como ganhou permissão pra trazer a Jéssica pra casa e as brincadeiras começaram:
“Jéssica, não abaixa assim que eles ficam de pau duro!”, uma dizia, “Miga, eles tão olhando pros teus peitos de novo!”, a outra acusava. “Taradinhos… é só pra olhar viu!”, ah, cacete!
Uma hora ia dar merda.
-Gostou do meu biquíni?- Dentro da piscina, Sabrina ria, agarrando os próprios peitos no topzinho apertado -Eu te vi olhando, hein. Tá crescendo moleque!- sim ele estava, e fazendo o possível para disfarçar isso, na água fria.
-Desculpa, não deu pra evitar- Brrrrr! O que não fazia por essa mulher!
-Hmm… tá interessado, é?- ele podia pensar numas coisas que queria fazer com ela, especialmente sozinhos na área externa assim.
Sabrina se afastou, jogando água gelada nele e Renan foi atrás, brincando de lutinha como quando era menor, exceto que dessa vez, roçava nela de propósito, sempre que podia, e até achou que disfarçava bem, como todo moleque bocó acha que está, aqueles lacinhos caprichosamente cumpridos eram uma tentação de puxar...
-Ah, seu moleque levado- ela o segurou pelo pulso -É assim, ó!- e levou-o diretamente pro seu bumbum!
Apesar de assustado, ele agarrou na hora com a mão toda cheia de dedos! Putz, já tinha passado a mão em algumas namoradinhas, mas nunca numa mulher mais velha nem diretamente pele com pele, como fazia agora, graças a pequenez daquele biquíni minúsculo. Caio dizia que já tinha feito com Jéssica, mas Sabrina não deixava nunca, devia estar bem contente hoje!
-Quer provar mais?- como dizer não? Porém, foi a vez dela de meter as mãozinhas na sunga dele -Hmm, o garoto já tá duriiinho…- precisava mesmo desse tom de voz jocoso?
-Ai, porra!- e esse dedinho canalha por dentro da sunga? Puta merda! Pena que sua alegria não durou muito e ela logo lhe empurrou, chamando-o de tarado -Sabrina!!- ela se virou, já do outro lado da piscina -Você é a melhor “babá” do mundo!
-Haha! Obrigado!- ela sorriu, se fazendo de sem graça. Como ele adorava banhar aquele rostinho de porra! Valia cada centavo!
PARTE 7: O Selo Jéssica de qualidade.
O papo era o seguinte: enquanto ela levava a fama, era Jéssica o seu filtro. Tá afim de comer a popularzinha? Primeiro cê tem que passar a rola na amiga dela, é o “Selo Jéssica de qualidade de pica”, haha! Sem ele, você nem entra no radar.
E sabe de uma coisa? Os irmãos estavam inclusos nisso.
Quando vinha tomar conta deles sozinha já era uma coisa, mas quando ela levava a amiga, parecia até que os moleques entravam no cio! Não despregavam os olhos de seus seios ou da bunda da Jéssica! Era ridículo, por isso combinaram que cada uma seria responsável por um dos meninos.
Sabrina ficou com o mais novo e Jéssica com o mais velho… sabem por que?
Rolou faz uns meses já:
-Ele disse que te paga um presentinho, Sasá!- você via nos olhos dela o interesse da garota fofocando da conversa com Caio.
-Não sei. Acha que vale a pena?- ela sabia muito bem onde a amiga queria chegar.
-Eu testo ele pra você…
Puta. Hahahahaha!
Foi assim que Jéssica terminou no PlayStation com o menino, “super interessada” em aprender a jogar um game qualquer de luta. Sabrina até ficou para ver as primeiras partidas: Caio estava obviamente deixando a menina ganhar algumas, para ficar mais animadinha, noutras dava até dó, mas ela seguia jogando e encostando nele, lado a lado no sofá.
Em dado momento, já bem solto, Caio até abraçava a garota por trás pra lhe mostrar os comandos do jogo, foi quando Sabrina entendeu sua deixa pra sair e Jéssica colou seus lábios nos dele.
O beijo foi prontamente retribuído, nem lembraram de desligar o play no que a menina passava as mãos por todo o corpo dele: nos ombros, no peito, no rosto, no abdômen… uma vistoria completa! Ponto pro moleque: beijava gostoso, mas só isso não bastava, então logo as mãozinhas dela foram descendo pelo peito, pelo umbigo, até.. Olha isso! A tenda armada do rapaz era um risco à integridade física de seus shorts! Rapidamente, ela o libertou.
-Vamos ver, vamos ver… o que temos aqui?- O pau dele era bonitinho, bem fininho, de um tamanho normal pra idade -Se quiser pegar a Sasa, vai ter que passar por mim primeiro, tudo bem?
-Claro!- ele gemeu, com o pau na mãozinha sacana da avaliadora.
-Olha lá, hein. Meus testes são minuciosos- Jéssica desceu para o saco dele, e começou a massageá-lo devagar, sempre olhando com cara de tarada bem no fundo de seus olhos -Deixa eu te chupar bem gostoso? Prometo ser bem carinhosa.
-Garota, faz o que você quiser!- e agora o pulo do gato:
-Mas e o presentinho?
Aquele dia, Caio foi dormir com o saco tão vazio quanto a carteira. Nas nuvens com seu primeiro boquete!
Jéssica fez o possível pelo caso dele: mamou bem devagarinho, lambeu o saco e brincou de mais com a chapeleta dele, provou sua textura, rigidez e sabor… só que ela sabia desde o início que um pinto fininho desses não bastava pra amiga.
PEDIDO NEGADO.
Houve outro porém, que passou no teste com louvor. E não, não foi o Caio...
PARTE 8: Irmãozinhos adestrados.
Nunca antes existiu um par de irmãos mais obedientes!
Nenhum dos dois comeu as meninas, claro, mas a promessa sempre estava lá: uns cem reais além do orçamento deles. Assim, Sabrina pedia o que quisesse que eles davam, sem jamais contar nada à mamãe… a esperança é a última que morre, claro. E entre festinhas com as meninas, bebidas e narguilés, houve um pedido do qual os quatro jamais esqueceriam:
-Só dessa vez, Renanzinho…- Sabrina fazia charme na banheira, dando banho no moleque: ela de biquíni rosa choque, ele completamente nu -Não gosta de como tratamos vocês?
-Hmmm… Gosto… Mas… Caio… - era muito fácil lidar com o pivete, uma punhetinha bastava pra deixá-lo doido.
-A Jéssica já tá falando com teu irmão. Ele vai deixar que eu sei- e ela aproveitou pra arrochar na punheta, ciente que a amiga devia estar caindo de boca no outro rapazinho.
-Não sei… trazer outro homem aqui… não…- Sabrina por sua vez, nunca tinha chupado nenhum dos irmãos.
-Eu deixo você gozar na minha boquinha de graça, que tal?- PUTA MERDA! Quando sentiu o pintinho dele pulsando, Sabrina quase não teve tempo de ajoelhar e abrir a boca. O moleque até que tentou resistir, mas gozou demais, tanto no rosto quanto nos peitões da morena e o que acertou em sua boquinha faminta, ela bochechou antes de mostrar pra ele e engolir tudinho.
Uma vida depois, Renan recuperou o fôlego:
-Tá bem... Eu não falo nada pra mamãe… mas vocês vão deixar a gente ver, ok?- safadinho… só que é como diz o ditado: “pagando bem, que mal tem?”
-Fechado. Mas vou cobrar pela punheta- no céu, mas exausto, o moleque deu de ombros -Agora sai que eu preciso de um banho... fora esse que você me deu- e saiu empurrando o menino pra fora do Box.
Era inacreditável como ela mudava depois que conseguia o que queria.
Renan se enrolou na toalha ao mesmo tempo em que Sabrina entrava no chuveiro, mas isso não foi tudo:
-Ei, moleque- de costas, ela deixou que ele a visse tirando o sutiã -A punheta de agora também conta, viu?
-Mas…!
-Eu disse que a gozada saía de graça, não a punheta!
PARTE 9: Surge o anjinho pauzudo!
Netflix depois das 11 da noite com duas gatinhas? Claro que Matheus aceitou.
Quer saber como eles se conheceram? Branquinho e loiro, dos cabelos encaracolados, seu porte fortinho chamou atenção das meninas no inglês, especialmente da Jéssica, sua parceira de trabalho.
Certa vez, ficaram de revisar um livro de Sherlock Holmes como atividade avaliativa e qual foi sua surpresa antes da aula, quando descobriu que a menina não tinha lido nada?: “Desculpa… me dá sono!”.
“Pô, Jéssica, assim cê me complica!”, era verdade que ele a achava uma das mais bonitinhas da turma, mas não estava disposto a fazer o trabalho por ela.
“Faz o seguinte: você diz pro professor que eu fiz a minha parte e eu faço outra coisa por você, que tal?”.
“Que coisa?”. Jéssica se inclinou, apoiando-se na cadeira dele, só que com a mão entre as pernas do cara. “Eu sou bem ruim de inglês, mas excelente de línguas… posso te compensar bem pelo trabalho!”, notem que isso rolava no meio da cantina, 20 minutinhos antes da aula. “Aposto que já chuparam muito esse teu pau, anjinho, mas aposto que eu sou melhor”.
“Ooolha, garota” Matheus sorria, contente pelo tempo que tinham sobrando. “Não é qualquer uma que dá conta de mim não…”, Jéssica, por outro lado, estava determinada:
“Lindo, eu já te escolhi de dupla fantasiando com isso.”.
Sim, aquela tarde alguém ganhou o selo Jéssica de qualidade com louvor, convidado pra casinha dos meninos na primeira oportunidade!
PARTE 10: No escurinho da sala da madrinha.
Mordendo os lábios de expectativa, Sabrina baixou a cueca do convidado, maravilhada com o cacetão que saltou de lá.
-Eu disse que ele era enorme, Sasá!- As lembranças do banheiro do inglês ainda estavam vívidas na mente de Jéssica: a dificuldade para envolver com os lábios a cabeçorra gigante da pica, os olhinhos apertados no esforço de superar os limites de sua boquinha adolescente, e as palavras de conforto do rapaz: “Não tava me atiçando? Se não aguenta na boca, vai ter que liberar a boceta, hein. Tô doido pra te ver chorando no meu pau que nem as outras vagabundinhas da turma!”.
-Adorei, amiga! Tu é foda!- Mesmo no escurinho, a luz da televisão de milhares de polegadas devia iluminar o bastante pros meninos se divertirem, espiando lá da cozinha.
-Adorou, é? Cê tinha que ouvir ela gritando com meu pau na boceta, semana passada. Botaram a gente pra fora, perdemos o maldito trabalho!
-Mas valeu a pena, não valeu?- Já que tinha sido expulsa do inglês mesmo, Jéssica foi parar na casa do anjinho. Uma vez na cama, passou as pernas envolta dele e ajeitou o pau monstruoso bem na bocetinha dela, louca pra descobrir se aguentava ou não aquela coisa...
Mas porra, como era grande! Passando a metade, sentia a tora rasgando para entrar, obrigando a menina a começar o sobe desce com ele ainda metade fora, mas entrando cada vez mais a cada sentada, enquanto ela só torcia pra xotinha se acostumar às proporções épicas dele… só que Matheus não recebeu esse memorando e meteu de uma tacada só, de baixo para cima.
-Eu avisei que cê ia chorar no meu pau- o que Matheus mais amava em comer essas patricinhas eram as caras e bocas que faziam quando ele cravava a rola sem aviso. Adorava ouvi-las implorar: “Espera!”, “Pára!”, “Por favor!”, “Espera um pouco!”. Jéssica por exemplo gritava a cada bombada, sem forças para escapar ou mesmo dar seus pulinhos, ficou paradinha deixando ele se aproveitar da xotinha que nunca mais seria a mesma.
-Mesmo assim, eu aguentei tudinho, não aguentei?- Sabrina devia cumprimentos à amiga -No começo incomoda mesmo, Sasá, mas depois acostuma, não tem tapa na bunda que doa com uma rola dessas dentro de ti!- ela lembrava bem da sensação da boceta se moldando às formas da trolha dele -Depois de um tempo, fica meio anestesiado “lá”, sabe? Aí que fica bom que dá pra cavalgar bem gostoso…- era bom que o escurinho escondesse o vermelho das bochechas cheias de sardas de Jéssica quando ela concluiu: -Eu sentei tanto que fiquei até com medo de ter ficado larga, miga- nem ela acreditava que tinha dito aquilo em voz alta, mas imaginava o quanto isso era excitante pro Matheus e pros meninos brechando.
-Chega de falar, senhoritas. Vamos ao que interessa!- o tarado se pôs de pé entre as duas. A rola durássa apontando para cima fez com que as amigas se entreolhassem, Sabrina estava maravilhada com ele. Seria o maior que já tinha posto na boca!
Enquanto Jéssica segurava firme o monstrão pra amiga, Sabrina foi a primeira a tentar, querendo acertar dominância. Foi a primeira vez que sentiu os lábios se moldando à forma do pênis que tentava abocanhar de tanto esforço: engolir a cabeçorra imensa dele quase deslocou sua mandíbula, apertando e puxando a pica para si no que para ela equivalia ao esforço de uma garganta profunda.
Excitada, decidiu dar atenção às enormes bolas apertadas do rapaz, abocanhou-as com fome e chupou com a raiva de quem sentia-se humilhada pelo insucesso no boquete. Contudo, logo chegou a hora de dar a vez.
Jéssica foi pouca coisa melhor, engasgando uns dois dedos mais fundo que ela, apertando os olhos, acariciando os próprios seios e punhetando o corpanzil da rolona ao mesmo tempo, até que teve a ideia de ficar lambendo aquela jeba imensa pelos lados enquanto massageava a rola com ambas as mãos.
Ahá! Este era o macete! Jéssica lambia serelepe toda a extensão daquele bulbo enorme, seus lábios e língua se esfregavam na pele sensível, pulsando de prazer, as lambidas eram demoradas e as chupadas cheias de tesão. Havia benefícios em testar os machos para a amiga: Jéssica era bem mais experiente.
Mas isso Sabrina também conseguia fazer!
Só não teve a chance, pois logo Matheus as interrompeu:
-Quero as duas agora!
Os olhinhos de Jéssica brilharam numa comunicação silenciosa: este era um tratamento reservado para seus professores, com certeza daria um jeito nele!
As amigas baixaram a cabeça juntas e num só beijo obsceno, de mãozinhas dadas, abocanharam a cabeçorra do pau para chupá-la ao mesmo tempo. Cada uma do seu ladinho, lambiam e beijam o tronco da rola simultaneamente, sem vergonha de cruzar as línguas macias uma na outra, numa dança orquestrada, toda sorrisos: enquanto uma se deliciava com a cabeça, outra aproveitava o corpo, cruzando as línguas quando trocavam.
Por cima, Jéssica mamava com vontade a cabeça da pica carnuda, grande o bastante para fazê-la se babar toda, sua saliva escorria abundante pelo pau grosso, somente para ser lambida por Sabrina, curtindo a espessura das veias potentes do colosso.
As amigas se dedicaram juntas a dar prazer aquele pau imenso com as bocas, fazendo o anjinho ofegar de luxúria. Querendo se destacar, Sabrina decidiu além de chupar, massagear as bolas dele, mas surpreendeu-se ao encontrar a mãozinha da Jéssica se divertindo com elas.
Irritada, Sabrina subiu as lambidas e chupões da base ao topo da pica, tentando engolir a cabeçorra de uma vez, para roubar o espaço da amiga. Contudo, Jéssica tornou seus próprios chupões ainda mais fortes e prolongados, na tentativa de deter o avanço da amiga.
Sabrina chupava e lambia de ladinho, buscando tomar o controle, mas Jéssica estava determinada em proteger a glande do rapaz dentro da boca. Sabrina a beijava, claramente tentando roubar a pica dela, se empurrando com o rosto e os lábios, intercalados por chupadas avassaladoras, e era difícil para Jéssica abarcar a glande imensa sem ceder espaço. Nisso, nem notavam como Matheus estava pra morrer do coração.
Foi uma luta ferrenha entre lábios macios e línguas quentinhas e o campo de batalha terminou banhado de saliva de ambas as competidoras. Sem contar Matheus vibrando de tesão, só olhando as garotas sem fôlego, encarando uma a outra.
-Certeza que os moleques podem ver isso?
-Vou te mostrar o que eles querem ver de verdade.
PARTE 11: “Isso era o que mais doía na traição da Emily”.
Sabrina fez de tudo pra ele: chupou, sentou e deixou ele fazer a farra na boceta dela, sozinha ou em dupla com a amiguinha; até no shopping eles transaram!
Tipo, ok que sentar sentar ela não sentou muito, também pudera: ele era muito grande pra ela conseguir ir até o fim, então costumava deixar ele se divertir sozinho, e não, não estavam namorando, mas ela achava que tinham algo legal, sabe? Algo além de uma boceta pra descarregar o tesão do dia a dia, até porque, depois de tanta rolada, ela duvidava que fosse se contentar outra vez com o pirulitinho dos outros meninos…
Tudo isso pra ele se encantar por aquela vadia boqueteira de araque!
Ela jamais esqueceria a tardinha que ele quase deslocou sua mandíbula tentando imitar sei lá o quê que tinha feito com ela, tampando seu nariz e a impedindo de respirar!
Claramente desapontado, Matheus simplesmente a colocou de quatro e mandou bala, irritado, sem camisinha e sem nenhuma preliminar, com cravadas fortes que a deixaram toda assada depois.
Poxa, o cara arrombou sua boceta com tanta força que deu dó, descontou na bocetinha dela toda a frustração com a garota, e mesmo depois de fechar com chave de ouro gozando dentro dela (coisa que ela nunca deixava, mas que desta vez ele fez sem pedir, como se tivesse adquirido este direito), a primeira coisa que fez foi pedir pelo wpp daquela biscate!
(...)
