No fimzinho de fevereiro de 2007, quando tinha 18 anos, comecei a frequentar o curso de Comunicação Social na faculdade. Eu queria ser publicitária e estava muito animada para começar essa nova fase da minha vida. Não só por causa dos estudos, mas principalmente, pelas “amizades” que esperava fazer.
A semana anterior ao início das aulas havia sido maravilhosa! Com ajuda da minha amiga Karen, comecei a jornada para me tornar uma verdadeira putinha, dando muito pro meu primo pauzudo na praia onde passamos o carnaval. Essa experiência abriu as portas para aventuras ainda mais depravadas que viveria na faculdade.
A primeira delas ocorreu na calourada, a festa de recepção dos alunos do primeiro período que acontece todos os semestres no campus. Eu estava com meus colegas de sala quando a Karen, que estava começando o curso de Educação Física, me mandou um SMS. Ela queria me encontrar no DA (diretório acadêmico) da Engenharia. O DA é um espaço onde os estudantes se reúnem para conversar, jogar baralho, totó (pebolin) e ping pong.
Eu sabia bem porque a Karen queria conhecer o prédio da Engenharia. Ela já tinha repetido inúmeras vezes que lá tinha muitos machos gostosos. Apesar de gostar bastante da ideia de conhecer uns carinhas novos, eu estava meio receosa de cruzar com meu irmão Douglas ou meu primo Filipe. O Doug estava no quinto período de Engenharia Mecânica e o Lipe no terceiro de Elétrica. Conhecendo minha amiga, tinha certeza que ela estava doida para finalmente se encontrar com meu irmão, pois, depois de foder gostoso com o Lipe na praia, ela devia estar querendo conhecer os outros homens da minha família.
Mal entramos no DA e já demos de cara com meu irmão. Eu apresentei pra ele a Karen e minha colega de sala Ana, e ele me apresentou os meninos que estavam jogando totó com ele, Gustavo, Vinícius e Ricardo. Os olhos da Karen brilharam quando viram o Doug; certamente, ela já estava imaginando todas as posições em que ia dar pra ele. Eu também fiquei bem satisfeita quando vi os amigos do meu irmão, principalmente o Vinícius, que era alto e atlético e ficou me olhando com cara de safado.
Ao longo da noite, os casais foram se formando e uns beijos foram acontecendo ali mesmo no DA. A Karen teve que se contentar em pegar o Ricardo, pois tinha uma menina lá, a Marcela, que não saía de cima do meu irmão, não deixava ele em paz. Eu estava num canto com o Vinícius, quando ele me convidou para ir para um lugarzinho mais reservado. Andamos na direção de um estacionamento afastado e fomos parar atrás de um prédio. Lá ele me encostou no muro e começamos a pegação de verdade.
Abri o zíper do Vini, tirei seu pau pra fora e comecei a punhetá-lo. A rola dele era média, bem grossa e cabeçuda. Minha xaninha ficou toda babada de tesão ao pegar naquela piroca gostosa. Ele colocou uma das mãos entre as minha pernas, passando-a na minha bucetinha por baixo do vestido.
— Você tá molhadinha!
— Você tá me deixando taradinha.
— É mesmo? Tá gostando do meu pau? Então põe ele na boca!
Me ajoelhei e fiz um boquete lambendo, chupando e engolindo todo o cacete delicioso daquele macho.
— O Doug sabe que você é uma putinha gulosa?
— Não conta pra ele que eu te chupei logo da primeira vez.
— Não conto, mas aposto que você quer mais que só chupar né?
— Ai não sei… Aqui alguém pode ver.
— Não esquenta. Tá tudo escuro. Ninguém vai te reconhecer.
Vini me puxou pra um beijo bem tesudo e aproveitou para abrir meu sutiã e tirar minha calcinha, levantando meu vestido. Beijava minha boca, meu pescoço e chupava meus peitos. De repente, me pôs contra o muro e me levantou pelas pernas, se colocando entre elas. Sentia sua rola dura pressionada contra minha xota. Fazia movimentos de vai-e-vem, esfregando o pinto por cima da minha pepeca e me deixando louquinha de tesão.
— Sua bucetinha tá tão molhada que minha pica vai entrar facinho.
— Então, mete, vai, Vini. Come minha bucetinha!
Eu apoiava minhas costas no muro enquanto Vini socava sua piroca grossa, me segurando pelas penas. Claramente, ele já havia feito aquilo muitas vezes. Já devia ter levado várias putas pra comer ali. A posição era desconfortável, mas o prazer era intenso. O perigo de ser pega dando atrás de um prédio da faculdade para um amigo do meu irmão que tinha acabado de conhecer aumentava o tesão. Quando o Vini aumentou o ritmo das estocadas e começou a me chamar de vadia, gozei gostoso na sua vara. Depois de mais umas metidas, ele despejou seu leitinho bem fundo na minha buceta.
Ao me recompor, percebi que havia outros casais se pegando naquele lugar. Não estavam muito próximos da gente, mas era possível perceber a movimentação. No caminho de volta, vi meu irmão encostado no muro com a calça abaixada e uma puta com a boca no seu pau. Ele olhou diretamente para mim. Fiquei envergonhada, mas ao mesmo tempo minha buceta ficou úmida novamente numa estranha onda de tesão.