Completamente nua depois da balada

Um conto erótico de ClaudiaRegina
Categoria: Heterossexual
Contém 1264 palavras
Data: 31/05/2021 16:23:19
Última revisão: 31/05/2021 16:58:58

Depois da encrenca que houve com nosso ex-amigo Dênis ( acho que a amizade acabou depois do episódio na pousada), achei que minha esposa Claudia ia sossegar a sua mania de exibicionismo, pelo menos por algum tempo. Mas ela volta e meia ficava imaginando situações onde poderia ficar pelada em público.

- Olha que com o Dênis deu confusão...

- Ah amor, mas é que ele ficou “se achando”! E você estava lá para me proteger...

- Então, se for tentar alguma coisa de novo, eu quero estar perto.

Ela concordou. Mas nada aconteceu por alguns dias. Mas dali a duas semanas, um grande amigo, parceiro de baladas alguns anos antes, me ligou e convidou para irmos a um barzinho onde iria se apresentar uma banda que tocava clássicos do Rock, algo que gostamos muito. Falei com Claudia, e ela perguntou:

- E onde é esse barzinho? Como é o ambiente? Ela foi pesquisar, e fez uma carinha de safada...então falou:

- Vamos sim! E com o Mit (esse é o apelido dele), melhor ainda!

Meu amigo tinha fama de comedor, as garotas sempre iam atrás dele quando saíamos. Boa pinta, bem vestido, sempre sorrindo, era difícil ele ir para casa sozinho depois de uma balada. Minha esposa sempre disse que não via nada de mais nele, mas desta vez parecia que estava com segundas intenções.

Uma tarde, cheguei do trabalho e ela estava experimentando umas roupas.

- Querido, o que você acha que ficaria bem em mim para ir ao tal barzinho?

- Amor, você fica linda com qualquer roupa! Um vestidinho preto com uma jaqueta de couro seria mais Rock, não??

- Acho que sim...mas ainda vou pensar.

- Já vi que você quer alguma roupa que permita você se exibir...

Ela apenas deu um sorriso sacana e continuou olhando as roupas.

Chegou a noite marcada, e combinamos de nos encontrar com nosso amigo no barzinho. Como iríamos beber, fomos de táxi. Estava fazendo calor, então a ideia da jaqueta de couro não deu certo. Claudia foi com um vestidinho preto de tecido brilhante, estilo quimono, bem curto, com uma faixa que amarrava do lado, e uma sandália prateada de salto alto. Desconfiei que estava sem nada por baixo...

Chegamos lá, e o Mit estava nos aguardando em uma mesinha que ela já havia reservado. A banda já tocava um Rock pesado dos anos 70, muito bom. Fomos bebendo cerveja e conversando, e depois de algum tempo minha esposa já estava alegrinha. A mesa era bem pequena, era inevitável que em certos momentos as pernas dela encostassem nas no nosso amigo. Ele, conhecido malandro, dava umas passadas de mão discretas nas pernas dela.

O quimono era bem curtinho mesmo, e era aberto na frente, só o que segurava era a faixa na cintura, então com alguns movimentos das pernas, ele abria, e a bucetinha depilada de Claudia ficava aparecendo. Claro que, no ambiente escurinho do lugar, ninguém percebia, exceto eu e nosso amigo. Mas isso já era suficiente para que ela demonstrasse seu tesão crescente. Ela soltou as sandálias e ficou descalça, e seus pés roçavam na minha perna e na de nosso amigo, que sorria e parecia meio confuso, afinal ele nunca havia “dado bola” para ele.

Quando uma música que ela gostava muito tocou, ela saiu da mesinha e foi dançar mais perto do palco, descalça mesmo. Com seus movimentos, o quimono levantava um pouco e as nádegas dela apareciam, mas seria difícil ver que ela estava nua mesmo. Mas meu amigo percebeu.

- Ela está peladinha por baixo do quimono...delícia, meu amigo!

- De vez em quando ela gosta de se exibir...mas não vá pensando que ela quer dar para qualquer um!

- Nem pensei nisso, cara! Ele deu uma risada. Mas ficou de olho na bundinha dela.

Quando ela voltou para a mesa e nosso amigo foi ao banheiro, comentei com ela que ele ficou reparando na bundinha dela. Ela falou:

- Aiii, eu fico bem taradinha quando me vêem pelada... e foi abrindo o quimono, devagarinho. Ela estava realmente nua por baixo do quimono. Mas a maioria das pessoas estava vendo a banda, então ela abriu um pouco mais, então o Mit chegou, e ela fechou rapidinho, amarrando o cinto.

- Ah Claudia... então você está peladinha ...o que está tramando para esta noite?

- Ainnn não sei... mas talvez mais tarde possa acontecer alguma coisa...

Continuamos bebendo, dançando e conversando, o clima já estava animado por causa da música, e foi esquentando com as provocadinhas da minha esposa.

A madrugada chegou, muitas pessoas foram indo embora, e finalmente a banda tocou seu último número. Fomos até o palco cumprimentar os músicos, depois fomos saindo. Lá fora estava escuro, noite sem lua, as ruas ao redor do barzinho eram escuras. Assim que peguei o celular para chamar um táxi, meu amigo se adiantou:

- Que nada! Eu levo vocês ! Meu carro está estacionado perto daqui!

Claudia ficou animada.

- Vamos sim! Uma carona seria ótima, né amor?

Então saímos do barzinho e fomos acompanhando nosso amigo. A rua estava deserta e escura, havia apenas uma fraca luminosidade no ambiente, que permitia ver o caminho.

- Tá calor né amor? Até suei enquanto dançava... então, ela foi soltando a faixa , depois tirou o quimono, ficando completamente nua.

- Claudia, você está pelada mesmo! Disse nosso amigo...

- Se não está gostando, é só olhar para o outro lado... ela riu.

Claro que ele continuou olhando para minha esposa. E ela sorria e andava de maneira sensual.

- Eu fico muito, muito excitada quando estou pelada e outras pessoas olham. Depois me dá uma vontade enorme de trepar...

- Eba! Falou nosso amigo.

- Mas não com você, né... minha bucetinha e meu cuzinho, só dou para o meu amorzão aqui... e pegou na minha mão.

- Mas nem uma pegadinha de leve posso dar? Ele foi chegando perto. Ela estava bem alegrinha, e passou a mão no rosto dele. Depois deu um beijo de leve nos lábios. Ele a acariciou, passou as mãos nos seios dela, depois na bundinha , acariciando e apertando as nádegas. A seguir, passou a mão na bucetinha completamente depilada dela. Ela suspirou. Mit sabia agradar uma mulher, tocar nos pontos certos...no caso, o clitóris. Ela estava tão excitada que estremeceu e teve um orgasmo ali mesmo, que a fez perder o equilíbrio. Ela quase caiu, mas ele a abraçou, e aproveitou para beijá-la na boca, no que foi correspondido.

- Aii, fiquei molinha depois dessa...

- Vamos para minha casa – disse ele- continuar a festa!

- Ah, não sei... será que vamos, amor? Ela estava me provocando, sabia que eu estava enciumado.

- Você é quem decide, querida... se quer mesmo só se exibir ou ir além disso.

Claudia se soltou devagar do nosso amigo, se esfregando sensualmente no corpo dele. Nisso , vimos que algumas pessoas estavam vindo, provavelmente o carro delas estava perto do nosso.

- Hora de entrar no carro...vamos.

Mas minha esposa nem se preocupou em se vestir novamente. Abri a porta de trás do carro do nosso amigo. Rindo, ela entrou bem devagar. Claro que as pessoas viram e apontaram...

- E então? Vamos para a minha casa? Mit perguntou, assanhado.

- Ah não... talvez uma outra noite, quem sabe?

Nosso amigo nos deixou em casa, e assim que entramos, Claudia pulou em cima de mim.

- Aiii que tesão!

- Ela me ajudou a tirar a roupa rapidamente, e trepamos bem gostoso.

- Ai amor, eu ficou muuuuuito tarada quando as pessoas me vêem pelada!

- Pois é, querida, uma hora dessas você pode não resistir e acabar dando o cuzinho para alguém mais...

- Ah não sei... o gostoso é ficar me exibindo mesmo. E depois trepar com você...

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Comentários

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A tesão é uma delícia mesmo e pode levar as pessoas a fazerem coisas que não fariam se estivessem normais, acho que está pertinho da Claudia se entregar a outro numa dessas provocações. Ótimo conto.

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Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

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