MEU INÍCIO.

Um conto erótico de Nino do Rio
Categoria: Gay
Contém 835 palavras
Data: 06/05/2021 02:06:46
Assuntos: Gay, Sexo

Completei 60 anos e já não vou mais sair por aí caçando, mas lógico que estou disponível para ser caçado. Decidi dedicar meu tempo livre pra contar vários lances gostosos que ocorreram comigo durante todos esses anos. E inicio contando minhas primeiras transas.

Estava já com 18 anos. Meu pai era um mestre de obras e tinham pedreiros que trabalhavam com ele e toda manhã estavam na porta de casa aguardando saber para qual obra seriam designados. Eu já tinha ouvido alguma coisa sobre sexo com homens e aquilo me chamava muito a atenção e ficava imaginando coisas e pela manhã observava aqueles caras em frente de casa sempre com uma má (boa) intenção em mente. Eram todos mais ou menos vizinhos e tinha um, novinho, baixinho e muito simpático, que usava uma bermuda jeans bem apertada que destacava seu volume e aquilo me excitava. Seu nome era Jorge.

Um dia, conversando com Jorge enquanto meu pai não chegava ele me disse que morava sozinho com um irmão que sempre saía cedo e chegava muito tarde e que ele se sentia muito sozinho, e no decorrer do papo me disse onde morava e se eu quisesse poderia visitá-lo qualquer dia. Aquilo não saiu de minha cabeça e uma noite fui à sua casa. Ficamos conversando no sofá até que Jorge colocou a mão na minha perna e me perguntou se eu estava a fim de fazer alguma coisa. Fiquei sem coragem de dizer o que eu estava com vontade e acho que ele notou pois começou a agir. A mão na minha coxa foi deslizando pra cima e pra baixo e ele perguntou se eu queria ficar conversando na cama que era mais confortável. Aceitei e então já deitados ele pegou minha mão e levou ao seu volume duríssimo. Aquilo me fez estremecer todo. Jorge perguntou se eu gostava e eu disse que nunca tinha feito aquilo. Então ele disse que iria me ensinar e que eu iria gostar muito.

Naquela época nem sei se existia lubrificante e Jorge pegou um pouco de manteiga para facilitar as coisas. Pediu pra eu ficar de bruços e empinasse a bundinha e me lambuzou com a manteiga. Logo em seguida deitou-se sobre mim e seu pau foi procurando meu cuzinho que piscava, até encontrá-lo e começou a me penetrar. Senti aquela dorzinha inicial mas logo ele me penetrava todo. Seu pau não era muito grande nem grosso e não "sofri" muito. Eu estava radiante, me deliciava muito e fazia tudo que ele pedia: rebolar, ficar paradinho... e foi assim até que ele gozou. Eu só gozei depois, com uma punheta já em casa imaginando ainda aquela pica no meu cu.

Dias depois apareci na casa dele de novo pois gostei do que aconteceu e queria de novo. Já estávamos quase indo pra cama quando chega Marquinhos, um vizinho também, da minha idade,que morava em frente a minha casa. Fiquei decepcionado e fiquei por ali batendo papo. Marquinhos foi ao banheiro e Jorge me sugeriu abrir o jogo com ele, que era de confiança, e então iríamos para o quarto enquanto ele ficava na sala assistindo TV. Fiquei meio escabriado mas topei. Jorge foi lá pra dentro e pouco depois os 2 retornavam juntos. Fomos então para o quarto e trepamos de novo, só parando quando m eu cuzinho foi enchido de porra quentinha.

Jorge se levantou e me contou que quando conversou com Marquinhos ele disse que se interessou em transar comigo também e se eu quisesse ele o chamaria. Aquilo me deixou louco de medo (ele era muito meu vizinho) e por tesão por fazer outro cara. Acabei topando. Jorge saiu e logo após Marquinhos entrou. Não falou nada. Foi tirando a roupa, alisando minha bunda e me pedindo pra ficar de quatro. E logo ele me penetrava, lubrificado com a porra de Jorge. E assim tomei mais uma leitada naquela noite. E com aquele pau (maior um pouco que o de Jorge) enterrado em mim, senti minha porra disparar pra fora também.

Depois disso foram muitos outros encontros e a notícia chegou aos ouvidos de outros e então, volta e meia rolava um. Paulo, um colega, me chamava sempre pra me comer em sua casa pois morava com a mãe que trabalhava fora o dia todo. Tinha dias que tinham 3 ou 4 colegas na sala esperando sua vez pra me fuder. Saia um e entrava o outro. Meu cu ficava com muita porra. Um ou outro me beijava e acariciava. Outros só chegavam, metiam, gozavam e iam embora. Tinham 3 gostosíssimos que tinham pau muito grande e eu não aguentava e lamentava por isso. Um deles tinha namorada e comia o cu dela.

Bem, achei que aquilo já estava se esparramando demais e por medo de que chegasse aos ouvidos de meus pais, decidi dar um tempo e só muito tempo depois, já não aguentando mais, procurei de novo, mas aí já em outro lugar, com outras pessoas e daí serão novos contos (verdadeiros).

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Comentários

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NÃO CURTO SURUBAS. DEVERIA TER FICADO APENAS COM O PRIMEIRO.

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EXCELENTE! Gostei muito da tua história... me fez lembrar minha adolescência, nos contos que tenho aqui.

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Que delícia, quantas saudades das putarias da adolescência com machos sarados de academia. Meu cuzinho está piscando. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com.

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Muito bom! Realmente é um problema quando são conhecidos, por isso nunca me permiti que acontecesse comigo na adolescência e me arrependo (aos 61) até hoje, profundamente, por isso.

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Muito bom! Realmente é um problema quando são conhecidos, por isso nunca me permiti que acontecesse comigo na adolescência e me arrependo (aos 61) até hoje, profundamente, por isso.

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Nossa, você foi mesmo muito corajoso nessas revelações. eu tentei fazer isso com um conto muito verdadeiro sobre minha experiência, mas eu tive de excluir depois de um tempo não consegui ficar confortável com aquelas revelações. parabéns pelo conto.

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