Agora já como confidente da Giovana, um dia perguntei sobre o sexo oral e a permissão para o Fábio gozar na boca. Ela dizia que não conseguia e que Fábio inclusive estava insistindo mais nisso ultimamente. Fiquei imaginando que seria difícil ela resistir e nem que fosse pra agradar ela acabaria deixando ele gozar, e então todo o desejo dele seria satisfeito. Sem pensar muito comecei a desencorajá-la e dizer que se ela não se sentia bem não deveria deixar. Fábio a amava e saberia compreender. Nada no sexo pode ser forçado e ela ficaria muito mal se deixasse contra a vontade.
Todo esse discurso é porque eu queria que Fábio continuasse tendo vontade, apesar de eu não admitir ainda que eu queria ter a oportunidade de matar esse desejo dele. Ela concordou e percebi que ela ficou mais firme na decisão dela, ou seja, ela estava realmente prestes a ceder pra ele, por pura pressão, inclusive minha, que tinha incentivado inicialmente.
Em uma outra oportunidade a sós com Fábio, perguntei a ele se já tinha convencido Giovana a satisfazer o desejo dele. Ele, desanimado, disse que não. Que ela estava relutante e muitas vezes não queria nem falar sobre o assunto. Lamentei por ele e disse que deveria ter paciência. Talvez até esquecer o assunto por um tempo para não irritá-la. Ele concordou. Subitamente eu fui surpreendida quando ele perguntou:
- Você costuma deixar o Nelson ir até o fim?
Eu gaguejei e não sabia o que dizer. Disse que deixava sim, mas que era raro acontecer. Ele insistiu em querer saber, como era possível eu permitir mas não acontecer. Disse a ele que Nelson não ligava muito pra isso e às vezes até comentava que era errado.
- Por favor, nem comente isso com o Nelson. Ele às vezes fala que nós como cristãos não devemos nos permitir essas safadezas. Eu concordo com ele, mas o fato é que eu até gosto. Mas não admito pra ele, por respeitar a opinião dele entende? Bem de vez em quando acaba acontecendo e eu não impeço, como eu disse, porque gosto. Mas ele fica dizendo depois que não deveríamos ter feito e tal...
- Entendi. Só não concordo com ele. E vejo que temos o mesmo problema. kkk. Deveríamos nos juntar para resolver esse nosso gosto que seu marido e a minha esposa não aceitam... kkk
Fiquei surpresa com esse comentário e apenas dei um sorriso amarelo. Acho que ele percebeu que eu não achei absurdo o comentário dele e nem me ofendi, e resolveu insistir:
- O que você acha?
- Acho uma maluquice você dizer isso. - respondi rápido com a sanidade que ainda me restava.
- Veja bem. É pelo bem do nosso casamento. Satisfazemos um desejo que eles não querem satisfazer. Não estamos procurando algo que temos em casa. Tenho certeza que se a gente satisfizer esse desejo, o seu casamento e o meu sarão até melhores. Sem cobranças por expectativas que não são atingidas.
Eu tremia por dentro. Queria me entregar inteira mas não podia fazer isso. Respirei fundo e disse a ele que não. Que seria o contrário. Faria mal ao nosso casamento. Que deveríamos buscar satisfação com nossos companheiros.
Ele ficou meio sem jeito mas disse que concordava. Que talvez fosse melhor mesmo. Se desculpou pela ousadia e nos despedimos.
Resolvi que precisava tirar isso da cabeça. Comecei a resistir bravamente a me tocar pensando nele. Fiquei dias procurando ocupar minha cabeça com outras coisas. Nesse meio tempo, nos encontramos duas vezes com Fábio e Giovana e os jantares ocorreram normalmente. Com algum constrangimento entre nós mas eu conversava normalmente com a Giovana e ele com Nelson.
Um domingo a noite eu e Nelson estávamos na cama, nos beijando e quase transando, quando a mãe do Nelson ligou que não estava se sentindo bem. Ele saiu correndo para atendê-la mas no final das contas era só um pouco de pressão alta. Acho que esse sexo interrompido me deixou subindo pelas paredes. No dia seguinte a tarde estava sozinha em casa e comecei a me tocar. Fiquei nua na cama e lambia minha escova de cabelos murmurando o nome do Fábio.
Tomada de tesão, peguei o celular e mandei mensagem para o Fábio dizendo que se ele ainda achava que deveríamos resolver o problema tinha que ser naquela hora. Ele rapidamente respondeu que estava na rua e chegaria rapidinho. Meu coração acelerou na hora. Me dei conta da besteira que tinha feito e mandei mensagem novamente dizendo que estava brincando. Que não era pra ele vir. Como ele não respondia eu tentei ligar. Ele não atendeu.
Em poucos minutos tocou o interfone e o porteiro disse que era o Fábio. Não tinha o que fazer e autorizei ele a subir. Abri a porta dizendo que tinha sido impulsiva e que aquilo não poderia acontecer. Ele fez uma cara de decepção e disse que estava excitadíssimo com a ideia. Automaticamente meus olhos se dirigiram para o volume na calça dele. Ele percebeu meu olhar começou a argumentar que tinha ido até lá. Que já tinha se arrependido da proposta e eu é que tinha reacendido esse desejo nele. Minha cabeça ficou confusa. Ele tinha razão. Eu tinha provocado aquilo. Era tão culpada quanto ele. Ele se aproximou e colocou minha mão na calça dele. Senti que estava duro realmente. Queria falar pra ele ir embora mas não conseguia tirar a mão. Ele lentamente abriu o zíper e colocou minha mão dentro. O tecido fino da cueca me fez sentir ele pulsando. Apertei com força e ele deu um suspiro tímido. Ele me puxou pela mão, sentou no sofá e tirou ele pra fora. Que pau! Lindo, grande, com a cabeçona vermelha. Não conseguia tirar os olhos.
Estiquei a mão e segurei. Com as mãos trêmulas. Pedi pra ele prometer que seria um segredo e seria uma única vez. Ele promete. Ajoelhei entre as pernas dele e comecei a chupar. Passava a língua na cabecinha. Não cabia todo na boca, mas eu chupava o máximo que podia. Ele gemia e acariciava meus cabelos. Puxava minha cabeça pra entrar o máximo que dava. Eu tirava da boca, passava a língua por todo aquele pau lindo e colocava a cabeça dele na boca de novo. Fiquei repetindo esse movimento enquanto apertava a base do pau e acariciava o saco dele.
Naquela altura eu só queria dar a ele um boquete inesquecível. Lambia, chupava. Ora chupava mais forte, hora com mais jeitinho. Ele gemia e socava na minha boca. Eu gemia também e chupava. Eu acho que o tesão dele era tão grande que nem demorou muito ele anunciou que iria gozar. Coloquei a cabecinha na boca e ajudei com a mão, punhetando. Logo senti todo aquele líquido que eu tanto imaginei nos últimos meses. Quente, grosso e que encheu a minha boca. Não queria parar de receber aquele leite e resolvi dar a ele outro presente. Comecei a engolir tudo. E não parava de sair. Ele gozava muito mesmo.Quando começou a diminuir eu continuei chupando, como se estivesse querendo bombear qualquer restinho de leite pra fora.
Quando ele terminou e o pau dele já começou a amolecer, eu me levantei e sentei no sofá ao lado dele. Estava satisfeita mas envergonhada. Não conseguia olhar pra ele. Ele disse que tinha sido delicioso e eu disse que tinha gostado também. Achei que ele teve intenção de se aproximar e me beijar talvez. Mas ele se segurou, e guardou o pau dele dentro da calça. Minha bucetinha estava pegando fogo, mas eu tinha que me segurar. Ele disse que era melhor ir embora e eu concordei. Nos despedimos e ele saiu.
Corri para o quarto e nua me masturbei com a escova de cabelo mais uma vez. O tesão só tinha aumentado. Ainda sentia o gosto dele na minha boca e gozei gostoso. Não tão gostoso porque não era o pau dele. No banho ao mesmo tempo que sentia culpa, não aceitava nem pensar que não aconteceria de novo. O fato dele ser amigo do Nelson não era uma novidade pra mim, mas eu também era amiga da esposa dele. Mas o demônio repetia a todo instante na minha cabeça: "qual a diferença entre chupar uma vez ou cinco vezes?". Eu sabia que a resposta era "nenhuma" então concluí que se tinha ido até ali, agora a única saída era aproveitar.
Depois continuo pessoal.
Beijos.