Transformei Minha Namorada em uma Corna Submissa (Parte 1)

Um conto erótico de Diego
Categoria: Heterossexual
Contém 1274 palavras
Data: 30/05/2021 15:35:40

Olá, depois de ver que todos foram bem receptivos ao meu primeiro conto feito aqui (a sequência de 3 contos sobre como eu comi a namorada do meu amigo), resolvi contar mais histórias da minha vida que envolvem o tema sexual. Vamos lá.

Esse conto ainda se passa no mesmo período dos outros, eu estava no 1° ano do E.M, já estava comendo a Letícia a uns 2 meses, creio que era mês 04 ou 05. Eu tinha uma amiga chamada Gabrielly, a Gab estava no 8° ano e, apesar de tudo, ela não parecia ser tão nova, tinha peitos bem grandes e uma bunda normal, pequena para média, ela era uma mulher mais encorpada, não era muito magra, mas não era gorda. Ela tinha seu grupo de amigas e, resolveu apresentar para meu grupo de amigos, para rolar alguma coisa, em troca ela pediu para que eu apresentasse um outro colega meu para ela, o Lima (apelido dele), para que ela apresentasse as amigas para nós, ele e eu não éramos muito próximos, mas eu consegui convencer ele de boa.

Então assim foi feito, ela passou o número das amigas dela e tals, todas consentiram, eu escolhi uma tal de Victoria, ela era baixinha, cabelo curto e preto, muito bonita de rosto, com peitos, bundas e coxas bem grandes e gostosas, ela também era magra, ou seja, tinha uma cinturinha definida, e o melhor, ela era bem jovem e inocente, do jeito perfeito para comer fácil.

Eu mandei algumas mensagens, nos conversávamos e, ela era bem carente de atenção, o que me deixou um pouco de saco cheio, afinal eu não curtia muito ter que dar atenção toda hora para ela. De qualquer forma, eu resolvi prosseguir e, nesse mesmo dia já começamos a falar sobre assuntos mais sexuais, já dávamos indiretas e eu já fiquei animado. No dia seguinte, no intervalo, ficamos juntos e nós fomos para um canto juntos, onde era típico de quem queria ficar com outras pessoas. Conversamos um pouquinho e, ela que tava sentada bem coladinha em mim, já aproveitei para passar a mão na coxa dela, ela deitou no meu ombro e, eu dei o primeiro passo, levantei o queixo dela e dei um beijo, um selinho só para atiçar, no momento que sai do selinho, olhei e dei um sorriso para ela, fui em direção a sua boca e, pasmém, ela me diz que ainda nunca tinha beijado ninguém.

Na mesma hora eu fiquei de pau duro, o que ela notou, eu digo que não tem problema, que eu iria ensinar com cuidado, então segurei na cinturinha dela e começamos a nos beijar. Tive um pouco mais de cuidado, afinal ela usava aparelho, mas ela aprendeu bem e foi um beijo gostoso. Nos levantamos e colei ela na parede já me aproveitando para colocar as mãos na sua bunda. Movi meus quadris na hora do beijo para que ela conseguisse sentir meu pau roçando nela, ficamos ali por algum tempo, até que eu começo a massagear os seios dela por fora do uniforme, consigo sentir seus biquinhos enrijecerem, eu fico ainda mais atiçado e tento levantar a blusa dela, queria chupar aqueles peitos gostosos mas ela não deixa, diz que poderia dar errado, por que ela não conseguiria se vestir a tempo quando alguém viesse. Eu paro alguns instantes e dou uma ideia, vou ficar de costas para a entrada de onde estávamos e, ela iria me pagar um boquete.

Ela ficou com medo, por que, para quem nem tinha beijado, também nunca tinha chupado um cacete. Eu abaixo minhas calças até alguns centímetros abaixo das bolas, suficiente para levantar rápido com qualquer som, eu peço para ela se ajoelhar e saco meu pau na cara dela. Ela meio assustada, me olha com uma cara de cachorrinha sem dono e me pergunta o que fazer. Eu peço para ela dar um beijinho na ponta da cabecinha, o que ela prontamente faz e, fica com um pouco de pré-porra nos lábios, ela lambe e volta a me olhar perguntando - E agora?

Eu seguro na base do meu pênis com a mão esquerda e, com a direita eu coloco o cabelo dela com cuidado atrás da orelha, peço para ela ir lambendo meu pênis da base até a cabeça, vou instruindo e dizendo que era pra tomar cuidado com os dentes. A Vic começa a me lamber e dar pequenos chupões no processo, eu controlo ela com a minha mão destra na cabeça dela, depois de um tempo falo para ela chupar, digo que é como chupar um picolé. Ela começa a me mamar meio sem jeito, mas estava gostoso, ela não chegava mais que na metade do meu pau, afinal, tinha um receio de engolir o membro inteiro. Ela começa a aumentar a velocidade, vou dando mais algumas ordens e vou pressionando mais a cabeça dela contra meu pau, para ela ir engolindo mais. Em um momento, falo que vou fazer ela fazer uma garganta profunda, digo que é pra ela fazer uma boca de boqueteira, contraindo os lábios para dentro da boca e, afundo meu cacete dentro da boquinha dela, ela dá algumas engasgadas enquanto começo a foder sua boquinha, seu olhar estava até choroso.

Depois de estocar por uns 15 segundos, tiro meu pau todo babado da boca dela, eu estava quase gozando, eu digo que ela fez um bom trabalho e que agora viria a recompensa, ela já abre a boca com a língua para fora, com certeza ela via pornô, mas não estava errada, coloquei minha cabecinha na língua dela e comecei a me masturbar, não demorou nada para eu gozar, assim que senti que o primeiro jato iria vir, coloco minha cabecinha dentro da boca dela, que segura ele e toma jatos de leite dentro da boca. Após gozar, tiro meu pau de dentro, já limpando ele na sua língua e peço para ela abrir a boca. Eu inundei a boquinha dela de porra, eu digo que é para ela engolir, então ela engole, lambe os lábios que estavam com porra também e, sem eu pedir, chupa meu pau para buscar mais porra.

Eu pergunto o que ela achou e, ela diz que adorou o gosto da minha porra. Eu subo minhas calças de novo e, coloco ela sentada no meio colo, enfio minha mão por dentro da calcinha dela e, começo a masturbar a safada. Ela começa a dar alguns gemidos e eu, começo a beijar ela, não só pelo tesão, mas também para disfarçar os sons. Ela que já estava totalmente molhada, começa a ficar com as pernas menos rígidas e fracas, ela começa a gozar comigo masturbando ela, ela só consegue olhar com olhos de prazer para mim e me agradecer. O sinal já tinha tocado a alguns minutos mas nenhum de nós dois ligou, falo que é pra ela se arrumar e digo que vou para minha sala.

Após chegar, meus amigos que viram eu saindo com ela no intervalo já começam a brincar comigo, dizendo que já tinha botado a novinha pra mamar, eu zoo com eles e deixo baixo. Sorte que o professor tinha atrasado e ainda não tinha entrado, o que me salvou de ir para a diretoria.

Foi depois dessa história que, eu comecei a me relacionar com ela. Esse conto mais introdutório, mostra já o tipo submisso que ela tinha e demonstrou, além de deixar claro pro eu da época que eu gostava de estar no controle. Nos próximos contos digo como começamos a namorar e, como ela viria a se tornar submissa a mim. Espero que gostem e, aguardem os próximos.

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