Dominada pelo vizinho

Um conto erótico de Julia
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3325 palavras
Data: 04/05/2021 10:33:58
Última revisão: 05/05/2021 11:57:42

continuação de "O vizinho tesudo me domina"

Eu chego na porta da casa do vizinho só com o meu vestido branco efêmero, meus mamilos e o formado do meu corpo claramente visíveis através do tecido. Eu estava morrendo de tesão pois André havia me mandado me masturbar com um pepino, depois me obrigou a me expor para o entregador, tudo isso sem me deixar gozar.

Ele atende a porta pelado, me recebe com o pau grande dele já duro, eu mordo o lábio pois já estava louca para senti-lo dentro de mim. Antes de me deixar entrar na casa ele me manda levantar o vestido para mostrar que eu estava sem calcinha, como se isso já não fosse óbvio, mas eu obedeço. Não satisfeito ele me manda levantar mais, até eu estar com o vestido acima dos peitos, ele então passa a mão neles e aperta os meus mamilos, ele então me manda afastar as pernas e esfrega o dedo na minha xoxota.

-- Você está encharcada, putinha. -- Ele diz antes de finalmente me deixar entrar na casa.

Nós vamos para o quarto onde ele veste uma calça jeans, sem cueca, botas e uma camiseta. Depois ele abre a gaveta e tira uma cordinha com 3 contas de metal presas dela. Ele me manda afastar as pernas e subir de novo o vestido, em seguida vai enfiando as bolas uma a uma dentro na minha buceta, coloca bem fundo até ficar só o anel de metal na ponta do cordinha para fora.

-- Nós vamos sair e você tem que segurar as bolinhas com a sua boceta, não pode colocar a mão, tem que segurar elas só com os músculos da xoxota.

Nós saímos no carro dele, até ai tudo bem, eu estou sentada, mas sinto as bolinhas dentro de mim e o balanço do carro faz com que elas vibrem dentro de mim me deixando ainda mais excitada e molhada. A gente chega em um shopping, no estacionamento eu saio do carro e sinto o tamanho do meu problema. As bolas eram bem pesadinhas e a minha xoxota estava muito molhada, eu tenho que imediatamente contrair todos os músculos da minha vagina para que elas não caíssem no chão. Por conta disso eu tenho que dar passos bem curtos com as pernas fechadinhas, mas isso faz com que a bolinhas me estimulassem ainda mais, deixando a minha xoxota ainda mais molhada e escorregadia.

Fico morrendo de vergonha de estar andando no shopping chic quase pelada e ainda morrendo de medo de deixar uma das bolas cair no meio do shopping. A gente começa indo na C&A onde André escolhe um shorts jeans bem curto, mas muito mais largo do que eu uso. Ele também pega uma camisetinha e me faz ir no trocador, experimentar tudo. Eu tenho que me vestir, fotografar com o celular e mandar para André. Eu mostro que ficavam sobrando 4 dedos de shorts, além disso a camisetinha era feito de algodão lavado, aquele que fica quase transparente. André compra tudo mesmo assim.

A próxima loja é de sapatos, André pede um par de sapatos de salto agulha para o vendedor que trás 5 pares para eu experimentar. Eu tenho que abrir as pernas para ele colocar o primeiro sapato no meu pé, pela expressão do vendedor eu percebo que ele viu que eu estava sem nada por baixo do vestido. Passamos rapidamente pela loja de de lingerie, em vez de calcinha ou sutiã ele escolhe uma meia 7/8 e uma cinta-liga. Por fim vamos em uma última loja onde ele paga um vestido vermelho com rush e uma cordinha de cada lado. Eu ligo para André para mostrar, ele então diz para eu puxar as cordinhas do lado e para a minha surpresa o vestido enrola e fica ainda mais curto, eu puxo até a pontinha da minha xoxota estar aparecendo, eu me vejo no espelho, fico morrendo de vergonha, mas sinto um calor na xoxota e de repente as contas de metal escorregam para fora e caem no chão. André ri e diz para eu pegar e colocar na boca.

Eu obedeço e fico morrendo de nojo de colocar as bolinhas todas meladas com o mel da minha xoxota. Coloco o meu vestido de volta e saio do trocador. André está me esperando, assim que eu chego perto ele me puxa para contra ele e, no meio de loja, coloca a mão por baixo do meu vestido e enfia dois dedos na minha xoxota encharcada. Ele paga o vestido e nós saíamos da loja e depois do shopping, eu vou o caminho inteiro com as bolinhas na boca, André também sobe o meu vestido e portanto eu estou também com a boceta exposta.

Chegamos em um restaurante com manobrista que abre a porta para mim, eu já estava com a xoxota exposta mas com as pernas fechadas, na hora de sair eu tenho que abrir as pernas e me exponho inteira para para o funcionário do restaurante. O restaurante tinha aquelas mesas com divisórias, por isso estávamos um pouco isolados quando André me manda tirar as bolinhas da boca e colocar na mesa, isolados mas ainda podíamos ser vistos e eu fico morrendo quando o garçom chega e André faz o pedido normalmente, como se não tivesse claramente visíveis 3 bolinhas meladas no meio da mesa.

O garçom sai e André me diz que se eu colocar as bolinhas de volta na boceta eu vou ter mais tarde a melhor foda da minha vida. Morrendo de vergonha eu tento discretamente enfiar as bolas na minha xoxota por debaixo da mesa, mas entes que eu termine o garçom chega com os drinks, eu tento disfarçar, mas ainda estava com uma das bolinhas para fora, pendurada na minha boceta.

André parece muito feliz com a minha humilhação. Eu termino de colocar a bolinha dentro de mim, ele então me dá o meu drink, uma caipirinha muito boa. Depois chega uma bandeja de carne e em seguida mais caipirinhas. Eu saio de lá meio bêbada, tanto que nem ligo quando mostro a boceta para o manobrista de novo. Chegamos em casa e eu entro na casa do vizinho e não na minha, eu não estou nem ai.

Vamos direto para o quarto de André. Ele arranca o meu vestido e me joga pelada na cama, depois ele pega um vibrador na gaveta. Ele me puxa para a beirada da cama e se coloca entre as minhas pernas de forma que eu não consigo fecha-las. André coloca o vibrador direto na minha xoxota e o segura com uma mão, a outra mão ele coloca no meu pescoço e aperta dos lados. Ele não me machuca, mas eu me sinto completamente dominada por um macho e como a minha xoxota havia sido estimulada o dia inteiro eu gozo quase imediatamente. André continua com o vibrador firmemente pressionado contra o meu sexo e não demora para eu gozar uma segunda vez, e depois uma terceira. Quanto via chegando o quarto orgasmo eu peço para ele parar pois eu não estava aguentando mais.

-- Se eu tirar o vibrador eu vou bater na sua bocetinha com uma régua de madeira. O que você prefere, continuar gozando ou receber a régua bem no meio da sua boceta.

Eu não respondo, mas logo vem um orgasmo muito forte e eu digo: -- Eu não aguento mais.

-- Implora para eu espancar a sua boceta.

-- Ok, pode bater em mim.

-- Não, implora, implora para eu castigar a sua boceta de putinha.

-- Por favor André, castiga a minha boceta, destrói ela pois é a xoxota de uma adúltera depravada.

-- Muito bem.

Ele então tira o vibrador, o que é um grande alívio, mas é só o tempo dele pegar a régua e dar o primeiro golpe bem no meio da minha xoxota. Dói horrores porque eu estava super-sensível. Eu tento fechar as pernas, mas ele me ordena abri-las ainda mais, ele então pega uma corda e amarra os meus tornozelos nos pés da cama, me deixando completamente arreganhada e exposta. Nessa posição ele acerta a minha boceta sem ter nenhuma dó, eu sinto cada golpe como se ela estivesse pegando fogo. Ele deixa os meus lábios vermelhos, depois ainda segura o meu grelo com os dedos e o aberta. Eu vejo que isso o deixa louco de tesão, tanto que para de me castigar e enfia o pau em mim. André me fode sem dó e mesmo tendo sido duramente castigada na boceta eu continuo gozando, eu sinto o pau dele me preenchendo e indo fundo em mim.

André não goza dentro de mim, no final ele tira o pau, bate um punheta e derrama a borra na minha barriga. Ele então me solta e nós dois deitamos na cama ofegantes. Assim que eu me recupero levanto para ir tomar um banho, depois de um tempo ele vem atrás e se junta à mim no chuveiro. Voltamos para a cama limpos e dormimos juntos.

Na manhã seguinte eu acordo antes dele e vou para a cozinha preparar o café. Nem me visto, vou pelada mesmo, mas coloco um avental na cozinha e vou preparar café e ovos mexidos. Enquanto eu estou no fogão sinto mãos na minha bunda, que estava completamente exposta e depois pegando no meu seio. Eu viro o rosto e beijo André na boca. Tomamos café da manhã os dois completamente nus, apesar de tudo eu me sinto um pouco envergonhada.

Depois que comemos eu lavo a louça, de novo só de avental e André vai até a sala. Quando eu chego lá, vejo que ele ele estava mexendo nas roupas que a gente tinha comprado. Ele me dá a camiseta e eu a coloco, o tecido é tão fino que dá para ver claramente os meus mamilos e os contornos dos meus seios. Depois ele me dá o shorts jeans, só que tinha um problema, ela tinha removido o botão. Eu visto e o shorts para bem baixo no meu quadril, fora isso, mesmo com o zipper fechado até o topo, ele fica entreaberto, penso que se André não tivesse me depilado eu estaria com os pelos da xoxota aparecendo. Fico com muita vergonha de estar vestida daquela maneira, não só era indecente, mas parecia que eu tinha me vestido errado.

-- Vamos sair para caminhar -- André me diz.

Nós vamos de carro até o jardim botânico de São Paulo. Iniciamos na parte de baixo do parque. Não estava muito cheio, algumas pessoas circulando e alguns casais fazendo fotos de casamento. Eu percebo pelo menos uma noiva fazendo cara feia porque o noivo vira o rosto para me olhar passando. Eu estou tensa com medo do zíper do shorts escorregar, mas tudo fica descente até a gente chegar na área do bosque, na escadinha eu sinto o shorts abrindo, institivamente tento puxar o zíper de volta, mas André olha para mim desaprovando e eu deixo ele quieto.

Vamos andando pela trilha e eu sinto o zíper descer mais e mais até que eu olho para baixo e vejo que está aparecendo até um pouco da minha rachinha. Eu fico tensa e quando vejo um grupo de pessoas vindo na direção contrária eu entro em pânico, mas André segura a minha mão, nós nos olhamos e a expressão dele me diz para continuar. Eu não tenho coragem de olhar para as pessoas sabendo que elas podiam praticamente ver a minha xoxota exposta em público. Depois que as pessoas passam, André enfia dois dedos no meu shorts e me masturba, mas para antes deu gozar, ele então me faz lamber os dedos dele, melados com o suco da minha xoxota.

Seguimos a trilha até chegar no castelinho de barro, uma antiga construção no meio da floresta. A gente entra dentro da construção, chega até o fundo quando André me agarra me me coloca contra a parede. Ele coloca a mão no meu shorts e para o meu desespero ele o puxa para baixo até tira-lo completamente: "EU ESTOU PELADA DA CINTURA PARA BAIXO", meu cérebro dispara. André me masturba mais, eu sinto que a minha xoxota está escorrendo de tão molhada.

Meu shorts é deixado lá atrás e ele me puxa pela mão até uma mureta da casa. Ele me coloca contra a mureta, que cobria até a minha cintura, depois vem por trás e enfia o mau na minha xoxota. André segura o meu quadril e começa a me foder. Não demora muito e eu vejo um grupo de rapazes chegando pela trilha, meu pânico só aumenta. Rapidamente eles olham para nós e percebem que havia algo de estranho. Não dava para ver que eu estava sendo fodida, mas a posição dele e o movimento eram bastante óbvios e para piorar, eu não tinha nada para me cobrir, André havia largado o meu shorts lá atrás.

Eles entram na casa e podem ver tudo, eu pelada e André com o pau em mim. Eu não gozo por causa do pânico, mas André goza em mim na frente dos desconhecidos, que nos aplaudem , assobiam, me chamam de gostosa e de puta. Eu tenho vontade de cavar um buraco no chão e me enterrar. Mas fica pior:

-- O que vocês acharam da minha putinha?

-- Gostosa!

-- Safada!!!

-- Muito bem, ela é uma adultera loca por pica. Ela perdeu o shorts aqui atrás, se vocês quiserem ela pode oferecer boquetes enquanto eu vou atrás da roupa dela. Só tratem bem ela pois não quero que ninguém estrague o meu brinquedo.

André sai e os rapazes me cercam, eu sou puxada para baixo e logo um deles coloca o pau na minha frente. Sem escolha eu abro a boca e ele enfia o pau em mim. Eu vejo pelo canto dos olhos que André está assistindo. Eu tenho que ficar de cócoras e chupar os 3 paus, um depois do outro enquanto eles ainda apertavam os meus seios e puxavam os meus mamilos. Eu engulo a porra do primeiro, mas o segundo tira o pau e goza no meu rosto. Por fim o terceiro é um escroto, ele enfia o pau na minha boca e me segura até eu ficar sem ar.

-- Chega, você está abusando -- Diz André puxando o cara para trás.

Eu vejo que ele fica puta, mas André era bem maior que ele e os três vão embora me xingando de puta. André então me dá o shorts e eu me visto. Nós voltamos caminhando pela trilha sem falar nada até chegar em um bebedouro, André então fala para eu lavar o rosto e tirar a porra da minha cara. Eu estava muito brava com André, tão brava que nem percebo que o shorts havia aberto de novo e eu estava com a boceta novamente exposta. Chegando no carro ele coloca a mão na minha boceta e diz:

-- Eu não quero uma namorada, muito menos uma esposa. Se você quiser continuar traindo o seu marido, você vai ser a minha putinha. Entendido?

E eu gozo com ele falando essas coisas horríveis para mim. Eu devia mesmo ser uma puta. Uma adultera safada. Nós voltamos para a casa dele onde André me fode de novo e eu gozo 4 vezes com ele metendo o pau na minha boceta enquanto me xingava de puta, de chupadora de picas. Após o sexo eu tomo banho e enxaguo a boca esporrada. André me manda vestir as meias 7/8, a cinta liga e os sapatos de salto. Pelo sorriso no rosto eu vejo que ele aprova o meu visual, ele me faz ficar em frente do grande espelho do quarto dele e eu vejo o porque: eu estava parecendo uma cortesã, os saltos realçavam os músculos das minhas pernas e a meia com a cinta emolduravam a minha xoxota raspada, fazendo eu me sentindo ainda mais exposta e vulnerável.

-- Agora vá para a sua casa e espere o seu marido assim, eu quero que ele te encontre vestida como a puta que você é.

Eu tenho que andar da casa do vizinho até a minha vestida daquela maneira. Eu então sento no sofá da sala e espero o meu marido enquanto assistia TV, mas acabo cochilando. Acordo com ele na minha frente me olhando puto de raiva:

-- O que é isso Julia!!!

Ele estava olhando diretamente para a minha xoxota raspada, que ainda por cima estava aberta pois eu estava com uma perna para fora do sofá. Meu marido chega em mim e aperta o meu pescoço, completamente transtornado. Depois ele me dá uma tapa na cara e diz:

-- Sua puta!!!!

Eu caio no chão e só vejo ele colocando o pau pequeno para fora, em seguida ele sobe em mim e mete na minha xoxota. Não demora muito para eu sentir a porra dele em mim, eu não estava nem perto de gozar. Ele parece envergonhado e vai para o quarto sem olhar na minha cara. Eu vou na lavanderia e pego um roupão para me cobrir. Mais tarde ele me diz que não era para eu me depilar nunca mais pois ficava parecendo uma garota e nem usar roupas de puta, que eu era uma mulher casada, que tinha que me dar ao respeito. Essa é a última vez que o meu marido transa comigo.

Continuo tendo o caso com o vizinho. Na casa dele eu tenho que agir cada vez mais como puta. Um dia eu chego lá só de calcinha e sutiã e o encontro junto com uma outra mulher, eu fico super envergonhada e me viro para voltar, mas ele segura a minha mão e me puxa para dentro. A mulher então chega em mim, e já vem colocando a mão nos meus seios e me beija.

-- Você tem razão, essa sua putinha casada é muito gostosa -- diz a mulher.

André nos leva para o quarto, onde a mulher me bolina inteira enquanto André a despe. Ela era bem magra, quase sem peitos. Ela deita na cama e André me manda ficar de quatro e chupa-la. Eu nunca tinha feito nada com uma mulher, mas eu não consegui mais resistir à ele, estava muito viciada na pica do meu vizinho e por isso aceitava todos os abusos dele. Eu começo a chupa-la, ela segura a minha cabeça e me puxa para perto da xoxota melada dela. Nisso eu sinto André chegando por trás e metendo na minha boceta, ele me fode enquanto eu chupava a outra mulher. Depois eu descubro que ela era lésbica, e que André havia me oferecido para ela.

Não se passam nem dois meses e um dia a polícia chega na minha casa, fico morrendo de medo deles terem vindo para me prender por exposição indecente devido as coisas que André me mandava fazer, mas não, eles haviam vindo prender o meu marido. Eu descubro que ele era um pedófilo e que as viagens dele eram para transar com garotas menores de idade. Eu fico com nojo. A gente acaba perdendo tudo para os advogados, eu me divorcio.

Eu saio do meu casamento só com uma mala de roupas, mas em vez de voltar para a casa dos meus pais, eu bato na porta do vizinho. Ele me olha inteira, eu estava usando somente um vestidinho de verão solto com botões na frente, sem nada por baixo, ele me diz:

-- Eu não quero uma esposa, se você vir morar comigo é para ser a minha escrava sexual.

-- Essa é a coisa que eu mais quero.

-- Perfeito, não precisa nem trazer a mala, aqui você não vai precisar de roupas.

André exige que eu fique sempre nua em casa, onde eu faço todas as tarefa domésticas. Eu também tenho que começar a trabalhar, arranjo um emprego de secretária e André aproveita para me humilhar me forçando a ir trabalhar sempre com roupas muito curtas e sem calcinha.

Minha vida fica menos confortável, mas sabe como é, amor de pica é o que fica.

Fim.

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Comentários

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Continue Grande Bocage!!! Mostre o desenvolvimento da Júlia nesta nova fase!!! 😉 Parabéns por seus grandes escritos!!! 👏👏👏😃😍

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A idéia é que ela se deixa dominar e ser humilhada devido ao tesão que ela sentia pelo vizinho. Por um lado ela perdeu o conforto do casamento, mas por outro ela tem tido muito mais orgasmos.

Posso fazer uma continuação, preciso juntar algumas idéias.

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Olá Grande Bocage!!! Como sempre ótimos contos! Um fim meio trágico para a Júlia... mas fez por merecer... rsrs... Parabéns por mais este conto... mas e a Júlia... vai ter casos no emprego???

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