Eu já estava há 4 dias na casa do meu pai, minha mãe ligou perguntando se estava tudo bem, eu disse que sim e que iria ficar mais um tempo aqui. A verdade é que eu prefiro a casa do meu pai, porque na casa da minha mãe tem muito barulho por causa do meu irmão que é filho do meu padrasto e dela.
Aqui com meu pai, eu ainda tenho o Miguel pra transar às escondidas e eu continuo me exibindo pro meu pai, mesmo ele tentando me ignorar, eu pego ele me olhando muitas vezes.
Estava chuviscando naquele fim de tarde na segunda-feira, meu pai ia sair de carro pro mercado, eu podia só ficar em casa e me divertir com Miguel, mas acabei indo com meu pai. Ele usava uma de suas regatas, que deixava seus braços a mostra e um pouco do peito, seu short ia acima dos joelhos e fazia um contorno do seu pau, eu babava com a visão deliciosa do seu corpo exposto. Eu estava de regata também, mas com um short curto com estampa do Batman, minha bunda ficava muito visível e ainda mais porque eu não usava cueca, e quando sento, o short mostra totalmente minhas pernas.
Eu sentei no banco do passageiro ao lado do meu pai, ele estava concentrado na estrada e eu tinha meus olhos no corpo dele, seu corpo fica uma delícia naquela regata. Comecei a apertar meu saco e ele olhou quando meu pau ficou duro por cima do short. Papai não falou nada até eu enfiar minha mão dentro do short.
“Pedro, no carro não!”
“Mas não estou fazendo nada, pai...” me virei um pouco mais pra ele e enfiei agora as duas mãos de propósito.
“Tire suas mãos daí, eu tô mandando” ele me olhou rápido com um rosto sério.
“Tirar as mãos da onde? Do meu saco? Mas tá tão gostoso, olha como eu tô duro, pai” tirei minha rola e ovos do short e fiquei me masturbando devagar.
Eu gemi de propósito pra ele ouvir, ele tentou me ignorar novamente, mas eu estava praticamente apontando meu pau pra ele.
“Pai, me dá uma mãozinha igual da última vez, vai pai... olha pra mim...” eu chamava por ele com tesão na voz.
“Aquilo foi diferente! Eu estou com Miguel e você é meu filho, então pare com isso Pedro!” ele olhou pra mim e depois pra estrada, os vidros da carro estavam fechados, e não sei se era o trânsito ou porque estava chuviscando, mas papai estava dirigindo devagar.
“Só que você ficou tão duro naquela vez pai... aahh por favor, só pega na minha rola... vai pai...” eu gemia por ele com vontade, seu corpo ali tão gostoso que não resistir e levei minha mão até sua virilha.
“Pedro, não...” ele suspirou quando apertei seu saco. Eu sabia que ele estava gostando, senão já teria me parado.
“Porra pai, fica dura aí vai... O Miguel tem tanta sorte de ter você” eu apertava seu saco sentindo sua piroca crescendo aos poucos, eu queria fazer ele ficar duro e estava funcionando.
“Não quero trair o Miguel... Aaaahh porra!” ele gemeu quando apertei suas bolas igual como ele fez comigo da última vez.
“É bom né, pai? Lembra quando você apertou minhas bolas assim, e você estava tão duro roçando na minha bunda... Que tal parar o carro e a gente brincar um pouco papai...” seu pau subia até estar todo duro, enfiei minha mão dentro do seu short e puxei sua rola, deu pra perceber pelo seu pau pulsando na minha mão que ele estava gostando.
“Pedro...” ele olhou pra mim e aos poucos foi diminuindo a velocidade do carro até estacionar embaixo de uma árvore, a rua estava um tanto vazia naquela área, talvez por está chovendo.
“Pai, eu estou tão duro, me dá uma mãozinha aqui...” peguei a mão dele e levei até meu pau, enquanto eu batia uma punheta pra ele, ele só segurava minha pica.
“A gente não devia... aaha PORRA! Será que você pode parar de apertar minhas bolas assim" ele segurou minha mão mas não afastou do seu pênis.
“Vamos lá pai, vai ser só uma punheta, o Miguel nunca vai saber”
Papai olhou pra mim e pro meu pau duro, até que eu voltei a punhetar ele devagar. Sim, finalmente ele se entregou, sua rola grande e grossa estava na minha mão e eu o masturbava lentamente, logo depois sinto sua mão na minha pica me masturbando também. Nos encaramos, eu olhava pra ele cheio de tesão.
“Pai... pai, aahh isso é tão bom...”
“Você não consegue ficar quieto né?” ele sorriu safado e apertou minhas bolas.
“AAAHHA! Porra!” eu gosto disso, mas parecia que ele queria me ouvir gritar.
Aproximei meu rosto e o incentivei a se aproximar também, colamos nossas testas e ficamos ali, eu gemendo e ele respirando pesado. Papai ia de cima pra baixo no meu pau, sua mão forte de macho apertava minha pica e as vezes as bolas, eu fazia o mesmo com ele, sua rola é tão mais grossa, cada movimento que eu fazia, ia ficando mais quente e molhado com o pré gozo que saia.
“Pai, sua pica é tão grande...” falei baixinho, nossos rostos estavam tão próximos, eu sentia ele respirando pesado assim como eu.
“Sim filho... Tá gostando da rola do papai? É grossa né? Aahh assim, aperta mais...” ele estava cheio de tesão agora.
Movi meus olhos pra sua boca, estava tão perto, só um movimento curto e a gente... Se beijou. Porra, ele me beijou primeiro empurrando sua boca contra a minha. Ele não foi lento nem sensível, me beijou igual macho, com força e fundo. Caralho, eu esperei tanto por aquilo, beijar meu próprio pai na boca, é como se fossemos mais do que pai e filho. Fiquei tão excitado com aquilo que larguei sua rola só pra segurar seu rosto com as duas mãos e trazer mais perto de mim, tentei enfiar minha língua, mas ele parou e falou:
“Por que soltou meu pau do nada? Você tem que me fazer gozar, já que é sua culpa eu estar com tanta tesão”
“Eu era doido pra provar sua língua na minha boca, só faça de novo, pai...” levei meu dedo nos seus lábios e ele lambeu sorrindo.
Papai pareceu um pervertido sorrindo daquele jeito, até me atacar no pescoço me beijando bem agressivo, meu corpo tremeu com sua língua quente e molhada, quase gritei quando ele me mordeu no pescoço, aquilo ia ficar marca, certeza. Papai subiu pra minha bochecha até chegar nos meus lábios e lamber, eu abrir a boca e sua língua entrou. Estávamos nos beijando bem molhado, uma língua tentando ir mais fundo dentro do outro.
Eu tinha a mão na sua pica dura, batendo punheta pra ele e ele pra mim, mas logo sentir sua mão descer e segurar minhas bolas, papai foi apertando devagar e eu estava amando sua mão no meu saco.
“HHMMM...” eu virei um pouco meu rosto pra que sua língua entrasse mais fundo. Nossos lábios faziam um som gostoso, nós trocamos saliva e nossas bocas ficaram tão cheias que escorria baba pelos cantos.
Depois de um tempo, nos afastamos e ficou uma trilha de saliva entre sua boca e a minha, papai despejou toda sua saliva na minha boca e eu engolir pra ele ver. Só vim perceber a região da minha boca molhada porque a dele também estava.
Nos olhamos respirando forte, ele ainda me masturbando, eu cuspi na minha mão e voltei a punhetar sua pica que ficou toda molhada.
“Pai, eu...”
“Sshhh, só vá mais rápido...”
Ele colocou sua outra mão sobre a minha que estava na sua rola e me fez o masturbar mais rápido.
“Eu estou quase gozando... porra Pedro, você deixou meu pau tão molhado”
“Deixa eu limpar ele pra você... Por favor, nem que seja um pouco, eu quero tanto sua piroca na minha boca, pai”
“Só se você engolir tudo...” papai me beijou de novo cuspindo dentro da minha boca e depois me fez chupar sua rola grossa.
Tão quente e molhado, muito melhor da vez que mamei ele enquanto dormia, porque agora ele queria que eu o mamasse. Meu pai me masturbava com uma mão e com a outra segurou minha cabeça, me fazendo chupar tudo, da cabeça da sua pica até o fundo, sua rola entrava na minha garganta e depois saia tudo só pra entrar de novo. Papai é mais bruto que Miguel e eu gosto disso, mesmo ele agredindo minha garganta daquele jeito. Ele continuava me masturbando, mais forte e rápido, tentei dizer que ia gozar, mas ele não parou de foder minha boca com sua pica.
“Pai... hhhmmmmmmm...” antes que eu pudesse falar, ele enfiou tudo de uma vez até o talo.
“FILHO, EU VOU GOZAR! AAAAHHH PORRA!” ele gritou alto e sentir seu leite grosso vindo com força na minha garganta. Eu acabei gozando no banco do carro, ele ia gritar comigo depois por isso, certeza.
Eu queria tossir, estava muito fundo que fiquei sem respirar, eu não podia fazer nada, ele mantinha minha cabeça na sua rola e eu sentia seus pentelhos no meu nariz de tão fundo, ele jorrou todo seu leite direto na minha garganta, e ainda assim escorria da minha boca. Quando ele me soltou, ficou uma trilha de saliva e porra entre minha boca e seu pau. Eu tossir umas 5 vezes, mas antes que eu pudesse respirar direito, ele me puxou pra um beijo.
Caralho! Tinha porra misturado com saliva, papai segurou meu cabelo com força e enfiava sua língua dentro da minha boca.
“Hhmm...”
“Hhummm”
Estava tudo pegajoso e quente, ia porra da minha boca pra dele. Depois que nos separamos, ele ainda lambeu meus lábios. Eu olhei pra baixo e o banco estava melado com minha porra, também meu short e a mão do meu pai. Depois de tomar fôlego, ele guardou o próprio pau no short e limpou os cantos da sua boca com os dedos.
“Você me fez engasgar...” falei cansado, eu estava tão exausto.
“Você mereceu” ele falou meio bravo e eu rir baixinho.
Quando papai olhou pra minha virilha, eu achei que ia gritar comigo por melar o banco com sêmen, mas ele só fez levantar meu short, até limpou o banco com um paninho que tinha no porta-luvas.
“Por que fez isso?”
“Isso o quê?”
“Limpar e levantar meu short assim"
“Você é meu filho, tenho que cuidar de você”
“Já tenho 18, eu podia fazer isso eu mesmo”
Ele não disse nada, só passou o dedo na minha boca e limpou a região molhada. Embora meu pai fosse bruto as vezes, ele sempre foi cuidadoso comigo desde sempre, e isso teria sido até romântico se eu não tivesse com o gosto da sua rola na minha boca, e ainda consigo sentir sua porra.
Antes dele ligar o carro, envolvi minha mão na sua.
“O que foi agora Pedro? Vai já escurecer e ainda temos que ir no mercado”
“Vamos fazer isso de novo né? Eu não conto pro Miguel, juro”
“Por que você não arruma um namorado? Você sabe que eu não gosto de traição”
“Pra quê? Eu quero você..." apertei sua mão forte, eu queria tanto que ele aceitasse fazer isso comigo de novo sem eu ter que me jogar pra cima dele igual um cão no cio.
É verdade que eu estava carente, e talvez tentar algo com meu pai fosse errado porque ele já namora, mas que se dane, eu gosto mesmo assim. Papai ficou me olhando, mas antes que ele falasse algo, eu o puxei pra um beijo na boca, estava tudo indo bem, mas quando eu tentei agarrar seu saco, ele segurou minha mão.
“De novo não...”
“Foi mal...” voltamos a nos beijar devagar, eu estava gostando dos seus lábios nos meus, bem quente.
“Filho... já chega, temos que ir” ele se afastou e não disse mais nada.
“Tá...”
Ele deu partida no carro e eu liguei o som, eu não tirava os olhos dele e não parava de pensar na próxima vez que iríamos fazer isso de novo, mesmo ele dizendo que é errado por causa do Miguel, eu sei que ele gosta. Pensei em falar sobre mim e Miguel, mas não sabia como papai iria reagir e também está legal ficar com os dois às escondidas.
Estou detalhando mais pra não ficar muito tedioso, na próxima vez digo como a gente transou :)
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