No dia seguinte após a surra na noite do dia anterior, Raimundão desce para tomar café, para sair e cuidar de seus negócios.
- Raimundão: Cadê Dona Maju?
- Mazé: Está no quarto, toda lenhada da surra que deste nela ontem a noite.
- Raimundão: Pois a partir da hora do almoço, quero ela sentada a mesa em todas as refeições, quando o marido estar a mesa a mulher deve estar e só sai quando ele termina. Hoje venho almoçar em casa, deixe ela banhada e perfumada.
- Mazé: Pode deixar.
Passado as horas, Raimundão volta para casa e após o almoço, ordena que leve sua esposa para o quarto.
Chegando no quarto, ele encontra a sua esposa com uma micro calcinha enfiada na bunda e mal esconde sua xereca, também estava com um pregador em seus seios inchados e uma coleira no pescoço, segurada por Mazé, a qual entrega a irmã ao seu amante e Raimundão ordena que ela fique para ver tudo.
Raimundão acorrenta as pernas e os braços de Maju, e a deixa sobre a cama. Começa chicoteando, estando Maju proibida de gritar e deveria apanhar calada, então ela sentia dores das chibatadas e se fica se contorcendo. Com a esposa fraca, Raimundão ordenou que Mazé continuasse com as chibatadas, enquanto Raimundão chupava e mordia o pinguelo de Maju.
Maju mesmo amedrontada começou a sentir prazer com a aquilo, estava gostando da sua condição de escrava e ter um senhor a qual era submissa. Raimundão tirou um dos pregadores dos seios e começou a chupar, morder, lamber, pelo fato de Maju estar esperando um filho, seus seios já produziam leite, e suas tetas estavam uma delícia, inchadas feito uma pera madura.
- Raimundão: Agora você vai ser usada feito uma fêmea de verdade.
- Maju: Aiihin, devagar por favor meu marido.
Raimundão enfia seu pênis na xereca de sua esposa com muita brutalidade, e metendo, metendo enquanto ela dava gemidos altos. Raimundão controlava Maju com seu chicote, ordenou que virasse de costa, dando-lhe 3 chibatas com bastante força. A mesma viu de costa e Raimundão enfiou seu pênis enorme no ânus de Maju, a mesma nunca tinha feito sexo anal, ele a segurou pelos cabelos e socava, socava cada vez mais forte e bruta.
- Maju: Aaii, assim não Raimundão, não faz isso.
- Raimundão: você nunca foi comida assim, feito uma cadela, comigo é assim e acostumesse que agora vai ser sempre assim.
Quando estava prestes a gozar, gozou na cara sua esposa, obrigando ela a engolir sua porra.
Ao finalizar a transa, pediu que Mazé trancasse Maju em seu quarto do jeito que estava, suja de porra, feito uma vagabunda.