O tempo da escola me traz boas lembranças...
É um período de muitas descobertas. Lembro quando estava na primeira série, quase no meio do ano letivo chegou uma aluna nova.
Era uma menina bem magrinha, branquinha, de cabelos pretos e lisos. Tinha olhos verdes. Mas demorei a descobrir isso, porque ela usava um óculos com lentes grossas, tipo um "fundo de garrafa", mas eu me apaixonei àquela primeira vista.
Não se preocupem. Esse texto não vai tratar desta menina. Não é meu estilo de escrita. Mas é pra contextualizar as transformações no período escolar.
E essa garotinha, foi minha primeira paixão, e desta, a gente nunca esquece.
O tempo de travessuras já havia passado, e na segunda metade do endkno fundamental eu me diferenciava dos colegas em alguns quesitos: eles falavam das meninas, eu já me atraia pelas professoras.
Sempre, paixões platônicas, fantasias secretas.
A puberdade veio, uma infinidade de hormônios. Enfim, esse período não um dos mais felizes para mim.
Eu era o mais alto da sala, mas também um dos mais magros. Então vieram as espinhas. Digamos que, nessa época eu era a última opção das meninas, ou nem era uma opção.
Na sexta série tive uma professora de matemática bastante atraente. Nunca fui bom nas ciências exatas. Mas, a maneira que um adolescente encontra de impressionar a professora é estudando. Me esforcei para atrair a atenção dela sendo o melhor aluno na sua matéria.
Numa sala com meninas e meninos CDF's que sentavam na frente, foi difícil um aluno da turma do Fundão ser melhor do que eles. Mas eu consegui.
Mas, para minha decepção, ser o melhor aluno não me trouxe um prêmio de consolação além das boas notas.
No decorrer do período escolar me senti atraído por diversas professoras. Mas uma, em especial justifica a história de hoje.
Na sétima série, a escola contratou uma professora nova, para lecionar Educação Artística. Seu nome, Gislaine.
Tínhamos apenas uma aula de educação artística na semana. E, depois daquela primeira aula, não havia outro assunto entre os meninos: a professora.
Gislaine tinha por volta de 25 anos. Tinha perto de 1,70 m. Era branca, loira, olhos verdes. Vivo em Santa Catarina, e esse biotipo é mais comum aqui do que em outros Estados.
Tinha um corpo escultural. Pernas torneadas, quadris largos, cintura afinada, bumbum acima da média.
Cabelos lisos, bem compridos.
Naquela primeira aula eu nem olhei para o quadro. Apenas para ela. Acreditem ou não, percebi tudo isso mesmo ela usando jaleco.
A beleza de Gislaine não era apenas exterior. Ela era uma das professoras mais queridas e parceiras. Cheguei a ir pra escola doente, para não perder a aula de Artes da Gislaine.
O tempo ia passando, e a minha paixão secreta pela professora de artes só aumentava. Mas, de forma platônica, só alimentava minhas fantasias. Por mais que meus impulsos a desejassem, sabia que não haveria possibilidade de ser correspondido.
Mas, adolescente faz coisas, não é?
A aula de artes era a última aula do dia. Quando bateu o sinal, todos saíram agoniados da sala, inclusive a professora.
Eu fingi estar arrumando meu material no fundo da sala, para ser o último. Então, quando todos foram embora, fui até sua mesa, e encostei o nariz na cadeira que ela acabara de levantar,para quem sabe sentir o cheiro de partes íntimas.
Não me lembro que de consegui sentir algum cheiro, mas aquilo me deixou profundamente excitado. Aliás, eu vivia excitado.
Na oitava série, minha turma fez uma viagem de formatura para uma cidade em tinha um hotel e parque aquático. Infelizmente, meus pais não permitiram que eu fosse. Aquilo me deixou profundamente magoado, pois era uma oportunidade de ver minha musa inspiradora em trajes de banho.
Na formatura, nossa classe escolheu Gislaine como paraninfa. Foi uma eleição acirrada. Mas os meninos votaram em peso, frustando as intenções das meninas de escolher outro professor.
Foi Gislaine que me entregou o diploma, e tenho essa foto até hoje guardada com muito carinho.
Difícil foi encontrar alguns colegas que foram na viagem de formatura, e ver eles falarem da Gislaine de biquíni nas piscinas. Eu tinha uma versão dela em minha mente, a qual ainda era suficiente para alimentar minhas fantasias adolescentes até aquele momento.
No ensino médio, Gislaine continuava lecionando para nós.
Eu vivia ainda aquele momento de transformação. Ainda me via como um cisne em processo se evolução. Já havia ficado com algumas meninas, mas isso não era tão frequente. A adolescência pode ser muito cruel para alguns.
Aliás, parece que o tempo não passava para Gislaine. Era como se fosse um bom vinho, e a cada ano ficava mais formosa, mais atraente.
Eu era muito dedicado em suas aulas, apesar de não ter talento nato para desenho. Ela sempre elogiava meu esforço e dedicação, mas ambos éramos cientes de que meu dom não era aquele.
O tempo passava, e logo estávamos no terceiro ano do ensino médio. Novamente elegemos Gislaine nossa paraninfa de turma, e novamente ela iria acompanhar os alunos na viagem de formatura.
E dessa vez, eu fui.
Fomos para um complexo de águas termais, e, logo no primeiro dia pude então, enfim, ver Gislaine em trajes de banho.
Era um biquíni azul, médio. Tinha aqueles lacinhos nas bordas da parte de baixo. Contrastava lindamente com sua pele branca.
Suas pernas eram torneadas, coxas grossas. Seu bumbum, lindo, chamativo. Seus seios, médios, firmes, bonitos.
Quando ela saia da piscina, molhada, tirando a água de seus longos cabelos, eu a enxergava como se fosse em câmera lenta. As vezes, um vento mais fresco fazia os bicos de seus seios enrijecerem, e aquilo me levava nas nuvens.
Eu já não era mais tão mal desenhado. O tempo já estava me transformando num homem jovem, e naquela viagem acabei ficando com uma colega de classe. Não tivemos relações sexuais, pois a marcação dos professores era serrada.
Um dia, eu estava na piscina aos beijos com minha colega de classe. No apse hormonal, não resisti e grudei o corpo da ficante contra o meu, com as mãos no seu bumbum.
Gislaine foi a primeira a notar, e veio nos separar. Meu pau estava saliente na bermuda, e instintivamente Gislaine viu, e não conseguiu disfarçar ter ficado sem graça.
Mal sabia ela que por muitas vezes ele havia ficado assim por conta dela...
Alguns dias depois nós estávamos na colação de grau, e novamente recebi o diploma das mãos de Gislaine. Um abraço e outra foto juntos, só que desta vez, com o braço e mão em sua cintura. Outra foto que guardo com muito carinho.
E então terminava ali meu ciclo escolar. Eu estava com 17 anos, e não percebi no momento que estava perdendo a oportunidade de conviver semanalmente com Gislaine.
No ano seguinte servi o quartel. As atividades do serviço militar obrigatório ajudaram no desenvolvimento do meu corpo. Eu tomava forma como homem, e já atraia muito a atenção das mulheres.
Saí do quartel já com uma boa experiência sexual. Algumas mulheres não resistem a um soldado.
Consegui um emprego e estreava na vida adulta. Apenas com 20 anos fui iniciar minha formação superior.
Cursava direito no período noturno, e durante o dia trabalhava com instalação de TV por assinatura SKY.
Dessa forma tinha certa independencia financeira, já havia adquirido um carro, e minha mãe estava começando a se acostumar com o fluxo de garotas com que me relacionava.
Mas quando tinha 23 anos, peguei três ordens de instalação de SKY na cidade.
A primeira delas era na casa de uma mulher chamada Gislaine, mas nem não me atentei que poderia ser minha idolatrada professora.
Cheguei na casa, toquei a campainha e logo que ela abriu a porta reconheci na hora: era a minha Gislaine!
"Professora Gislaine?"
"Lukas?"
E sorrisos...
Disse que estava ali agora instalar a Sky, e logo ela abriu o portão.
Instantaneamente, todas as lembranças do tempo escolar voltaram.
Ela?
Como um bom vinho, sempre.
38 anos.
O mesmo rosto. Seu corpo ainda era como um lindo violão.
Estava com um shorts jeans, uma blusinha branca de alças e decote.
Havia uma diferença: os seios.
Era notável que tinha colocado seios de silicone. Estavam perfeitos.
Enquanto eu passava os cabos, fixava a antena e concluía a instalação, conversávamos.
Gislaine havia de casado, tinha um filho pequeno. Ainda lecionava, mas na maior parte do tempo em cursos superiores.
Ao fim da instalação, Gislaine me ofereceu um café, e, sentamos na.meda da casa dela e conversamos por um bom tempo.
"Nossa professora. Que coincidência te encontrar. Como você continua do mesmo jeito?"
"Ah Lukas. Não sou mais sua professora. Me chama de Gi".
"Está bem Gi, mas nunca me esqueci de você. Sempre foi minha professora predileta, mora no meu coração".
"Obrigado Lukas! Também tenho um carinho todo especial por você".
"Pode me passar seu contato Gi?"
"Posso sim".
Então trocamos números de telefone, e infelizmente tinha que fazer outras instalações.
"Mas professora, mata minha curiosidade. Colocou silicone, né?"
(Gargalhadas)
"Lukas, seu danado. Me deixou vermelha. Coloquei sim".
Nos despedimos e eu fui continuar meu trabalho.
Naquele dia de noite deitado na cama só conseguia pensar na Gi. Olhando sua foto de contato, não resisti e enviei uma mensagem:
"Oi professora"
"Oi Lukas. Não precisa me chamar de professora. Pode me chamar de Gi. Tudo bem?"
"Tudo sim Gi. Só gostaria de dizer que fiquei muito feliz em ver você".
"Eu também Lukas. Adorei ver você".
"Queria te perguntar uma coisa, Gi".
"O que Lukas?"
"Quer sair comigo qualquer dia?"
"Sair como Lukas??????"
"Ah, sair... Conversar, tomar alguma coisa, rir um pouco".
"Sabe que sou casada, né Lukas?"
"Sei sim Gi. Por isso que estou chamando você e não o seu marido kkkkk".
"Kkkkkk".
"Prometo ser um bom menino..."
"Hum... Sei não..."
"Ah se você soubesse..."
"Soubesse do que Lukas????"
"Boa noite professora. Vou dormir".
"Soubesse do que Lukas???"
"Lukas???"
"Lukas???"
Não, eu não dormi. Mais uma vez, depois de alguns anos, lá estava eu fantasiando novamente com minha professora de Artes.
No outro dia, por volta das 9 da manhã, o celular apita e a nova mensagem da Gislaine.
"Bom dia Lukas"
"Bom dia Gi".
"Soubesse do que Lukas? Me responde garoto..."
"Tem certeza que quer saber?"
"Tenho."
"Sou ligado em você desde a sétima série. Desde a primeira vez que vi você. Teve dias que eu fui pra escola doente só pra te ver. Encontrar você mexeu comigo, e hoje não sou mais um garoto. Decidi aproveitar a oportunidade de ficar com você, porque já cansei de imaginar isso sozinho".
"Lukas, está me deixando constrangida".
"Mas é o que eu sinto. Você nunca saiu da minha mente imaginária. Hoje, sei que posso ser um homem a sua altura, que podemos ter uma noite incrível"
"Lukas, já disse que sou casada. Tenho uma família, e não arriscaria isso me envolvendo com um ex aluno. Me desculpa, mas você está fora de si".
"Você não tem noção como me deixa fora de mim".
"Para Lukas. Menos".
"Ah se você soubesse como estou agora, só de falar contigo".
"Mensagens bloqueadas".
Enfim, eu havia demonstrado meu interesse por minha professora. E ganhei um block dela...
Duas semanas se passaram, e lá estava eu trabalhando quando o celular apita mensagem.
"Lukas"
"Oi Gi".
"Não vai se desculpar Lukas?"
"Me desculpo por todas as coisas, menos por querer você".
"É complicado Lukas..."
"Te ajudo a descomplicar".
"Não pode ser aqui na cidade. Ok?"
"Isso quer dizer que sim?"
"É seu bobo. Mas deixa eu me planejar".
Enfim, o sonho estava perto de se tornar realidade. Eu iria ter minha bela professora em meus braços.
A partir daquele dia, começamos a nos falar todo instante. Gislaine dava aulas numa faculdade de uma cidade próxima, e estava buscando uma maneira de remarcar sua aula para nós encontrarmos num dia de noite.
Era muito perigoso para ela. Seu marido conhecia sua rotina, e ela não poderia sair dela sob o risco de se prejudicar.
Mas, alguns dias depois ela me mandou uma mensagem marcando o dia.
Era uma quinta feira, e eu fiz questão de terminar o trabalho cedo para poder me arrumar com antecedência para encontrar com Gislaine.
Cortei o cabelo, aparei a barba, um banho, uma boa roupa, perfume...
Marcamos de nos encontrar na faculdade onde Gislaine dava aulas as 7 da noite. Ela deixou seu carro no estacionamento e me esperou para embarcar no meu carro e irmos para um local privativo.
Chegando lá, ela entrou rapidamente no carro, muito preocupada em ser vista. Saímos do estacionamento da faculdade e pegamos a avenida sentido a rodovia. No primeiro semáforo, tínhamos parado e olhamos um para o outro e já começamos a nos beijar.
Que boca deliciosa! Só paramos de nos beijar porque o carro que estava atrás de nós começou a buzinar. Não éramos vistos porque os vidros eram bem escurecidos.
Na rodovia havia um motel, e para lá nos dirigimos. Na portaria, pedi pelo melhor quarto, e para lá fomos.
Carro na garagem, portão abaixado, entramos no quarto.
Gislaine estava com uma calça jeans escura,justa, e uma camiseta polo com o logo da faculdade. Usava um sapato com salto médio. Estava linda! Seus cabelos soltos, maquiagem leve...
E voltamos para a sessão de beijos...
Eu só parava de beijá-la para dizer o quanto havia esperado por isso. Fiz ela erguer os braços, e tirei sua camiseta... Enquanto beijava seus seios tentava desabotoar seu sutiã até que consegui...
Lá estavam aqueles belos seios a minha frente, com mamilos enrijecidos. Só imaginem o quanto eu chupei! Muito!
Enquanto eu chupava seus seios, Gi segurava minha cabeça e soltava alguns "ais", e pedia para não parar. E eu não parava, não queria parar!
Fiquei ali uns 5 minutos ou mais. Em um de seus mamilos já ficava a marca de minha chupada.
Deitei Gi na cama, desabotoei sua calça, abaixei o zíper e puxei a calça até sair pelos tornozelos.
Como era lindo o corpo daquela mulher! Vestida apenas com uma calcinha preta, pequena, se sensual.
Me deitei ao lado dela, beijando sua boca e acariciando seu corpo. Toquei sua buceta ainda por cima da calcinha. Dava para sentir sua excitação por cima do tecido encharcado de tesão.
Coloquei a mão por baixo de sua calcinha, e toquei sua bucetinha depilada, lisa. Comecei a bolinar Gislaine para seu delírio. Meus dedos mágicos tocavam seu clitóris e sua bucetinha encharcada.
Era o sonho de uma vida! Fazer amor com minha querida professora!
Desci com os lábios, deslizando por Eu corpo. Fui puxando sua calcinha, pude ver a forma daquela buceta tão imaginada, tão cobiçada por mim durante anos...
Fui com sede, abrindo as pernas de Gislaine e chupando-a com vontade. Eu estava insaciável. Ela, se contorcia e unhava os lençóis, exprimindo gemidos deliciosos, e sempre dizendo: "isso é muito bom, não para, não para, não para".
Até que ela pediu pra eu parar, e eu parei.
Minha querida professora nua, me puxou para cama, e foi tirando minha roupa. Puxou minha camiseta, abriu o botão da minha calça, abaixou meu zíper. Puxou minha calça e me deixou só de cueca.
Era evidente meu estado de excitação. Meu pau estava esticando o tecido da cueca, e ela passou a me beijar e ao mesmo tempo colocou a mão por dentro da minha cueca, tocando meu cacete duro.
Enquanto me beijava, dizia:
"Nossa Lukas, que pau grosso! Que delícia! Você quer que eu chupe ele né? Quer que a professora te chupe, não é?"
"Quero, quero".
Gislaine puxou minha cueca me deixando totalmente nu. Meu pau estava em ponto de bala, com a cabeça rosada, umidecida, a qual ela colocou na boca.
Que delícia! Ela sabia como fazer isso! Ela chupava e me olhava para ver meus olhos virarem.
Minha querida professora tinha assumido o controle da nossa transa. Ela sugava a cabeça do meu pau que tive que me controlar para não encher a boca dela do meu leite.
Eu apenas dizia: "para senão eu vou gozar".
E ela respondeu: "não vai não. Não quis? Agora vai ter que aguentar!"
E veio por cima de mim, sentou no meu cacete colocando ele todo em sua buceta. Puxou meus braços para eu me levantar e chupar mais seus seios enquanto ela rebolava deliciosamente sobre mim.
Ela gemia com vontade. E dizia:
"Aí, delícia! Come sua professora! Come! Vai? Vai? Vai? Fode! Fode sua professora! Fode Lukas, fode!"
Na minha tenra idade, nunca havia visto mulher com tanto fogo! Era uma ninfeta sexual! Ela rebolava e se mexia com muita intensidade!
E ela seguia falando:
"Quero que me foda de quatro!"
Então ela ficou de quatro e eu comecei a comer ela assim, esticando com muita força. Ela não apenas gemia, mas soltava um som alto, de boca aberta!
Segurei seu longo cabelo, dei duas voltas na mão e puxei. Sua cabeça de inclinou para trás, e ali tive um apoio para socar mais forte. Eu estava fora de mim, e com gritos ela dizia "goza, goza, goza que eu também vou" e assim foi...
No climax do tesão, meu pau deu uns 5 jatos dentro da buceta da Gi, enquanto ela gemia também no climax de um orgasmo.
Soltei um pouco seus cabelos, seu corpo caiu sem forças na cama, e eu ao seu lado.
Nós dois, quase sem fôlego, olhando um para o outro, e ela sorriu.
Ficamos ali cerca de 10 minutos até recuperar as forças. E só então fomos em direção ao chuveiro, totalmente nus.
Tomamos um banho delicioso. Mas eu ainda não tinha dado tudo de mim! Eu queria mais!
Mais beijos, mais carícias...
Meu pau já estava duro novamente, e Gi já tocava nele.
Peguei nas coxas de Gi, puxei para a direção do meu corpo, tirei ela do chão, enquanto ela entrelaçava suas pernas no meu corpo e penetrei-a novamente.
Ela se apoiava nas pernas, e eu a erguia, e sua buceta se acentava no meu pau, enquanto nos beijávamos e eu chupava seus seios.
Debaixo do chuveiro, novamente fazendo amor, molhados pela água que caia sobre nossos corpos.
Gostamos juntos novamente, e quase perdi todas as forças.
Terminamos de tomar o banho, nos vestimos. Gislaine teve que secar seus longos cabelos, e embarcamos no carro para ir embora, de mãos dadas, conversando.
No caminho da faculdade contei varias coisas para ela, sobre meu desejo desde adolescente pela professora de artes. Ela disse que nunca havia percebido...
Deixei ela na faculdade, e voltei para a cidade, perplexo da realização de um sonho.
Mantivemos um caso secreto por cerca de dois anos, com muitas noites de prazer.
Minha professora me ensinou lições na cama que eu nunca teria aprendido. Foram noites alucinantes. Mas fizemos amor de todas as formas possíveis!
Mas, por uma proposta de trabalho, acabei me mudando para uma cidade distante, e não pudemos mais continuar nossa relação.
Mas, quando me recordo hoje, não se tratam de fantasias, mas de algo vivenciado de forma real.
*FIM*
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