Olá, este é meu terceiro conto, mas desta vez tratou-se de uma situação real.
Meu nome é Rafael, tenho 1,80m e atualmente 32 anos, mas o conto relatado é de quando eu tinha cerca de 12 a 13 anos.
Fui criado em uma família de classe média, mas mesmo com algumas dificuldades, nunca passamos por problemas financeiros. Desde os meus 8 anos meus pais contrataram uma empregada doméstica para ajudar nos serviços de casa, pois apesar de minha mãe ser do lar, muitas atividades eram pesadas e ela precisava de auxílio.
O nome dela era Sabrina, tinha 21 anos, branquinha, baixinha de 1,59m, não era gorda, mas não muito magra, tinha um corpo lindo, cabelos cacheados e um jeito humilde, mas muito extrovertida e animada. Ela era de família humilde - falava de forma bem informal, muitas vezes errada, mas divertida -, trabalhava para ajudar em casa e a noite fazia supletivo para concluir o ensino fundamental e médio, tinha vontade de se tornar enfermeira. Mas o que mais me chamou atenção foram os pezinhos tamanho 35, bem delicados, unhas quadradinhas e sempre feitas, normalmente com cores claras. Por ser baixinha, ela ia todos os dias trabalhar de tamanco, mas trocava de roupa e ficava com uma havaianas preta.
A partir dos meus 11 para 12 anos comecei a ter pensamentos mais salientes, descobri a masturbação, os hormônios da adolescência foram aumentando muito rápido e a minha tara por pés também. Como podem imaginar, os pés da Sabrina eram os mais homenageados, acho que todos os dias eu batia uma punheta pensando naqueles pezinhos lindos. Porém, uma vez ela acabou vendo. Era um dia a tarde, meu pai trabalhando e minha mãe dormindo após o almoço, Sabrina estava lavando a parte da frente da casa, fui no quarto dos fundos, onde ela deixava as roupas dela, peguei o tamanco e iniciei mais uma de minhas punhetas em homenagem aqueles pés. Quando estava quase gozando ouvi a voz dela cantarolando um funk bem baixinho e se aproximando, joguei o tamanco de lado e coloquei rapidamente o penis pra dentro da bermuda, mas quando ela entrou no quarto percebeu que tinha algo ali, e falou:
- Tava fazendo o que hein mocinho (como ela me chamava), posso saber?!
- Nada não, tava aqui procurando alguns jogos antigos - respondi sem convencer.
- Sei... esses joguinhos aí eu conheço muito bem, só não vá melar meus tamancos com seus “jogos” - falou rindo, como quem sabia o que estava falando.
Eu sai depressa do quarto e fui ao banheiro terminar o que havia começado, meu pau tava muito duro e precisava descarregar tudo isso.
No dia seguinte Sabrina apareceu com as unhas pintadas de preto, não era a minha cor favorita, mas realçou os pezinhos branquinhos, estavam lindos. Eu não conseguia me conter, nesse dia bati duas punhetas de manhã e duas à tarde, era muito tesao acumulado. As vezes parecia que ela sabia e provocava, limpava os móveis empinando a bundinha, deixava as solinhas branquinhas a mostra, vezes ficava descalça, as vezes chegava nos lugares que eu estava só pra ver o que eu estava fazendo - era muito brincalhona, implicava comigo o tempo todo, mas já estava percebendo uma mudança em mim, talvez por isso começou a fazer com mais frequência -, e muitas vezes me pegou “no flagra”.
Essa brincadeira de me provocar começou a ficar séria e, passados alguns meses, ela tomou uma atitude que eu jamais poderia imaginar. Eu estava na sala jogando vídeo game, não tinha ninguém em casa além de nos dois, ela chegou e pediu pra eu sair pois ela precisava fazer faxina na sala.
- Vou sair não, tenho que terminar essa partida - falei implicando com ela.
- Ah não vai não mocinho? Então tá bom - ela pegou as coisas e começou a fazer a faxina.
Como quem já sabia o que estava fazendo, se descalçou e começou a passar o pano no chão, o que me deixou totalmente sem foco, sem conseguir olhar pra televisão. Eu tentava disfarçar e olhava para os pés dela, ela percebeu e ficava rindo de canto, mas provocando. Chegou perto de mim, passou pano na minha frente, os pés próximos aos meus, colocou um banco na frente da televisão e subiu para passar pano no móvel. A bunda na minha frente, arrebitada por estar na ponta dos pés para ganhar altura, as solinhas branquinhas na altura dos meus olhos, isso tudo foi me deixando louco e o pau ficando cada vez mais duro. O problema é que eu estava usando um short desses de tecido fino de time e estava sem cueca, o que deixava cada vez mais evidente o que estava acontecendo e cada vez mais constrangedora a minha situação. Tentei fazer menção de levantar pra sair da sala, mas ela me interrompeu falando:
- Aonde o mocinho pensa que vai???
- Eu vou pro meu quarto, já não tô conseguindo jogar vídeo game mesmo, você tá me atrapalhando aí - tentei disfarçar, mas sem sucesso.
- Não vai a lugar nenhum, fica sentadinho aí nesse sofá! - disse ela, descendo do banco e ficando de frente pra mim.
Eu fiquei vermelho, meu coração disparou, estava esperando um sermão, e ainda por cima, de pau duro.
- O mocinho acha que eu não percebo como fica olhando pra mim e para os meus pezinhos? Acha que não sei que você toca uma punhetinha todo dia pra mim? - começou ela, sendo bem direta.
- E-eu... eu não faço isso não, tá doida! - eu tentei dialogar, de forma inevitável.
- Doida? Será que estou doida? - falou ela, sendo irônica e levantando a perna, passando o pé por cima da minha perna e indo até meu pau.
Eu gelei, meu pau estava latejando, estava sem reação, mas ao mesmo tempo surpreso e contente pelo que estava acontecendo. Ela foi passando o pé no meu pau e olhando pra mim falou:
- Você gosta disso mocinho? Tá gostando? - provocounossa Sabrina... - eu não tinha palavras, aquilo foi me consumindo e o prazer foi aumentando.
Ela subiu o pé e levou até meu peito, depois até meu queixo, fingiu que ia colocar o dedão na minha boca, mas voltou até meu colo e voltou a massagear meu pau. Não deu pra aguentar, o prazer era muito intenso e acabei me contorcendo e gozando. Que situação boa e ruim ao mesmo tempo. Ela tirou o pé de mim, se virou, pegou o banco e saiu da sala sem falar nada. Eu fui para o meu quarto e não conseguia pensar em mais nada, a não ser na situação que acabara de ocorrer.
Nessa noite não dormi, não me masturbei - para não sentir nada além do que havia sentido com o pé dela - e só pensava nisso. No dia seguinte ela chegou como se nada tivesse acontecido, sorrindo e brincando comigo, implicando como sempre.
Passados alguns dias eu tentei conversar com ela:
- Sabrina, a-aquilo que você fez... - comecei sem graça.
- O que mocinho? - disse ela de forma calma, fingindo inocência.
- Aquilo, com o pé...
- Não lembro, o que?
- Quando passou o pé no meu pau Sabrina! - falei impaciente.
- Hum... passei? Devo estar doida, não lembro! - falou com ironia mais uma vez.
- Pô Sabrina, eu só penso nisso, não consigo pensar em outra coisa... você tinha razão, eu sou tarado pelos seus pés!
- Ah é mocinho? Você gosta dos meus pezinhos?
- Gosto, gosto muito!
- E o que você quer com isso? - perguntou ela com interesse.
- Quero beijar eles, quero lamber, quero chupar seus dedos... - eu já não conseguia esconder mais, então abri o jogo totalmente.
- Nossa, então você quer ser meu escravinho? - falou ela rindo.
- Se você quiser eu viro seu escravo, eu só quero beijar esses pezinhos!
- Então deita - pediu ela.
- Hã? Por que? - perguntei sem entender.
- Deita! Deita logo vai! - ela falou, quase ordenando.
Deitei no chão, sem esperar ela tirou o pé do chinelo e levou a minha boca. Beijei aquela solinha, peguei com as mãos, não podia acreditar, queria morder, mas só beijava e lambia, chupei seu dedão, fiquei um bom tempo me deliciando com aquele pezinho. Meu pau tava bem duro, tirei da cueca e comecei a me masturbar, ela viu e falou:
- Você e muito safadinho mocinho!
Eu não conseguia falar nada, só chupava o pé dela e me masturbava. Em dado momento fiquei sentado, continuei chupando, olhei pra cima e perguntei:
- Posso gozar nele?
- Pode, mas vai ter que limpar tudinho!
Continuei chupando, beijando e me masturbando, até que não aguentei mais e apontei o penis pro pezinho, saíram 3 jatos fortes de porra direto no peito do pé, depois mais 2 jatos fracos nos dedos.
- Que sujeira! Mas tá quentinho, adorei! Ninguém nunca beijou meus pés assim - ela falou com inocência e safadeza no olhar.
Sabrina era humilde, mas não era boba. Já tinha tido alguns namorados e gostava de estar com alguém pra não ficar sozinha, mas talvez nunca tivesse seus pés venerados dessa forma.
Todos os dias eu pedia o mesmo, mas eu queria mais, queria comer ela - eu era virgem ainda! -, mas ela nunca cedia, pois eu era muito novo.
Esse conto continua...