Dona Odete era nossa vizinha e dona da casa em que morávamos. Mais ou menos gorda nos seus 75 kgs, com seios fartos e uma bunda muito bonita que se movimentava bastante quando andava, estava ela por volta dos 50 anos. Certo dia pediu a minha mãe se eu podia ajudá-la carregando as sacolas da feira, que ficava a duas quadras das nossas casas, porque ela tinha um problema de coluna e não podia fazer força. Prometeu a minha mãe que daria uns trocados para mim, Guto (Augusto). De início relutei porque não seria legal ser visto na rua carregando as sacolas de Dona Odete e mais ainda porque ela tinha marido, seu Júlio, que poderia carregar as sacolas para ela. Fomos então para a feira e no caminho Dona Odete contou que seu marido quase não ficava em casa devido ao trabalho dele, passando até semanas longe dela. Contei isso para minha mãe que rindo disse que seu Júlio arrumara outra mulher com quem passava mais tempo que com Dona Odete.
Nem sei quantas vezes me masturbei pensando na bunda de Dona Odete e nos seus peitos que apareciam quase a metade quando ela se abaixava um pouco. Na segunda semana que carreguei as sacolas de Dona Odete, depois de deixar as sacolas na cozinha, ela me pediu para ajudar a trocar o botijão de gás e quando ela se abaixou ao meu lado enquanto eu atarrachava a torneirinha do gás pude ver mais de perto os seios de Dona Odete que nunca usava sutian. Meu pau começou a endurecer e eu não sabia o que fazer para escondê-lo e ela então me pediu para trocar a lâmpada do quarto dela que não estava acendendo. Ao me levantar Dona Odete viu o volume sob minha bermuda mas não comentou nada. No quarto, ainda de pau duro que não queria amolecer, afastei um pouco a cama de casal e subi na pequena escada para trocar a lâmpada. Foi então que quase cai da escada quando senti que ela tocou no meu pau e disse: “O que é isso, Guto, por que você está assim desse jeito?” Eu não sabia o que responder. Afinal nunca havia estado sozinho com uma mulher, no quarto dela e naquela situação.
Dona Odete então enfiou a mão por dentro da minha bermuda, segurou meu pau e falou: “Nossa, como é grande. Você já é quase um homem, viu?” Desci da escada e abracei Dona Odete encostando meu pau duro nela e levantando seu vestido. Não sabia direito o que fazer mas percebi que ela não reagia aos meus movimentos passando as mãos na sua bunda e nos seus peito. Apenas disse: “Calma, Guto, devagar”. Continue beijando Dona Odete e me esfregando nela, agora com o pau para fora e colocando-o entre as coxas grossas dela. Foi quando Dona Odete falou: “Guto, vamos colocar a cama no lugar”, o que fizemos. Ela retirou seu vestido aparecendo os seios enormes e caídos mas com os bicos duros. Sua calcinha não era exatamente uma calcinha porque era bastante grande, diferente do que se vê nas mulheres das revistas. Ela se deitou na cama e pediu para que eu retirasse sua calcinha e quando o fiz surgiu sua buceta recoberta por um matagal de pelos castanhos. Não havia ainda visto uma buceta de mulher e comecei a beijar seus pelos e fui abrindo caminho até colocar a língua entre os lábios, chupando sua buceta rosada.
Dona Odete me puxou para cima dela e eu ajeitei meu pau na entrada de sua buceta que estava molhada e meu pau deslizou todinho para dentro me fazendo sentir um calor desconhecido no pau. Dona Odete estava tomada pelo tesão e apertava meu pau com os músculos da buceta e pressentiu que eu iria gozar, dizendo: “Espere, ainda não, Guto”. Mas não teve jeito e gozei dentro de Dona Odete, a primeira buceta que comi na vida, só que ela não chegou a gozar e me falou: “Tem que segurar mais, rapaz. ter mais calma”. Morto de vergonha comecei a me vestir e Dona Odete também porque não podíamos demorar muito para não dar na vista em minha casa. Ela então me perguntou se eu não poderia vir à casa dela à noite, lá pelas oito horas. Disse que iria encontrar com os amigos à noite mas que daria um jeito e viria sim, Disse isso com o pau voltando a endurecer. Antes de sair da casa de Dona Odete ela segurou meu pau meio duro e disse: “À noite você vai ter mais calma, tá bom?” E me deu um beijo na testa.
Nossas casas eram vizinhas e os portões de entrada ficavam praticamente um ao lado do outro. Às oito da noite parei no portão da casa de Dona Odete e ela fez sinal para eu entrar porque o portão estava só encostado. Ela estava com um vestido mais bonito que a deixava mais jovem e mais gostosa, além de ter arrumado os cabelos. Meu pau ficou duro antes de eu entrar na sala. Ela me abraçou, segurou meu pau com a mão e disse: “Nossa, já está assim? Então vamos”. Fomos para o quarto dela e eu outra vez já chupando a buceta de Dona Odete e depois metendo nela, mas sabendo que não poderia decepcioná-la procurei me segurar até onde pude. Três ou quatro minutos depois ela percebeu que eu estava chegando no gozo e passou a me apertar e me sacudir com força com meu pau dentro dela e fiz pela primeira vez na vida uma mulher gozar. Ficamos na cama e ela me falou do marido, do filho que era casado e morava no interior e num certo momento aproximou a boca do meu pau passando a chupá-lo. Num instante ele endureceu, me enchi de coragem e perguntei para Dona Odete se poderia colocar atrás. Ela olhou para mim e disse: “Você quer comer minha bunda, é isso? Você é muito abusado viu”. Falei que ela tinha uma bunda linda e contei das punhetas que eu batia pensando naquele rabo. Dona Odete se levantou, abriu a gaveta onde havia um pote de vaselina, passou no meu pau lambuzando-o inteiro, virou-se de costas com os travesseiros por baixo dela e quase não acreditei que aquela bunda maravilhosa seria minha.
Abri suas nádegas e vi o cuzinho que parecia piscar. Coloquei meu pau e fui pressionando enquanto Dona Odete fazia movimentos para facilitar a entrada, gemendo um pouco, não sabia se de prazer ou de dor. Senti meu pau vencer uma resistência quando ela soltou um grito e depois disso meu pau estava todinho dentro daquela bunda deliciosa. Comendo o rabo de Dona Odete demorei bem mais e ela pegou minha mão e colocou na sua buceta. Entendi que era para mexer na buceta dela e fiz de tudo com os dedos levando-a ao orgasmo antes de eu gozar. Então ela passou a rebolar, fiz meu pau entrar e sair devagarinho várias vezes no cu de Dona Odete até que gozei o gozo mais gostoso da minha vida, eu que só vivia na punheta e comendo cu de gays, todos muito laceados, diferente do cuzinho de Dona Odete que já havia dado muitas vezes para o marido, mas cujo ânus estava impecável para ser comido.
Continuei metendo com Dona Odete por vários anos, mesmo quando já eu comia minha noiva Matilde. Depois de casado ainda metemos algumas vezes eu e Dona Odete, de quem guardo as melhores recordações, ela que verdadeiramente me iniciou nessa prática deliciosa de foder uma buceta e um cuzinho de mulher casada e conhecida. Não há nada melhor que isso.