Denise, minha irmã, veio me dizer que nossos pais pretendem praticar swing. Perguntei por que ela acha isso e Denise contou que, por acaso, pegou o celular de minha mãe que estava tocando quando ela tomava banho e acabou lendo uma mensagem de uma mulher chamada Eunice confirmando que iriam se encontrar na quinta-feira à noite e que Joel, o marido de Eunice, estava louco por Sueli, nossa mãe. Eunice ainda disse que esperava que papai gostasse dela e a comesse bastante. Fiquei pasmo, não por minha mãe que nunca escondeu um certo assanhamento e já sofreu alguns assédios por parte de amigos de meu pai. Mas fiquei espantado pelo meu velho que sempre demonstrou ser o chamado ‘careta’ nessas questões de sexo. Nem posso imaginar ele com outra mulher e ainda mais num swing, com mamãe dando para outro homem.
Sou o Rodrigo, tenho 19 anos e Denise é quase dois anos mais velha que eu. Ambos ficamos atentos ao que iria acontecer e às novas conversas por telefone de minha mãe. Na quarta-feira tudo se confirmou quando mamãe nos disse que ela e papai iriam na noite seguinte a uma festa de aniversário na casa de uma amiga antiga dela, que há tempos não via e que reencontrará no shopping. Denise cinicamente comentou que faziam bem de sair e que precisavam aproveitar a vida. Quase cai da cadeira quando minha irmã disse isso porque foi uma indireta que, ainda bem, mamãe não entendeu. Ou fez que não entendeu.
Na noite do swing mamãe se produziu e estava bem atraente nos seus 45 anos. E papai, visivelmente nervoso, vestiu uma camisa nova e até passou uma colônia. Saíram às 20 horas e mamãe disse que voltariam antes das onze da noite, mas que se a festa estivesse boa poderiam ficar um pouco mais. Eu então disse: “Tudo bem, mãe, divirtam-se. Vou dar uma saída mas não demoro”. Denise falou que iria aproveitar para ler um livro que acabara de comprar. Os velhos saíram e eu e Denise ficamos a sós. Minha irmã avisou que iria tomar banho e eu avisei que desisti de sair para fazer companhia a ela.
Denise para mim sempre foi uma paixão secreta e razão de minhas centenas e centenas de onânicas fantasias. Quantas e quantas vezes, desde pequeno, tentei ver seu corpo, raramente com sucesso. Entrei diversas vezes em seu quarto quando ela estava dormindo descoberta para admirar o que podia ver de sua pele alva, coxas bonitas e a bundinha que me encantava mesmo sob o pijama ou camisolinha. Depois corria para me masturbar. Eu pegava calcinhas dela no cesto de roupa para lavar e batia punheta com uma mão e com a outra me enebriava com o cheirinho de sua buceta, o que aumentava mais ainda meu tesão imaginando como seria sua bucetinha.
Aos 16 anos, para meu desespero Denise começou a namorar com Arthur, namoro que, tudo indicava, resultaria em casamento. Mas eis que Arthur conseguiu, em Montreal (Canadá) um emprego ultravantajoso na área em que trabalhava e para lá se mudou com a promessa de chamar Denise para viver com ele. Três meses depois de ter viajado Arthur relatou que conhecera uma moça, também brasileira naquela cidade e que passaram a morar juntos. O mundo ruiu para minha irmã que sofreu por algum tempo até aceitar a realidade da perda de Arthur depois de cinco anos de namoro. Isso apenas fez com que eu mais e mais me aproximasse de Denise, ainda que jamais deixando que ela percebesse meus sentimentos por ela.
Eu estava na sala vendo TV quando ouvi Denise chamar “Drigo, Drigo, corre aqui...” Minha irmã estava no quarto de nossos pais vestida com um pijaminha superleve e curtinho, pernas de fora e os seios também querendo saltar da blusinha. Sentada na cama, ela estava com uma caixa de sapatos aberta e disse: “Drigo, que loucura, veja isto. Nem acredito. Esta caixa estava junto com as outras no closet da mamãe”. Eu olhei e até assustei pois de cara vi um enorme consolo de borracha de uns 20 cm. “De quem é isso?” perguntei. “É deles, Drigo. e tem mais coisa, olhe. Tem vibrador, tem gel lubrificante, brinquedinho erótico. Isto aqui eu nem sei para que serve”. Comentei rindo: “Seu Válter e dona Laura sabem se divertir”. Eu estava mais interessado em ver os peitos de minha irmã, soltinhos na blusinha.
Denise então pegou uma caixinha bem pequena que estava dentro da caixa de sapatos, abriu-a e nela havia um pen-drive. “Noooooossa, o que será que tem neste pen-drive...”, disse Denise, completando “deve ter coisa interessante, senão não estaria aqui”. “Vamos ver” falei eu pegando o pen-drive e colocando na TV de 52 polegadas em frente da cama. Logo surgiu uma foto de mamãe nua, fazendo pose sexy. Depois outra e muitas outras, todas tiradas aqui em casa mesmo. Denise comentou: “Não sabia que dona Laura era assim exibida”. Falei: “E que corpão ela tem... Olha a bunda dela...” E apareceram fotos de papai com o pau ereto. E mais fotos dos dois juntos abraçados, deitados, se beijando, se chupando e trepando. Vi que havia também arquivos de vídeo e brinquei: “Oba, filmes pornôs. Vamos assistir. Você é maior de idade, não é Denise?” Ela respondeu: “Você é que não tem idade para ver essas coisas”. E rimos os dois enquanto nos ajeitávamos recostados na cabeceira da cama para ver o que nossos pais aprontavam naqueles filminhos.
Como eu e Denise estávamos deitados lado a lado, vi aquelas pernas brancas, lisas e compridas, quase do tamanho das minhas, bem ali ao meu alcance. Denise olhava a TV e eu desviava o olhar para as pernas dela e para os peitos dela sob a blusinha do pijama. No primeiro vídeo assistimos a um ‘papai e mamãe’ normal, com a bunda peluda de meu pai aparecendo em primeiro plano. O segundo vídeo foi bem mais atrevido com meu pai chupando minha mãe, virando-a, chupando seu cuzinho, ela chupando o pau dele os dois muitos beijos fogosos e mais à vontade. Eu de pau duro estava preocupado em me encostar em minha irmã que assistia rindo e debochando do casal na tela. No terceiro vídeo mamãe fez um strip-tease filmado aqui no quarto deles, strip demorado e muito legal, me deixando mais excitado ainda e Denise não menos, pelas suas exclamações como “Drigo, mamãe parece uma stripgirl”.
Achei graça, criei coragem e peguei na mão de Denise, apertando seus dedos entre os meus. Ela apertou também minha mão e isso era tudo que eu queria. Soltei a mão dela e devagarinho enfiei minha mão dentro da calcinha, alcançando a buceta de minha irmã que estava molhada. Denise emitiu um “ahhh” e abriu as pernas para meus dedos a penetrarem. Para minha surpresa Denise procurou meu pau na bermuda e o segurou tirando-o para fora passando a chupá-lo. Nenhum de nós queria mais assistir aos vídeos de papai e mamãe fazendo sacanagens. Tirei minha camiseta e bermuda e Denise também se despiu. Deitei sobre minha irmã e a beijei loucamente, tentando alojar meu pau na buceta dela. Denise fechou as pernas e disse para eu esperar. Ela pegou uma das camisinhas da ‘caixa do sexo’, chupou meu pau mais um pouco e colocou a camisinha nele.
Eu estava louco de tesão e comecei a foder Denise, penetrando sua bucetinha maravilhosa. Minha irmã gemia de prazer a cada vez que meu pau fazia o vai-e-vem entrando e saindo nela. Eu a beijava, tentava chupar seus seios e dizia palavras meio desconexas, dizendo que sempre a quis comer, que batia punheta pensando nela, que só imaginava como seria ela nua. Denise só dizia e repetia: “Mete, Drigo, mete na sua irmã, Drigo. Me fode gostoso. Ai, ai, ai”. Eu não estava conseguindo conter a vontade de gozar e Denise percebeu isso e passou a forçar ainda mais os movimentos. Gozamos quase aos gritos, enquanto na TV papai comia minha mãe pegando a por trás, com o celular bem posicionado filmando-os assim. Tirei o pau da buceta de minha irmã que gemeu de prazer. Passei a chupar sua buceta provocando novo orgasmo em Denise que então se esparramou pela cama, com os braços e pernas abertos, olhos fechados e um sorriso de satisfação.
Descansamos uns minutos e voltei a beijar Denise virando-a de bruços, passando a beijar suas costas, nádegas e cheguei ao cuzinho de minha irmã que gemeu de prazer ao sentir minha língua penetrando seu ânus. Então ela disse: “Aí não, Drigo. Nunca dei atrás”. Perguntei: “Nunca mesmo,?” Denise respondeu que Arthur tentou comer seu bumbum algumas vezes mas como doía demais ela pedia para ele parar. Continuei brincando com seu cuzinho e a masturbando com meus dedos na sua buceta. Disse para minha irmã que atrás não precisa de camisinha e ela perguntou se eu queria mesmo, de verdade. Falei que sim e minha irmã disse para eu meter na buceta e que num outro dia ela daria o bumbum para mim. “Hoje quero que você me foda a buceta, Drigo. Estou louca pelo seu pau, meu irmão”. Deitado em cima de minha irmã, sentindo a bunda dela colada em meu pau este logo endureceu novamente. Coloquei travesseiros sob ela, pus outra camisinha no pau e voltei a foder a buceta de minha irmã naquela posição deliciosa. Denise percebeu que aquela posição era prazerosa e passou a falar sem parar:
“Fode sua irmã, Drigo, mete tudo em mim, maninho. Fode minha buceta com força. Mete com vontade, Drigo. Mais, mais, mete tudo. Fode sua irmã, Drigo. Fode gostoso”. Eu segurava os peitos dela, mordia seu pescoço e com uma das mãos bolinava o cuzinho de Denise enquanto meu pau estava na sua buceta. Essa segunda foda foi mais gostosa e demorada e então Denise pediu para eu ir por cima dela e minha irmã parecia ter sido possuída por uma vontade incontrolável. Não sei onde conseguiu tamanha força capaz de me levantar com seu corpo sem meu pau sair de dentro dela. E passou a gemer cada vez mais alto, tendo um orgasmo antes que eu gozasse. Fiquei meio sem graça, mas segundos depois Denise repetiu os movimentos e aí eu a acompanhei e o tesão nos uniu num gozo verdadeiramente celestial. Gozo sublime, gozo de irmãos.
Exaustos que ficamos, permanecemos deitados, de mãos dadas, até que Denise se levantou e passou a guardar os objetos dentro da caixa de sapatos. Agora com duas camisinhas a menos. Cuidadosa, Denise tirou o pen-drive da TV e o guardou também. Deixou a cama em ordem, olhou embaixo da cama e disse que parecia estar tudo certinho. Fechamos o quarto de nossos pais e fomos para a sala. Denise disse que seria melhor esperar os velhos cada um de nós em seu quarto. Foi o que fizemos. Por volta da meia-noite ouvimos o barulho do carro estacionar. Denise foi conversar com eles, disse que eu havia ido dormir e perguntou se a festa havia sido boa. Mamãe respondeu que sim, que havia sido muito boa, com pessoas interessantes e que ela e papai precisavam mesmo sair um pouco. Disse ainda que iriam mais vezes à casa de Judite (nome verdadeiro da mulher que ficou com meu pai), a sua ‘amiga’. Denise apenas comentou que isso é bom demais e, rindo maliciosamente, que torce para que aconteça mais vezes.