A chegada em São Roque de Minas trouxe uma mudança agradável para todos. Embora fosse apenas 7 da manhã, o céu claro prometia um dia quente, condizente com o espírito do Carnaval. Os jovens se espremeram em dois taxis e rumaram para a pousada, ávidos por um banho e por descansarem um pouco em uma cama de verdade. Na verdade, vários dos jovens desejam algo mais do que isso, também.
O casal Alexandre e Kelly faziam parte desse time. Tendo dormido praticamente a viagem toda, o casal estava razoavelmente disposto ao chegar na pousada, uma construção em estilo colonial bastante ampla, com janelões em todos os quartos. Assim que entraram em seu quarto, o casal foi para o chuveiro, juntos. Embaixo da água quente os dois se beijaram enquanto as mãos alisavam o corpo um do outro. Sentindo a pela suave da namorada deslizar embaixo das suas mãos, o Alexandre ia percorrendo as curvas acentuadas, gastando um bom tempo alisando os seios dela.
Kelly era dona de uma silhueta tentadora, com grandes seios, muito firmes e com um formato perfeito, pedindo para serem sugados. Todo o restante do seu corpo era tentador, também. Dona de uma pele muito alva, sem marcas e muito lisa, ela chamava a atenção sempre que a oportunidade permitia ela se mostrar. Normalmente discreta, as suas roupas no dia a dia escondiam a tentação das suas curvas. Agora, nua sob a água farta do chuveiro, seu namorado pensava no quanto era sortudo de ter essa companhia.
A alegria do namorado se mostrava presente em uma potente ereção, em um membro que, se por um lado não estava na estante de maiores conquistas da loira, por outro lado estava longe de ser a maior queixa dela. Devidamente ereto e pulsante na mão dela, o cacete dele era tudo o que ela queria naquela manhã de Carnaval. Saindo do chuveiro e se secando mutuamente, com cada um esfregando o corpo do outro, logo o casal rumou para a grande cama que dominava o centro do amplo quarto.
- “Nossa, você está um tesão hoje... Adoro essa pele clarinha, lisinha, tesuda...”, ele disse, alisando as coxas e as nádegas da loira, muito redondas.
- “Acredito... você está bem animadinho para quem acabou de viajar mais de 500 km.”, ela respondeu, alisando o pau duro, enquanto caminhava para trás na cama, de joelhos, convidando seu parceiro para deitar com ela.
O Alexandre realmente nutria um tesão enorme pela namorada, o quê na verdade era até um problema para ele, já que sua animação frequentemente acabava por deixá-la na mão. O garoto via a namorada como uma diva, uma princesa, e muitas vezes isso o empolgava além da conta. Já pelo lado da Kelly, embora ela gostasse muito desse carinho e atenção toda do namorado, muitas vezes ela queria apenas que as coisas fossem mais eróticas. Nessa linha, cada um nos seus devidos desejos, a manhã avançava.
Devidamente aconchegados na cama, os dois seguiam se beijando e alisando um o corpo do outro. O Alexandre assumiu o domínio da situação, deslizando sua boca pelo pescoço da namorada, descendo em direção aos seus seios. Trocando o carinho das suas mãos pelo da sua boca, lambeu e sugou a pele lisa dos montes que a loira ostentava, antes de mordiscar gentilmente os mamilos intumescidos dela, arrancando um gemido gostoso dela.
Na sequência desceu sua boca pelas costelas dela, a arrepiando, antes de passar pelo seu umbigo e chegar, finalmente, à sua xoxota. Completamente depilada, a xana dela era um convite explícito a uma visita oral, com muitos beijos, linguadas e chupadas, etapas todas completadas com louvor pelo namorado. Deixando-a em ponto de bala, ele respondeu ao puxão que ela deu em seu corpo, levando seu cacete duro ao alcance da boca carnuda dela.
Dono de um pau grande para a média do mercado, por assim dizer, ele apontava seus dezoito centímetros de pica diretamente na direção da boca dela, sentindo o calor da sua chupada. Lentamente, e com cuidado para não incomodá-la, ele mergulhou boa parte da sua rola na boca da namorada, segurando-se para não se entregar ao prazer do momento e bombar furiosamente para dentro dela até a sua garganta.
A Kelly por sua vez sentia sua xoxota se umedecer cada vez mais, ao ter a boca invadida pelo pau duro do namorado, e gingava a cintura na cama, ávida por um carinho daqueles dedinhos, sem entretanto conseguir chamar a atenção do parceiro. Seu namorado era muito gostoso, mas faltava um pouco mais de prática para ele. Ela girou o corpo e se ajeitou sobre ele, propondo um meia-nove.
Feliz com a safadeza da namorada, o Alexandre viu aquela bocetinha linda descer gentilmente sobre seu rosto, e esticou novamente a língua para sorver seu sabor. Junto com isso ainda foi brindado com a tentadora visão do cuzinho dela, uma joia rara deliciosamente encravada entre nádegas lisinhas, com suas polpas o convidando a aventuras.
Infelizmente a loirinha não era chegada em sexo anal, tendo recusado o pedido dele há muito tempo. De lá para cá ele se limitava a ‘comê-la’ em punhetas memoráveis, sonhando com aquela prenda que a namorada se negava a oferecer. Ainda assim, a visão era inspiradora. Ele deslizou as palmas das suas mãos pelas nádegas dela, fazendo seu pau dar um pinote dentro da boca dela, que subia e descia engolindo quase a metade dele a cada chupada.
Já devidamente assanhada pela boca do namorado, a Kelly se descolou da boca dele e foi deslizando por cima do corpo do rapaz, até ficar sobre o pau dele. Apontando-o para cima, com a bunda ainda virada na direção do rosto dele, ela ajeitou a cabeça do pau dele na entrada da sua xoxota, rebolando sobre ele enquanto o lubrificava com seu sumo. Logo ela desceu sobre ele, alguns centímetros a mais em cada movimento, arrancando um suspiro de tesão dos dois.
Com as mãos colocadas sobre os joelhos dele para apoiar seus movimentos, ela mexia somente sua cintura, fazendo sua bunda tentadora subir e descer sobre o cacete duro. O Alexandre mantinha sua cabeça levantada, apreciando o espetáculo, olhar travado entre as nádegas branquinhas da loirinha, cobiçando seu buraquinho. Ele não queria aborrecê-la insistindo em algo que já sabia que não teria, então não falava nada, mas sua mente viajava rápido. Olhando para o cuzinho tentador da namorada, seu cacete endureceu ainda mais dentro da xoxota dela.
- “Ai, amor... vem cá... vamos mudar de posição, senão eu gozo antes da hora.”, falou, virando-a de costas na cama, para desgosto dela que já estava curtindo aquela cavalgada jeitosa.
Ela não falou nada, até porque sabia que o namorado não precisava muito para gozar, e de certa forma ficou satisfeita com a preocupação dele em prorrogar o prazer dos dois. Afastando suas coxas, ela o recebeu em um papai-e-mamãe, logo voltando a se mexer sob ele. O rapaz estocava seu longo cacete nela, alisando suas coxas enquanto afundava a boca no seu pescoço.
No começo ela até se animou com o ritmo dele, mas logo o tempo foi passando, e o tesão dela, meio sem ação sob ele, começou a baixar. Ela chegou junto ao ouvido dele, sussurrando um: - “Mete, tesão... mete mais fundo!”, antes de morder a orelha dele. Embora a provocação dela não tenha despertado a veia mais safada no parceiro, ele obedeceu e meteu com mais velocidade nela, aumentando ainda mais seu tesão. Sem querer perder a oportunidade de apreciar seu objeto de desejo, ele logo saiu de dentro dela, pedindo para ela ficar de quatro.
Meio com má vontade, ela obedeceu. Não que não gostasse da posição, muitíssimo pelo contrário. Mas ela já sabia o quê iria acontecer. Deslizando seu cacete, duríssimo, para dentro da boceta dela, o Alexandre começou a puxar o corpo da loira para trás em encontro ao seu pau, aumentando rapidamente o ritmo. Olhando para baixo e vendo a bundinha tesuda da sua namorada, em pouco mais de um minuto o rapaz sacou seu pau e, esfregando-o do vão entre as nádegas dela, esguichou seu leite contra as costas da loira, para frustração dela. Ela realmente gostava dele, mas aquilo estava começando a irritá-la.
No quarto ao lado deles, o Barba (único do grupo sozinho em um quarto) estava na mini varanda do quarto, reconhecendo os arredores. Vendo o sol do sábado de Carnaval começar a aquecer os arredores, ele olhou para o quintal da pousada e para a piscina abaixo, convidativa. A pousada até surpreendia pelo conforto e pelo estilo. Longe de ser luxuosa, seu estilo meio colonial era bem acolhedor. Mas, muito mais interessante do que a pousada era a sua companhia, colocada à sua frente, grudada na murada da varanda.
A Fátima havia chamado a sua atenção mais pelo olhar do que por qualquer outro atributo. Ela a conhecia de outras baladas, mas além de algumas danças mais provocantes, nunca conseguira nada de efetivo com ela. Essa viagem, entretanto, prometia muita coisa. Já no embarque a morena de cabelos castanhos havia despertado sua atenção pelos olhares lançados, significativos. Assim, com o pessoal se ajeitando na recepção e subindo para os quartos, ele não perdeu tempo em jogar seu charme para cima da menina. Com a desculpa de mostrar a piscina, chamara a menina para seu quarto que, de pronto, aceitou.
- “Nossa, que piscina legal...”, ela disse, à frente dele, sentindo a presença do rapaz forte atrás de si. – “Não vejo a hora de experimentar.”
- “Nossa, que perfume gostoso...”, ele respondeu, se abaixando para cheirar o pescoço dela, arrepiando-a. – “E por falar em piscina, não vejo a hora de ver esse corpinho a bordo de um biquinizinho, bem pequenininho...”
- “E quem falou para você que meu biquíni é pequenininho?”, ela perguntou, gostando do contato dele.
- “Ninguém gostosa assim iria esconder esse corpinho todo...”, ele falou, subindo a mão pela coxa dela, passando pela cintura e indo até a base dos seus seios, a provocando.
A Fátima não estava ali para perder tempo, como demais, nenhuma das meninas. O Barba era um gato, na visão dela, e não tinha por que perder tempo. Virando-se de frente para ele, esperou o abraço e, na sequência, o beijo do rapaz, que veio intenso e sedutor. Logo os dois estavam atracados, as mãos dele percorrendo o corpo esguio da morena. Ela fazia o estilo falsa magra, e agora, apalpando as curvas da morena, o Barba ia descobrindo isso. Com uma mão na base do seio dela e a outra abraçando suas nádegas, ele sentiu seu pau crescer dentro da bermuda. Ela também, e na verdade sentiu que havia algo errado ali... errado talvez não, mas pelo menos, estranho.
Em outro quarto, aproveitando que a Fabiana havia escolhido ir tomar café antes de subir para o quarto, a Andreia recebia seu parceiro, Vítor, testando a maciez do colchão. Com o rapaz já tendo puxado a sua legging e calcinha para baixo, a ninfeta beijava a boca ávida do garoto enquanto os dedos dele percorriam sua xoxota.
- “Hmmmm, que bocetinha deliciosa você tem... Eu não via a hora de te ver assim, abertinha para os meus dedos.”, ele falava, enquanto dedilhava a xoxota da menina.
- “Ahhh, gostoso...”, ela respondeu, gingando a cintura na mão dele e aproveitando o carinho. – “Mas a minha irmã já vai chegar...”, disse, querendo apressá-lo.
- “Ela que espere...”, ele respondeu, deslizando para o meio das pernas dela.
Sentindo ela já completamente molhada, ele deslizou sua boca por toda a extensão da sua boceta, sorvendo seu sabor. Ela gemia e rebolava em sua boca, e ele foi caprichando na chupada. Sentindo as reações da garota, foi alternando intensidade e ritmo, pondo sua língua a serviço do prazer da companheira, sentindo ela mexer a cintura de encontro a ele, enquanto suas mãos seguravam suas nádegas. Aproveitando a empolgação da ninfeta, lubrificou seu dedo médio na xoxota dela e o deslizou sobre o ânus da menina, provocando-a. Sem encontrar uma resistência dela, entregue a seu próprio prazer, ele foi aprofundando o dedo para dentro do cuzinho dela enquanto acelerava sua chupada, até arrancar da caçula das irmãs um orgasmo escancarado e escandaloso.
- “Affffffff, caralhooooo... Que chupada gostosa, paixão!”, ela falou, prostrada na cama. – “Que tesão!”
- “Uma bocetinha gostosa dessas, eu chupo até o inferno esfriar...”, ele respondeu, deitando-se ao lado dela e beijando-a.
- “Você está com gosto de boceta...”, ela falou, rindo.
- “E como você sabe qual é o gosto de boceta?”, ele perguntou, divertido. – “Já chupou uma, é?”, quis saber, excitado.
- “Segredo...”, ela falou, rindo da curiosidade dele. – “Melhor você ir embora, antes que a mala da minha irmã chegue.”
- “Vai me deixar ir embora nesse estado?”, ele perguntou, provocando-a, ao segurar seu cacete duríssimo apontado para cima.
- “Hmmmm, amorzinho... Eu adoraria sentar em cima desse pauzão.”, ela falou, esticando a mão para o caralho do rapaz e alisando-o, lentamente. – “Mas isso vai precisar ficar para outra hora.”
- “Ah, vai... só um pouquinho... só para matar à vontade.”, ele falou, como um filhote de cachorro pidão.
- “Você falou isso no ônibus, e acabou gozando na minha boca, seu safado.”, ela disse, excitada com a hipótese, e masturbando-o mais rapidamente, para desespero dele.
- “Mentira... gozei na camisinha. Você ainda me deve essa.”, ele disse, com a mão mergulhando entre as polpas da bunda dela deitada ao seu lado.
Nesse momento a porta do quarto se abriu com estrondo, sobressaltando os dois. A Fabiana entrou no quarto, olhando admirada para a imagem dos dois jovens deitados na cama próxima à porta, nus da cintura para baixo, e com a sua irmã caçula manipulando uma vara de uns 19 centímetros, duríssima e apontada para o teto.
- “Aí, gente... desculpa, desculpa ai...”, falou, passando apressada, em direção ao banheiro. – “Fiquem à vontade aí, eu só vou tomar um banho.”
- “Afe, meu...”, reclamou a Andreia, visivelmente contrariada. – “Mereço, mesmo.”
- “Relaxa... Já foi, ela está no banho. Vem cá...”, o Vítor falou, tentando retomar o clima, excitado com a ideia da ‘cunhada’ assistindo a putaria.
A Andreia ainda reclamou um pouco, mas o rapaz foi contornando, alisando, beijando, apalpando e trazendo ela de volta para o jogo. Com muito custo, embora sentindo a Andreia incomodada com a presença da irmã no banho, ele foi arrancando um carinho e uma atenção dela. Ganhou mais uma mamada no cacete, e empolgado viu a ninfeta se ajeitar sobre o cacete dele, pronta para descer com aquela bocetinha tesuda sobre ele. Nessa hora a porta do banheiro se abriu, com a Fabiana saindo enrolada em uma toalha, com seu jeito meio estabanado:
- “Gente, só vou pegar minha roupa aqui... Faz de conta que eu não estou aqui.”, falou, fazendo questão de tapar os olhos com a mão enquanto andava em direção à sua bolsa colocada no chão. – “Podem continuar o quê estão fazendo, eu não estou vendo nada...”, disse, divertida.
- “Afe... Puta que pariu, meu...”, reclamou a Andreia, totalmente contrariada. – “Vai se foder, meu.”, concluiu, levantando-se de modo estabanado e indo para o banheiro.
Ficaram no quarto, meio sem ação, a Fabiana, molhada e enrolada na toalha branca, e o Vitor, nu da cintura para baixo, cacete em estado de prontidão, duríssimo. Sem saber como reagir e sem combinar, os dois caíram na risada juntos, enquanto a caçula reclamona se isolava no banheiro com o chuveiro aberto. Aproveitando o clima leve, o Vítor se levantou da cama, pegando sua bermuda e seus tênis, e caminhou em direção à porta, perto de onde estava a mais velha das irmãs. O seu pau apontado diretamente para a frente não passou despercebido por ela, claro, que travou os olhos no membro duro do rapaz.
- “Putz, meu... acho que empatei a sua foda!”, ela falou, cobrindo a mão com a boca, rindo.
- “Então, meu...”, ele respondeu, chegando perto dela e gostando do perfume que vinha da pele molhada da morena. – “Acho que você arrumou um problema...”, disse sorrindo, de um jeito sacana.
- “Ai, para, seu safado...”, ela falou, dando um tapa de leve nele, e fazendo muita força para não ficar olhando para baixo, para o cacete duro quase encostando nela. – “Vai que ela sai dali, e aí vai criar o maior climão.”
- “Enquanto ela não sai...”, ele falou, pegando a mão dela e puxando em direção ao seu membro duro.
- “Não... Tá doido?”, ela falou. Só que sua mão não seguia sua mente, e ela fechou os dedos ao redor daquele cacete grande, duro e, agora, pulsante. – “Melhor você ir embora!”
- “Eu vou... Mas me dá um beijo antes!”, ele pediu, satisfeito com a mão dela que, entrando no jogo dele, agora alisava seu cacete para frente e para trás.
- “Não, doido...”, falou, acelerando o movimento com a mão, meio inconsciente e meio assanhada com o tamanho do brinquedo na sua mão. – “Vai embora!”
- “Só um beijinho... que mal tem?”, ele falou, grudando-a na parede e atacando a boca da morena, que não refugou. Ao contrário, acelerou ainda mais a punheta que batia para o rapaz, agora com cacete dele apontado para cima, espremido entre o corpo semi nu dele e a toalha dela.
Ele deslizou a mão pela coxa dela, para cima, até sentir a polpa da bunda dela, ficando rapidamente assanhado. Ela, na verdade, depois da aventura não totalmente satisfatória com o primo caçula no ônibus, queria muito uma trepada de verdade, queria muito gozar. Mas a irmã...
- “Já chega... Vai... Sai daqui, tarado. Xô!”, falou, empurrando ele.
- “Vou para o quarto de pau duro... Vou ter que me aliviar sozinho...”, ele reclamou, fazendo um muxoxo. – “Sacanagem...”
- “Bate uma pensando em mim... quem sabe uma hora dessas a gente fique sozinhos...”, falou, enigmática, enquanto ele vestia a bermuda, tentando esconder a enorme barraca armada.
- “Vou fazer...”, ele disse, parando a bermuda a meio caminho, e alisando o pau duro. – “Mas me ajuda, vai... deixa eu ver essa bundinha gostosa!”, disparou.
Ela riu e disse que não, para ele sair logo, mas a excitação era maior. Ele ficou insistindo e, safado, ficava provocando... – “Vai, CUnhada... só uma olhadinha.”, dizia, com ênfase descarada no ‘CU’. Ela ria, sacana, e na expectativa de que a caçula logo sairia do chuveiro, caminhou em direção à cama, deixando a toalha felpuda cair. Atiçado, Vítor viu o corpo curvilíneo da morena se ajoelhar sobre a cama, e empinar a bunda, de quatro.
Sacana e gostando do joguinho de provocações, a morena afastou as pernas e deslizou sua mão pelo vão entre suas nádegas, olhando por cima do ombro e mandando um beijinho para o rapaz que, atônito, se masturbava ostensivamente para ela. O chuveiro foi desligado, e apressadamente ele subiu a bermuda e saiu do quarto, com os tênis na mão.
No corredor ele deu de cara com a Magali, que estava justamente abrindo a porta do seu quarto. Ela olhou para a cena dele, fugindo do quarto das meninas com o tênis na mão, e riu, divertida. Sem dizer nada, ela abriu a porta e entrou no quarto, enquanto o Vítor olhava para a bundinha dela muito arrebitada dentro da calça jeans que ela usava, e soltava um “Ai ai ai”, provocativo para a menina. Ela olhou para trás por cima do ombro, sorrindo, e piscou para ele, antes de fechar a porta.
No quarto ao lado do de onde ele saiu, a coisa andava animada, também. Com os dois tendo se livrado das roupas, eles estavam agora deitados na cama macia do rapaz. De pernas abertas a Fátima recebia a visita carinhosa e tesuda da boca do rapaz, que se entregava com muito tesão à tarefa de chupar aquela boceta gostosa. A língua dele passeava pelos grandes lábios dela, atiçando-a, enquanto as mãos dele colocadas por baixo das nádegas dela a puxavam de encontro à sua boca.
A boca dele, e em especial a sua língua, seguiram trabalhando a bocetinha da garota até arrancar dela um orgasmo esticado e barulhento, sem que isso a preocupasse. Afastando-se da menina e ajoelhando-se no colchão, o rapaz exclamou um: - “Bocetinha deliciosa...”, ganhando um sorriso da menina, meio mole, agora. Mas se ela estava mole, a clava que o rapaz apontava para ela, não. Absolutamente surpresa com o porte da ferramenta do rapaz, a Fátima sentia sua xoxota se contrair de expectativa e tesão, e não era só pelo gozo recente. Aquela rola era um monumento.
Dono de um caralho de 22 centímetros, duríssimo, roliço e grosso, o Barba conseguia impressionar qualquer garota assim que abaixava suas calças. Seu jeito meio tímido, simpático, completava um quadro pra lá de tentador para a maioria das meninas, até porque quando a coisa rumava para a cama, a sua timidez era rapidamente substituída por uma pegada bem forte. Agora, por exemplo, ele de joelhos se arrastou para perto da cabeça da Fátima, oferecendo sua pica para ela chupar.
A menina não se fez de rogada, abrindo muito a boca para receber pouco mais de um terço daquela vara dura, sentindo sua xoxota se umedecer cada vez mais. Como que advinhando isso, o Barba esticou a mão e tocou a boceta dela, começando a masturba-la, de leve. Ela gingava a cintura em contato com os dedos dele, enquanto tentava engolir um pedaço daquela pica toda. Após uns minutos assim, ele se ajeitou entre as pernas dela, e foi encaixando sua vara na entrada da boceta molhadinha da morena. Com muito jeito, mas sem aliviar a pressão, ele foi pouco a pouco penetrando-a, começando a se mover para frente e para trás.
- “Affffff... Puta que pariu, que pau gostoso... annnhhhh, que delícia. Vai... Vai, mete mais... Hmmm tesudo... vem... fode!”
- “Ahhh, caralho... bocetinha gostosa, essa... Ahhhh... toma, safada... Toma, aperta meu pau com essa xana gostosa.”, falou, bombando mais rápido.
Eles foram se entregando a uma trepada mais e mais rápida, até que o Barba se ajoelhou na cama e puxou a menina para o seu colo, como se fosse uma boneca de pano. Ela manteve o encaixe da sua boceta no pau dele, gingando sua cintura para frente e para trás, sentada sobre as coxas do musculoso rapaz, gemendo sem parar. Ele deslizou as mãos pelas costas dela, chegando até suas nádegas. Apalpou, pegou, alisou as nádegas dela, até deslizar o dedo para o cuzinho dela. E menina seguiu cavalgando seu cacete, cada vez mais excitada.
Ele se deitou de costas na cama, deixando ela cavalga-lo com mais liberdade. A Fátima foi acelerando cada vez mais os movimentos, enquanto ele seguia alisando suas nádegas e brincando levemente com seu ânus, até que em cerca de mais 10 minutos ela gozou novamente naquela manhã de Carnaval, debruçando-se sobre o peito dele. Sentiu-se sortuda pelo início tão gostoso do fim de semana, e curtiu a gostosa sensação daquele pau grosso pulsando dentro da sua boceta, admirada com o auto-controle do rapaz.
Após deixa-la descansar um pouco, ele gentilmente saiu de dentro dela, tomando o cuidado de mantê-la na posição que estava, de barriga para baixo. Rapidamente se ajeitou atrás dela, puxando-a gentilmente para cima, de forma a que ela ficasse com a bundinha empinada enquanto seu corpo continuava abaixado junto a cama. Olhando assim, a bunda dela era absolutamente tentadora, e o cacete dele tinia de tão duro, vibrando com a expectativa.
Ele apontou o pau grosso para a boceta dela, e começou a penetrá-la assim, com seu polegar brincando com o buraquinho dela. Ele estava adorando a concordância dela, sabedor do quanto era difícil encontrar uma garota que topasse encarar um sexo anal com ele, tal o tamanho do seu pau. Após alguns minutos assim, fodendo-a de quatro, com ela gemendo de tesão de novo, ele sacou o pau da xoxota dela e apontou contra o cuzinho da morena, ansioso. Nessa hora, ela voltou a razão.
- “Ai não, amor...”, disse, saindo da posição e olhando para trás, quase em um pedido de desculpas. – “Não dá, paixão... Eu não consigo fazer anal com um caralho desses.”
- “Relaxa, tesão... Eu ponho devagarinho!”, ele tentou, acostumado às negativas.
Ela argumentou que não tinha como, mas que deixaria ele gozar na boca dela. Frustrado, mas acostumado, o Barba reposicionou a menina de quatro, e voltou a bombar sua piroca na boceta dele. Ele sabia que não valia estragar uma trepada por isso, e também sabia que ela não iria mudar de ideia. Metendo cada vez mais rápido, entretanto, além de se aproximar cada vez mais do orgasmo ele também excitava a ela, que rebolava e empurrava a bunda contra ele.
Quase subindo sobre ela, ele foi involuntariamente empurrando ela para fora da cama, junto ao bico do colchão. Logo ela estava com metade do corpo no ar, apoiada pelas sua mãos colocadas no chão, enquanto a bunda ficava ainda na altura do colchão, sendo martelada pelo rapaz que socava seu cacete na boceta ensopada dela. O ritmo foi crescendo e o escândalo dos dois idem, chamando a atenção das irmãs no quarto vizinho, até que ele anunciou que iria gozar.
A Fátima se virou como pode no chão, e ajoelhada caiu de boca na vara dura e, mais do que nunca, imensa do rapaz, chupando o quanto conseguiu daquele cacete. Em menos de um minuto ele gozou forte na boca dela, fazendo-a tirar o pau de dentro da boca para não engasgar. Os últimos jatos de porra dele atingiram o rosto, em especial o olho dela, que reclamou muito. Finalmente, eles caíram prostrados sobre o colchão, satisfeitos com a ‘chegada’ em terras mineiras.
- “Nossa... que trepada!!!”, ela disse, realmente impressionada com o parceiro.
- “Nossa... que vontade de comer essa bundinha gostosa!”, ele replicou, aproveitando ela deitada sobre o peito dele e deslizando a mão sobre as nádegas redondas dela.
- “Ahhh, paixão... não dá, né. Olha o tamanho do seu amigão.”, ela respondeu, mexendo no pau dele, agora meio derrubado, mas ainda assim, enorme.
- “A gente resolve isso... Você apenas não bebeu o suficiente.”, ele falou, dando uma palmada estalada nas nádegas dela. – “Vem, vamos tomar uma ducha.”
- “Aíií, filho da puta... Vai ter volta isso, viu.”, ela reclamou, saindo da cama atrás dele.
Demorou para o povo se recuperar da viagem (e das aventuras em terras mineiras), e finalmente se juntar na confortável piscina da pensão. Aos poucos, foram chegando. Meninos primeiro, claro, e as meninas muito tempo depois. Até elas descerem, a turma de rapazes já havia pedido cervejas e, claro, trocavam confidências sobre as conquistas. O único que apenas ouvia, era o único namorado, Alexandre.
- “E ai, moleque?”, perguntou o Vítor, para o primo caçula. – “Dá para trepar numa boa no banheiro do ônibus?”
- “Porra, mano... Dá para trepar até na cabine lá na frente, do lado do motorista.”, o Guilherme respondeu. – “Cara, a menina é da bagunça, mesmo. Delícia.”
- “Eu sei que é da bagunça... Eu estava no quarto delas com a Andreia, ela saiu do banho enrolada em uma toalha... Acredita que mostrou a bunda para mim, antes de eu sair?”, contou, omitindo os detalhes do fato.
- “Porra, meu... Furando meus olhos, agora?”, reclamou o caçula.
- “Vai se foder, vacilão... uma pá de mulher gostosa aqui... Essa você já pegou, vai para o próxima, meu.”, explicou o mais velho, como em uma aula. – “E você, Barba? Acho que a Magali está super afim de você.”
- “Pow, mano... não sei. Ela é meio durona, seriona... sei lá.”, ele disse, frustrado, por que a garota era mesmo um tesão.
- “Tô falando, meu... ela estava dando um mole danado para você lá em São Paulo, antes de embarcarmos.”, ele explicou. – “Não vacila, porra.”
- “Vou ver isso...”, ele disse, interessado. – “Hoje estava ocupado com outro assunto...”, falou, levantando a sobrancelha.
- “Caralho, a moreninha de cabelo encaracolado...”, falou o Guilherme, depois de pensar uns segundos – “Filho da puta... ela é um tesãozinho!”
- “Bom... o moleque se deu bem no ônibus... Você ganhou um boquete e um amasso animal, que eu vi... Mas e ai? Agora cedo, comeu ou não comeu? A menina é uma delícia...”, quis saber o grandão, curioso.
- “Porra, meu... estava lá, 99%, ai a irmã entrou no quarto e melou tudo, acredita?”, contou o Vítor, por trás dos óculos escuros. – “E a mais velha ficou com medinho da irmã sair do chuveiro e pegar a gente. Porra, preciso comer alguém, caralho... meu saco vai explodir.”
- “Ow... Fala ai... A moreninha deu o rabinho? Puta cuzinho gostoso que ela parece ter...”, perguntou o Guilherme.
- “Não deu... Fugiu. Mas, pelo papo, acho que rola...”, falou, detalhista.
- “O babaca do meu primo não comeu ninguém, então não comeu um cuzinho.”, continuou contabilizando o caçula. – “Comigo, no banheiro do ônibus, não tinha como, mas também acho que rola ali.”, parou olhando para o Alexandre, de modo inquisidor. Todos repararam.
- “Porra, vai se fuder, moleque... A mina é namorada dele, tá louco?”, falou o Vítor, entendendo o olhar inquisidor do caçula.
- “Uai... só perguntei. Não quer falar, não fala. De boa.”, resumiu, na sua molequice.
- “Ahhh, velho... Nem rola. A Kely não curte. Não que eu não quisesse, mas... sem chance.”
Tirando o namorado, todos os outros três olharam de modo significativo, uns para os outros.