Eu estou com um casaco longo. Se não fosse pela coleira eu ia parecer perfeitamente normal, mas por baixo dele eu estou com prendedores nos meus mamilos, ligados por uma corrente que faz peso e os puxa para baixo de maneira dolorida, um plug no meu anus e um vibrador dentro da minha xoxota, a sim, e sapatos de saltos agulha. Eu estava indo para o apartamento do meu amante, ele havia me mandado me vestir dessa maneira. Para piorar ele também me mandou ir de metrô, para aumentar a minha humilhação.
Chego no prédio, fico completamente vermelha de passar pelo porteiro. No elevador eu me olho no espelho e vejo o quão indecente eu estava, pelo decote do casaco dava para ver metade dos meus peitos, que eram bem grandes e firmes, também dava para ver um pouquinho da corrente presa nos meus mamilos. Qualquer idiota podia perceber que eu estava obviamente sem nada por baixo do casaco. No hall do apartamento dele e aperto a campainha. Fico super-nervosa enquanto espero ele abrir a porta, como uma adolescente no primeiro encontro. Eu aperto as minhas pernas juntas e sinto mais o vibrador, sinto que até poderia ter um orgasmo, mas paro pois ele tinha me proibido de gozar.
Rafael abre a porta, ele estava vestindo somente uma calça jeans, dava para ver o corpo malhado dele, só de vê-lo assim eu fico com mais tesão, até mordo o lábio inferior da minha boca. Imediatamente ele me manda entrar e tirar o casaco e me inspeciona inteira, começando pela minha xoxota raspada, ele a explora com os dedos, acaricia o meu grelo, tira o vibrador e verifica o quão molhada eu estava. Depois ele sobe para os meus seios, eu sinto um alívio quando ele tira os prendedores, mas logo o sangue volta a circular e eu sinto uma dor enorme nos meus mamilos.
Ele então me puxa para o canto da sala do apartamento, que para a minha maior vergonha era todo feito de vidro. Ele pressiona os meus seios contra o vidro, o frio ajuda à aliviar a dor deles, mas em compensação eu vejo a cidade inteira e fico imaginando se em alguma janela tem alguém me vendo. Rafa afasta as minhas pernas, o que me deixa ainda mais exposta diante do vidro, como mais acessível para ele, que me fode com dois dedos. Ele me conhecia muito bem, cada centímetro do meu corpo, cada reação minha, por isso ele para bem no momento que eu ia gozar. Eu estava desesperada para gozar pois fazia duas semanas que ele não me deixava ter um orgasmo, todos os dias eu tinha que me masturbar até chegar perto, mas sem nunca gozar. Ele fazia isso para me deixar sempre com tesão e pronta para obedece-lo em troca de uma gozadinha.
Só que em vez de um orgasmo, eu recebo chicotadas na minha bunda. Ele me manda ficar parada, com as mãos no vidro e começa a me fustigar com um chicote de nove pontas. Ele alterna golpes na minha bunda e outros, de baixo-para-cima, direto na minha xoxota inchada de tesão e extra-sensível. Ele me castiga até estar satisfeito com a quantidade de marcas na minha bunda, coxas e sexo.
Ele me puxa para o meio da sala e de uma gaveta tira um conjunto de cordas vermelhas. Primeiro ele amarra os mus punhos para trás, depois puxa a corda pelo meu ante-braço, passa pelos meus seios por baixo, depois outra volta, de novo por cima dos seios, andes de vir pelo meus ombros e prender na corda dos seios. Ele puxa bem as cordas, o que faz ela apertarem a base dos meus seios até eles ficarem inchados como balões. Ele pega mais uma corda, prende na minha cintura e depois passa por entre os lábios da minha xoxota. A corda estava dobrada em duas e ele a coloca de forma que passa um fio de cada lado do meu grelo. Depois a corda passa por entre as minhas nádegas e é presa na minha cintura bem apertada para faze-la esmagar o meu grelo inchado. Por fim a ponta é presa nos meus punhos, qualquer movimento do meus braços fazia a corda apertar ainda mais a minha boceta.
For fim eu sou colocada de joelhos, Rafa abre a braguilha e coloca o pau na frente do meu rosto e diz:
-- Chupa a minha pica Marlene.
Eu o engulo inteiro e o chupo com gosto. Eu não consigo parar de pensar que eu não passava de uma puta chupadora de pica, que aceitava todos os abusos só para sentir o pau do meu dono na boca, como uma cadelinha obediente. Rafa goza na minha boca e eu engulo tudo. Ele me levanta e para a minha surpresa pega o meu casaco e coloca em mim. Obviamente eu não tinha como colocar as mãos nas mangas, ele só coloca a o casaco por cima de mim e o fecha, mas deixa o último botão aberto, expondo os meus seios quase inteiros além das cordas e da coleira de cadela.
Por fim ele prende uma guia na minha coleira e vai me puxando para fora do apartamento. Assim que a gente sai eu sinto um gelo no meu estômago, mas eu não tinha coragem de perguntar para onde ele estava me levando.
continua...