Sedução não tem hora nem lugar

Um conto erótico de Marta
Categoria: Lésbicas
Contém 1317 palavras
Data: 04/05/2021 18:25:49
Última revisão: 04/06/2021 21:14:36

Sou Marta, uma mulher de 36 anos, ruiva, cabelos compridos ondulados, pele branquinha e lisinha bem depilada, estatura mediana 1,65m, tatuagem de flores da coxa esquerda. Sou do tipo gostosa, graças a vários anos de malhação, seios fartos, bumbum grande, barriga reta e coxas grossas. Estou naquele momento de segurar a boca porque estou no limite entre gostosa e gordelícia (risos).

Vivo muito feliz com meu marido Edu e administramos uma academia. Ele é um quarentão lindo, musculoso, muito gentil e sabe agradar uma mulher. Há alguns anos nosso casamento sofreu uma mudança incrível: depois de um tempo frio até pensamos em separação, mas decidimos abrir a relação para novas experiências. Assim, eu aceito ele ter outras parceiras e eu também tenho outros parceiros, tudo avisado e combinado, sem segredos, sem prisões e sem ciúmes.

Meu marido me fez reacender a chama de um antigo desejo depois que ele me contou sua última aventura. O safado transou com duas alunas na academia e as duas safadinhas se pegaram na frente dele. Não pude conter minha imaginação e veio em minha cabeça a imagem do meu macho em ação e mais do que isso, imaginei as amigas juntinhas se deliciando de prazer uma com a outra sem qualquer vergonha, apenas recebendo e dando prazer. Essa é minha antiga fantasia: transar com outra mulher.

Eis que fiquei pensando... já tive tantos homens na vida além do meu homem e até hoje não experimentei o sexo lésbico. Era preciso experimentar, eu estava disposta a provar da fruta com a primeira garota que me olhasse com desejo. E olha que sou boa em interpretar olhares, sei quando é ciúmes, inveja, admiração e pura atração sexual.

No outro dia fui à loja de uma amiga Sandra, que vende roupas de academia. Chegando lá, todas as vendedoras estavam ocupadas, e para minha surpresa veio em minha direção uma moça linda com o mesmo sorriso que minha amiga.

- Boa tarde! Sou Laís... loja cheia e tem muitas peças novas. Você pode ficar a vontade, quer que eu te ajude a escolher?

Então perguntei pela Sandra. Laís disse que era filha dela e estava ajudando na loja enquanto não conseguia um trabalho para ajudar a pagar a faculdade.

Que espetáculo de mulher, do tipo que chama a atenção até da mulher mais hetero do mundo. Eu fiz as contas considerando que sou amiga da mãe dela já tem uns 8 ou 9 anos, então essa maravilha toda tinha entre 18 e 19 anos, apenas isso. Vejam que descrição: Morena de pele bem bronzeada, cabelos pretos lisos na altura dos ombros, mais alta que eu, cintura fina com quadril discretamente largo, seios médios, coxas um pouco grossas que combinam perfeitamente com seu porte físico numa harmonia perfeita. Ela usava um vestido fitness cinza com detalhes pretos, imagina isso! As coxas à mostra!

Fui olhando as peças de roupas nas araras, mas estava difícil não desviar o olhar para aquela deusa ninfeta. E por falar em olhares, eu notei que ela me olhava com uma atenção além do normal. Além de linda era delicada, sorridente, muito bem educada, doce, gentil e muito atenciosa. E com olhar penetrante... Ela me fitava e sorria de forma tão espontânea, elogiava meu corpo e procurava peças que colocava em evidencia as minhas curvas.

-Olha só esse top com esse short, fica super lindo, combina com tudo em você. Experimenta pra gente ver.

Fui ao provador, daqueles que se fecha com uma cortininha, comecei vestindo algumas peças: Legging, shorts, camisetas, short-saias... A cada vez que eu entrava no provador eu pensava se os olhares dela era realidade ou fruto da minha imaginação. Eu pensava... Tão nova, tão linda, maass... é filha da minha amiga. Além do mais eu nuca fiquei com mulher e ela não está me secando... Sossega, dona Marta!

Laís estava cada vez mais prestativa, me olhava mais fixamente nos olhos e desviava o olhar disfarçadamente para meu corpo, fitando meus seios e minha tatuagem na coxa.

Fiquei toda atrapalhada e bati a cabeça na divisória do provador. Meio sem graça eu falei: "foi nada não, o provador é pequeno, amiga, mas estou bem (risos)". Ela abriu um pouquinho a cortininha e falou baixinho: "o provador é pequeno, mas cabe nós duas."

Era demais pra mim. Eu que já tinha feito de quase tudo no sexo não estava acreditando que aquela ninfetinha filha da minha amiga estava flertando comigo. Acabei provocando, abri um pouco mais a cortina e deixei ela me observar. Eu só de calcinha distraída olhando as peças, então eu afastei levemente minha calcinha mostrando minha menininha. Depois vesti o short-saia e um top, abri as cortinas e pedi a opinião dela: "o que você achou? Gostou do que viu?"

Laís deu um sorriso diferente, parecia nervosa e eu me senti no comando. Fui me aproximando e notei seus lábios desenhados, ela usava apenas um brilho que já destacava sua boca carnuda e sensual, senti seu corpo quente, observei que ela tem pelinhos loirinhos bem fininhos nos braços e coxas que fazem um contraste maravilhoso com sua pele morena.

Inventei uma desculpa para tocar no corpo dela: "gostei desse tecido do seu vestido, é tão macio..." Olhei de relance pela loja e vi que o ambiente estava mais vazio, então demorei mais tempo acariciando a coxa de Laís tocando a barra do vestidinho dela, toquei sua pele e senti o calor, a maciez, os pelinhos dourados passando levemente entre meus dedos... Que pele cheirosa e macia, eu devorava ela com os olhos, estava excitada e queria muito mais. Resolvi apostar:

- Amiga, acho que eu estraguei o ventiladorzinho do provador, olha aí se estava assim mesmo? Minha presa percebeu a brincadeira, entrou no provador e falei baixinho pra ela: "sua vez de se mostrar".

Laís se mostrou mulher fatal: baixou uma das alças do vestido com uma mão e com a outra, levantou a barra devagar. Ela mostrava as coxas bem torneadas, se virou de costas e exibiu o formato do bumbum empinado, durinho e redondinho. Laís quase mostrava os biquinhos dos peitos, mordia os lábios, baixou as duas mãos em direção a sua pepeka... Uma das mãos aprecia afastar a calcinha e a outra com certeza estava brincando com seu grelinho. Mas ela não mostrava nada além das coxas e da parte de cima dos seios. Depois virou de costas novamente e parecia ter penetrado os dedos em si mesmo, se remexia tanto que o vestidinho subiu mostrando a poupa da bunda... e que bunda bem feitinha, maravilhosa. Toda aquela cena me deixava mais excitada e faminta por ver mais e fazer mais. A gostosa retirou os dedos que estavam entre as pernas e apontou em minha direção, estavam molhados com seu melzinho e até pingava um caldinho. Finalmente ela sugou os próprios dedos com toda vontade, me olhou nos olhos enquanto ajeitava a roupa e depois saiu bela e fina.

Agora eu estava sem reação. Não podia imaginar que uma garota tão nova iria mexer tanto comigo e com meus desejos. Laís me perguntou com simpatia: "gostou do que viu?" E eu não podia responder, sentia um calor e um frio na barriga, eu não sabia onde estavam meus pensamentos e nem notei minha amiga Sandra me cumprimentando.

Peguei umas peças de roupas e paguei sem saber o que estava levando. Enquanto eu saía, Laís foi até mim com um bloco de papel e caneta... Oi amiga, você não está se esquecendo de nada? Seu telefone, por favor. Sempre que chegar mercadoria nova eu te ligo... o provador vai estar à sua disposição.

Anotei meu número ainda sem palavras. E agora? Será que ela vai me ligar? Essa ninfetinha está só brincando comigo? Eu teria coragem de ter um caso com a filha da minha amiga?

Quem sabe eu continuo e história... Depende dos comentários de vocês...

***

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Boa leitura!

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Comentários

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Eu é quem fiquei sem palavras. Um jogo de sedução feminina é tão sutil, com gestos discretos e envolventes.

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Que conto delicioso! Excitante! Parabéns!! Continue escrevendo! Du198308@gmail.com

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Amei o seu conto e espero vc mandar sim o resto do conto: euamoavida2020@gmail.com

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Foto de perfil de Katita⚘

Mais um conto mara e concordo sedução não tem mesmo que ter hora nem lugar, só tem que ter duas pessoas afim

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