Em meu trabalho de Supervisor de Segurança já presenciei todo o tipo de situação, mas sempre me surpreendo quando acontece algo que pode ser de algum modo proveitoso para mim. Foi em uma dessas situações que acabei me dando bem. Estava fazendo ronda no interior de um grande supermercado quando fui alertado pelo rádio acerca do comportamento incomum de uma cliente que se esgueirava entre os corredores e gôndolas, sempre procurando os pontos cegos das câmeras de vigilância.
Meu auxiliar passou uma rápida descrição da do tipo físico e vestimenta, e eu saí no encalço da suspeita; não foi difícil localizá-la; era uma negra atraente com longos cabelos e um corpo plus size muito insinuante, vestindo uma bermuda apertadíssima e uma camiseta regata tão minúscula que mais mostrava que escondia. Passei a observá-la e seu modo de agir parecia muito suspeito.
Permanecendo a uma distância discreta o suficiente para não perdê-la de vista, obtive o flagrante de suas ações; ela tomou dois frascos de produtos de beleza e olhando para os lados colocou-os em sua bolsa que estufou de imediato; eu podia, simplesmente, pedir auxílio a um colega e abordá-la ostensivamente; no entanto, preferi agir de outro modo. Aproximei-me dela e esperei até que ela notasse a minha presença.
-Ai, moço! O senhor viu o que eu fiz, não foi? – sussurrou ela perfilando-se ao meu lado – Por favor, não quero encrenca, não …, olha, eu até devolvo os produtos …, pode ser?
Mirei seu rosto lindo com lábios carnudos e olhos assustados e ponderei que aquela era uma situação imperdível. “Por favor, me dê os produtos e me acompanhe!”, disse eu em tom enérgico. Ela ainda tentou barganhar comigo, mas ante minha postura firme, baixou a cabeça e abrindo a bolsa entregou-me os produtos. Peguei em seu braço e fomos na direção dos caixas. Coloquei os produtos sobre a esteira e pedi para a funcionária registrar a compra. Depois de pagar pelos itens, coloquei-os em uma sacola de plástico e pedi para que a negra me acompanhasse.
-Tome, pode levar …, estão pagos – disse eu estendendo a sacola para ela – Mas, tem duas condições: a primeira é que você não faça mais isso, entendeu?
-Entendi, sim senhor! – respondeu ela em tom de alívio – Mas, e a segunda condição?
-Quero seu número de telefone e seu nome – respondi sem manifestar reações.
Imediatamente, ela abriu um enorme sorriso pedindo que eu lhe emprestasse meu celular; sem tirar os olhos de mim, digitou algo no telefone e depois de gravar me devolveu. “Só toma cuidado pra me ligar, viu …, sou casada!”, disse ela mantendo o enorme sorriso no rosto. Em seguida, me deu as costas e saiu rebolando pela rua exibindo o enorme traseiro que gingava ao ritmo das passadas.
Olhei para o aparelho e vi o nome gravado no novo contato: Dione. Não fui com muita sede ao pote, esperando alguns dias para entrar em contato com ela; mas, para minha surpresa, foi ela que tomou a dianteira. “Oi! Preciso fazer umas comprinhas! Tem jeito?”, escreveu ela.
Respondi que não havia problemas, exceto pelo horário que precisava acontecer mais para o final do expediente. “Sem problemas, gostosão! Meu marido trabalha a noite! Passo aí amanhã. Beijos!”, digitou ela em resposta. O dia seguinte transcorreu sem anormalidades e vi o expediente escoar-se com certa lentidão; passava das nove da noite, quando Dione apareceu. Usava uma calça de tecido colante e uma miniblusa ainda mais provocante que a anterior.
Rebolou pelo mercado com uma cestinha nas mãos escolhendo alguns produtos; esperei que ela terminasse suas compras e fui ao seu encontro, abordando-a com sutileza. Ela olhou para mim e sorriu exibindo a cesta com os produtos. “Tudo isso aqui é essencial para mim. Meu marido é um sovina! Então? Como ficamos?”, disse ela com a maior desfaçatez, fazendo biquinho e inclinando-se o suficiente para que seus peitos quase saltarem para fora da blusa.
-Depende do que eu recebo em troca! – respondi com tom irônico – Não vai sair muito barato!
-Faço tudo que você quiser! – ela respondeu com tom insinuante – E onde você quiser!
Seguimos para o caixa e enquanto a compra era processada, passei um rádio para meu substituto pedindo a ele que permanecesse na vigilância até chegar a rendição; ele concordou perguntando onde eu estaria. “Zona Cega”, respondi desligando o rádio. Peguei a sacola e segurei no braço de Dione caminhando em direção ao estacionamento dos funcionários. Essa era nossa “Zona Cega” onde não haviam câmeras de vigilância.
Assim que entramos no banco detrás do meu carro, Dione levantou a blusa libertando as enormes tetas de bicos duros; passei a mamar gostoso aqueles peitões, enquanto ela abria minha calça pondo a rola para fora, aplicando uma punheta gostosa; a danada era tão afobada que não perdeu tempo em cair de boca na pica, mamando com vigorosas chupadas e lambidas.
Eu beliscava os mamilos e arfava com aquela boca safada fazendo estripulias no meu pau; trocamos alguns beijos e Dione abaixou as calças exibindo a diminuta calcinha que era engolia tanto pelo bucetão como também pelo bundão colossal; ela me deu as costas empinando o traseiro. “Vem! Mete esse caralho grosso na minha xana que tá ardendo de tesão!”, murmurou ela em tom de súplica.
Meti com força, enterrando a pica bem fundo naquela greta quente e carnuda estocando com movimentos rápidos; Dione gemia baixinho e suspirava, mal se contendo quando os orgasmos explodiram em seu corpo, fazendo-a enlouquecer de tesão; eu podia sentir seu gozo escorrendo pelo meu pau, o que me estimulou a golpear ainda mais profundamente. Estávamos no auge do prazer, com o carro todo embaçado, quando ouvi alguém bater no vidro.
-Porra, chefe! Vamos dividir essa gostosura! – disse Jairo, meu substituto, metendo a cara no para-brisas.
Me vi sem escolha senão permitir o compartilhamento da fêmea que pareceu apreciar a ideia; e foi ela mesma que abriu a porta do carro convidando Jairo. “Abre a calça que quero mamar rola enquanto seu amigo me fode gostoso!”, sugeriu ela em tom de safadeza.
Apoiada na coluna da porta, Dione mamava a rola de Jairo enquanto eu persistia socando rola em sua buceta; a cadela gozou a rodo gemendo abafado com a rola do sujeito metida em sua boca; estávamos todos suados e excitados, mas eu ainda sentia vigor suficiente para prosseguir pela noite toda.
-Ahhh! Uhhh! Vamos fazer diferente! – sugeriu ela entre mamadas na rola de Jairo – Quero uma DP agora mesmo!
Mesmo com suas formas pra lá de generosas, Dione libertou-se do meu pau me empurrando até que eu me deitasse sobre o banco do carro; veio por cima de mim, sentando sobre a rola e inclinando-se até que seus peitos estivessem ao alcance da minha boca.
-Agora você vem por trás e me enraba! – disse ela em tom impaciente para Jairo.
O sujeito não se fez de rogado e em poucos minutos Dione experimentava a sensação de receber dois paus em seus buracos, socando com muita vontade; a dupla foda prosseguiu por um bom tempo, até que, tanto eu como Jairo atingimos nosso clímax, gozando como loucos dentro da vadia. E foi tanta porra que acabou vazando por todos os lados. Ao final tínhamos um trio de suados exaustos e ofegantes.
Dione foi a primeira a se recuperar, saindo do carro ainda com as calças arriadas, procurando se recompor da melhor maneira possível, enquanto eu e Jairo ainda nos esforçávamos para ficar em pé; ela então, pegou a sacola de compras, olhou para nós e sorriu. “Ah! Foi bom demais! Quem sabe semana que vem eu volto para mais umas comprinhas! Tchau, meninos!”, disse ela em tom alegre e sapeca dando-nos as costas e rumando para a escadaria que dava para a saída. Eu e Jairo nada dissemos entre nós, preferindo o silêncio como mais adequado para a situação.
Algumas semanas depois, Dione retornou ao mercado; veio direto a minha procura dizendo que precisava de umas coisinhas, mas que o pagamento não podia ser ali. “Eu volto mais tarde e nós saímos no seu carro! Topa?”, arrematou ela com um sorriso travesso. Ponderei que era um tiro no escuro, já que ela podia, simplesmente me engabelar e sair no lucro. No entanto, optei pelo dito popular de “quem não arrisca, não petisca!”, e aceitei a proposta. Ela escolheu os produtos (todos supérfluos, é claro!) e depois de passar pelo caixa, passou por mim na saída.
-Me espera mais tarde, hein? – sussurrou ela discretamente com tom sapeca.
Foi um final de expediente escruciante! Eu não parava de olhar no relógio e houve momentos em que pensei na possibilidade de Dione desaparecer de vista para nunca mais. Aquilo era preocupante, mas eu também sabia que fazia parte do jogo. Quando o relógio apontou vinte e duas horas, o pessoal começou a movimentar-se para encerrar o expediente do dia; caixas, repositores, auxiliares e gerentes corriam de um lado para o outro pensando apenas em correr para o aconchego dos seus lares.
Troquei de roupa e peguei minha mochila já pensando no bolo de Dione e me conformando em ser feito de trouxa …, até que olhando para a rampa de acesso ao estacionamento vislumbrei a negra toda posuda exibindo um sorriso cativante.