Estirado na enorme cama redonda e mirando o teto espelhado, Josias observava a nudez de sua filha que ainda dormia ao seu lado; pensava em tudo que acontecera pela manhã e o que ainda estava por vir; teria ela desejo de manter aquela relação incestuosa por mais tempo? Ele seria capaz de sustentar algo tão delicioso, e ao mesmo tempo tão perigoso? Infelizmente, ele não tinha as respostas e isso o deixava ainda mais preocupado com o futuro de ambos.
-O que o meu papai pintudo está pensando – perguntou Délia sussurrando no ouvido de seu pai com voz rouca.
-Pensando em nós …, no que acabamos de fazer – ele respondeu com suavidade, porém sem conseguir esconder a sua apreensão – Délinha, você é uma mulher casada! …, e eu sou seu pai!
-Casada, infeliz, mal-amada e mal comida! – ela respondeu em tom desalentado – Pai, meu marido quase não trepa comigo …, e quando o faz, parece que é um favor! Nunca eu gozei tanto como hoje …, com um homem em quem posso confiar!
Aquelas palavras sensibilizaram profundamente Josias que sentiu-se encantado por uma declaração tão doce e arrebatadora vinda de sua filha, fêmea encarnada que o fez feliz. Ele a abraçou e trocaram beijos e carícias. “Está bem, Délinha …, se você me quiser como seu macho …, então te darei tudo que teu marido não é capaz de dar!”, disse ele, mirando fundo nos olhos de Délia, recebendo em troca um enorme sorriso de felicidade estampado no rosto de sua filha.
-Eu te adoro, papai! – respondeu ela enquanto acariciava o membro que erigia-se a olhos vistos – Nunca vi um pau tão grande e tão gostoso …, acho que ele foi feito pra mamãe e depois pra mim!
Logo depois de dizer isso, Délia moveu-se sobre a cama até que aquele mastro enorme estivesse ao alcance de sua boca, permitindo que ela o saboreasse mais uma vez; olhando o rosto do pai e observando suas reações, Délia lambia e sugava o membro sempre com mais incitação como se quisesse dar uma prova a Josias do tamanho de seu desejo por ele; ao senti-lo invadindo suas entranhas mais uma vez, a filha, que estava sobre o pai, inclinou-se para a frente usando pélvis e cintura para facilitar o preenchimento de sua vagina que ao ser concluído foi comemorado com gritinhos e gemidos.
Novamente, Josias viu-se sendo cavalgado pela filha que oferecendo-lhe os peitos movimentava sua cintura como se toda a sua região posterior pudesse golpear contra o bruto como se fosse um martelo; Josias sugou os peitos da filha, apertando-os vez por outra o que acabava por provocar mais um orgasmo retumbante que sacudia corpo e alma de Délia. Eles avançaram na cópula ardente até que o suor verter por todos os poros do corpo, a respiração tornar-se arfante e o esforço alarmante.
Josias bem que resistiu muito bem, exceto pelo fato de não ter tempo de avisar a filha que acabou sendo encharcada por uma volumosa carga de sêmen que a fez gritar e gemer descontroladamente, acabando por desabar sobre o corpo suado de seu pai.
Passava das dezesseis horas quando o casal saiu do motel em direção a um restaurante, pois estavam justificadamente esfaimados; degustaram um suculento prato em um local conhecido por Délia que fez questão de exibir seu pai com orgulho e gratidão; em seguida, foram até a pensão de dona Elvira para que Josias pudesse apanhar suas coisas; antes de partir ele agradeceu a Elvira pelo suporte e atenção; eles se abraçaram e trocaram beijos no rosto.
-Vai em paz, meu querido – sussurrou ela em seu ouvido – Olha que ela é um mulherão, hein? Cuide bem dela e também de você …, seja feliz!
Josias sorriu carinhosamente e partiu, voltando a morar na casa da filha; durante todo o período em que Charles manteve-se afastado em viagens intermináveis, Josias e sua filha desfrutaram de tórridas sessões matinais de sexo sempre alucinante, sendo que Délia fazia questão que seu pai compartilhasse de sua cama conjugal como uma forma de vingar-se do distanciamento que o marido lhe impunha.
Certa manhã, estavam eles a tomar banho logo após uma deliciosa sessão em que Délia sobre o corpo de Josias recebeu a tora de seu pai até gozar diversas vezes, e as carícias foram retomadas; agindo por instinto, Josias não se conteve em meter os dedos entre as nádegas rechonchudas de sua filha, fuçando o pequeno orifício que pareceu piscar de excitação.
-Ui! Que gostoso isso, papai! – resmungou Délia balançando o traseiro – Teria coragem de enrabar sua filhinha? Meter esse pauzão no meu cuzinho? Me rasgar todinha?
-Ah, minha filha! Não provoca, não, por favor! – respondeu ele com tom maroto – Sabe que nunca consegui fuder um rabo por conta do tamanho da minha ferramenta …, eu e sua mãe até tentamos, mas ela não aguentou!
-E seu eu aguentasse? Você aceitaria? – tornou Délia a inquirir, agora com tom de provocação – Podemos experimentar, não é?
Um pouco encabulado, Josias acenou com a cabeça e Délia voltou-se para ele passando a ensaboar o membro que já apresentava um franco processo de ereção. Ainda dentro do box envidraçado, ela puxou um banquinho de plástico, no qual apoiou uma das pernas elevando-se ao mesmo tempo em que empinava o traseiro. “Primeiro, me dá um banho de língua bem gostoso, papaizinho!”, pediu ela com tom insinuante.
Josias se pôs de joelhos, separou as nádegas de Délia com as mãos e mergulhou seu rosto até que sua língua alcançasse o objetivo, deliciando-se em lamber o pequeno selo que piscava e provocava arrepios no corpo da filha. “Ahhh! Pai! Que gostoso isso! Não pare, por favor!”, suplicava Délia com voz entrecortada. Sentindo uma excitação crescente, a mulher gingava o traseiro para cima e para baixo, ansiosa pelo que estava por acontecer.
Algum tempo depois, Josias se levantou e pediu que a filha empinasse um pouco mais o seu traseiro; ela obedeceu e ele segurou o mastro avançando na direção do vale entre as nádegas cutucando o buraquinho com a glande e também pincelando com movimentos para cima e para baixo; sem aviso, ele estocou com força algumas vezes, até que, por fim, conseguiu que a ponta do mastro rompesse a resistência oferecida pelo minúsculo selo.
-Aiii! Pai! Tá doendo! – reclamou Délia entre respirações aceleradas e movimentos bruscos de recuo – Não! Por favor! Para!
Josias, imediatamente, recuou abraçando e filha por trás e beijando sua nuca. “Me perdoe, meu amor! Não queria te machucar!”, lamuriou-se ele com tom carinhoso. Délia voltou-se para seu pai e o beijou longamente. Em seguida, ela se pôs de joelhos abocanhando o mastro e sugando com energia; Délia dedicou-se a mamar a ferramenta do pai até que este atingisse o ápice, ejaculando com vigor; mesmo com todo seu esforço ela não foi capaz de reter a carga abundante que parecia jorrar em jatos espessos, vendo-se, mais uma vez, banhada pelo sêmen paterno.
Enquanto secavam-se mutuamente, Josias insistiu em desculpar-se o que deixou a filha ainda mais enternecida pelo pai. “Não se preocupe …, nós ainda vamos matar nossa vontade, viu?”, murmurou ela entre sorrisos. Todavia, o futuro lhes reservava algumas surpresas inesperadas e desagradáveis. Na semana seguinte, Charles retornara de suas viagens e não poupou esforços em demonstrar sua irritação com a presença de Josias em sua casa; este, por sua vez, passou a dedicar as palavras mais ásperas e os olhares mais metálicos para o genro por quem passou a nutrir intenso ódio …, e também ciúmes!
Da mesma forma, Josias percebeu que a apatia voltou a rondar o ânimo de sua filha; e isso se dava, principalmente pela ausência dos encontros recheados de sexo entre ela e seu pai; aquilo fervilhava nas veias do pai, cujo ímpeto era socar o rosto do genro e amaldiçoá-lo, levando sua filha para longe de todo aquele sofrimento.
E um incidente não proposital caiu nas mãos de Josias que viu nele uma boa razão para vingar-se do genro; foi em uma manhã que ele saía para sua caminhada diária, quando percebeu uma jovem observando a casa de dentro de um carro esporte luxuoso; desconfiado e não querendo espantar a pessoa, Josias deu uma longa volta aproximando-se do veículo protegido pelo ponto cego do retrovisor.
-Posso saber o que a senhorita procura naquela casa? – perguntou o sujeito abrindo a porta do carro e encarando a jovem – perdeu alguma coisa por lá?
-Ai, que vergonha! O senhor me desculpe, viu? – respondeu ela com tom nitidamente sincero – Acho que fiz uma besteira na vida …
Instigado pela curiosidade, Josias entrou no carro e iniciou uma conversa com a jovem procurando acalmá-la e também descobrir mais sobre a besteira que fizera; o tom paternal do sujeito somado ao desespero da jovem não demoraram a surtir o efeito desejado, fazendo com que ela lhe confidenciasse a razão de estar ali.
-Meu nome é Solange e eu trabalho para o seu Charles há algum tempo – narrou ela sempre segurando as lágrimas – Acabei me envolvendo com ele, mesmo sabendo ser casado …, com o tempo ele me transformou em sua amante …, me deu um apartamento, este carro, dinheiro …, mas, o que ele não me deu foi segurança! Conheci a mulher dele e fiquei ainda mais envergonhada, pois além de bonita ela é muito simpática e sempre me tratou bem, embora não desconfie de que sou eu a razão das viagens de seu marido …, vim aqui, decidida a acabar com tudo isso …, mas, a verdade é que não tenho coragem! Eu me apaixonei por esse crápula!
O depoimento de Solange deu a Josias uma razão para acabar com o genro; depois de consolar a jovem, ele pediu que ela se aquietasse perguntando se ela tinha provas que garantissem o que lhe contara. “Claro que tenho! Olha aqui no meu celular …, essas são fotos da recente viagem que fizemos para o México!”, respondeu ela em tom exasperado, exibindo a tela do celular com as fotos. Josias, então, pediu que ela transferisse as fotos para o seu aparelho e tal era a confiança de Solange que atendeu ao pedido sem perguntas.
-Fique tranquila que vou te ajudar – consolou Josias com tom ameno.
-Me ajudar? Como vai fazer isso? E, afinal, quem é o senhor? – perguntou ela com tom assustado.
-Eu sou pai da esposa do Charles – respondeu Josias mantendo a calma – E vou assegurar que esse homem tenha o que merece! Confie em mim.
Alguns momentos depois com mais mensagens consoladora para Solange, Josias pediu que ela lhe desse o número de seu telefone e fosse embora confiante de que tudo se resolveria. Mais tarde, já em casa, Josias arquitetou um plano para subjugar o genro convencido e precisou os detalhes em sua mente. Sem deixar mensagens para a filha, ele se vestiu e foi até o escritório de Charles.
Assim que chegou e sem permitir que o anunciassem, Josias irrompeu pelo escritório, empurrando portas e chutando o que estivesse pela frente; Charles estava em meio a uma reunião de negócios e fitou o sogro com uma expressão de fúria incontida; quando a secretária fez menção de chamar a segurança, Charles impediu-a; pediu licença aos presentes e depois que todos saíram, ele fechou a porta, vindo em direção ao sogro como ímpeto de partir para a agressão.
-O que você quer, seu velho filho da puta? – vociferou o genro de punhos cerrados e rangendo os dentes – Como ousa invadir minha sala assim? Tá achando que, porque está de favor em minha casa pode abusar desse jeito …
-Cala boca, seu vagabundo desclassificado! – redarguiu Josias elevando o tom de voz e exibindo a tela de seu celular – Eu sei de tudo sobre a Solange! Seu salafrário! Fazendo minha filha de trouxa todo esse tempo!
Imediatamente a expressão no rosto de Charles transformou-se sendo tomada por um certo pânico mesclado de revolta. Ele percebeu que seu sogro tinha o domínio da situação e que qualquer coisa que fizesse para reagir poderia refletir muito mal. “Tudo bem, já entendi …, o que você quer? Dinheiro? Basta dizer quanto! Eu pago!”, perguntou ele em tom impaciente e com uma ponta de ódio.
Por um momento, os dois homens apenas se entreolharam como se medissem forças; Josias ainda tinha vontade de abrir o jogo para Délia revelando que espécie de homem era o seu marido. Entretanto, ele se lembrou que vingança é um prato que se come frio!
-Vou lhe dar minhas condições – respondeu o pai em tom comedido – E se depois que apresentá-las, você ousar uma recusa, vou foder com toda a sua vida! Entendeu, meu camarada?