(continuação …)-Pensou que eu não viesse, né – perguntou ela em tom zombeteiro.
-Na verdade, pensei sim – respondi enlaçando-a e puxando seu corpo para mim – Achei que você tivesse encontrado coisa melhor!
-Que nada, meu tesudo! – disse ela entre beijos e sorrisos – Cadê seu carro? Vamos que tô melada de tesão!
-Vamos pra onde? – perguntei enquanto descíamos a rampa bem agarradinhos.
-Hoje, vamos pra minha casa! – ela respondeu eufórica – Vamos foder gostoso na minha cama!
Durante o trajeto que Dione colocara no meu waze, ela mostrou-se muito arreliada mesmo! Sem aviso, abriu minha calça e puxou o pau para fora, começando uma masturbação que redundou em sua boca mamando o danado sem dó! Tive que me esforçar para manter a direção, pois aquela negra plus size tinha uma boca muito gulosa. Por vezes tive vontade de estacionar o carro em algum lugar e me deliciar com aquela mamada fantástica, mas a ideia de fodê-la na sua cama falava mais alto. Pouco antes de chegarmos, Dione largou a mamada e me deu instruções sobre os próximos passos.
-Olha, o negócio é o seguinte – disse ela, esfregando os lábios com as costas da mão – Eu moro ali …, nos fundos …, na frente mora minha sogra …, ela é tão safada quanto eu, mas não quero dar bandeira, sacou? Deixa o carro debaixo daquela árvore que a gente entra pelo corredor …, tendeu?
Acenei com a cabeça enquanto estacionava desligando o carro; descemos e seguimos até o portão de ferro que Dione abriu com cuidado; caminhando na ponta dos pés, fomos em frente até chegar aos fundos da propriedade onde ficava a casa de Dione. Entramos e ela, imediatamente, trancou a porta começando a tirar a roupa. Pelada, sentou-se sobre a mesa da cozinha e abriu as pernas com um olhar convidativo. “Antes do prato principal, vem aqui saborear a entrada que está quente e bem úmida!”, disse ela cheia de intenções.
Atabalhoado, arranquei minhas roupas e imergi entre aquelas coxas grossas linguando desde o buraquinho do cu até o clítoris inflamado ouvindo a cadela gemer como louca gozando sucessivamente; aquilo estava tão bom que eu não queria mais parar; Dione deixou-se levar pelo prazer oral propiciado, até que me empurrou ficando de pé e correndo em direção ao quarto.
Fui atrás dela vendo-a atirar-se sobre a cama me chamando para foder; cobri a safada e meti rola na sua buceta; Dione estava tão molhada que meu pau escorregou para dentro da vagina encaixando-se com perfeição; comecei a movimentar minha pélvis com veemência, mantendo um ritmo vigoroso que logo resultou em mais gozadas da vadia que prosseguia gemendo e abafando os gritinhos que teimavam em denunciar o que acontecia naquele quarto.
Eu estava muito excitado não só pela companhia, mas também pela situação: lá estava eu fodendo a vadia casada em sua casa e em sua cama …, isso era incrível! Dione se acabava em orgasmos suando e arfando como uma putinha descontrolada.
Muito depois de tomar bastante rola na buceta, ela pediu para tomar no cu; nos desvencilhamos apenas pelo tempo suficiente para que ela ficasse de quatro sobre a cama, afundando o rosto no travesseiro e elevando o traseiro e entreabrindo as nádegas com as próprias mãos; cuspi um pouco de saliva sobre o buraquinho que piscava de tesão e depois de umas pinceladas golpeei com força até a glande romper a resistência alargando o orifício e irrompendo em seu interior.
Segui em frente e quando estava todo enfiado no cu da negra comecei a socar com força, ouvindo os gritos abafados da safada e apreciando a visão das nádegas chacoalhando no ritmo do meu pau; continuei estocando sempre com vigor e sem perder o ritmo, até que uma voz estridente ecoou pelo quarto, denunciando uma presença inesperada. “Que bonito, hein? Safada!”, gritou a negra de formas sinuosas parada na soleira da porta do quarto.
-Ahhh! Uhhh! Uhhh! Isso é hora de aparecer, mocreia? – rosnou Dione se dar-se ao trabalho de olhar para a sogra que permanecia parada na porta – Não tá vendo que tô trepando gostoso?
Senti um clima pesado e decidi interromper a foda anal; saquei meu pau e esperei que elas se entendessem; enquanto isso, olhei para a sogra e vi que embora com alguma idade, ela ainda dava um bom caldo.
-Viu? Viu que você fez! – gritou Dione sentando-se na cama e encarando a sogra com olhar furioso – essa aí é Dona Neusa …, minha sogra! E agora? Como ficamos? Não posso perder uma rola dessas, né? Afinal, seu filho não dá conta do recado!
-Humpf! Isso eu sei! Aquele é um traste! – resmungou Neusa com impaciência – Mas trazer macho pra dentro de casa? Isso é demais!
-Tá, mas agora já era! – respondeu Dione brincando com minha rola dura – Olha só isso! Acha que vou perder? Ah, quer saber? Deixa de frescura …, tira a roupa e vem pra cá que tua buceta tá piscando que eu sei!
Encarei o rosto de Neusa e constatei que seu olhar guloso denunciava seu tesão; a sogra hesitou por um momento, porém, mordendo os lábios ela tirou as roupas avançando em direção da cama onde estávamos. E no momento seguinte eu tinha duas fêmeas estendidas sobre a cama lambendo e chupando minha rola; Neusa tinha uma bunda maravilhosa e sua boca não perdia em destreza para a nora.
Deixei que elas saboreassem bastante meu pau e depois de muito tempo fiz com que ambas ficassem de quatro e comecei a foder as bucetas alternadamente; meti muita rola nas duas até que elas quiseram esquentar ainda mais a brincadeira; me puseram deitado e enquanto Dione quicava em minha rola, Neusa sentava sobre o meu rosto, esfregando sua bucetona no meu rosto; segurei a danada e dei um banho de língua naquela chavasca greluda e peluda, fazendo a vadia gritar e gemer como doida.
Veio a troca de posições e Neusa me cavalgou impetuosamente ao mesmo tempo em que eu saboreava a buceta de Dione; o cheiro de safadeza impregnava o quarto e nossos corpos suados exalavam mais odor de sexo deixando o clima ainda mais tórrido.
A noite avançou testemunhando duas fêmeas insaciáveis divertindo-se com minha volúpia desmedida; quando eu fodia a sogra, a nora se enfiava entre nós, ora mamando a rola, ora lambendo a buceta de Neusa; quando eu estava a foder o cu de Dione, Neusa se punha a apreciar a visão dedilhando sua buceta e gozando a rodo. Só cedemos quando eu atingi meu ápice gozando dentro da buceta da sogra que soltou um grito estridente com os reclamos de Dione por não ter se servido da minha porra.
Por algum tempo ficamos os três estatelados sobre a cama, suados, exauridos e ofegando incapazes de falar ou mesmo de pensar; as cenas daquele congresso sexual desmedido orbitavam em minha mente como se eu quisesse atentar e certificar de que tudo era realmente uma verdade e não uma ilusão.
-Puta que pariu! Quanto tempo que eu não gozava tanto! – comentou Neusa com tom aliviado – Caralho, Dione! Esse macho precisa vir mais vezes aqui …, você não vai amarelar depois de hoje, né seu putão?
Sorri e acenei com a cabeça preferindo manter a comunicação limitada. “Se você não der com a língua nos dentes, sogrinha acho que nosso amiguinho aqui pode vir quando quiser, né?” respondeu Dione com tom maroto. Deixando de lado os comentários olhei para os peitos de Neusa e senti vontade de saboreá-los o que fiz sem pensar; logo, a sogrinha tarada estava gemendo sob o domínio da minha língua em seus bicos durinhos.
Dione não perdeu tempo para entrar na brincadeira, deliciando-se em mamar minha rola acelerando a ereção que já se prenunciava. Neusa, que gemia de prazer pela carícia oral em seus peitos, ao olhar para baixo e ver a nora divertindo-se sozinha com a rola, serpenteou pela cama até que também sua boca estivesse ao alcance do meu pau; as duas depravadas alternavam-se entre o pau e o saco o que me deixava ainda mais excitado.
Neusa e Dione deixaram o pau bem azeitado e depois puseram-se de quatro sobre a cama balançando seus robustos traseiros insinuando um convite irrecusável; de início, preferi separar as nádegas de Dione lambendo o selinho piscante; fiz o mesmo com Neusa e somente depois de deixar os orifícios bem lambuzados, tomei posição para sentar ferro nas cadelas. Alternava pica ora no cu de Dione, ora no cu de Neusa, cujas reações eram idênticas, porém em diferentes intensidades e tonalidades.
-Ahhh! Uhhh! Cacete! Mete! Mete! – balbuciava Neusa quando recebia meu pau em seu cu, laceando muito – Não para! Não!
-Porra! Ahhh! Ahhh! Caralhudo! Fode meu cu, fode! – esbravejava Dione quando era a sua vez de receber pica no rabo.
No fim, tive que me conter o suficiente para gozar, exigindo fazê-lo em suas boquinhas; as duas puseram-se de joelho enquanto eu me masturbava, até atingir o clímax, ejaculando caudalosamente, lambuzando o rosto de ambas. Derrotados pelo imenso prazer que usufruímos acabamos pegando no sono …
Fui acordado aos gritos de ambas dizendo que eu precisava ir embora antes que o corno chegasse …, Dione e Neusa me ajudaram com as roupas e asseveraram que eu voltaria quando quisesse …, e quando, é claro, o marido/filho não estivesse presente!