Após o ocorrido descrito no meu último conto – minha namorada e seu irmão –, eu, minha namorada e seu irmão passamos por umas poucas e boas.
Fizemos o teste de gravidez e, de fato, nada havia acontecido. Apenas o susto.
Durante este período, nada mais aconteceu. Esperávamos o resultado.
Passado o susto, continuamos nossas vidas como se aquele dia não tivesse acontecido.
Não havia comentado no último conto, mas a família da minha namorada tem um sítio no meio de algumas fazendas, também propriedades deles.
Este sítio é um lugar muito aconchegante. Muito bem estruturado, com 4 suítes, piscina, um grande gramado com pomares.
Pois bem. Tendo em vista a proximidade do sítio com nossa cidade (por volta de 200km), era comum irmos passar os feriados prolongados ou mesmo finais de semana lá.
A família é um pouco grande, mas raramente coincidia de todos estarem lá.
Certa semana, estávamos jantando em sua casa e eu, assim como a Mi estávamos de férias:
- Amor… podemos passar nossas férias for a daqui, né?. O que acha de irmos pra fazenda?
Eu confesso que não gostava quando muitos de seus parentes iam.
- Hm…. Vamos, sim. Sabe se vai muita gente?
- Que eu saiba, não. Até onde sei vamos só eu, você e meus pais – falou ela.
- Seu irmão não vai? – dei uma leve risada.
- Idiota. Não vai. Ele e a Ca tem um aniversário sábado.
- Bom. Já que vamos só nós, acho que eu topo sim.
- Legal, então.
Chegando na quinta, eu deixei tudo pronto, fui trabalhar e quando saísse, já iríamos direto pra fazenda.
Fui de carro até o apartamento deles, peguei minhas coisas. Entrei no carro deles no banco de trás junto com a Mi. Seus pais estavam no banco da frente. E fomos…
Era uma época do ano que à noite fazia frio (15 graus C, mais ou menos), mas de dia o sol era muito forte, atingindo uma temperatura de 30-35 graus.
Chegamos lá por volta da 21h na quinta. Nos acomodamos nos quartos.
Meus sogros não me deixavam ficar no mesmo quarto da Mi. Eram um pouco conservadores.
Portanto, nos acomodamos cada qual em seu quarto. Eu sozinho em uma suíte, a Mi sozinha em outra e seus pais em outra.
Chegamos, a mãe dela foi fazer a janta. Ficamos conversando e tomando cerveja e vinho.
Jantamos e fomos dormir.
No outro dia, acordamos e fazia um sol de rachar. Acordei por volta de 9h30 e já podia ouvir uma conversa perto da piscina.
Levantei, escovei meus dentes, coloquei um shorts e fui em direção da piscina.
Quando saí da casa, já pude perceber que a Mi e sua mãe tomavam sol nas espreguiçadeiras, ambas deitadas de barriga pra cima com um chapéu na cara.
- Bom dia, dorminhoco – falou a Mi.
- Bom dia, Andre – falou a mãe dela.
- Bom dia, gente. Sol está bom?
- Está uma delícia. A piscina está bem gelada… não dá pra entrar.
Minha namorada com um biquíni preto que ela tem, lindo.
A mãe dela era uma coroa bem conservada. Não tinha corpão, mas era magra, tinha uma bunda média, nem empinada e nem caída e uns seios médios também.
Sentei na beira da piscina, próximo a elas, apenas com os pés dentro d’água.
O seu pai não estava. Ele sempre ia pelas manhãs (por volta de 6h30) para visitar a fazenda e retornava próximo de 11h.
Nas cadeiras a Mi e sua mãe conversavam de coisas aleatórias de mulher: salão, preço de manicure, depilação…
- Gostei muito da depilação daquele lugar novo perto de casa – falou a Mi pra sua mãe.
- Eu já ouvi falar que eles não fazem tão bem. Ficam umas marcas e bolinhas… - retrucou sua mãe.
Enquanto elas discutiam, escuto seu pai chegar. Ele estaciona o carro e já vem em direção da piscina.
Não é comum ele nadar ou entrar na piscina. Então ele vem, se aproxima de nós, dá bom dia, pega a peneira e começa a limpar a piscina retirando as folhas.
Meu sogro é um senhor jovem de seus 55 anos, mais ou menos. Corpo não atlético, mas também não é gordo. Tem uma leve barriga de cerveja, mas o resto de seu corpo é definido para a sua idade.
Enquanto presto atenção nele limpando a piscina, volto a prestar atenção na discussão da Mi e sua mãe.
- Não sei quem te falou isso, mas comigo pelo menos, não. – nisso a Mi se senta na espreguiçadeira, afasta a calcinha do biquíni um pouco pro lado, mostrando sua virilha e sua buceta lisinha, depilada.
Fico vidrado na cena e esqueço que seu pai está do lado delas, mas sua mãe faz questão de lembrar.
- Tá doida, menina. Não precisa me mostrar assim. O André tá aqui e seu pai também.
- Ah…nada que nenhum dos dois não tenha visto. – retrucou ela.
Seu pai nem deu muita bola, mas aquilo me deu um estalo que levou minha cabeça e meu tesão ao céu naquele momento. A ideia de ver minha namorada sem nada na frente do pai dela me deixou maluco e fertilizou minha imaginação.
O acontecido com o irmão dela era algo, mas sugerir algo com o pai dela, pra mim não seria uma boa ideia (conhecendo ela). Então, acho que eu teria que fazer as coisas por conta própria. Difícil, desafiador, mas empolgante.
Depois da piscina, todos entraram para almoçar. A mãe da Mi colocou uma saída de praia e a Mi amarrou apenas uma toalha na cintura, deixando seus lindos peitos à mostra.
Almoçamos e voltamos pra piscina na parte da parte onde ficamos até escurecer.
- Amor, acho que vou tomar um banho. Toma você também porque está ficando frio. – disse a Mi.
- Ok, amor. Já nos encontramos então – falei, indo cada um pro seu quarto.
2 minutos depois de eu entrar no banheiro, escuto um grito de longe. Era a Mi me chamando no banheiro.
- Oi…o que foi? – perguntei.
- Meu chuveiro não quer esquentar!
Entrei e a Mi tava peladinha debaixo do chuveiro.
- Deixa eu ver… pera aí. – dei uma investigada e precisava de uma chave de fenda, que eu sabia onde tinha.
- Amor, vou buscar uma chave de fenda, rapidinho, já volto. Fica aí… - falei pra ela.
- Ok…não tenho pra onde ir mesmo.
Nisso eu saio do banheiro e quando estou acho a chave, me vem um estalo! Podia ser uma chance de realizar minhas fantasias…
Chego no seu pai e falo
- Euclides, acho que tem um chuveiro com problema. Peguei essa chave de fenda. Acha que consegue ir lá ver o que aconteceu?
- É o banheiro da Mi – ele me pergunta.
- Sim.
- E ela está lá?
- Não. Pode entrar direto. Ela vai tomar banho mais tarde… - falei pra ele.
- Ok, vou lá – falou ele pegando a chave de fenda da minha mão e se dirigindo aos quartos.
Fui correndo logo atrás para ver a cena.
Assim que ele chega na porta, ele abre e eu logo atrás vendo a Mi de pé, escorada na parede… pelada. Aquele corpo lindo, o peito médio durinho siliconado e só um caminho pequeno sobre a sua buceta.
- Pai! Que isso? Eu to pelada!! – fala ela tapando a buceta com uma mão e os peitos com o braço.
- Desculpa! Achei que vc não estava aqui – fala ele virando de lado e encostando a porta.
Após alguns segundos de silêncio constrangedor:
- Tá…pode entrar agora – fala a Mi.
Entramos nós dois, eu e o pai dela no banheiro. Ela agora estava enrolada numa toalha na porta do box. Aquela cena toda já foi aumentando meu batimento.
A cada minuto que o pai dela ficava ali, eu ficava admirando a cena, imaginando como eu poderia avançar no meu plano.
Infelizmente, depois de alguns minutos, o pai dela consertou o chuveiro e saímos do banheiro.
Não comentamos nada sobre o ocorrido e fomos dormir.
Deitei na cama e fiquei arquitetando outro plano. Como eu poderia fazer a Mi se mostrar mais para o pai dela? Eu precisava pensar algo e não poderia demorar muito.
Pensei em nossa rotina e lembrei que todas as manhãs e parte da tarde, a Mi e sua mãe tomavam sol. Por sorte a Mi tinha levado somente 1 biquíni. Geralmente ela fazia isso na fazenda, pois lá ela pode usar, lavar, estender pra secar e usar no outro dia.
Lembrei que esse seu biquíni, estava lá for a no varal, secando.
Saí de fininho para fora da casa. Junto com o biquíni dela, estava o da sua mãe e outras roupas. Então eu peguei o biquíni dela tirei do varal, coloquei no meu bolso e espalhei meio longe as demais roupas, simulando uma ventania.
Escondi bem na minha mala e fui dormir.
No outro dia, acordo com uma conversa alta na sala. Então eu começo a escutara voz da mãe dela:
- Se você está reclamando, era só você mesma ter tirado as roupas do varal.
Cheguei na sala dando uma de joão-sem-braço:
- O que aconteceu, amor?
- Ah…minha mãe esqueceu de tirar as roupas do varal à noite e, aparentemente, teve uma ventania de madrugada e deve ter levado meu biquíni.
- Puts… e agora? Você trouxe outro?
- Não trouxe…
- E agora? Vai ficar sem?
- Vou ter que, né…e também não vou andar 100km (a cidade mais próxima), pra comprar um biquíni.
- Fique tranquila. A gente dá um jeito…. – falei eu tranquilizando ela e pensando que meu plano estava dando certo.
Tomamos café da manhã e fomos para a área da piscina. A Mi sentada na cadeira de shorts e uma regatinha com cara de poucos amigos.
- Ai, sério…agora vou deixar de pegar cor, ou vou ficar com marca de shorts e regata….ótimo!
- Calma amor…
- Não dá pra ter calma! Eu quero tomar sol, sem ficar com bronzeado de caminhoneiro!
- Ué…então toma sol pelada – falei num tom de brincadeira
- É! To pensando mesmo…
- Você não tá falando sério, né? – cutuquei
- Pelada não, mas de calcinha e soutien…quem sabe? E assim, qual seria o problema? Só estão aqui meus pais.
Eu não sabia se comemorava ou se mantinha minha pose de desentendido.
- Vamos lá comigo no quarto rapidinho. Vamos ver qual dá pra usar.
Quando a Mi abriu o armário onde ela já havia guardado as calcinhas e soutiens, em uma gaveta estavam as calcinhas e no outro os soutiens.
Me sentei na cama e fiquei só observando.
- Esse não…esse não… - dizia a Mi revirando a gaveta e procurando soutiens.
- O que tem de errado com eles? – perguntei.
- Como vou tomar sol com um soutien desse tamanho? A marquinha vai ficar péssima.
- Acho que esse dá!
Era um soutien branco com nada demais. Acho que era o menor que ela tinha ali (foto no final do conto).
- Pronto! Esse não vai deixar tanta marca. Agora uma calcinha…
Revira ali, revira lá…
- Achei. Até parace um biquíni essa. Vou vestir. Veja se fica vulgar… - Ela disse já tirando a roupa. (foto no final do conto).
- O que achou amor? É meio fio dental, né? – Perguntou ela
É claro que eu achei a parte de trás super sexy. Era um fio dental branco que deixava a bunda dela maravilhosa.
- Ah.. amor. Acho que não é nada demais. Não é nada tão vulgar e sexy. Sua mãe não vai brigar, não…
- O problema não é minha mãe brigar. É meu pai aparecer lá.
- Hm…verdade. Eu ia gostar de te ver tomando sol assim – cutuquei eu.
- Não se você fosse meu pai, né?!
Dei um sorriso pra ela…
- Ai, André… Não começa!
Desconversamos, ela deixou a calcinha, colocou o soutien, um shorts e uma blusa e fomos para a piscina.
Chegamos na piscina e sua mãe estava lá, deitada na espreguiçadeira.
- Mi…não fique chateada. Vamos dar um jeito para você conseguir tomar sol. - falou a mãe dela.
- Não precisa. Já achamos. Achei um soutien e uma calcinha que dá pra disfarçar.
- Que isso, menina? Vai ficar de calcinha e soutien aqui na piscina?
- Não tenho opção, mãe! – falou ela brava.
Nisso a Mi tira a blusa e o shorts…
Vejo a cara de poucos amigos da mãe dela, mas ela acabou aceitando.
A Mi se deita também e eu vou direto pra piscina.
Estava um clima bom, quente, mas a água estava gelada.
Ficamos ali conversando, tomando cerveja. Após um pouco mais de 1h, a Mi vem se juntar a mim na piscina.
- Tá fria?
- Um pouco, mas já se acostuma.
Ela entrou.
Conversamos mais um pouco, busquei mais umas cervejas. Percebi que ela já estava ficando um pouco alterada.
- Gente, acho que vou me deitar um pouco. Esse sol está me dando dor de cabeça – disse a mãe da Mi.
Ela se levantou, se despediu e entrou na casa.
- Até que ficou bom, né? A essa calcinha e o soutien… - perguntou ela.
- Eu achei que você ficou bem gostosa. To me segurando aqui.
- Hahaha se segura…aqui não podemos fazer nada
Nisso, sem nem fazer barulho, o pai dela aparece já perto da piscina.
- Bom dia, pessoal! A água tá boa? – fala ele de shorts, tirando a camiseta.
Percebi o desespero na cara da Mi.
Começamos a conversar os 3. A mi se mantinha com o corpo todo debaixo da água, tentando evitar que o pai dela visse o seu soutien.
Bebida vai, bebida vem, fizemos caipirinha e ficamos beliscando algumas coisas por isso nem fizemos almoço.
A piscina tinha uns degraus. Nós estávamos sentados nesses degraus e ela dentro. Na hora, por conta do álcool, ela esqueceu que não poderia sair da piscina.
- Vou lá pegar mais bebida. – fala ela subindo os degraus da piscina.
E aí que veio meu espanto. O tecido do soutien e da calcinha eram finos, ou seja, não eram feitos para ser usados como roupa de banho.
O tecido não ficou tão transparente, mas colou de uma forma que mostrava todo o peito da mi. E a calcinha desenhava sua buceta.
Na hora fiquei em choque e de relance vi seu pai olhar focado para os peitos dela e sua buceta. (foto no final do conto).
Aquilo me deixou com muito tesão. Assim que ela sai inteira da piscina, é impossível não olharmos pra sua bunda. Nós dois olhamos. Ela estava muito gostosa.
Vi que ele percebeu e disfarçou, bebendo sua cerveja.
Quando ela voltou, percebi que ele se virou de novo e encarou bem o corpo dela, como se já não ligasse que eu estava vendo.
- Voltei, gente. Demorei? Pai, fiz um copo de caipirinha pra você também.
Assim que o pai dela se afastou um pouco, eu a puxei.
- Você percebeu alguma coisa no seu traje de banho?
- Acho que não, pq?
- Ele não tá deixando nada pra nossa imaginação…tá dando pra ver tudo.
Ela então se levanta um pouco e percebe como estava.
- Nossa…dá pra ver quase tudo mesmo. Ah, mas só tem vocês aqui. Não tem problema.
Já que ela não estava se incomodando, pra mim era ótimo. Eu já estava de pau duro dentro da piscina.
Quando foi umas 16h saímos e ficamos nós 3 (eu, a Mi e seu pai) na varanda conversando, bebendo e petiscando mais algumas coisas.
A mãe dela estava apagada, sem sinal de se levantar.
Assim que escureceu, a Mi sugeriu:
- Pai, tá ligado o aquecedor da piscina?
- Tá sim, ele fica ligado direto.
- Nossa, podíamos entrar de novo, né?
Nos entreolhamos:
- Vamos ué – eu falo.
Ela comemora e saímos os 3 pra piscina.
Infelizmente essa hora já estava bem mais escuro e a iluminação na área da piscina não é das melhoras.
A piscina é grande, então ficávamos conversando e às vezes o pai dela nadava pra longe, ficava meio afastado e voltava. Eu suspeito que ele estivesse também com tesão e ia dar uma volta pra “tomar um ar”;
Percebi que a Mi já estava bêbada e resolvi brincar com ela. Cheguei bem por trás dela e esfregava meu pau na bunda dela.
No começo ela riu, olhou pra trás e falou: “Uii, safado. Para! Meu pai tá aqui do lado”.
Mas eu discretamente fui roçando nela e ela soltava uns leves gemidos.
Via que o pai dela estava sentado nos degraus da piscina, tomando caipirinha e mexendo no celular.
- Qual o problema de ele estar aqui? Você tá quase nua na frente dele com essa calcinha e soutien – cutuquei ela.
Percebi, então, que ela começou a ficar mais safada ainda. Ela estende a mão pra trás, coloca dentro do meu shorts e começa a bater uma pra mim. Como estava escurecendo, não era possível ver as coisas com muita clareza. Ainda mais estando longe. Quando você se aproximava, era possível ver.
Ficamos nessa por uns 5 minutos e sempre de olho no pai dela, que parecia ver algum vídeo no celular.
Como vocês sabem pelo meu último conto, gosto sempre de desafiar ela em certas situações.
- Duvido você tirar seu soutien aqui, agora…
- O que? Tá doido? Com meu pai aqui? Você e essa mania de ficar me desafiando – ela respondeu cochichando.
- Calma…tudo bem. Sabia que você não faria mesmo – fiz a psicologia reversa, por sempre funcionava.
Ela continuou batendo uma pra mim sem sinalizar nada. De repente tirou a mão do meu shorts, alcançou o feixe do soutien e soltou ele. Seus belos peitos agora estavam à mostra, há poucos metros do pai dela, que seguia vendo o celular.
- Safada…
- Você quem me desafiou… - quando ela terminou de falar, seu pai soltou o celular, pegou o copo e veio em nossa direção.
A Mi veio pra trás de mim, me abraçando por trás.
- A água está boa, né…? – falou o pai dela.
- Está sim… muito – eu respondi.
- O que o senhor estava assistindo? – perguntei
- Nada demais, uns vídeos bestas, desses que mandam por whatsapp.
Enquanto ele falava, dessa vez eu que estiquei o braço pra trás, coloquei a mão por dentro da calcinha dela e comecei a enfiar dois dedos dentro dela.
Por mais que estivéssemos na água, pude perceber como ela estava excitada e continuei sempre aumentando o ritmo.
- É… essa época do ano era pra estar boa de chuva, mas não sei o que está acontecendo – disse o pai dela.
Ouvia ela gemendo beem baixo na minha nuca.
- Pois é… estranho não estar chovendo quase todos os dias. Essa época sempre pegávamos só chuva… - dei continuidade na conversa dele.
Ela me apertava e me arranhava. Percebia que ela não estava se aguentando mais. E eu conversando com o pai dela, que estava há uns 2 metros de nós.
Mais uns 5 minutos de conversa e ela para de me abraçar, se desencosta de mim. Não entendi. Será que ela percebeu e quer parar? Vai sair da piscina?
Ela então pega minha mão por baixo da água e me entrega algo, discreta, sem que o pai dela percebesse. Era sua calcinha!
Ela estava totalmente nua, atrás de mim. Eu sentia seu corpo inteiro encostando nas minhas costas. E eu só conseguia pensar que a única que impedia o pai dela de ver ela ali pelada, era eu.
Agora minha mente nem mais prestava atenção na conversa. Eu ouvia ele falando, mas por alguns segundos, foi tudo um zumbido.
Fui passando a mão no corpo inteiro dela e ela vira e me fala:
- Por que você não vai buscar mais cerveja e caipirinha pra nós?
Fiquei maluco, sem reação. Anunciei que iria buscar e fui saindo devagar… Agora ela estava totalmente exposta pra ele.
Fui pra cozinha sem olhar pra trás. Quando parei na porta, me escondi e fiquei só observando.
Ele pareceu não ter percebido que ela tava sem nada.
E eu vi que ela chegava perto dele, mas infelizmente acho que ele não percebeu mesmo.
Voltei pra piscina trazendo as bebidas, ela estava submersa até os ombros bem próximo de seu pai.
- Vou parar de beber. Mais tarde temos que fazer a janta. – falou ele infelizmente saindo da piscina.
*** Os próximos detalhes de como continuei com meu plano, estarão na próxima parte.
Deixem suas sugestões de outras formas pra eu concretizar ainda mais meu plano.
Me mandem mensagem, ou escrevam nos comentários.