São Roque de Minas - III

Um conto erótico de Phill Door
Categoria: Grupal
Contém 5734 palavras
Data: 07/05/2021 20:47:11

Enquanto os meninos trocavam informações sobre as meninas, elas seguiam na tarefa de se aprontar para aproveitar o quentíssimo sol do interior de Minas, e a piscina refrescante. Isso mesmo considerando-se que, no caso, ‘se aprontar’ se resumia a vestir um biquíni e descer. Lá embaixo, já aquecidos pelo sol, os rapazes abriram a sua primeira cerveja:

- “Vamos acertar nossos alvos, para não ter fogo cruzado hoje...”, começou o Guilherme. – “Você ainda está na Andreia, né?”, perguntou para o primo.

- “Cara, bateu na trave duas vezes... Se rolar, ótimo... ela é uma delícia. Mas sei lá, acho que meu lance com ela está zicado. Não vou perder mais tempo, não.”, concluiu o mais velho dos primos. – “Acho que vou para cima da Fabiana. Você já foi lá, né? Pegou amor, ou já tá em outra?”, respondeu, falando da aventura do primo no ônibus.

- “Por mim, estou na de qualquer uma...”, respondeu, por trás dos óculos escuros. – “Menos a Kelly, claro.”, disse, levantando a cerveja e direção ao Alexandre, que ouvia o debate dos outros três rapazes, com inveja.

- “Bem, tirando a Kelly, são quatro gatas para três de nós... Impossível alguém ficar sem trepar nesse Carnaval.”, calculou o Barba que, inclusive, acabara de trepar. - “Hoje eu estou na Fátima... Amanhã é outro dia.”, disse, batendo a lata de cerveja com a dos companheiros.

O Alexandre viu a Kelly chegar na área na piscina, felizmente. Aquela conversa já o estava deprimindo com tantas possibilidades e ele lá, preso com a namorada. Por mais gostosa que ela fosse, e ela era, tinha mais um monte de mulher interessante ali. Mas, paciência. Era a vida.

A Kely chegou e foi para uma espreguiçadeira do outro lado da piscina de onde eles estavam. Os quatro ficaram reparando no corpo perfeito da loirinha, com sua pele lisíssima, clara e de curvas deliciosas. Ela vestia um biquíni bem pequeno e de muito bom gosto. A parte de baixo tinha uma faixa branca na altura da cintura de uns três dedos de altura, seguido por um tecido verde claro que emoldurava seu ventre, tentador. O sutiã mantinha seu delicioso par de seios empinados, juntinhos, igualmente tentadores. Se ajeitando na espreguiçadeira ela virou-se de costas para o quarteto, de quatro, antes de deitar-se de bumbum para cima. Os três rapazes tiveram que se conter para não falar besteira na frente do namorado, mas o pensamento foi o mesmo para o trio: - “Que rabo maravilhoso!”. Na verdade, para os quatro.

Logo na sequência, chegou a Magali, desfilando sua pele, também clarinha, mal coberta por um biquíni vermelho que os primos já conheciam, de outro final de semana. Repetindo o ritual da loirinha, se ajeitou na espreguiçadeira ao lado, fazendo questão de ficar mais tempo ajoelhada, de bumbum virado para os rapazes, antes de se deitar. Se os meninos haviam se comportado no caso da namorada do Alexandre, agora não havia razão para isso:

- “Caralho, meu... que tesão!”, disparou o Barba.

- “Pensei que você estivesse ocupado com outro assunto...”, respondeu o caçula, interessado naquele ‘alvo’.

- “Uai... já disse que amanhã é outro dia.”

- “Então tira o olho hoje, porra.”, falou o Guilherme, já alisando o pau por cima da bermuda.

- “Ahahahah... calma, tigrão...”, respondeu o grandão, mexendo no cabelo do garoto, provocando-o.

- “E tem mais...”, falou o Vitor, entrando na conversa. – “Ai dá jogo...”, disse enigmático.

- “Como assim?”, perguntou o Barba, interessadíssimo.

- “Sabe esse rabo maravilhoso que está apontado para cá, agora?”, perguntou o rapaz, levantando a sobrancelha.

- “Tá zoando? Sério? Como você sabe?”, perguntou o rapaz, antes de receber um silêncio revelador como resposta. – “Ahhhhhhhhh, filho da puta!!! Caralho, meu... ela é um tesão. Que bunda!”

- “Calma aê, tigrão!!!”, falou o Guilherme, devolvendo a jato a provocação do novo amigo ao mesmo tempo que zoava o cabelo dele, arrancando gargalhadas dos outros dois.

As meninas perceberam a zona que os quatro faziam do outro lado da piscina, claro. Sabiam que, com certeza, elas deveriam ser o assunto. Mas, garotas que eram, faziam de conta não notar a algazarra do lado de lá. Logo chegaram as duas irmãs, para se juntar a elas, dividindo a atenção. Como era de se esperar, as duas chegaram causando, também.

A caçula vestia um biquíni minúsculo, branco, sustentado por tirinhas muito delicadas e finas, que pareciam pedir param ser cortadas. Ao ver o corpo perfeito da ninfeta, o Barba se recordou imediatamente do amasso que o Vítor viera dando nela no ônibus, e foi obrigado a comentar:

- “Velho, parabéns, hein... Puta que pariu! A bunda da Magali, e esse piteuzinho aí... Senhores, cumprimentem o ‘Sr. Pica-de-Açúcar’!!! Vai se foder.”

Nova seção de gargalhadas, mesmo com o Vítor bradando que não havia conseguido comê-la. Ao lado dela, meio ofuscada pela irmã caçula, mas ainda assim muito tentadora, estava a Fabiana. Diferindo das meninas ela havia escolhido um maiô para a piscina, ao invés do tradicional biquíni. Mas, se enganaria quem imaginasse isso como uma forma púdica de se vestir.

Ao contrário, o maiô dela era até mais ‘apimentado’. Extremamente cavado, a peça azul-marinho deixava suas pernas torneadas à mostra até quase acima da linha da cintura. A fina faixa de tecido mal cobria sua xoxota, e uma tentadora pata de camelo provocou de imediato os rapazes. As finas alças da parte superior sustentavam um revelador decote, juntando e expondo seus seios em um autêntico convite a uma espanhola. As meninas pareciam ter combinado previamente o visual, para disputar quem provocava mais os meninos. E estavam conseguindo. Eles finalmente atravessaram a área da piscina, indo se juntar a elas.

Enquanto as garotas estavam sozinhas, a Fabiana perguntou às outras: - “Cadê a Fátima?”. A companheira de quarto dela, Magali, respondeu:

- “Ela precisou entrar no chuveiro... Para tirar um ‘prêmio’ que ganhou no cabelo!”, disse, divertida.

- “Owwwwwww...”, as outras três exclamaram, rindo. – “Sério? De quem?”, quiseram saber.

- “Bem... parece que o ‘Grandão’ lá, é realmente ‘Grandão’ em todos os sentidos.”, respondeu, dando a letra sobre o Barba.

Os meninos chegaram, e a conversa obviamente mudou de tom e de assunto. O Vítor se encarregou de ir à cozinha da pensão, e logo voltou com uma bandeja com cervejas para todos, imitando um garçom. Todos brindaram, e logo o pessoal foi se entrosando mais, rindo e falando besteiras. A Fátima finalmente se juntou ao grupo, a bordo de um biquíni laranja com fru-frus decorando seu corpo moreno e esguio. A coisa começou a ficar mais interessante quando a Kelly pediu para o Alexandre passar protetor nas costas dela.

- “Quem mais quer protetor aí, aplicado pelas mãos de um expert?”, logo falou o Guilherme, vendo a oportunidade.

- “Ahhhh, eu quero!”, falou a Fabiana, de longe a mais assanhada das meninas, para frustração do rapaz que queria aproveitar a oportunidade para alisar o corpo de alguma garota nova.

- “Bora, princesa...”, falou o menino, arrancando risos do outros. A conversa seguia animada entre todos, até que a Fátima perguntou:

- “E aí, amiga? Essas mãos são mesmo tão experts como ele falou?”

- “Ai, são uma delícia... Lisinhas, macias... não tem um calo.”, ela respondeu, curtindo a massagem junto com a passada de protetor, que a essa altura já estava descaradamente alisando suas nádegas, muito mal cobertas pelo maiô cavado.

- “Mãos de vagabundo, isso sim.”, falou o primo mais velho, arrancando gargalhadas de todos.

- “Ahhh, eu quero umas mãos sem calos, aqui.”, disse a Magali.

- “Eu vou te ajudar!”, respondeu de pronto o Vítor, relembrando as deliciosas aventuras com a ‘Chefinha’, como eles haviam batizado a morena.

- “Aí já não é ‘Mãos de Vagabundo’, já é ‘Mão de Safado’”, ela respondeu, sonhadora.

- “Opa!!! Mãos de safado eu também quero!!!”, gritou a Fátima, ao mesmo tempo que a Andreia, fazendo a reunião virar uma autêntica algazarra.

Claro que, com a desculpa do protetor, logo os três rapazes estavam se revezando, espalhando generosas doses de protetor sobre a pele dos tentadores corpos das quatro solteiras do grupo, disputando quem fazia isso melhor. A exceção ficava por conta do casal Kelly e Alexandre que, obviamente, olhavam tudo de lado, sem se envolver.

O Barba se encarregou de ir buscar a nova rodada de cervejas para todos, e ao retornar encontrou boa parte dos jovens dentro da água, mostrando que a preocupação com o protetor era apenas pretexto. Ele foi distribuindo as cervejas, e na sequência entrou na água também. Nesse tempo chegaram algumas pessoas a mais à piscina, rapidamente chamando a atenção dos meninos e das meninas.

Eram dois ‘casais’, ou ao menos pareciam assim para eles. Os meninos rapidamente travaram o olhar nas duas garotas. Uma delas, mais baixa, tinha cabelos loiros (embora fosse claramente uma morena tingida) encaracolados, com um corpo realmente chamativo. Ela já chegou de biquíni, expondo seus seios de tamanho até grandes, muito duros e empinados, coxas firmes e uma bunda muito tentadora. A outra era morena mais bronzeada, com o corpo em um estilo mais mignon, mas nem por isso menos tesuda.

Se os garotos esticaram os olhos para as meninas, as garotas não deixaram por menos e logo repararam nos corpos dos acompanhantes delas, muitíssimo bem definidos, com todo o jeito de ratos de academia. Eles se esticaram nas espreguiçadeiras, e a algazarra seguiu mais ou menos o seu ritmo normal. Aos poucos, entretanto, os grupos foram se entrosando.

Eles disseram estar na casa ao lado, que na verdade funcionava em um esquema ‘quase comercial’, recebendo jovens que iam para a cidade para estudar na faculdade da região. Graças ao bom relacionamento interiorano, eles usavam a piscina da pousada sem problemas. Ainda bem, pensaram todos. Em meia-hora regada a cervejas e, agora, a caipirinhas, pareciam todos velhos amigos.

Amigos novos ou não, o fato é que o tesão estava a flor da pele para vários dos jovens. Dois deles eram o Vítor e a Magali, relembrando encontros passados deles. Umas duas horas depois dos jovens estarem confraternizando, a Magali arrumou uma desculpa qualquer para buscar algo em seu quarto. Cinco minutos depois o Vítor se afastou do grupo, achando que ninguém havia notado seu movimento. Existia sua relação ainda não concretizada com a Andreia, ele sabia, mas entre investir em algo com ares de paixão ou aproveitar o Carnaval com quem desse mole, o rapaz não pensou duas vezes.

O sumiço dos dois jovens gerou um zum-zum-zum não tão discreto na piscina, que o Guilherme tratou de potencializar para o seu lado, já que atirava agora para cima da Fátima, com um descarado: - “Acho que devíamos fazer igual...”, falou o rapaz, no ouvido da garota, já que embaixo da linha da água seus corpos estavam engalfinhados, com ela praticamente sentada no colo dele, de frente para o rosto do rapaz.

- “Ele agora deve estar puxando esse biquíni para baixo...”, o rapaz sussurrou no ouvido dela, deslizando a mão para dentro do biquíni, alisando a bunda da morena. – “E logo ela vai estar alisando o pau dele...”, completou, puxando a mão dela para cima do seu pau.

- “Para, seu tarado...”, ela falou, recuando um pouco (mas não muito). O jeito atirado dele a excitava, e muito.

- “Vem... vamos sair da água. Eles devem estar no seu quarto, a gente vai para o meu.”

- “Afe, menino assanhado.”, a Fátima respondeu, contente pela excitação que despertava no rapaz, mas curtindo a brincadeira de se fazer de difícil. – “Quem disse que eu quero ir com você para um quarto.”, falou, sentada sobre o colo dele com as pernas abertas, e sentindo a excitação dele pressionar o seu ventre.

- “Ninguém falou..., mas eu acho que você ia gostar de ter a minha língua brincando aqui...”, ele respondeu, ao pé do ouvido dela, enquanto deslizava seus dedos pela xoxota dela, tendo afastado para o lado o biquíni.

Foram precisos poucos beijos e apalpadas a mais, para conduzir a morena para fora da piscina e em direção ao quarto que os irmãos ocupavam. Enquanto o restante dos jovens confraternizava com os recém-chegados e programavam as atividades futuras, incluindo o baile da noite e passeios para os dias seguintes envolvendo trilhas e cachoeiras, os dois recém-formado casais ocupavam os quartos da pousada.

No quarto das garotas (Magali & Fátima), o recém formado casal Vítor e Magali já estavam devidamente atracados, sobre a cama da garota. As mãos dele percorriam o corpo da garota de pele branquinha, satisfeito por encontrar um par para a putaria que ele não precisava convencer a se entregar. Deslizando a mão para dentro do biquíni da Chefinha, como ele a havia apelidado nas aventuras anteriores, seu pau pulsava na mão da menina.

- “Nossa, como você é gostosa... Eu estava morrendo de saudades dessa bocetinha gostosa...”, ele falou, dedilhando a xoxota úmida dela.

- “Seu safado... tem um monte de meninas novas aqui para você atacar...”, ela respondeu, dando a entender sutilmente que, ela também, queria conhecer gente nova.

- “Mas elas não são tão safadinhas como você...”, ele disse, puxando a parte de baixo do biquíni dela para baixo. – “E eu não vou ficar pegando no seu pé, pode ficar tranquila... Quem é o cara para quem você quer dar, safada?”

Ela não pode deixar de se surpreender com o jeito direto do rapaz, mas depois de tantas aventuras com ele, não dava para deixar de levar a sério. Ela meio que gaguejou para responder, mas ele insistiu no ponto, sem parar de boliná-la, já deslizando um dedo para dentro e para fora da xoxota dela.

- “Vai, safadinha... conta para mim... para quem você quer dar essa bocetinha tesuda?”

- “Ai... seu puto...”, ela falou, começando a rebolar ostensivamente na mão dele, gemendo cada vez mais alto. – “Para ninguém, seu sacana...”

- “Se você não vai me falar por bem, eu vou te chupar até você confessar...”, ele respondeu, escorregando para o meio das pernas dela e caindo de boca na boceta da garota, já molhadinha.

Duas portas além daquele quarto, o primo caçula atacava a morena companheira de quarto da Magali, puxando o biquíni dela para baixo. Ela tentava frear o ímpeto do rapaz, mas o tesão dele a excitava muito, e aos poucos ela foi cedendo, deixando ele conduzir as coisas e arrancar a roupa dela. Logo apareceu o pau dele, duríssimo, apontado para o teto. Ela gostou da ereção apresentada, e movendo o corpo sobre ele começou a chupá-lo, com tesão.

O rapaz olhou para a parede em frente à cama, onde havia uma cômoda com gavetas e, sobre ela, um espelho meio inclinado. Como se tivesse sido colocado ali de propósito para essa ocasião, o Guilherme viu pelo reflexo o desenho maravilhoso da bunda dela, tesudo, tentador. Satisfeito, ele viu a morena se esgueirar por sobre o corpo dele, como que escalando-o, até ajeitar sua boceta sobre seu cacete e começar a cavalgá-lo.

No quarto próximo, o Vítor havia se deitado na cama, nu, e puxado a garota para cima do rosto dele. Com ela ajeitando sua boceta molhada sobre a boca dele, apoiando as mãos na cabeceira da cama, ele começou a explorar a boceta sobre seu rosto, com sua língua passeando pelos lábios dela, penetrando sua vulva e rodeando seu clitóris. Ela se lembrou rapidamente do final de semana na praia com o rapaz e seu primo, e das siriricas que havia tocado se lembrando daqueles dias, e em poucos minutos acabou atingindo um orgasmo profundo e escandaloso que, na opinião dela, havia sido ouvido por todos no quarteirão.

O garoto exibia agora uma ereção absurda, apontada diretamente para o teto. Antes que ela pudesse falar qualquer coisa ele a virou, deitando-a de costas no colchão e, afastando bem as suas pernas, apontou seu cacete para a entrada e a penetrou. Ela gemeu profundamente, enquanto ele começava rapidamente a penetrá-la, bombando seu caralho duro para dentro e para fora da sua boceta. Os dois moviam seus corpos como se fossem um só, falando palavras de putaria no ouvido um do outro.

- “Vai, tesão... mete... soca esse caralho gostoso em mim, mete gostoso... vai... aiiii, tesão, mete fundo, mete mais... vai... me fode, seu gostoso... mete mais... ahhh... caralho... ahhh, que gostoso... mete, mete...”

- “Ahhh, tesuda... que bocetinha gostosa... vai, morde... mastiga meu pau, sua gostosa... Hmmmm, que tesão... ahhhh, bocetinha gostosa essa... toma, toma....”

Os minutos foram passando, e nesse ritmo a Magali atingiu um orgasmo intenso, longo e muito barulhento... gemendo muito ela gozou com o pau do garoto cravado em sua boceta, enquanto cravava as unhas nas costas dele, deixando marcas que iriam durar o Carnaval inteiro.

No quarto próximo, o casal Fátima e Guilherme havia se entregue na última meia hora a toda sorte de putaria... Um havia chupado muito ao outro, ela havia cavalgado ele, ele havia virado os corpos na cama e metido profundamente nela de frango assado, até que finalmente, com ela muito excitada, ele havia a colocado de quatro na cama, como seu primo mais velho o havia ensinado: - “Deixe elas quase gozando, excitadíssimas... ai será o momento para você comer o rabo delas, sem que elas reclamem.”

Fazendo exatamente o quê o primo mais experiente o havia ensinado, ele colocou a morena deliciosa de bruços na cama, puxando a bundinha para cima. Afastou ligeiramente as pernas dela, expondo seu cuzinho tentador, e caiu de boca nele.

A Fátima sabia de antemão, claro, que todo rapaz do grupo ali presente queria comer seu rabo. Estava acostumada com isso, apenas não iria entregar de graça essa prenda. Ou para alguém do tamanho do Barba, claro. O pinto do Guilherme era, por assim dizer, encarável... E ele estava conduzindo tudo de acordo com o manual.

Assim, ela aceitou a posição com resiliência, empinando o bumbum e afastando as pernas, à espera do invasor. Ansioso, como sempre, o rapaz cuspiu nos seus dedos e levou a saliva até a entrada do ânus da morena. Na sequência cuspiu novamente na mão, espalhando a saliva sobre seu pau, pulsante. Finalmente ele encostou a cabeça rosada e intumescida do seu cacete contra o buraquinho da morena, e empurrou para dentro.

- “Aííííí, caralho... devagar, porra...”, ela reclamou, com a falta de jeito do garoto.

- “Calma... já vai passar... vem... dá esse cu gostoso para mim...”, ele falou, forçando a cabeça do pau contra o esfíncter que, previsivelmente, havia se travado.

Olhando a morena de quatro à sua frente, com a bunda empinada, pronta para seu cacete, tirou o rapaz do seu controle, como tantas outras vezes ocorrerá. Contra a sua vontade seu pau explodiu em um orgasmo antecipado, espirrando sua porra contra as nádegas e as costas dela, para frustração de ambos.

No quarto próximo a eles, o casal mais experiente se beijava, curtindo o orgasmo da garota. Na verdade, ambos queriam guardar energias para a noite, e o Vítor nem se incomodava muito em não ir muito além com a Chefinha. Ela, ele bem sabia, ele teria sempre disponível, e agora acabara de ganhar mais uns pontos com a garota. Seu foco, agora, eram todas as demais meninas disponíveis, há poucas horas do baile de Carnaval. Ainda dando atenção para a menina, alisando e beijando seus seios e brincando com seu grelinho, ele sabia que estava marcando pontos que poderiam ser resgatados em um futuro breve. Seu pau, duríssimo e pulsante, concordava com isso.

Os dois ficaram se roçando mais um tempo, trocando carícias e beijinhos, com a Magali dizendo que eles precisavam voltar para a piscina, que os demais iriam reparar a ausência tão prolongada. Ela não queria ser egoísta, mas o rapaz já havia dado mostras que também estava se poupando para a noite. Ele, por sua vez, até queria mesmo voltar para a algazarra toda da piscina, mas o corpo da Chefinha ao seu lado, lisinho e tentador, o segurava.

Deitado ao lado dela ele recomeçou a movimentar seus dedos no grelinho dela, atiçando-a. Ela buscou a língua dele com a sua, se entregando ao carinho, e levantando sua perna mais próxima a ele, atendendo ao gesto do rapaz. Assim, ainda deitado ao lado dela mas encoxando ligeiramente as suas nádegas, ele deslizou novamente a cabeça do seu cacete para dentro da boceta molhada e quente dela.

- “Ahhhhh, safadinhooooo... assim eu não vou embora... Hmmmm, delícia... ahhhh, aiiiii, gostoso...”

- “A gente já vai... deixa só eu matar a saudades dessa xaninha tesuda. Ufffffs, tesão...”

Ele metia na boceta dela, deitado ao lado dela e, para conseguir isso, levantando a perna da menina, encoxando sua bunda. Levantando também o braço da garota ele atacou com a boca o seio eriçado dela, chupando seu mamilo e arrepiando-a ainda mais. Puxando-a gentilmente pela cintura contra seu corpo ele foi metendo mais e mais rápido, e logo transformou a fase de recuperação da garota em outra escalada de prazer, arrancando gemidos cada vez mais altos. Sentindo o largo cacete do acompanhante deslizar gostoso para dentro e para fora da sua boceta, os dedos dele cuidando do seu clitóris e a boca torturando seu seio, ela logo se excitou novamente, a caminho de um orgasmo sucessivo.

Querendo acelerar essa corrida, ela se virou na cama, ficando de bruços enquanto puxava ele para cima dela. Ele entendeu, claro, e escorregando para fora da cama ficou de pé, puxando-a de encontro a ele até que ela ficasse de quatro sobre a cama, em frente a ele. Com seu cacete ainda engatado nela, começou a bombar mais rapidamente, arrancando gemidos de prazer da sua companheira. O som dos corpos se chocando excitava a ambos, e as nádegas tesudas dela em contato com a sua pele estavam roubando o autocontrole do rapaz.

Colocando sua perna direita sobre a cama e, com isso, melhorando o ângulo de penetração na boceta dela, ele acelerou ainda mais o ritmo, metendo cada vez mais firme e mais rapidamente. Batendo seu corpo contra a bunda gostosa dele, ele olhou para baixo, já excitado, vendo o ânus da Chefinha piscando de tesão. Deslizou seu polegar para dentro dele, depois de molhá-lo com saliva e, se é que precisava de mais algum incentivo, arrancou com isso o segundo orgasmo da tarde da menina, muito mais escandaloso, dessa vez.

Jogando por terra seus planos de se preservar, ainda mais em contato com o cuzinho gostoso da garota, ele sacou seu cacete intumescido da boceta dela e, pincelando a cabeça rosada contra a entrada, deixou claro para a garota que que a coisa agora não tinha volta. Ela não tinha nem energia e nem coragem de negar esse capricho ao rapaz que acabara de lhe proporcionar dois orgasmos deliciosos. Já se preparava para receber aquela vara por trás, quando com um estrondo a porta do quarto se abriu.

- “Ops!!!”, falou a Fátima, pegando o casal a um centímetro de consumar a enrabada – “Caralho, meu... foi mal!”, falou, olhar travado na cena da sua companheira de quarto, de quatro na beirada da cama, e o rapaz com um caralho imenso, duríssimo, apontado contra a bunda dela.

- “Putz... essa pousada é mesmo movimentada!”, falou o Guilherme, sendo interrompido no exato momento ‘X’, pela segunda vez em poucas horas.

- “Hããã... Oi, amiga!”, falou a Magali, se deitando na cama e tentando se cobrir com um travesseiro, em uma cena meio hilária.

- “Desculpe, gente... já vou sair.”, a Fátima falou, sem conseguir desgrudar o olhar do cacete do rapaz que, safadamente, o alisava agora para frente e para trás, provocativo (afinal, vai que a morena resolvesse entrar na brincadeira).

- “Nem... A gente já ia descer para a piscina, mesmo. De boa.”, ele falou, sorrindo de modo simpático, mas ainda de pau ereto, apontado para a garota.

- “Caralho, meu... eu... quero dizer.”, ela tentou se justificar.

- “Não, não... relaxa. Já estava saindo.”, ele falou, vestindo a bermuda, que ficou ridicularmente estufada com seu pau duro, e indo em direção à porta.

- “Porra... meu...”, ela balbuciou, sorrindo sem graça, quando ele passou ao lado dela.

Ele sussurrou algo no seu ouvido, e piscando da porta para a Magali, nua na cama, saiu. As duas meninas caíram na risada, assim que ele fechou a porta atrás de si. – “Cacete, amiga... acho que eu te salvei de um ataque perigoso aí, hein...”

- “Nossa, amiga... vou te falar, viu. Ele fez por merecer... Puta que pariu, tô com as pernas moles, aqui.”

- “É, mas ele estava com uma coisa BEM dura para entrar pela porta dos fundos, hein... Kkkkkkk”, riu a Fabiana, deitando-se na cama ao lado. – “Só tem que ver se esse aí ia conseguir completar o ato... O meu, ó...”, falou, fazendo um gesto com a mão, simulando alguém esguichando algo e dando o tom da sua transa.

- “Ah, não me fale... já sei...”, falou a Magali, ainda abraçando o travesseiro entre suas pernas, nuas. – “Você estava com o Gui...”, adivinhou.

- “Ah, você já conhece?”, perguntou a morena, interessadíssima. – “Conta aí, menina...”

- “Bom, basicamente, é isso aí que você viu..., mas ele tinha melhorado, beeeeem, viu, amiga. Acho que você deu azar.”, falou a menina de pele clara, sonhadora.

- “Pow, meu... você conhece assim, então? Tipo... várias vezes? Pior, melhor...”, quis saber a morena.

A Magali deu uma resumida sobre suas aventuras com os dois primos, arrancando suspiros de admiração (e tesão) por parte da companheira de quarto, concluindo a narrativa enquanto vestia o biquíni novamente para voltarem à piscina. Terminou dizendo que ela devia, sim, experimentar os dois primos. A Fátima acompanhou a nova amiga de confidências, admirada com as histórias mas, no fundo, achando que havia investido no primo errado. O sorriso cativante em cima, e aquele mastro duro embaixo apontado diretamente para ela, não saíram da sua cabeça o resto da tarde.

A turma toda, após dezenas de latas de cerveja consumidas, estava absolutamente entrosada, feliz e assanhada, à medida que a tarde avançara. Os ‘nativos’, como a turma apelidara carinhosamente os, agora, dois casais que se juntaram a eles na piscina, rapidamente se entrosaram. Ricardo e Mônica, casal de namorados, e o Tony, que aproveitava as horas vagas da Helô (funcionária da pousada) para curtir a companhia deles, já faziam parte da turma.

A Helô, aliás, que se fosse em uma cidade grande jamais poderia interagir com os hóspedes, ou desfrutar da piscina nas suas horas de folga... mas ali, naquele paraíso esquecido pelas massas, tudo era mais sossegado. Tanto era verdade que, quando a turma traçou os planos para aquela noite e para os dois dias seguintes, rapidamente ela se incluiu em nas aventuras, a começar pelo baile do sábado de Carnaval no clube da praça central, o principal evento do feriado na cidade. Todos combinaram de saírem juntos para o baile, devidamente fantasiados, por volta das 10 horas da noite.

Aos poucos, com a chegada da noite, o pessoal foi se recolhendo para os quartos para um banho e para descansar um pouco antes da foliada da noite. E tudo seguia meio em paz na pousada, até que os celulares começaram a pipocar no grupo:

- “Galera... quem quer bancar o voyeur, vem para cá...”, mandou o Guilherme, atiçando a curiosidade do grupo.

Algumas pessoas, óbvio, mandaram um monte de mensagens querendo saber mais, enquanto outras pessoas simplesmente foram para o quarto dos meninos. O quarto deles ficava na lateral da pousada, no primeiro andar, e assim tinha uma vista privilegiada para a casa do lado, térrea, onde ficavam os quatro “nativos”. Mais especificamente, para o quarto do casal Ricardo e Mônica.

As duas irmãs, Andreia e Fabiana foram as primeiras a chegar, e estranharam o quarto totalmente escuro dos dois. Assim que entraram, com assobios de “pssssiu” deles e avisos para fecharem logo a porta, se aproximaram do janelão que dava para a casa vizinha. Pela fresta de menos de um palmo aberta da cortina, olharam o quarto vizinho, iluminado por dois abajures bem fortes, e viram o casal ‘nativo’ em plena ação.

Sobre a cama o corpo nu da Mônica subia e descia rapidamente, cavalgando o Ricardo. As mãos firmes do rapaz sobre as nádegas dela ditavam o ritmo da trepada, e o casal parecia realmente empolgado. A garota se deitou sobre o peito do rapaz, beijando a boca dele enquanto ele deslizava a mão pelo rego dela. A Mônica seguia se mexendo sobre ele, sem parar. A cena era muito excitante, e os expectadores curtiam a invasão de privacidade.

- “Nooooossa... olha só eles.”, falou a Fabiana, passando na frente dos meninos para ver melhor.

- “E a gente perdendo tempo aqui, hein...”, falou o Guilherme, aproveitando para colocar as mãos ao redor da cintura da mais velha das irmãs.

- “Pssssiu...”, ralhou o caçula. – “Vocês querem que eles parem?”

- “Não acho que eles irão parar, não...”, sussurrou a Andreia, ao tempo em que a Monica se levantava sobre o Ricardo e virava de costas para ele, voltando a se ajeitar sobre o cacete do parceiro.

- “Afe... olha que pauzão!”, a Fabiana disparou, vendo o rapaz apontando seu longo cacete para o teto, esperando a morena se ajeitar sobre ele.

- “Grande mesmo...”, sussurrou a Kelly, que havia acabado de entrar no quarto, trazendo o namorado a reboque.

- “O louco, amor...”, reclamou o Alexandre. – “Eu tô aqui, viu...”

- “Pssssiu...”, várias vozes disseram.

No quarto abaixo o casal voltou a trepar de modo empolgado, com a Monica batendo sua bunda contra o corpo do Ricardo, puxada de encontro a ele pelas mãos firmes do rapaz. Após uns minutos ele puxou ela sobre seu peito, deslizando uma mão pelos seios dela enquanto com a outra acariciava a xoxota da parceira. Os espectadores curtiam a sessão pornô, com os primos atacando as duas irmãs em um amasso discreto (que na verdade, todos perceberam). O Vitor encoxava a Fabiana, fazendo-a sentir a potência do caralho do rapaz grudado contra sua bunda, enquanto a Andreia tinha seu bumbum alisado pelo caçula.

- “Ele é um gato...”, disse a Andreia, recebendo um toque de mão fechada discreto da Kelly.

- “Ela é um tesão...”, respondeu o Vitor, provocando as meninas na mesma moeda.

A transa parecia ter dado uma arrefecida, com ela se mexendo lentamente sobre o parceiro, esfregando a sua bunda no corpo dele enquanto eles se beijavam e ele sussurrava algo no ouvido dela. Na sequência, ela começou a se mexer para sair de cima dele.

- “Isso... levanta, levanta...”, falou a Andreia. – “Vai, deixa a gente ver...”, arrancando uivos abafados das outras duas meninas.

- “Psssssiu”, o Guilherme voltou a falar.

- “Cacete, meu... olha só aquela tora.”, a Andreia voltou a falar, fascinada pelo cacete do rapaz.

O Vítor, que na verdade tinha um pau até maior do que o rapaz, rapidamente percebeu o joguinho da Andreia, que tentava provocar os meninos. Os dois mais jovens, seu primo e o namorado da Kelly caíram na armadilha dela, reclamando e dizendo que nem era tão grande assim, enquanto o experiente rapaz apenas filmava a reação das garotas. A Fabiana parecia fascinada com a cena de sexo ao vivo em frente a ela e, excitada, esfregava a bunda contra o pau duro dele. Essa noite ele não iria dormir sem transar, ele obviamente entendeu. Mas a Kelly...

A loirinha olhava fascinada a cena, e embora não falasse nada os biquinhos dos seus seios eriçados diziam tudo. Ao contrário dos outros jovens, justamente ela, a única das meninas com namorado ali, olhava a cena sozinha. O rapaz fez uma anotação mental para prestar mais atenção à relação dos dois. Enquanto isso, entretanto, o casal vizinho roubava a atenção de todos, agora.

Virando a menina de bruços na cama, para deleite dos expectadores masculinos, o Ricardo mergulhou o rosto entre as nádegas da Monica, e rapidamente a puxou para a beirada da cama, fazendo ela ficar de quatro. Cuspindo na mão e alisando seu pau para lubrificá-lo ele se ajeitou de pé no chão, atrás dela.

- “Aiiiiii... eu não acredito...”, a Kelly falou, sussurrando, excitada. – “Fala sério que ela vai deixar...”, completou, fazendo tipo, mas sem enganar ao Vítor.

- “Para com isso, amor...”, respondeu o Alexandre, com um mau-humor injustificado para a cena.

- “Caralho, meu, que bundinha gostosa...”, o Guilherme soltou.

- “Humpf!!! Pois eu não acho que fico devendo nada a ela...”, respondeu a Andreia, tirando a mão do rapaz da sua bunda e, apoiando-se na cômoda do quarto, empinando a bunda para os amigos julgarem. Definitivamente, ela era pelo menos duas vezes mais gostosa do que a mineirinha.

- “Noooooossa...”, sussurrou o Guilherme. – “Você é uma deusa!!!”, ele soltou, se aproximando e tentando encoxar a caçula das irmãs.

- “Vai se fuder, falso...”, ela retrucou, afastando-o. – “Fica olhando a mineirinha ai, para bater uma depois...”, disse, arrancando risos abafados de todos, a exceção do Alexandre, emburrado.

Alheio a isso tudo, na propriedade vizinha o Ricardo pressionava seu pau contra a bunda da Monica, que demonstrava ainda uma certa resistência àquele ataque contra sua retaguarda. O rapaz, entretanto, demonstrava muita experiência, e com calma e paciência foi empurrando o pau cada vez mais, mas sem exagero. Em alguns minutos ela pareceu ter se acostumado com a invasão, e o loiro começou a mexer seu corpo para frente e para trás com mais ímpeto. Os gemidos da menina chegavam agora claramente definidos até o quarto dos voyeurs, excitando a todos.

- “Vontade louca de fazer isso com você, tesuda...”, o Vítor sussurrou no ouvido da Fabiana que, sorrindo, se limitou a levar a mão para trás do seu corpo e apertou o pau duríssimo do rapaz.

Ele falou isso, claro, tentando ajeitar a sua noite. Embora o combinado fosse todos irem para o baile no clube da cidade, era sempre melhor ter um plano garantido. Mas à parte disso, seu canto de olho estava fixo nas reações da loirinha que parecia meio tretada com o namorado. E por ele, era um pecado tretar com um pitéu como aquele.

No quarto abaixo, os minutos se passavam e o Ricardo seguia, competentemente enrabando a mineirinha, agora já sem nenhum pudor ou cuidado excessivo. Sua cintura martelava inclemente as nádegas morenas da menina, em um ritmo que arrancava gemidos cada vez mais agudos e próximos da menina, até que, sacando seu cacete do rabo dela ele se masturbou por uns instantes, enquanto ela virava na cama e ficava de frente para ele, ajoelhada. Logo ele gozou fartamente contra o rosto dela, que não só não fugiu da chuva de porra como ainda se encarregou de abocanhar o pau dele, chupando-o até extrair as últimas gotas daquele orgasmo vespertino.

O grupo começou a se dispersar, para frustração do Guilherme, ao mesmo tempo que para alívio do Alexandre, que não via a hora daquele espetáculo acabar. Combinaram de se encontrar as 22:30hs no saguão de entrada da pousada, todos já fantasiados, para saírem para o baile. Aquela noite, sem dúvidas, prometia. E muito...

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