Olá!
O conto que irei relatar hoje, ocorreu já a algum tempo quando eu e minha esposa ainda namorávamos.
Como disse em outro conto, ela sempre foi recatada e eu mais estilo bagunça mesmo. Assim conforme o tempo foi passando e ela foi se soltando, passamos a ter mais episódios de safadezas em nosso rolês e ela cada vez mais ousada, enquanto ganhava confiança nesse meio (irei chama-la de nome fictício, Amanda).
Bom, vamos lá ao que interessa! Passei sempre a incentivar a Amanda a usar roupas mais ousadas, pois ela tinha um corpo maravilhoso e só usava roupas pouco chamativas, então dei o primeiro passo comprando vestidos, saias e outras roupas as quais eu achava mais atraente, quando ela se arrumava para sair, ficava perfeita e mesmo eu namorando a anos eu sempre me assustava o quanto ela era gata. Mas enfim, essa noite em questão, resolvemos sair para dar um rolê, já que fazia muito tempo que não curtíamos uma noite a sós. Decidimos ir para uma cidade próxima na qual tinha alguns locais legais para jantar e depois curtir um passeio. Pedi a ela que pusesse uma minissaia preta que eu dera a ela de presente, essa saia era curta e tinha vários botões formando uma junção da saia completa na frente, onde se, abrisse todos os botões, era possível despi-la sem esforços. Era véspera de natal e a cidade estava bem movimentada, cheia de atrações no centro, fomos jantar em um restaurante e após isso, assistimos um show que acontecia ao vivo próximo a catedral da cidade. Combinamos de aproveitar a noite mais “safadamente” uma vez que estamos a sós naquela cidade. Decidimos ir a uma balada liberal que tinha por lá, entramos no carro e fomos, no caminho pedi para ela tirar a calcinha para ficar mais divertido, ela estava com uma blusinha que mostrava toda suas costas e na frente o decote que descia até bem embaixo, não usando sutiã, uma vez que seus seios não eram grandes, mas a roupa que ela usava deixava qualquer caidinho por ela.
Chegamos no clube, ela demonstrando um pouco de vergonha, porém entramos sem delongas, sentamos em uma mesa e começamos a beber e assistir o pessoal se exibindo e conversando, um som eletrônico tocava e fazia a galera em geral dançar.
Depois de uns goles, a Amanda já estava bem solta e nem se preocupava mais em fechar as pernas ou se tinha alguém olhando, pelo contrário, começou a notar todo mundo e falar de todos. A casa tinha vários labirintos, corredores e salas diferentes e escuras, chamei ela para ir conhecer, andamos mas não vimos nada demais, porém no final do corredor existia uma sala com uma luz vermelha acesa apenas com sofás de couro nos cantos e estava vazia, pensei em dar uns pegas nela ali mesmo para aproveitar o momento, sentei-me no sofá e coloquei ela em cima de mim de frente, comecei a beijá-la, nesse momento já senti a bucetinha dela toda melada, sem calcinha, notei que ela já estava muito excitada, talvez pelo ambiente e gogoboys que tinha visto no hall principal. Fui ficando com muito tesão pegando ela ali e no automático fui esfregando a mão na bunda dela, levantando a saia e puxando o decote dela de lado onde dava para ver os peitos empinados dela. O tesão dela era tanto que ela nem se preocupou de onde estava, se poderia entrar gente ou não, só foi aproveitando o momento. Alguns minutos se passaram e entrou um rapaz moreno alto meio entroncado, ele ficou na porta olhando, na hora fiquei meio sem graça, mas como já tinha colocado na cabeça da Amanda que eu era um cara liberal que não tinha frescura, tentei relaxar e apenas curtir o momento deixando ele olhar a raba deliciosa dela, ela por muito tempo nem notou a presença dele ali, pois estava de costa e não tinha visto, ele em silêncio ia se aproximando um pouco mais a cada tempo, fingi que não estava ligando, mas fiquei observando qual era a dele. Em determinado momento ele senta no sofá ao lado a 1 metro de distância da gente e fica ali fazendo papel de voyeur, Amanda dessa vez nota ele, um pouco envergonhada tenta abaixar a saia, mas eu segurei e disse a ela que era para deixa e apenas curtir o momento, uma vez que ela já teria dito que teria curiosidade de transar com outra pessoa vendo e até participando seria a hora de tentar, tentei também testar minha capacidade e ver até onde eu iria.
Abri os benditos botões da saia dela e tirei ela de lado, ela ficou apenas de blusinha com a bunda empinada em cima do meu colo, enquanto eu beijava ela, eu abria a raba dela com as mãos para dar uma melhor visão ao nosso telespectador, ela estava tão excitada nessa hora, que já nem ligava do rapaz ali estava curtindo muito a situação (quem diria que uma moça de igreja se tornaria uma putinha requintada). O cara abriu as calças e começou a bater uma ali olhando, diga-se de passagem, a rola do cara não era muito grande, mas era bem grossa, do jeito que a Amanda sempre falava que gostava, então resolvi falar para ela olhar e ver se ela gostava do tamanho e grossura da rola dele, ela ofegante já, sussurrando que sim, pedi para ela pegar e tocar uma para ele, só para ela matar à vontade, ela se recusou, mas na cara dela dava para ver que ela queria sim. Então pedi para ela sair do meu colo e sentar do meu lado, ela sentou e comecei pegar ela de lado, dei liberdade para o cara passar a mão nela enquanto eu a beijava, ele alisava as pernas dela até que ela abriu as pernas para ele, dando liberdade para ele pegar em sua bucetinha, pedi para ele sentar do outro lado dela para ficar mais próximo, rapidinho ele já ficou quase encouchando ela com a rola quase encostando nela, peguei a mão dela e botei em cima da perna dele, ai foi a hora em que ela não aguentou e grudou na rola dele, começou a bater uma enquanto eu fui mamar nos peitos dela e ele passando a mão na buceta encharcada dela, um tesão que eu nunca tinha sentido antes, misturado com um pouco de ciúmes, mas o tesão fazia valer a pena. Continua...