Com o passar dos dias eu e minha madrasta começamos a ficar cada vez mais a vontade para realizarmos nossas fantasias.
A gente tinha em comum gostar das situações em que pudessem nos pegar no flagra e sempre que corríamos o risco, o gozo era muito mais gostoso, intenso.
Numa noite, eu estava com tanto tesão que não agüentando mais, levantei da minha cama e fui em direção ao quarto de meu pai .
Abri a porta devagar, vi que os dois estavam dormindo me aproximei da cama deles e olhei bem pra ter certeza que estavam dormindo.
Ao ver a boquinha de minha madrasta,não resisti, abaixei minha cueca e esfreguei meu pau nos lábios dela ,que dormia profundamente.
Eu tentava abrir a boca dela com meu pau e de tanto esfregar ,minha madrasta abriu os olhos ,meia confusa e sonolenta.
Quando ela de conta do que eu estava fazendo, tratou de abocanhar meu pau e engolir tudo que conseguia.
Eu enfiava meu pau na boca dela como se fosse uma buceta e nós tentávamos não fazer muitos movimentos para não acordar meu pai que roncava no lado dela.
Que delicia sentir a boca quente e a língua úmida de minha madrasta ,me chupando com tanto carinho e vontade.O tesão foi tão grande que não agüentei mais e gozei dentro da boca dela, que engoliu tudo.
Não satisfeita , minha madrasta virou de costas pra mim,levantou a camisola,abaixou a calcinha e ofereceu sua buceta .
Fiquei no lado da cama,me abaixei um pouco para que ficasse próximo de minha madrasta,peguei meu pau, coloquei na entrada da xoxota dela e fui penetrando .
Como a buceta estava meladinha, meu pau entrou todinho ,ficando só o meu saco de fora.
Conforme eu ia metendo nela, cuidando pra que a cama não se movimentasse, minha madrasta mordia a ponta do travesseiro pra abafar os gemidos.
Quando o meu pai se mexia eu parava de meter, mas sem tirar o pau de dentro dela,e quando via que estava tudo tranqüilo,voltava a fazer aquele vai e vem delicioso.
Fiquei um bom tempo metendo na buceta e as vezes tirava meu pau e tentava meter no cuzinho,mas minha madrasta me impedia com uma das mãos enquanto que com a outra, tentava tampar o buraquinho.
Eu voltei a meter na xoxota até que gozei, ejaculando uma boa quantidade de esperma para dentro dela.
Meu pai se mexeu de novo e eu me abaixei , como aqueles soldados que se arrastam no chão nas trilheiras.
Esperei mais um pouco e minha madrasta fez sinal com a mão para que eu saísse do quarto em silêncio.
Teve uma outra vez que meu pai estava assando carne , na área externa e eu aproveitei pra comer a gostosa de minha madrasta ,enquanto ela preparava a salada na cozinha.
A janela da cozinha era mais alta e de onde meu pai estava só dava pra ver a cabeça de minha madrasta enquanto conversavam.
Eu de joelho, enfiei minha cabeça por baixo do vestido dela,abaixei a calcinha e comecei a chupá-la.
Era engraçado ver o quanto ela se controlava pra não dar uns gemidos enquanto conversava com o meu pai que estava do lado de fora, inocentemente assando a carne.
Quando eu vi que a buceta estava bem lubrificada, tirei minha bermuda e a cueca, joguei no chão e fui por trás dela, enfiando meu pau com tanta vontade, que ela não agüentou e se segurou na janela pra não cair.
Com movimentos lentos e profundos,eu sentia o calor que aquela buceta gostosa emanava ao aconchegar meu pau dentro dela. Parecia que a buceta dela mastigava meu pau, de tão grande era o tesão que ela sentia.
Mas infelizmente fui interrompido por ela que avisou que meu pai estava vindo pra cozinha.
Peguei minha bermuda e cueca no chão, sai correndo pelo corredor com pau de fora e fui até o banheiro, onde terminei de homenagear minha madrasta com uma bela gozada.
E assim iam acontecendo nossas aventuras...
Continua.
(thiaguinho.campestrini@gmail.com)