Chegamos ao chalé após o almoço. Como Hector e Grasi podiam aparecer ( como já haviam feito antes), Dênis e Claudia se deitaram na cama de casal, e eu no sofá-cama.
Eu estava sentindo que Dênis, depois de finalmente conseguir ter ereções após muitos anos, estava ficando desesperado para ter relações completas com uma mulher. E a mais próxima, e conhecida , era minha esposa. Havia a Grasiela, que havia demonstrado interesse nele, mas aí a farsa do namoro entre ele e Claudia poderia cair por terra. Claudia havia dito que não queria dar a bucetinha nem o cuzinho para ninguém, mas quase cedeu, tanto na festa como naquela manhã, perto da cachoeira. Então, perguntei a ela:
- Querida, lembra que você havia dito que queria apenas se exibir?
- Claro que lembro, e é o que estou fazendo, ué...
- Mas na festa e agora de manhã, você quase...
- Aiii amor, mas não aconteceu. O Dênis só encostou o cacete dele no meu cuzinho.
- Que nada, mais um pouco e tinha entrado a cabeça!
- Bom, mas não aconteceu. Ela olhou para o Dênis :
- Talvez a gente consiga fazer você comer a Grasi ou a Manoela. As duas são bonitas...
- Ah, mas eu tenho vergonha. E se meu cacete não levantar na hora H?
- Agora você sabe que é só começar pelos pés, que é o seu fetiche “levantador”, hehe.
- E se meu cacete levantar só com você? Ele resmungou, olhando para minha mulher.
- Vamos ter que achar um jeito de você pegar nos pés da Grasi e ver...
Ficamos nessa discussão mais um pouco, e então Claudia foi tirando a camiseta do Dênis, depois a bermuda dele. Ela já estava nua, então os dois ficaram pelados, sentados na cama.
- Vamos ver se funciona de novo.
Claudia sentou na frente dele e colocou os pés no rosto dele.
- Beija bem gostoso. Depois lamba e chupe meus dedinhos. Eu gosto muito...
Dênis olhou para mim, fiz que sim com a cabeça. Mas também tirei minha roupa e fiquei nu, como eles. Ele beijou gostosamente os pés dela, depois foi lambendo e chupando os dedinhos, um por um. Novamente, o cacete dele foi levantando. O meu já estava duro.
- Hmmm...viu só? Seu cacete levanta fácil, é só ter o estímulo certo.
Dênis ficou animado, continuou beijando e lambendo os pés de minha esposa , e ela foi pegando o cacete dele com uma das mãos, apertando. Logo em seguida, abocanhou o membro dele, lambendo e chupando.
- Epa.
- Ah ...( chups) amor... ( chups) eu disse que não dava...(chups) a bucetinha (chups) e o cuzinho( chups)....mas chupar pode née?
- Você já está chupando...
Dênis estava doido de tesão. Começou a falar para ela:
- Isso, chupa...chupa gostoso, minha putinha...você gosta de chupar né?
- Gosto...
- Você gosta do meu cacete?
- Gosto...(chups)
- Então chupa até eu gozar, minha putinha...chupa...
Dênis gozou de novo na boquinha dela, ejaculando forte. Mas estava taradão, seu cacete continuou duro. Ele pegou nos pés dela e esfregou o membro nas solas e nas bolas, isso fez o membro ficar mais duro ainda. Então ele a agarrou e abraçou com força, beijando-a na boca. Ela correspondeu, as línguas se enroscaram, os beijos eram estalados. As mãos dele acariciavam, percorriam o corpo dela, apertavam as nádegas de Claudia, que começou a ficar molinha nas mãos dele. Ele beijou o pescoço dela, algo que lhe provoca um tesão enorme, depois a deitou de bruços e se deitou sobre ela, beijando as orelhas, outro ponto fraco. Claudia gemia e suspirava forte. Ele levou a mão à bucetinha dela, viu que estava toda molhada e lubrificada naturalmente. Naquele momento, senti que a penetração seria inevitável.
Pensei em interferir, puxar nosso amigo dali, estava louco de ciúmes, mas ao mesmo tempo com pena do amigo que estava sofrendo com aquele tesão incontrolável. E Claudia não demonstrava que queria parar, ela estava estremecendo de prazer, gemendo e suspirando forte. Parecia mesmo querer ser penetrada por aquele caralhão duro como pedra.
Dênis, talvez querendo aproveitar mais o momento, ou querendo ver a penetração, sentou sobre ela, apertando e apalpando a bundinha dela. Fez isso várias vezes. Depois, começou a esfregar a cabeça do caralho na entrada da bucetinha dela, passeando também pelo cuzinho. Claudia suspirava a cada movimento. Ele dizia:
- Fala que você quer o meu cacete na sua bucetinha e no seu cuzinho! Fala!
Ela apenas gemeu.
- Fala que você quer meu caralho dentro de você, que você é minha putinha!
- Puta que pariu Dênis, você estraga qualquer clima! Tá se achando, porra!!
Claudia se virou , fazendo força para sair de baixo dele, e empurrou o cacete dele com os pés. Levantou da cama e veio para o sofá, onde me abraçou.
- Qual é cara? Não sou sua putinha não! Só porque tem um caralho grandão, não vai achar que vai comer todas as mulheres que quiser! Vai conseguir algumas, mas é melhor ir se acostumando a levar uns foras.
Dênis ficou quieto, muito contrariado. Não falou nada. Poderia ter pedido desculpas a nós dois, principalmente à minha esposa, mas não o fez. Ficou ali, emburrado. Colocou a bermuda e a camiseta, e ficou sentado na cama.
A situação era complicada. O clima estava pesado, e não podíamos simplesmente ir embora, porque havíamos ido até a pousada como se eu fosse um primo acompanhando um casal – ele e Claudia. Claudia foi até a varanda e me chamou, fechando a porta do quarto em seguida, deixando Dênis na cama.
- Amor, sei que foi minha culpa o que aconteceu. Pensei em ajudar um amigo, e ele parece que está com a “Síndrome do Pequeno Poder”.
- “Síndrome do Pequeno Poder?”
- É. Ele acha que ter um cacetão é um sinal de que seria poderoso, melhor que os outros. Mas falta ele aprender todo o resto. Como tratar bem uma mulher, como agradar...ele só está querendo se satisfazer, e não satisfazer a mulher. Assim que o cacete dele ficou duro, já quis ir penetrando. Como qualquer machinho metido a besta. Por isso é que eu amo você, você sempre pensa primeiro em mim.
- E agora, como podemos resolver isso?
- Sei lá. Mas com certeza ele não vai conseguir mais nada comigo.
Claudia abriu a porta do quarto e foi até nosso amigo, e falou energicamente:
- Dênis, vou falar só uma vez: NÃO SOU SUA PUTINHA! Você era um amigo que parecia estar precisando de ajuda, e nós nos dispusemos a ajudar. Agora, você vai dizer a todo mundo que nós terminamos. Invente qualquer coisa, mas acabou tudo aqui e agora!
- Espera aí, Claudia! Vai dizer que não estava gostando...
- Vai à merda, Dênis! Gostar de fazer sexo não transforma a mulher em “putinha” de ninguém! E não troco o cacete do meu marido pelo seu em nenhum momento! Você não tem a mínima noção do que é agradar uma mulher!
- Mas...
- Vá ler uns livros, aprender como ser um homem de verdade, antes de querer dar uma de machão!
Dênis ficou furioso, se levantou e foi em direção à minha esposa, mas eu o segurei , colocando a mão no pescoço dele.
- Pode parar aí mesmo, cara! Até agora eu fiquei parado, porque estávamos ajudando você, mas se não parar com isso imediatamente, vamos embora e deixamos você aqui sozinho para se explicar com seus amigos. Vai passar por corno manso, abandonado pela namorada, que o trocou pelo primo. É isso que você quer?
Dênis tentou me socar , e não tive jeito senão acertar um direto no queixo dele, jogando-o na cama.
- Pô, cara, ainda quer insistir? Olhei para minha esposa e disse:
- Vamos embora, amor. Esse cara merece ficar aí. Depois ele se explica com o Hector e a Grasi.
Pegamos nossas coisas e fomos saindo em direção ao carro.
- Esperem! Desculpem, eu...eu não estava pensando direito! Fiquei alucinado naquela hora... Voltem e eu prometo me comportar daqui pra frente!
- Vai tomar no meio do cú, Dênis! Claudia falou.
Fomos até o carro. Como a pousada seria de graça, não haveria problema. Mas na saída, Hector nos parou na cancela.
- O que aconteceu, amigos? E o Dênis?
Claudia olhou para ele e falou:
- Vá até lá que ele explica. Agora quero voltar para casa, e ficar bem longe dele.
Hector abriu a cancela, e voltamos para casa.
- Querida, esse lance de exibicionismo pode trazer encrenca para o nosso lado...
- Ai amor...desculpa, mas é tão gostoso ficar pelada com gente olhando...
- Você sabe que eu gosto de agradar você. Mas desta vez a coisa não deu certo.
- Não deu certo essa parte no final. Mas antes estava bem gostoso, fiquei com um tesão danado...
Claudia sorriu daquele jeito sacana. Com certeza, iria bolar novos jeitos de se exibir.