A Dama do Ônibus (Juliano)

Um conto erótico de Luciene
Categoria: Heterossexual
Contém 5167 palavras
Data: 07/05/2021 20:37:50
Última revisão: 08/05/2021 09:03:36

Olá, boa noite!

Eu sou a Luciene, 45 anos, mãe da Bianca e do Júlio, filhos que amo me dão muito orgulho.

Sou casada há 25 anos, casamento de muitos altos e baixos, imagino que alguns de vocês vão se identificar e saber do que eu estou falando.

Desde o primeiro ano de casamento meu marido vem me traindo, aí vem a pergunta.

-Ah, por que não se separou dele?

-Quando está apaixonada ficamos cegos na esperança da pessoa mudar e criar vergonha na cara.

Foi o que aconteceu algumas vezes com o meu marido mas depois voltava a se relacionar fora do casamento.

Chega um certo momento na vida que a gente cansa, não é mesmo?

Na época depois de várias traições eu realmente cansei e dei o troco, em viajem para Florianópolis, visitei alguns parentes e matar a saudades da terra natal, nesta viajem conheci aquele que seria meu primeiro amante, seu nome é Odilon, ele passava férias na ilha más era paulistano, nos conhecemos quando eu estava brincando com meus filhos na orla da praia, papo vai papo vem me identifiquei muito com ele, pegamos contato um do outro e nos encontramos mais tarde no mesmo dia.

Mais tarde aconteceu o primeiro beijo, algo em mim mudou, me senti bem beijando outro homem sabendo que era casada.

No dia seguinte nos encontramos outra vez não transamos só veio acontecer aqui em SP.

Nosso relacionamento durou 8 meses, fui amada e respeitada por Odilon, só que ele teve que se mudar para outro país a trabalho, foi difícil, sofri muito, chorei demais neste período sem ele.

Ficamos um tempo se falando pelo telefone ou chamada via vídeo pela internet, depois fomos perdendo contato e hoje nem sei por onde ele anda.

Passado este período ruim, minha vida não mudava meu marido com suas traições e eu em casa com duas crianças pequenas com toda carga de responsabilidades, várias vezes briguei com meu esposo, ele chegava em casa bêbadove com cheiro de perfume de outras mulheres nas roupas, eu não aguentava mais tanto desprezo e humilhações, era taxada de “A corna” perante a família.

O amor e a paixão por ele ainda eram fortes, meu marido foi o primeiro homem com quem transei e confiei, decepção total.

Em uma dessas várias noites com duas crianças pequenas em casa assistindo TV, zapeando os canais paro no então Canal Brasil, foi onde tudo começou, não sabia o nome do filme que estava passando era uma cena da Sônia Braga com o Jorge Dória, ela fazia o papel Solange sua nora, os dois estavam transando no motel, acompanhei a trama até o final, achei o enredo incrível mesmo não sendo fã de filmes nacionais e muito menos dos antigos.

Quando terminou procurei na internet o filme inteiro e o assisti desde o começo.

O filme, A dama do Lotação, mudou minha vida gente, traída durante anos resolvi imitar a personagem, comprei roupas semelhantes, sem dor na consciência fui buscar sexo com outros homens.

Lembro até hoje, o primeiro homem foi um favelado, seu barraco ficava perto dos trilhos do trem.

Aquele homem favelado me comeu feito um animal selvagem mesmo tensa pelo nervosismo, eu gostei.

Na primeira semana saí de segunda a sexta, depois que deixava meus filhos ainda pequenos na escola.

Foi o começo que me deu impulso para continuar, vivia dentro de ônibus saindo como todo tipo de homem, igual no filme não escolhia parceiros regra que sigo até hoje.

Comunidades foram os locais que mais frequentei e também, prédios abandonados e terrenos baldios. Sentia tanto prazer transando com homens pobres e na sua maioria pobres, eu gostava e ainda gosto disso.

Não me surpreendo em dizer que devo ter me relacionado com mais de 100 homens, por um curto período de tempo comecei a me prostituir, deixava meus filhos na escola e ia direto ao prostibulo muitas vezes faltando no trabalho.

Isso ocasionou demissão na época, por faltas e baixa produtividade.

Foi meu declínio, casada, mãe e engenheira química a prostituta, nos finais de semana com meus filhos em casa meus pensamentos estavam toda na rua, foram várias vezes pedia para minha mãe cuidar deles para eu poder sair, ou com homens nos ônibus ou no prostíbulo.

Meu marido claro que ficou desconfiado me seguindo e questionando o porquê frequentava tanto o ônibus sendo que eu tinha um carro novo.

Foi o período difícil mudei totalmente na aparência nas roupas, me vestia de forma indecente, meu marido ficava louco de raiva chegamos até nos agredir fisicamente, xingamentos eram constantes das duas partes, chegamos a nos separar por um período, mas a idiota aqui o perdoava.

Procurei ajuda psicológica, foi a única pessoa que tive coragem de contar o que estava fazendo, e também o que me levou a mudar completamente, foram várias sessões.

A psicóloga me orientou a abandonar ou perderia minha família, ela me ajudou muito nesse momento ruim da minha vida, comecei evitando a entrar em ônibus e abandonar o prostíbulo, me orientou que fosse procurar um médico e receitou medicamentos para a ansiedade.

Confesso, tive algumas recaídas com muito esforço consegui parar depois de dois meses.

Passado este episódio, minha relação com meu marido e filhos foram melhorando, o amor e a paixão foram voltando, claro com “pé atrás”.

Os anos foram se passando, tivemos mais brigas por causa de traições, separações e perdão.

Fiquei 9 longos anos longe do fetiche que quase acabou comigo, aconteceu coisas boas e ruins.

Ano passado cansada das traições do marido, encontrei mensagens de mulheres no celular dele foi a “gota d’água” não tinha psicóloga que me fizesse mudar de ideia, mais velha e experiente me sentindo ainda bonita e gostosa meus filhos grandes e adultos resolvi voltar com o fetiche do passado, e voltei com tudo com algumas mudanças.

Hoje todo mundo tem celular e o medo de ser flagrada ou ter fotos ou vídeos espalhados na Internet.

Voltei na segunda semana de setembro 2020, de lá para cá com o de hoje foram 41°, podia ter sido mais alguns recusaram, não me importo saber da recusa.

Me sentido mais bonita do que há 9, 10 anos, hoje posso fazer alguns personagens proibidas pela sociedade, ainda mais quando o amante são jovenzinhos, seus fetiches prediletos quando eu encarno suas mães ou tias e por aí vai, aos amantes mais velhos só o fato de ser casada ajuda e muito quando o ato sexual é consumido.

Com sucesso obtive o 41° encontro e amante neste friozinho que fez hoje, sexta-feira.

Agora vou contar tudinho em detalhes desta aventura louca, como não gosta disso, hein?

12h30.

 Almoço.

12h50.

 Banho.

13h05.

A roupa de hoje foi, sutiã corselete e calcinha de renda vermelha, camisa listrada branca-marrom com gola e bolso, calça legging xadrez botão e zíper da cor chumbo, nos pés, meias curtas e bota de bico fino salto médio preta.

Na bolsa tinha, documentos, dinheiro, preservativos, conjunto de lingeries, máscaras, estojo de maquiagem e batom, cigarros e o cartão do ônibus.

13h25.

Escovei os dentes, apliquei perfume, maquiagem leve, penteei o cabelo deixando soltos.

13h40.

Novidade, comprei outro celular mais baratinho só para usar nessas ocasiões especiais, coloquei o chip falso caso alguém venha pedir meu contanto com a ilusão de ter outros encontros.

13h45.

Saí de casa em busca de sexo com homens desconhecidos pelos ônibus de SP.

Por morar na região norte e oeste onde meu marido e filhos trabalham restando-me o centro, zona leste e zona sul.

Olhando o aplicativo de mapas da cidade, escolhi a região central, mais próxima da região onde moro.

Hoje, escolhi embarcar no Terminal Princesa Isabel, inédito para mim.

Foram as minhas 30 minutos até chegar na região, praticamente encostado no terminal havia um estacionamento particular, deixei meu carro no local, paguei e saí, atravessei a rua, e entrei.

Dentro do terminal entrei no ônibus, 508L-10, subi os degraus, haviam cerca de 4 a 5 passageiros, nenhum homem sentado ou sozinho, passei a catraca caminhei até o fundo, sentei no penúltimo assento do lado esquerdo.

Ao sentar fiquei prestando atenção se algum homem embarcaria com a esperança que alguém sentasse ao meu lado.

Antes do ônibus partir, subiram mais dois homens, e nenhum deles sentaram ao meu lado, óbvio os assentos ao meu redor estavam vazios, um ficou a minha frente e o outro no assento ao lado, fiquei apreensiva e na dúvida, em qual deles eu vou?

Bem, o ônibus foi partindo saindo do terminal, não soube agir fiquei confusa, ou esperaria algum homem sentar ao meu lado ou agiria com um dos dois homens que estavam perto.

Ficava olhando para um para o outro, na primeira parada do ônibus subiram duas moças e um rapaz, prestando atenção na movimentação de quem subia, o mocinho que havia embarcado caminhou até o fundo do coletivo e sentou-se ao meu lado, veio um pensamento na mente: “É este que eu vou. “

O rapazinho sentou-se pedindo licença, vou descreve-lo.

26 anos (me relevou depois), branco, loirinho, olhos castanhos claros, sobrancelhas grossas, algumas pintinhas no rosto, fortinho, entre 1,80 a 1,85 cabelo da moda, piercing no nariz e brinco na orelha do esquerda, bonitão, vestia blusa de moletom azul, calça jeans e tênis de marca.

Ao sentar-se senti o perfume gostoso que vindo de seu corpo, minhas entranhas umedeceram em segundos...

“Não sei o que acontece comigo, parece que entro em transe profundo. “

Eu quis aquele rapaz na hora, minha imaginava foi além, fiquei pensando em tudo que poderíamos fazer se ele topasse uma aventura, por Deus, deu tudo certo pra mim.

Mesmo havendo dois rapazes por perto, iniciei meu ataque, me veio uma ideia na hora, fingir estar perdida.

Abri minha bolsa, o rapaz já ficou notando meus movimentos, peguei o celular, desbloqueei entrando no aplicativo de mapas, escolhi qualquer rua ou avenida, sem perder tempo galerinha, não sabia aonde ele iria desembarcar, respirei fundo e iniciei meu ataque, prestando atenção nos seus movimentos esperei ele virar o rosto.

E quando ele virou, levei minha mão direita a sua coxa esquerda apertando de leve, imediatamente ele olhou, então falei...

- Rapazinho, você sabe me informar aonde fica está rua?

Mostrando o celular com a mão esquerda aos seus olhos, ele deu um tranco com o corpo, olhando para ele e notando suas afeições e expressões e também sua beleza.

Ele aproximou o rosto para ver o nome do local que havia referido falando por dentro da máscara dizendo...

- Desculpe, não sei não!

Olhando em seus olhos, ainda com a mão direita sobre sua coxa dei outra apertadinha de leve e soltei, foi o início de uma conversa, era tudo que eu queria (não vou colocar tudo que falamos, porque eu não lembro apenas as partes importantes).

Com aproximados 15 minutos do ônibus seguindo seu trajeto, o rapaz perguntou meu nome, se era casada, se tinha filhos, aonde morava e qual motivo queria ir na rua que havia falado antes.

E pela primeira vez revelei meu nome verdadeiro, disse que era casada e tinha dois filhos, não sei o que deu em mim, hoje fui sincera.

Fiz algumas perguntas sobre o rapaz, nome, idade tudo que me despertou interesse.

Seu nome é Juliano, estudando de publicidade, namora, sem filhos e mora sozinho no bairro da Aclimação, tudo que eu precisava saber e ouvir.

Não me fiz de rogada, fui direta ao ponto quando estávamos falando sobre relacionamentos, ele estava falando sobre a namorada quando eu perguntei ao jovem rapaz se ele tinha traído a moça?

O rapaz ficou sem graça e riu de nervoso, mas me deu a resposta dizendo...

- Uma vez só, porquê?

Fui direto ao ponto, sem rodeios, não queria perder a oportunidade de ouro, respondi a Juliano bem pertinho do seu ouvido esquerdo.

-Não quer repetir comigo?

Voltando a posição normal, gente o rapaz ficou tão sem graça, ficou me olhando, olhou e olhou, levou a mão ao nariz, a boca, ficou literalmente nervoso.

Pensei que ele iria dizer, não, más respondeu, ele disse...

- Tô perto de casa, quer ir lá?

Olhava em seus olhos com aquele “friozinho na barriga” e nervosa, balancei positivamente a cabeça e disse...

- Topo, más não tem gente lá?

Juliano respondeu...

- Não, eu moro sozinho, estou voltando da casa dela (namorada).

“Era tudo que eu precisava ouvir naquele momento. ”

Falamos mais coisas, aí vem a parte boa, o único rapaz que estava ao lado, desembarcou, podia ter sido ele o amante do dia, e o rapaz que estava a nossa frente estava escutando tudinho a conversa, também poderia ter sido ele.

Daqui para frente foi a parte boa, mesmo no ônibus aconteceu o primeiro beijo, eu fiquei totalmente com a boceta umedecida, quando beijamos minha mão e a mão dele foram parar no sexo de cada, Juliano começou a esfregar os dedos e eu apalpando seu pênis mesmo por cima da roupa, endureceu em questão de segundos alisando, pronto a sedução estava concluída.

A pegação foi tanta que ele esqueceu o local da parada de desembarque, não deu tempo nem de esfregar minha bunda no pênis antes de sair do ônibus.

Assim que desembarcamos, aquele rapazinho me beijou tanto, suas mãos passearam por todo corpo, estava entregue ao destino.

Tudo que eu posso dizer é que Juliano mora próximo da Praça General Polidor, tivemos que andar uns 300 metros até chegar no prédio onde mora.

Passamos pela portaria, e quando chegamos próximos ao elevador, aconteceu outros beijos.

Dentro do elevador não foi diferente, a gente se conectou de tal forma, ele já vinha me encoxando desde que saímos do ônibus vindo para o local.

Saímos aos beijos do elevador, andamos alguns metros até chegar na porta do apartamento me encostando, mais beijos e passadas de mãos tanto eu quanto ele, excitados e loucos para cometer o pecado, com muita dificuldade Juliano conseguiu abrir, entrei primeiro, ele em seguida fechando a porta com chave.

Na sala da casa do rapaz, minha única preocupação era me livrar da roupa, com a bolsa na mão e grudada com os lábios nos lábios de Juliano, ele foi me levando para o sofá da cor bege, deitou-me e ficou por cima do meu corpo, sentindo o seu peso e ansiedade de um homem faminto por sexo.

Entre beijos e pegação, Juliano desesperado foi tirando minha roupa, começou pela bota, em seguida pela calça, enquanto eu também desesperada sem pensar em nada tirei a parte cima em questão de segundos deixei meus seios nus, e ele se encarregou de me deixar apenas de calcinha, seminua, busquei seu corpo querendo tirar sua roupa, o momento mais doido do encontro, meu corpo estava quente e excitado esqueci totalmente do friozinho que fez hoje de tarde.

Quando conseguimos ficar nus, Juliano me fez um pedido, pediu que...

- “Eu ficasse em pé”.

Excitada, querendo abocanhar aquele pênis rosado e grande obedeci ao pedido do rapazinho, fiquei de pé e nua a sua frente, lembrando das suas afeições, Juliano estava hipnotizado, ficou me olhando, olhou e olhou, pediu para eu dar uma voltinha, fiquei sem graça não sei porque, mas fiz tudo que ele foi pedindo.

Um desses pedidos foi a de ficar de costas, inclinar meu corpo separar as nádegas e mostrar boceta e cia, lembrei na hora, é a provocação que mais gosto de fazer com os meus amantes. Extremamente excitada fiz com absoluto prazer o gesto, ele a toda hora falando, me elogiando dizendo coisas que toda mulher gosta de ouvir.

Feito isso, Juliano levantou do sofá e pediu para eu me exibir ficando de quatro, os sucos da vagina escorriam pelas beiradas, seus pedidos tinham me deixando extremamente excitada.

Nua, em poucos passos subi no sofá bege, fiquei de quatro, levando minha mão direita ao bumbum rebolando e alisando, não tirava os olhos dele, precisavam ver como Juliano ficou, o pênis duro se masturbava devagarzinho quase nem piscava, fiquei engatinhando me comportando de forma indecente me exibindo a aquele rapaz que mal sabia quem é. Meu único e exclusivo pensamento era excita-lo, provocando ele com palavras obscenas, olhares penetrantes e atos pornográficos, confesso que fiquei irreconhecível.

Juliano se quer me tocou até aquele momento, depois de me exibir igual a um pedaço de carne.

De frente ao sofá tinha um outro menor, Juliano sentou-se e pediu que engatinhasse até ele, gostando da brincadeirinha erótica, igual a uma cadela no cio, me arrastei sorrindo e falando palavras obscenas para perto do rapaz que se masturbava com rapidez.

Antes de toca-lo, Juliano fez outro pedido, que eu ficasse de quatro para ele de costas, outra vez obedeci, e quando fiquei na posição pedida, fez de outro pedido que eu abrisse a bunda e mostrasse ânus e cia, foi um prazer, fiquei piscando para ele, disse tantas coisas impróprias ao rapaz sobre, dele comer meu cu até fazer calo, entre outras coisas que eu sempre falo, mas não ponho aqui.

“Juliano me fez tantos elogios, se eu redigir aqui vai o relato vai ficar gigantesco. “

Ao me exibir, toquei nas suas pernas e minhas mãos foram diretamente para o pênis lindo, grandinho em torno de 18 a 20cm, fazia tempo que não aparecia uns grandões, esfregando minhas mãos geladinhas pela temperatura do dia que logo ficaram quentinhas, apalpei sentindo a pulsação, a glande escorrendo os primeiros sinais de espermas não me fiz de rogada, levei a lambendo o meladinho, recolhendo e ingerindo para dentro de mim, apertei tanto aquele pênis gostoso, masturbei e lambi do testículo até a glande repetindo inúmeras vezes. Então comecei a chupa-lo com força, porque estava “faminta” e com enorme vontade de chupar pau, aproximadamente cinco minutos usando toda habilidade que adquiri nesses longos anos de vida sexual, fazia questão de olhar todas as suas reações e afeições de seu rosto, foram.

 Abrir e fechar os olhos.

 Gemer e sussurrar.

 Estava extremamente feliz.

 Me elogiava a cada minuto.

 Apertava tanto os dedos das mãos quanto aos dos pés.

Seu corpo jovem e bonito, Juliano é todo depilado, moda dos jovens deste século.

Dando total prazer com minha boca, chupava com gosto, a glande bateu várias vezes na úvula provocando-me ânsia e engasgos, Juliano estava nas nuvens, me olhava com entusiasmo e felicidade, dei carinho aos testículos chupando e mordendo de levezinho.

Como havia falado, foram cinco minutinhos usando minha língua e cia, após isso, ele pediu algo que há muito tempo não fazia, “espanhola”.

Antes, Juliano ficou apalpando meus seios e assim juntei seu pênis entre os seios, dei cuspidas para ajudar no vai-e-vem, assim deu para “matar” a vontade do rapazinho falando besteirinhas a ele, não sou grande fã de fazer isto, mas ele pediu eu fiz...

Sentindo que tinha chegado a hora da penetração, peguei minha bolsa, abri e retirei dois preservativos balançando-os nas mãos.

Quando cheguei perto, Juliano ficou passando e apertando suas mãos no meu corpo todo, virou-me de costas, depois de frente ele ficou perdido, não sabia o que fazer, me virou de costas novamente, fez inclinar o tronco para baixo deixando meu bumbum próximo a sua boca, literalmente grudou a boca no meu ânus e o chupou com extrema força e vontade, querendo tirar cocô, porque ele sugava e lambia ao mesmo tempo, e alguns dedos penetrados fundos dentro da boceta, eu sussurrava feito uma cadela no cio, estava tão gostoso que meu corpo tremia de prazer.

Ao dar carinho no ânus passou para o andar de baixo, foram pelo menos três minutos chupando minha boceta, sua língua conseguia entrar quase toda e ela não parava um segundo, tremendo de prazer interrompi o agradinho, fiquei desesperada, retirei da embalagem a camisinha, com prática introduzi rapidinho e fui ser feliz minha gente.

Passei cuspe na entrada da vagina, virei de costas, antes estiquei os lábios vaginal para ele olhar onde seu pênis iria entrar, feito isso a felicidade foi iniciando, a glande do seu pênis não teve dificuldade alguma, mergulhou junto com todo resto nas profundezas, sussurramos ao mesmo tempo quando isso aconteceu.

Sentindo o pênis todinho dentro, com a ajuda de meus joelhos foram dando impulso aos vais-e-vens massageando-me por dentro, comecei por sentadas vagarosas, Juliano ficou paradinho apenas curtindo o momento e eu saboreando seu sexo com minha boceta devoradora.

Com o passar das penetrações as sentadas foram ficando mais intensas, os estalos com o contato do meu bumbum a sua pele foram aumentando de volume, um dos momentos mais deliciosos, poderia ficar horas e horas alí sem interrupções, em algum momento minhas mãos estavam em cada joelho cavalgando sobre o pênis do jovem rapaz, ele pouco falou, olhava de lado só ouvia seus sussurros e algumas falas de quem está com extremo prazer.

Chegou um certo momento que eu quis ver os vais-e-vens, então inclinei o corpo para baixo, colando as mãos ao carpete, assim consegui enxergar, que imagem mais linda, o pênis rosado de Juliano não parava, ia até o fundo e voltava isso com rapidez, amo o que faço, não tem preço que se pague. Conseguia até enxergar as afeições do rapaz ora fechava os olhos ora abria, ele com certeza olhando tudo além do meu ânus piscando, os únicos ruídos deste momento foram os estalos, gemidos e sussurros.

Sentindo que ele poderia vir a gozar, parei, tirei o pênis e o apalpei com a mão direita, perguntei a Juliano se “ Ele queria gozar”. Afirmou balançando a cabeça e respondendo que sim, esperei cerca de 20 a 30 segundos, inclinei novamente o corpo para baixo colocando uma mão no sofá, chupei o pênis mesmo estando de camisinha e fazendo pequenas masturbações, tenho certeza que a imagem que ele viu foram das melhores, minha bunda, ânus e boceta aberta pelas fortes penetrações. Então guiei de volta para dentro, reiniciamos o ato sexual com sentadas mais bruscas, já que a sua ejaculação estava próxima que saísse logo, não demorou mais que cinco minutos, mas antes disse a eles muitas falas eróticas como:

- Fode Juliano, fode a mamãe aqui...

- Arromba minha bocetinha, fode gostoso...

“Disse muitas coisas”

A todo momento sentia suas mãos pegando na bunda, um dedinho dentro do ânus, e antes dele gozar mesmo, tirei o pênis de dentro, sentando o ânus, meu corpo se juntou com o dele no sofá as pernas totalmente arreganhadas, sentindo centímetro por centímetro a invadir e deslizar para profundezas do reto, hoje nada doeu, talvez por estar excitada, quando senti o pênis se acomodar fui dando pequenos pulinhos e sentadas, Juliano era apenas sussurros e dizeres prazerosos, impressionante como nos conectamos sexualmente, além de bonito soube me satisfazer sexualmente.

Disse a Juliano...

- Fode com força meu cuzinho Juliano, sem dó, vai, vai.

“Foi exatamente isso que disse a ele. “

Só que durou bem pouquinho, as preliminares foram longas e Juliano feio a gozar dentro do ânus só que estava com preservativo.

Gente, Juliano urrou de prazer, falando um monte de coisas, eu rebolando a bunda com o pênis ainda penetrado, quando senti murchar tirei e levantei, ao olhar, a ponta do preservativo estava cheia de esperma, ele me olhava de um jeito veio a memória escrevendo agora para vocês. Um olhar de prazer, sei lá, não sei explicar ainda mais vindo de outra pessoa.

Aí paramos por meia hora, neste intervalo fui ao banheiro, tomei café e fumei um cigarro marlboro, Juliano mostrou-me seu apartamento, tinha vários porta-retratos dele com a namorada e familiares no quarto, e foi lá que ficamos até voltarmos ao ato sexual.

Começamos quando estávamos nos beijando na cama, mãos aqui, mãos alí a brincadeira foi esquentando não perdi a oportunidade, minha boca e cia foram parar e agradar o pênis rosado do rapazinho, chupei, lambi e masturbei até ficar no ponto certo e quando ficou meus amiguinhos, outra camisinha, deitado na cama, de frente para Juliano, a sentada foi única e profunda na boceta a glande e o restante foram parar no “teto” acomodou-se tanto meus movimentos quanto aos dele, sussurramos ao mesmo tempo devido a penetração.

Foi início lento, seu pênis não estava tão duro quanto de antes, só ficou após eu falar palavrinhas eróticas ou pedindo mais penetrações fortes.

Para ter prazer sou capaz de tudo, e consegui com sucesso, o ato foi rolando, me deliciando, levando meus dedos ao clitóris não demorou, tive meu primeiro orgasmo e veio forte me fez gritar e sussurrar em altíssimos ruídos, o corpo amoleceu na hora, meus olhos reviraram chegando a fechar as pernas, o pênis dele penetrado, após isso, abri as pernas mostrando meu corpo nu e meus atributos todos aos seus olhos bonitos e famintos, continuamos o ato sexual, centenas de sentadas e cavalgadas, seu pênis me massageando por dentro, incrível como é gostoso, quanto mais sentava mais eu queria, os estalos não paravam, falas de ambos a todo momento, naquele momento particular, meus pensamentos eram em gozar de novo e dar prazer ao amante, esqueci de filhos de marido de tudo.

Já que Juliano não pedia para comer meu ânus, eu própria ofereci a ele, fiquei de quatro com os joelhos encostados, imagino que meu bumbum aumentou de tamanho quando fiz isso, pedi uma chupada antes dele penetrar.

Juliano atendeu com extremo gosto, não se fez de rogado e caiu de boca chupando e lubrificando a entrada, foi rapidinho em torno de dois minutinhos.

Devidamente posicionada, fiz o gesto que a todos que transam comigo ficam loucos, levei minhas mãos as nádegas abrindo-as ofereci meu ânus dizendo...

- Enfie e aproveite!

(Disse mais coisas, mas vamos lá)

Com meu rosto encostado no colchão e mãos nas nádegas, esperei o contato da glande na entrada no ânus, ao senti meu cu piscou, em seguida fui sentindo entrar, pedi para ele ir devagarzinho, Juliano atendeu, foi entrando até onde deu e quando se acomodou, suas mãos seguraram em cada lado da cintura, meu amante jovem foi comendo gostoso...

“Tem mulheres que não gostam ou sentem prazer no anal, eu nasci diferente, amo mais anal do que na vaginal. “

Fechei meus olhinhos, a cada estocada me fazia gemer e sussurrar, a famosa frase...

- Ó meu Deus!

Foi a primeira que falei, continuou com outras, jogava meus cabelos para esquerda para direito tamanho tesão que estava sentindo, então separei os joelhos para que seu pênis não encontrasse atritos entre as nádegas e penetrasse cada vez mais fundo e todo, foi que aconteceu, ao meu pedido pedi a Juliano para penetrar com violência, que puxasse meu cabelo e me desses tapas, estava muito norma a transa, provocar os homens é o mesmo que mexer em “casa” de marimbondos.

Com provocações dizendo a Juliano que “ ele não era de nada”, “ chamei-o de fracote” de muitas coisas que não lembro, só para ele me devastar o ânus.

A provocação deu certo, estava hipnotizada pelo prazer, Juliano foi surrando meu Ânus com penetrações de extrema violência, sentia aquela dorzinha quando o reto é violentamente penetrado, com os movimentos das penetrações a cama foi se movendo, ele segurava nos meus ombros e não teve dó, eu gemendo alto, torcendo para Juliano não gozar, minhas duas mãos apoiadas no colchão e nenhum momento interrompi suas ações que foram severas, quando encontra uma mulher igual a mim que gosta de ser estuprada tudo muda.

Juliano ficou aproximados dez minutos penetrando e só tirou quando veio a gozar pela segunda vez me xingando de tudo que foi nome, eu queria mais, assim que ele tirou disse a ele “ para se recuperar logo, porque eu queria mais. “

Descontrolada e agindo feito uma maluca, levei minhas mãos as nádegas abrindo-as, sabia que meu ânus estava todo aberto, sentia o ar frio entrar, Juliano ficou me olhando, um olhar de assustado, o cara praticamente me estuprou e eu querendo mais e pedindo para ele voltar a me comer.

“Literalmente hoje eu saí fora da casinha”

Atiçando com palavras, quando pedi a Juliano me “comer” sem camisinha, de fato o que ele precisou ouvir para o pênis ganhar vida, e anda completei pedindo para ao rapaz tirar o preservativo.

Juliano tirou o preservativo, jogou longe o pênis meio mole, meio duro e melado com esperma, fiquei esfregando a bunda nele, fora de mim me arriscando sem a proteção, liberei meu ânus.

Sem espaço para deixa-lo recuperar sua energia, Juliano e seu pênis voltaram a ativa, de quatro a mais de 10 minutos, a glande melada de esperma juntamente com restante invadiram meu ânus e afundou sem pedir licença no fundo de meu reto, começou a penetrações lentas, não satisfeita levei meu dedo do meio da mão direita a se juntar ao pênis enfiando, foi o momento mais gostoso da transa e do encontro.

Juliano já não era mais o mesmo, cansado e forçando uma transa com pênis molenga o interrompi com alguns minutos depois.

Visivelmente cansado, meu ato final foi chupa-lo até gozar, deitei na cama, ele ficou por cima, cada um de seus joelhos ao lado dos seios, chupei, lambi e masturbei seu pênis até ele vir a gozar, e antes dele ejacular, pegou seu sexo e ficou se masturbando, então aconteceu, fechei os olhos, o primeiro esguicho senti nos lábios seguidos de mais dois que foram nos seios bem pouquinho afinal era a terceira ejaculação, recolhi o esperma tanto no canto da boca quanto o que caiu nos seios, levei a língua e os engoli sem culpa na consciência e ainda disse a Juliano que “ seu esperma estava delicioso” o homem ficou lisonjeado e extremamente esgotado, seu ato seguinte foi deitar ao meu lado, o pênis amoleceu na hora dando pôr fim a este encontro.

Fiquei com ele me recuperando, ficamos conversando por alguns minutos, quando o corpo esfriou ficamos dentro do edredom, acabamos adormecendo, devo ter apagado por uns 45 minutos.

Ao acordar, sem pedir a ele, fui tomar banho sabonete de marca boa utilizei no meu corpo, assim que terminei Juliano estava acordado, fui até a sala onde nossas roupas ficaram, vesti a minha e quando estava quase para terminar o rapaz apareceu e perguntou “ Se a gente iria ter outro encontro” para a minha saída for segura sem riscos para a minha segurança disse que “sim” dei a Juliano meu número falso, ele chamou no aplicativo de mensagens e constatou acreditando que haveria outro encontro.

Vestida e arrumada, olhei no relógio do celular era 16:35, ainda estava cedo, sabendo que ele não conseguiria transar mais ficamos conversando, tomei outro cafézinho e quando decidi ir embora, chamei Uber, antes de sair de seu apartamento damos outros beijos, gostei do rapaz, cumpriu com as suas obrigações.

Então descemos de elevador, nitidamente disfarçando aos olhos dos vizinhos e do porteiro ficamos um pouco afastados por ele ser comprometido, quando o Uber chegou, Juliano foi comigo até o carro, abriu a porta e demos um beijo no rosto do outro, entrei, ele fechou a porta e eu parti, gastei 26,00 reais até o centro, chegando retirei meu carro e voltei para casa feliz.

(Não dei minha calcinha a Juliano por ser nova de marca importada).

Me escreva? lucienebarbosanovais@gmail.com

SE O SENHOR CHEGOU AQUI, SAIBA QUE EU NÃO MARCO ENCONTROS.

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Foto de perfil genéricaLucieneContos: 45Seguidores: 66Seguindo: 1Mensagem Sou esposa e mãe de 2 filhos, tenho 46 anos natural de Florianópolis e moro em São Paulo. Escondo dos meus familiares segredos sexuais, há 9,10 anos me relaciono sexualmente com homens desconhecidos após assistir ao filme, A dama do Lotação. Já me prostituí, já fiz coisas que até Deus dúvida, fiquei viciada em sexo me afastei por 9 anos, transformei minha vida num inferno, voltei em setembro do ano passado por estar cansada de ser traída e humilhada pelo meu esposo. Busco fora na rua o que tenho pouco em casa, sexo.

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Mais uma aventura maravilhosa da minha escritora. Dez estrelas e e pouco!

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Extremamente excitante, como sempre! E como sempre, capaz de nos colocar em cada cena contigo!! Feliz dia das mães amanhã - mamãe delícia! Rs

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Parabéns por se libertar e dar-se dirito à felicidade que merece ter. Se fosse minha esposa ficaria extremamente feliz e realizado se soubesse que minha esposa tivesse tua vida, pois sou, e adoro ser, corno.

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Que pena, só posso dar três estrelas... merece mais...

Vc é foda

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