Engravidei do sogro a pedido do marido p2
Antes de começar um esclarecimento.
Publiquei essa série em outro site, e alguém copiou e publicou aqui, pedindo contribuição por
PIX, para pagar as suas contas.
EU NÃO SOU DONO DO PERFIL QUE SOLICITOU CONTRIBUIÇÕES.
Agora vamos aos contos.
.No elevador, Beto me alisando as coxas falou que adorou os homens me secando com a roupinha que seu pai escolheu, e que seu pai tinha se empolgado tanto que nem disfarçou nos sarrinhos.
Contei a encoxada que Seu Nilson me deu escondido.
O elevador abriu a porta, Beto me beijou, puxou meu cinto, me abraçou pela cintura prendendo o vestido de cima para trás, me levou até recepção me exibindo para os funcionários do hotel naquele vestido e lingerie transparentes..
Ao invés de Beto pedir o carro para irmos embora, ele pediu a chave de uma suíte e voltamos para o elevador.
Seu Nilson já tinha me deixado excitada, e agora Beto me deixou cheia de tesão.
Abri sua calça, puxei o pau pra fora e enfiei na boca.
Chegamos no andar, já estava sem o vestido de cima, sai para o corredor rebolando na sua frente.
No quarto empurrei ele na poltrona desfilei de um lado para o outro, cheia de trejeitos sensuais, girei, apoiei as mãos nos braços da poltrona e quase esfregando os peitos no seu rosto perguntei bem dengosa.
– Quer dizer que gostou de me ver desfilando com essa roupinha? De ver seu pai me de exibindo e me bolinando a noite toda?
Beto respondeu.
– Mais do que eu imaginei que pudesse gostar. Acho que meu pai quer comer minha esposinha.
Ele puxou minha calcinha de lado enfiou três dedos na minha buceta e falou
– E minha esposinha está doida para dar para o sogrinho. Olha como ele te deixou.
Encaixei o pau dele na minha buceta fui descendo enquanto falava gemendo.
– Ai amor, você viu ele me alisando a noite toda, eu não sou de ferro né? Claro que fiquei excitada e não via à hora de sentir esse seu pausão dentro mim.
Beto quase arrancou nossas roupas, me pegou no colo, jogou na cama e meteu tudo de uma vez.
Gozei na mesma hora.
Ele continuou metendo fundo sem parar, grunhindo e resfolegando até me inundar, caímos exaustos e acabamos pegando no sono.
Ao longo da noite ele me acordou várias vezes me chupando ou já dentro de mim, me comia como se não tivesse amanhã.
Acordamos já passava de meio dia, sorrindo a toa, entramos no banho juntos, começamos a nos beijar, me virei de costas apoiei as mãos na parede me oferecendo, ele encaixou o pau por trás metendo lentamente na buceta, acariciando meus seios e meu clitóris.
Pediu para eu contar de novo como seu pai tinha me encoxado.
Enquanto eu contava, ele foi acelerando, metendo forte e fundo ouvindo os detalhes mais uma vez, gozamos junto de novo.
Terminamos o banho, tomamos um café completo e fomos embora.
Já em casa vestimos roupas bem à vontade, ele com um short largo de futebol e eu com uma camiseta de basquete dele, sem calcinha, ele ligou a TV e eu fui preparar um suco.
Sentamos no sofá, e ele me perguntou.
– Gostou da experiência de desfilar de lingerie?
– Estava tensa no início, mas seu pai consegue me deixar a vontade.
Beto riu e completou.
– Bem a vontade, e excitada também.
– Me excitou demais, eu confesso, mas deixei claro o limite.
Nesse momento ele me olhando sério perguntou.
– Porque não deixou rolar? Está na cara que você ficou louca para dar para ele, e ele pra te comer.
Olhei para ele assustada.
– Você está louco? Me excita sim, essa provocação, mas daí a transar com ele é outra coisa. Nunca transei com outro homem sem ser você, vou transar logo com seu pai?
Ele fazendo carinho no meu rosto respondeu.
– Melhor com meu pai que com qualquer outro.
Fiquei sem palavras.
Beto me olhava e me tocava com todo carinho, sorriu, me mostrou os dedos melados com minha excitação, tirou minha roupa, montou em mim me beijando a boca, acariciando meus seios, encaixou o pau na minha buceta e foi entrando vagarosamente, beijando meu pescoço, minha orelha, me levando as nuvens, de repente sussurra no meu ouvido.
– Imagina meu pai fazendo isso no meu lugar.
Não consegui conter um gemido, mas retruquei.
– Ai amor, não faz assim, quero você.
Ele me virou acariciando meus seios.
– Lembra dele te pegando assim?
Lembrei da sensação do Seu Nilson me acariciando e do pau duro dele me pressionando, instintivamente empinei a bunda esfregando no pau do Beto.
Ele começou a meter por trás, me fazendo gemer, a imagem na minha mente era o Seu Nilson entrando em mim.
– Você vai adorar ele fazendo assim.
Abri mais as pernas e levantei o quadril pedindo mais.
Com uma estocada firme ele enfiou tudo, comecei a gozar falando para ele não parar.
Ele acelerou os movimentos, apertou meu mamilo me fazendo ver estrelas.
Aquele choque tomou conta do meu corpo aumentando a intensidade do meu gozo.
Ele metia cada vez mais rápido e mais fundo.
– Ele vai fazer você gozar como nunca.
Eu tinha acabado de gozar, mas aquelas palavras me fizeram gozar novamente.
Quase ao mesmo tempo ele gozou também, despejando uma quantidade enorme dentro de mim.
Ele deitou sobre meu corpo e falou.
– Ele vai fazer nosso filho em você.
Demorei alguns segundos para processar o que ele tinha dito, e quando a ficha caiu, me virei assustada.
– Nem brinca com essas coisas.
Ele disse que estava falando sério.
Eu estava em choque não podia acreditar que Beto estivesse realmente falando sério.
Levantei e fui tomar uma ducha, Beto veio atrás preocupado, entrou no box comigo.
Falei que precisava de um tempo.
Ele tomou uma ducha rápida e saiu.
Demorei quase meia hora no banho, me enxuguei, vesti uma camisola sentei na cama e fui direto ao assunto.
– Beto, desde o início do namoro você sempre gostou de me exibir, e gradativamente fui me soltando e cedendo a esse seu… “fetiche”…
Ontem chegamos ao ponto de eu permitir que você e seu pai me convencessem a me exibir virtualmente nua a um enorme público masculino.
Sei que você não tem duvida que te amo, que morro de tesão por você,.
Embora precise admitir que seu pai conseguiu me excitar e provocar um enorme tesão ontem, nunca tive de não tenho interesse em outros homens.
Também não tenho dúvidas do seu amor e tesão por mim, mas preciso entender o que você sente realmente.
Você tem vontade de ser corno?
De me entregar para outro homem?
De saber que transei com outro?
De me ver dado para outro?
– Claro que não Suzi, sou louco por você, acho você gostosa demais, adoro ver você sexy e sensual.
O fato de ver o que você provoca em outros homens me enche de orgulho.
– Tudo bem, mas que conversa é essa, de fantasiar seu pai me comendo, gozando dentro de mim e me engravidando?
– Não é fantasia.
Sei o quanto você quer um filho meu, eu quero também, mas está claro que jamais vou poder gerar um filho.
Já cogitamos adoção, mas é diferente de acompanhar uma vida crescendo dentro de você.
Eu e papai temos características físicas praticamente iguais, temos o mesmo DNA.
Vendo você e ele a noite passada, percebi o quanto você é parecida com a mamãe.
Realmente eu sou bem parecida com ela.
D. Iviane é morena de pele clara, olhos castanhos claros, 1.67, uns 65 kg, um pouco cheinha mas proporcional.
Eu sou um pouco mais baixa e mais magra, 1,63, 55kg, seios pequenos para médios bem firmes e empinados, cintura fina e quadris um pouco largos, bunda redondinha também empinada, coxas roliças, nada se destaca muito, mas Beto diz que o conjunto é perfeito.
E ele continuou.
– Essa ideia faiscou na minha cabeça.
Seria perfeito ele engravidar você, ninguém precisa ficar sabendo, nem ele mesmo.
Meu pai é a pessoa que mais confio na vida, é meu herói desde a infância até hoje, me ensinou tudo que sei, inclusive sobre mulheres e sexo, temos total liberdade e intimidade para falar qualquer coisa, já fizemos muita sacanagem juntos, inclusive trepar juntos com a mesma mulher.
Sei que ele fez muita sacanagem junto com a mamãe, mas a vida sexual deles praticamente morreu com o problema de saúde dela, e apesar das aventuras com as modelos e costureiras da fábrica, ele sente falta de algo a mais.
Eu sempre soube dos sarrinhos que ele da em você. Ontem percebi que ele sente esse algo a mais com você.
Olhei para ele estupefata, e o pior é que tudo que ele falou fazia sentido.
Levantei dizendo que precisava de uma bebida.
Peguei um vinho e duas taças na adega, servi para nós dois e fique andando de um lado para o outro tentando por as idéias em ordem.
Beto ficou em silêncio me observando.
Uns 5 min. depois a taça já estava vazia, Beto serviu mais.
Olhei para ele e perguntei novamente.
– Você está falando sério mesmo?
– Nunca falei tão sério na minha vida.
– Tem certeza que quer isso?
– Tenho! É uma solução perfeita. Mas só quero se você também quiser.
Resignada, assenti.
– Tudo bem, mas não acho certo tomarmos essa decisão sozinhos. Isso envolve uma mudança de conceitos e comportamento na nossa vida e na dele também, ele precisa concordar.
– Você está certa, vou falar com ele.
– Não!
Isso afeta profundamente a vida dos três. Precisamos conversar os três juntos, honesta e sinceramente.
– OK, mas acho que precisamos criar um clima propício para essa conversa.
– Como assim?
– Se chamar ele aqui para uma conversa formal e jogar essas ideias assim “a seco” vai causar um impacto ruim, ele vai resistir.
Por outro lado, se já estivermos num clima mais descontraído e sensual, acho que é mais fácil digerir a ideia.
– O que você sugere?
– Ele me falou que no final de semana vai a uma balada liberal, já fui com ele algumas vezes antes de casarmos, depois nunca mais me chamou.
Não chega a ser uma festa de swing, mas é lugar para arrumar uma boa noite de sexo.
Senti as entranhas revirar, um arrepio eriçou minha pele, lembrei do olhar de desejo do Seu Nilson para mim, da sensação das suas mãos percorrendo meu corpo, a dureza do seu pau na minha bunda.
Imaginei ele me encontrando toda sensual numa balada liberal e dando vazão a todo aquele tesão, sem repressão, sem culpas.
Uma energia cresceu no meu ventre, atingiu meus mamilos que ficaram duros como pedra, minhas pernas ficaram bambas e a buceta encharcada.
Com a voz trêmula falei.
– OK, mas se rolar alguma coisa não quero você perto.
Beto concordou com a cabeça.
Seu pau estava duro, me aproximei, beijei sua boca e segurei seu pau sem falar nada, registrando o tesão dele com aquela decisão.
Ele me puxou contra ele, apertou meus mamilos, enfiou os dedos na minha Buceta, retirou os dedos melados, deixando claro que também tinha registrado o meu tesão.
Me virou e me pegou de novo como seu pai tinha feito, levantou a camisola e enfiou tudo de uma vez.
Transamos no chão da sala sem dizer uma palavra.
Dormimos ali mesmo.
Continua…