Para entender melhor este conto, é melhor ler antes “Completamente Nua na Festa”, esta é uma continuação do que aconteceu.
Na segunda-feira logo após a festa onde minha esposa Claudia havia ficado pelada o tempo todo, fingindo ser a namorada do nosso amigo Dênis, vi que ela olhava muito seguidamente para o celular.
- O que foi, querida? Algum problema?
- É o Dênis, amor...ele não para de me mandar mensagens.
- Claro, né... você fez o cacete dele levantar depois de muitos anos de moleza total...vai ver grudou.
- Claro que ele gostou, agradeceu muito. Mas é que ele está nos convidando para ir passar o próximo fim de semana em uma pousada...
- Ele tá querendo comer sua bucetinha e seu cuzinho... e você disse que queria só se exibir. Tá ficando perigoso...
- Acho que não é isso, a pousada é de um casal de amigos dele, que a gente não conhece, e eles convidaram o Dênis e a namorada dele, ou seja, eu, para ficar lá de graça...
- E eu?
- Você é o primo dele que mora longe, lembra? E iria junto.
- Mas e dá pra você se exibir por lá? Se não, não tem por que ir...
- Tá com ciúmes, néé... mas dá sim, a pousada é só para adultos e está quase vazia, fica na serra , cheia de árvores em volta, tem muito lugar onde eu posso ficar peladinha. E acho que os donos da pousada não se importariam, parece que são bem liberais quanto a isso. A pousada tem até um nome indiano, parece coisa tântrica.
- Hummm...sei não...
- Bom, se você não quiser ficar um fim de semana de graça numa pousada legal, no meio da natureza, tudo bem...
Ela disse isso e fez uma carinha de pidona, então concordei. Mas fiquei preocupado, o Dênis tinha finalmente estreado seu cacete, e certamente iria querer avançar o sinal...será que minha esposinha conseguiria se controlar?
Ela ligou toda animada, confirmando nossa ida à tal pousada, que tinha um nome meio esquisito mesmo, depois fiquei sabendo que tinha a ver com um dos chakras, aquele que é relacionado ao sexo. Mas aí já havíamos confirmado nossa ida.
Chegou a sexta-feira, e logo após chegar do trabalho, fomos buscar o Dênis com o nosso carro. Afinal de contas, ele e Claudia seriam um casal, e eu o “primo”. Já havíamos combinado tudo, para que fosse convincente, e isso antes da festa. Claudia estava muito animada, ela esperava ter a chance de ficar o maior tempo possível pelada, e se as pessoas vissem, melhor ainda. Fui dirigindo, e Dênis foi na frente comigo, Claudia no banco de trás.
- Você já esteve nessa pousada, Dênis? Perguntei.
- Algumas vezes, é muito legal. O restaurante é muito bom, comida de primeira, tem vinhos ótimos, alto padrão. Vocês vão gostar de conhecer os donos, são um casal muito bacana.
A pousada não ficava longe, apenas uma hora de carro . Ao anoitecer, estávamos chegando lá. O fim de semana prometia muito sol e temperatura agradável. Ao sair do carro, Claudia e Dênis ficaram de braços dados, eu fui um pouco atrás. Fomos muito bem recebidos pelo casal, Hector e Grasiela. Pensei tê-los visto antes em algum lugar, provavelmente em uma praia do Sul, mas não tive certeza. Fui apresentado como primo dele, como na festa. Ficaríamos no mesmo chalé, que ficava perto da recepção, descendo por uma pequena trilha no meio da grama, rodeada de árvores e plantas.
O lugar realmente era agradável, e o chalé aconchegante. A cama era grande, king size, e havia um sofá-cama na sala. Também havia uma lareira, mas nessa época do ano não havia necessidade dela. A varanda dava para uma magnífica vista da serra, e bem ao longe dava para ver as luzes da cidade. Minha esposa se apressou em tirar toda a roupa, ficando completamente nua.
- Eba! Será que vou poder aproveitar e ficar pelada o tempo todo?
- Creio que sim – disse nosso amigo – Hector e Grasi costumam ir a praias naturistas, então não vão se importar. E creio que, se houver outros hóspedes, não irão achar ruim apreciar a visão de uma belíssima mulher como você!
- Ainnn obrigada!
- Mas para ir ao restaurante jantar, talvez seja bom vestir alguma coisa – comentei.
Claudia pegou então uma saída de praia transparente, que deixava aparecer todo o seu corpo, incluindo a bucetinha totalmente depilada, e vestiu. À noite , me pareceu aceitável. Abrimos as malas, colocamos as roupas nos armários, deixamos tudo arrumado. Mais um pouco, e fomos jantar. Claudia sentou ao lado de Dênis, fazendo o papel de sua namorada, trocando carícias com ele, um beijinho aqui e ali. Ele também dava umas passadas de mão, chegou a dar um tapinha na bundinha dela, o que me provocou uma mistura de ciúme e tesão. A comida era realmente ótima, e o vinho chileno estava excelente. Minha esposa já ficou alegrinha com a bebida. Havia mais alguns casais no restaurante, mas não me pareceu que se importaram muito com o fato dela estar nua.
Saímos dali e fomos dar uma volta, eles na frente, eu um pouco atrás. Assim que nos afastamos um pouco, ela tirou a saída de praia e ficou totalmente nua. Enquanto caminhávamos, Dênis, que até antes da festa era considerado assexuado, volta e meia apertava as nádegas de minha esposa, e passava a mão no corpo dela. Ela ria, estava se divertindo com seu exibicionismo. Em um dado momento, quando um casal passava , ela abraçou nosso amigo e o beijou na boca, de um jeito bem sensual. O casal sorriu e acenou em nossa direção.
O curioso é que, até agora, nosso amigo não havia demonstrado nenhum indício de ereção, ao contrário de mim, que já estava com o cacete duro há um bom tempo. Será que era o que Claudia havia pensado, que a excitação dele vinha do fetiche por pés? De qualquer maneira, continuamos a andar, ela certamente o estava provocando para ver no que dava.
Após algum tempo, voltamos ao chalé, e combinamos que eu e Claudia ficaríamos na cama e Dênis no sofá-cama. Apenas fora do chalé eles fariam o papel de namorados. Estávamos quase fazendo isso, quando Hector e Grasi apareceram na porta.
- Viemos ver se estão bem alojados, se precisam alguma coisa... se quiserem, podemos arrumar um chalé para o seu primo, temos vários que estão vagos.
- Não precisa não – falou Dênis. Estamos muito bem acomodados, não tem problema.
Eles ficaram conversando mais um pouco, vi que teríamos que mudar os planos. Sentei no sofá-cama e fui ajeitando as cobertas. Claudia e Dênis sentaram na cama de mãos dadas.
- Então, você é naturista, gosta de ficar nua...comentou Grasi.
- Ah, eu adoro , ainda mais aqui, eu me sinto mais em contato com a natureza...
Eles sorriram. Mais um pouco e saíram.
- E agora? E se eles voltam e nos vêem juntos? Claudia perguntou.
- Melhor você e Dênis ficarem na cama . Vai que eles aparecem de repente durante a noite.
Assim, Claudia, peladinha, deitou na cama. Dênis também resolveu ficar pelado, o seu cacetão, mesmo mole, era bem grande. Claudia olhou admirada. Resolvi ficar pelado também, e meu cacete duro chamou a atenção.
- Ai querido, assim você me deixa com vontade!
- Talvez mais tarde a gente possa trepar gostoso, se o Dênis não se importar...
- Claro que não! Afinal, vocês são o casal... e eu estou mole de novo.
Claudia interferiu:
- Ah, mas vamos descobrir como fazer ele ficar bem durão de novo, pode ter certeza! E segurou no cacete dele, dando uns tapinhas. Nisso, ouvimos alguém bater à porta. Era a Grasi, que já foi abrindo em seguida e viu a Claudia com o membro do “namorado” na mão. Eu me cobri rapidinho e fiz de contra que estava adormecendo. Ela sorriu , admirando o tamanho do cacete do Dênis, e falou:
- Eu trouxe uma garrafa de vinho e uns petiscos para vocês, espero que gostem... e aproveitem bem. Em seguida, saiu.
- Putz, vai ser difícil a gente transar desse jeito. Acho melhor dormirmos, e amanhã procuramos um lugar sossegado.
Claudia e Dênis deitaram de conchinha, pelados. Pelo menos, o cacete dele não dava sinal de endurecimento...ainda.
Fiquei no sofá-cama, e cochilei. Acordei de madrugada. Com a luz da Lua que vinha pela janela, vi nosso amigo acariciando a bundinha de minha esposa. Ela acordou com isso, e levantou o lençol. Ela segurava o cacete, ainda mole. Ela se virou e pegou aquele membro com as duas mãos e começou a beijar a cabeça. Depois, lambeu o mastro por toda a extensão, chupou as bolas, mas ainda não aconteceu nada.
- ( Pode ter sido o vinho. Amanhã a gente tenta de novo) ela sussurrou. Eles nem perceberam que eu estava acordado. Dênis dormiu, e vi a chance de ir até minha esposa, que ainda estava acordada, fiz um sinal de silêncio e a puxei pelo braço. Eu sabia que ela estava excitada, então fomos devagarinho até a varanda, onde ela se apoiou na grade de madeira, e trepamos gostoso, comi sua bucetinha e depois seu cuzinho, eu sempre tenho um tubo de gel lubrificante por perto. Ela normalmente faz barulho quando goza, mas desta vez se controlou e sussurrou:
- ( Vai, mete! Mete! Com força, vem! Vou gozaaaarrrr!)
Depois , ela se deitou novamente com nosso amigo, e eu voltei ao sofá-cama.
De manhã, Dênis parecia meio desanimado. Acho que ele pensou que seria só chegar perto de minha esposa nua que seu cacete iria levantar...
Fomos tomar o café da manhã, excelente como havia sido o jantar. Claudia foi pelada mesmo, já que antes ninguém havia reclamado. Acho que a dona da pousada avisou os outros hóspedes, porque, fora alguns olhares de admiração para o corpo da minha esposa, não aconteceu nada diferente.
Quando estávamos saindo do restaurante, Grasi se aproximou.Ela trazia uma bolsa grande e uma toalha de praia.
- Hector vai passar o dia na cidade, resolvendo alguns assuntos, então resolvi fazer companhia a vocês e mostrar alguns lugares interessantes e sossegados, onde dá para descansar e namorar… Ela disse isso com um sorriso meio sacana no rosto. Estava usando um vestidinho bem leve, parece que sem nada por baixo. Será que estava querendo ficar comigo, enquanto Dênis ficaria com minha esposa? Claudia é bem ciumenta ( quando a coisa é comigo), então esperei um momento quando Dênis e Grasi conversavam, e falei baixinho para Claudia:
- ( Olha, se ela vier para cima de mim, não vá fazer uma cena, a ideia de fingir ser namorada dele foi sua…)
- ( Aii… você sabe que sou ciumenta. Mas vou tentar me controlar ). Ela voltou a ficar de braços dados com Dênis, e Grasi veio para o meu lado.
- Logo mais à frente, há uma cachoeira, com um gramado bem gostoso onde dá para fazer piqueniques, descansar, namorar… e me olhou daquele jeito sensual.
O lugar era realmente lindo. Grasi estendeu a toalha na grama, era bem grande, podíamos sentar os quatro ali. Em seguida, tirou rapidamente seu vestidinho. Ficou completamente pelada. A pele dela, bem branca, contrastava com o bronzeado de Claudia. Minha esposa arregalou os olhos, mas em seguida se controlou. Ela falou:
- Vocês dois pode ir ficando pelados também! Eu tirei minha camiseta e bermuda, Dênis fez o mesmo. Meu cacete duro já chamou a atenção.
- Acho que tem alguém animado por aqui…disse Grasi.
Claudia abraçou e beijou Dênis, que continuou com o seu cacetão enorme mole. Ela alisou aquele mastro com a mão e disse de um jeito maroto:
- O Dênis ganharia até de um Negão em uma competição… e me lançou um olhar zangado.
Eu não podia estragar tudo, então falei:
- Não tenho culpa se meu bilau fica duro sempre que vê uma mulher linda, ainda mais duas… e cobri o meu cacete com a camiseta. Grasi se aproximou e puxou a camiseta, deixando meu membro duro à mostra de novo.
- Ai gente, deixa ele tomar um solzinho… sempre fica escondido…e passou a mão de leve na cabeça. Claudia devia estar fervendo de ciúmes por dentro, então ficou segurando o cacetão do nosso amigo , enquanto o beijava na boca. Eu estava enciumado, mas meu cacete ficou ainda mais duro. Tive então a ideia de fazer como aconteceu na festa. Peguei nos pés de Grazi, e comecei a acariciá-los e massagear levemente. Claudia olhou para nós, pisquei o olho para ela. Ela entendeu, e colocou os pés no colo do Dênis.
- Ainn querido, faz uma massagem gostosa nos meus pezinhos, como você fez na festa...
Dênis percebeu que seu cacete havia levantado na festa quando ele começou a massagear os pés de Claudia. Ele os segurou com as mãos, beijou-os, lambeu as solas. Minha esposa ficou toda arrepiada. Grasi olhava com interesse. Enquanto lambia os pés de Claudia, o cacete dele foi dando sinal de vida. Foi crescendo lentamente, ficando maior e endurecendo. Claudia gemia de tesão, sentindo a língua do nosso amigo percorrer seus pezinhos. Dênis foi ficando animado, beijava, chupava e lambia os pés dela, enquanto seu caralho endurecia consideravelmente, provocando a admiração da dona da pousada.
- Nossa Dênis, que cacetão formoso!!
Quando o cacetão dele ficou completamente duro, ele foi beijando os tornozelos de minha esposa, subindo pelas pernas, depois pelas coxas, até chegar à bucetinha, que beijou e lambeu com vontade. Nesse instante, vi que ele iria penetrar a bucetinha dela, e eu não poderia fazer nada. Mas ele a virou de bruços e passou a beijar e morder as nádegas de Claudia, que gemia e suspirava , o tesão a mil. Grasi veio mais para cima de mim, mas sem tirar os olhos do casal.
Mais um pouco, e Dênis apontou o caralhão para o cuzinho de Claudia, que a esta altura estava maluquinha para sentir aquele volume dentro dela. Mas ela reclamou:
- Aaiii amor, é muito grande, precisa lubrificar com um gel para poder entrar!
Dênis olhou para mim, ele sabia que eu sempre carregava gel lubrificante. Mas eu não poderia dizer que tinha, Grasi iria desconfiar de algo. Então, ele resolveu cuspir na cabeça do seu cacete e tentar a penetração.
Nosso amigo encostou aquela cabeçorra no cuzinho de minha esposa e começou a empurrar.
- Aiii amor, é muito grande! Não vai entrar sem um gel! Mas ele, louco de tesão, foi tentando forçar.
Nesse momento, ouvimos alguém gritar:
- Dona Grasiela! Dona Grasiela!
- Ixi, é a Manoela! Grasi vestiu rapidamente o vestidinho e se levantou. Nós nos cobrimos rapidinho, eu e Dênis colocamos as bermudas por cima dos cacetes. Claudia se sentou.
- O que foi, Manoela?
- É o seu Hector, quer falar com a senhora, e parece urgente!
- Desculpem, tenho que ir. Mas podem continuar... ela sorriu daquele jeito sacana.
Grasi saiu e sumiu no meio das árvores. Talvez algum assunto urgente a ser resolvido.
Dênis, ainda com o caralhão duro, me perguntou:
- E então, “primo”? Tem um gel lubrificante?
- Tenho, mas o combinado não era você comer o cuzinho da Claudia. Vocês apenas iam fingir que namoravam. Claudia interferiu:
- Ah amor...mas ele vai ficar com o cacete duro desse jeito? Deixa eu pelo menos dar uma ajudinha para ele... umas lambidinhas... Ela segurou o membro dele com as duas mãos e foi masturbando, primeiro devagar, depois mais rapidamente. Olhando para mim, ela beijou a cabeça do cacetão dele, depois foi lambendo, começando pelas bolas, como havia feito na festa. Em seguida, chupou com vontade. Dênis gemia e suspirava, e em seguida ficou com o corpo todo duro, gozando com força. Desta vez, Claudia segurou com força o membro dele e engoliu tudo, depois lambeu bem para deixar o caralho dele bem limpinho.
- Aii amor , agora eu preciso de um cacete dentro de mim...Ela veio por cima de mim, encaixando meu membro na sua bucetinha, e cavalgou gostoso até gozar. Depois, deitou com a bundinha para cima e pediu para eu penetrar seu cuzinho. Dênis olhava com vontade, o caralho dele ainda duro demonstrava isso.
Deitamos um pouco sobre a toalha. Então, vimos a mesma funcionária, Manoela, se aproximar.
- Dona Grasiela disse que já está na hora do almoço, que se quiserem podem vir... (Salvo pelo gongo).
Tomamos um banho rápido na cachoeira, e fomos. O almoço estava muito bom, o exercício sexual nos havia deixado com fome. Depois, voltamos ao chalé. Claudia comentou:
- A manhã foi muito gostosa... o Dênis podia ter pego a Grasi, né? Assim ficaria tudo certo...
- Ah, mas aí ela ia desconfiar que não somos um casal, disse o Dênis.
- Que nada, vocês podem dizer que são liberais e que a Claudia queria ver você com outra mulher...
- Sei não...
(Continua)