Toda vez que eu estava perto dela era uma dificuldade manter as aparências. Em pleno verão, as roupas curtíssimas que ela usava, permanentemente expondo suas coxas e um pedaço dos seus seios, quase me tiravam do sério.
Morena, alta e esbelta, muito gostosa e extremamente simpática, a Monique roubava a atenção de vários amigos quando estava junto de nós. Como se não bastasse isso, para piorar a situação, ela tinha aquele jeito de menina sapeca, sorriso fácil, sempre chegando muito perto para falar. Quando não eram as minissaias, shorts e leggings tentadoras durante os finais de semana, eram as calças brancas, durante a semana. Monique era dentista, e a fantasia só podia ficar pior por um detalhe fundamental: ela era namorada do meu melhor amigo.
Sendo assim, tudo o que sobrava para eu fazer era olhá-la do modo mais discreto que eu conseguia, e manter a fantasia em segredo, invejando a sorte do meu amigo. Acontece, entretanto, que o destino sempre se encarrega de por uma pimenta na nossa vida. O Alberto precisou viajar a trabalho, e a Monique pediu carona para ir a uma festa de aniversário de um amigo nosso. Na noite do aniversário fomos os dois para o apartamento do nosso amigo. Tudo correu bem, até irmos embora, por volta da meia-noite.
- “Nossa, eu estou bebinha, sabia?”, falou, apoiando os braços ao redor do meu pescoço.
- “Tô vendo...”, respondi, rindo, dentro do elevador. – “Melhor irmos para casa.”
- “Taí... vamos para casa.”, ela falou, rindo, olhando para mim. – “Para a minha, ou para a sua? Ahahaha”, respondeu, rindo mais alto.
- “Não me provoque... com você gostosa assim nessa roupa, eu não me responsabilizo...”, falei, antes de pensar, e me deixando na dúvida sobre quem tinha bebido mais.
- “Cacete, Má... Até tu, Brutus?”, ela falou, rindo, divertida, enquanto me abraçava de novo. – “Ah... tudo bem. Você pode falar isso.”
- “Ufa... Ainda bem.”, respondi, sarcástico, aproveitando a posição para olhar para a bunda dela, no espelho.
- “Você me acha gostosa mesmo, Má?”
- “Uai... por que a dúvida?”
- “Responde, cacete”, ela falou, ainda me segurando no abraço.
- “Você é muito gostosa, doutora.”, respondi.
- “Obrigada, Má...”, ela falou, alisando minhas costas. – “Agora para de olhar para a minha bunda, por favor.”
Rimos da situação, e fomos abraçados em direção ao carro, até porque ela estava realmente altinha. Abri a porta do carro para ela entrar, fazendo um gracejo. Ao invés de entrar ela ficou olhando para mim, claramente alegre pelos drinques.
- “Você acha bonito ficar chamando a namorada do seu amigo de gostosa, é?”
- “Só disse por que você perguntou...”, menti.
- “Mentira. Você falou primeiro.”, ela disse, o rosto a dois centímetros de mim, e me deixando em pânico sobre o quê eu devia fazer.
- “Bem... falei, mesmo. Mas só disse por que eu acho mesmo.”, respondi, mudando a tática. Se ela queria sinceridade, então eu daria sinceridade.
- “Se eu não fosse namorada do Alberto, você ficaria comigo?”, ela disparou, pondo as cartas na mesa.
- “Caralho, Monique... Você É namorada dele, então, acabou.”
- “Não acabou porra nenhuma... responde, caralho.”, falou, me lembrando o quanto eu gostava de ouvir ela falar putaria.
- “Ai eu teria que pensar direito...”, respondi, deliberadamente provocando ela.
- “Viado... Você só não ficaria comigo se fosse viado, e pelo que me consta, o senhor não é.”, ela falou, ofendida como uma típica pessoa bêbada sempre fica.
Dei risada e coloquei ela para dentro do carro, dando a volta para entrar pela minha porta enquanto pensava aonde aquela conversa iria nos levar. Entrei no carro e a resposta veio na hora. Vindo para cima de mim, novamente deixando o rosto a centímetros do meu, ela insistiu na questão, movendo a boca para junto do meu ouvido:
- “Fala a real... Você sempre quis ficar comigo, não quis?”, murmurou, mordendo de leve minha orelha e me acelerando a um ponto em que eu sabia que não haveria retorno.
- “Quer a real?”, preguntei. – “Eu acho você uma delícia, uma mulher linda, inteligente, simpática e, sim... Eu ficaria fácil com você. Mas você é comprometida, então, ponto final.”, conclui, mal acreditando nas minhas palavras.
Ela ficou olhando para mim por uns trinta segundos, me deixando incomodado com o quê aconteceria na sequência. Para meu desespero, ela aproximou a boca da minha, e me beijou. Ficamos uns segundos nos beijando, eu sentindo a ponta da língua dela tocando a minha, com suavidade, enquanto ela segurava meu rosto. Aquilo foi gostoso, tenro, proibido, e obviamente me excitava muito. Nos separamos por uns vinte segundos, nos olhando, meio que tentando decidir o quê aconteceria em seguida.
Pensei que o melhor que poderia acontecer era olharmos os dois para frente, irmos embora e esquecermos o ocorrido, pondo aquilo na conta da cachaça. Mas a decisão, por mais que não tivéssemos combinado, veio quase que ao mesmo tempo, para os dois. Nos agarramos mutuamente, grudando nossas bocas em um segundo beijo, só que dessa vez com paixão e desejo. Nossas bocas se grudaram, mordiam, chupavam, minhas mãos puxando o corpo dela para junto do meu, ela agarrando meu pescoço.
- “Puta que pariu, que tesão...”, ela murmurou, enquanto eu deslizava minhas mãos pelas suas pernas, satisfazendo minha vontade da noite toda.
- “Gostosa!”, respondi, aproveitando o corpo dela meio inclinado no corpo e alisando sua bunda.
Deslizei minha boca para o pescoço dela, chupando-a, enquanto alisava seu seio. Desci a boca para o vão entre seus seios, sentindo sua pele e seu perfume. Ela deslizou a mão para o meu pau, apertando-o por cima da calça. Na sequência ela abriu o botão da calça, deslizando a mão para dentro e apalpando meu pau.
- “Sua louca...”, falei, preocupado em passar alguém da festa pela calçada.
- “Fica quieto... vai dizer que você não quer?”, ela falou, alheia ao risco.
- “Quero, e muito, mas não aqui, porra.”, falei, tirando a mão da bunda dela e ligando o carro. – “Vamos sair daqui...”
- “Afff... Chato!”, ela disse, emburrada, voltando para o banco dela e colocando o cinto.
Perguntei se ela queria ir para um motel, mas passado o ataque de tesão do momento, ela resolveu que era melhor deixarmos a coisa como estava, sem maiores complicações para ambos. Bastante frustrado, mas entendendo a situação, rumei para a casa dela, meio preocupado com o recente arrependimento. Fomos falando amenidades, evitando tocar no assunto delicado, até entrar na rua do prédio dela.
- “Para aqui, um pouquinho...”, ela falou, indicando uma vaga antes de chegar em frente ao prédio onde ela morava.
- “O quê foi?”, perguntei, pronto para um discurso na linha do ‘Não devíamos ter feito isso, vamos esquecer tudo’, etc, etc.
Só que não. Assim que parei o carro ela esticou a mão e desligou a chave. Disse que não iria subir passando vontade, e que iria continuar o quê havia começado. O beijo que veio a seguir foi na mesma intensidade do que havia sido interrompido antes. Com o corpo quase sobre o meu, sobravam oportunidades para as minhas mãos, e ataquei novamente suas pernas, sua bunda e seus seios. A língua dela duelava agora com a minha, quando ela voltou a atacar minha calça. Já que a coisa estava indo definitivamente para a putaria, resolvi que o mínimo que eu podia fazer era ajuda-la. Abri o zíper da minha calça, liberando meu pau duro.
- “Eu não ia embora sem fazer isso...”, ela falou, antes de se debruçar sobre mim e abocanhar meu pau.
- “Ahhhhh, gostosa...”, murmurei, antes de abaixar o meu banco, facilitando o acesso dela ao meu cacete.
Senti o calor da sua boca envolver completamente meu pau, quando ela começou um boquete rápido e intenso, mostrando que realmente a morena estava assanhada. Ela parava de me chupar de tempos em tempos, murmurando um: - “Que gostoso...”, ou – “Fazia tempo que eu queria fazer isso...”, me excitando e pensando nas possibilidades perdidas.
Deslizei minha mão pelas suas costas até chegar novamente à sua bunda. Ela chupava meu pau cada vez mais rápido, me dando a impressão de que poderia arrancá-lo, enquanto começou a punhetar a parte dele que ficava para fora da sua boca. Resolvi interromper a chupada, querendo aproveitar a oportunidade de brincar ao menos um pouquinho com aquele corpo. Eu não tinha esperanças de comê-la, já que ela havia negado a ida ao motel, mas ao menos eu queria desfrutar um pouquinho daquele corpo com o qual eu havia sonhado tantas vezes.
Inclinei o banco dela também, e enquanto beijava a sua boca deslizei a mão sobre a sua boceta, alisando-a. Ela gostou do carinho, e afastou um pouco as pernas. Deslizei a mão para dentro da sua legging, sentindo a sua calcinha. Ela mordeu a minha boca, acusando a excitação. Segui em frente, e coloquei minha mão por dentro da sua calcinha. O calor da sua boceta nos meus dedos me trouxe à memória as vezes que em que eu fiquei olhando para a sua boceta e desejando fazer isso.
Levantei a sua blusa fina, expondo seus seios cobertos por um sutiã bem sofisticado, e levei minha boca para a sua pele exposta. Meus dedos masturbavam agora a sua xoxota, e ela gingava a cintura, excitada.
- “Que bocetinha gostosa que você tem...”
- “Hmmmm, gostoso... uffffssss... mexe... hmmmmm, tesão, não para...”
- “Deixa eu ver esses peitos gostosos...”
Ela puxou o sutiã para cima, expondo seus seios firmes, lisos, os mamilos muito eriçados. Beijei um deles, colocando-o inteiro na boca, rodeando-o com a língua. Ela arqueou o corpo, empurrando a boceta contra minha mão. Acelerei o movimento circular dos meus dedos sobre seu clitóris, sem parar de beijar, chupar e mordiscar seu seio.
- “Ahhhh, cacete... Hmmmmmm, não faz assim... Ufffsssssss, tesão, assim eu vou gozar...”
- “Goza na minha mão, gostosa...”, respondi, mordendo seus lábios, antes de voltar a beijar seus seios arrepiados.
- “Hmmmmmmmm... Shhhhhh, tesããããão... Ahhhhhhhh, caralho...”, ela gemeu alguns segundos depois, realmente gozando dentro do carro.
Meu pau seguia duríssimo, na esperança de igual atenção dela, enquanto ela me puxava para beijar minha boca, falando que éramos dois loucos. Fiquei preocupado com uma crise de arrependimento dela, justo agora que as cosias estavam indo bem. Ela estava ofegante agora, a calça abaixada até as coxas, a blusa e o sutiã puxados para junto do pescoço, e dei uma boa olhada no corpo da minha amiga.
Embora vê-la com roupas curtas e até biquíni não fosse nenhuma novidade, até aquele momento eu só imaginara como ela seria na intimidade. Agora eu podia, enfim, apreciar sua bocetinha, totalmente depilada. O Alberto nunca havia revelado, óbvio, os detalhes da sua namorada, e descobrir que ela era como eu imaginava me dava um grande prazer. Deslizei a mão por cima da sua xoxota, elogiando-a:
- “Que tesão de bocetinha...”, falei, arrancando um gemido dela, ainda excitada com o orgasmo recente. – “Do jeitinho que eu imaginava.”, confessei.
- “Você ficava pensando na minha periquita, é?”, ela falou, divertida, sem fazer menção de me interromper. – “Seu sacana...”, disse, antes de esticar a mão para o meu pau.
- “Pensei sim, para caralho, para falar a verdade...”, respondi, brincando com meu dedo médio na entrada da sua xoxota. – “Pensei em entrar aqui com meu pau, bem gostoso...”, continuei, penetrando-a com meu dedo e sentindo o quanto ela estava molhada.
- “Para, seu safado...”, ela me brecou, me empurrando de volta para o meu banco. – “Tarado!”, falou, abraçando com os dedos meu pau e começando a punhetá-lo.
Ela ficou assim, beijando minha boca e mexendo no meu pau, por alguns instantes, parando as vezes e olhando para mim. Eu ficava o mais parado possível, aguardando com ansiedade que ela voltasse ao boquete que eu havia interrompido, mas ela ficou lá, me torturando.
- “Eu sei o quê você quer, sacana.”, disse, olhando divertida para mim.
- “O quê?”, perguntei, pensando em até onde nossa aventura na rua iria caminhar.
- “Vocês ficam sempre com essa carinha, de cachorrinho pidão, esperando que a gente chupe vocês...”, ela falou, desnudando a natureza masculina. – “Você quer que eu te chupe?”
- “Mas é claro que eu quero...”, respondi, como um chimpanzé responderia a uma pergunta sobre ele querer banana.
- “Então pede...”, ela falou, me punhetando mais rápido, provocativa. – “Pede, que eu quero ouvir.”
Aquela não era a melhor hora para isso, é claro, mas não pude não pensar no Alberto e nas coisas que esse tesão de morena deveria fazer com ele na cama. A Monique era muito tesuda, muito safada, e imaginar os dois trepando de todas as formas possíveis me excitava muito. Será que o meu amigo gozava na boca dela?
- “Chupa meu cacete, tesão... Põe essa boquinha gostosa no meu pau, bem gostosinho...”, pedi.
Pedi, e ela atendeu. Segurando o corpo do meu pau com a mão fechada, ela engoliu a cabeça dele e sugou, beijou, lambeu e engoliu, me levando às alturas. Segurei a cabeça dela depois de alguns minutos, e comecei a movimentar meu pau para dentro e para fora da sua boca, satisfeito por gozar no boquete dela, mas pelo visto os planos dela eram outros.
- “Calma, seu tarado... Você não vai gozar ainda, não.”, ela falou, interrompendo o boquete, mas continuando a me punhetar e, com isso, quase perdendo a sua causa. – “Já que viemos até aqui, vamos fazer a besteira direito.”, falou, puxando a calça para baixo e ficando pelada, ao menos da cintura para baixo.
- “Caralho, Mô... Você está maluquinha mesmo, hein...”, falei, surpreso com a disposição dela em levar nossa loucura ainda mais longe.
- “Uai... Te chupar eu posso, mas dar para você é demais? Vai se fuder... Se começamos, vamos em frente com isso... Agora eu quero gozar nesse pau duro.”, falou, deitando o banco ao máximo, e me puxando para o meio das suas pernas.
- “Puta que pariu...”, consegui falar, confuso, excitado, com medo das consequências, mas com muito tesão.
Olhei para aquela bocetinha na penumbra do carro, e meu pau vibrou na minha mão. Sem perder mais tempo me deitei sobre a minha amiga, esfregando a cabeça do pau nos seus lábios, provocando-a. Ela gemia e me puxava para dentro dela, e num misto de sensações e emoções fui empurrando o pau para dentro dela, sentindo o calor da sua xoxota. Comecei a meter cadenciadamente nela, enquanto ela gemia e mordia meu pescoço, falando putarias sem parar.
- “Ahhh, caralho... vai, mete, seu sacana... Hmmmm, vem, come a namorada do seu amigo, safado... Ahhh, você não presta... hmmm, mete, mete, mete mais fundo... Assim, tesão... aiii, que delícia, mete... mete, sacana, me fode... me fodeeeee...”
Comecei a me preocupar com o barulho que ela fazia, fora o movimento do carro, dançando sob nossa trepada forte agora. As pernas deliciosas dela abraçavam como podiam meu corpo, e meu pau mergulhava na sua xoxota, martelando-a. Ela puxou um pouco as pernas para cima, dobrando-as em direção aos seus ombros, permitindo que eu metesse mais fundo nela. Aproveitei a posição dela e deslizei as duas mãos para as suas nádegas. Segurei-as com firmeza, sentindo sua pele lisinha e a curva das nádegas, me excitando.
Ela gemeu ao meu toque, e levantou ainda mais as pernas. Deslizei meu dedo médio para o meio do seu corpo, cutucando seu ânus, e me fazendo sentir um frio no estômago. Mal acreditava que estava ali, fodendo a namorada do meu amigo, e agora cutucando o rabo dela. Passei a fodê-la com mais intensidade, socando meu pau o máximo que eu conseguia naquela boceta gostosa, enquanto ela sacolejava embaixo de mim, olhos fechados, entregue ao seu próprio tesão.
Ficamos vários minutos assim, meu pau duríssimo dentro dela, eu falando besteiras e putarias junto ao seu ouvido enquanto ela continuava de olhos fechados, vibrando e gemendo. No exíguo espaço do carro, fiz um esforço e passei para baixo dela, puxando-a sobre mim, imaginando que ela gostaria de me cavalgar e dominar a situação.
- “Vem, tesuda... Senta em cima do meu pau, gostosa!”, chamei.
Ela segurou meu pau apontado para cima e se ajeitou sobre ele, descendo até o fim e me fazendo sentir o toque no fundo da sua boceta. Ela gemeu alto, reclamando, mas não parou de se mexer. Começou a me cavalgar com força, batendo sua pélvis contra a minha e engolindo meu cacete completamente. Deslizei a minha mão pela sua espinha, chegando à sua bunda.
- “Hmmmm, que bundinha gostosa...”
- “Cala a boca, seu tarado...”, ela resmungou, entre gemidos, junto à minha orelha. – “Mete, caralho... mete esse pau duro em mim... Vai... Vai... Vai, caralho... Ahhhhh, caceeeeteeeee!”
Ela seguiu mais uns minutos pulando forte sobre mim, até gozar novamente, mais uma vez me mordendo e gemendo alto. Para ela, estávamos na sua cama, no seu apartamento, e não em um carro parado no meio da rua. Gingando e corcoveando sobre mim, ela gozou gostoso, enquanto eu segurava seu rosto e beijava sua boca, chupando a sua língua. Ela seguiu mexendo a cintura sobre mim mais uns momentos, porem diminuindo o ritmo gradativamente, até sossegar sobre mim, mais uma vez ofegante.
- “Caralho, meu... que tesão da porra.”, falou, mais uma vez me fazendo sorrir com seus palavrões.
- “Quem é a tarada aqui, afinal de contas?”, provoquei.
- “Também... você quer o quê? Socando esse cacete duro sem dó em mim...”, falou, alisando meu pescoço.
- “Eu nem soquei o suficiente, ainda...”, falei, sentindo meu pau pulsando de tesão.
- “Afe... falta o quê?”, ela perguntou, já meio sonolenta.
- “Bem... falta a gente sair uma outra vez para eu comer essa bundinha.”, respondi, ousando bastante e esperando a reclamação dela, enquanto alisava sua nádega, sonhador.
Ela não respondeu nada, o quê foi, no mínimo, uma surpresa para mim. Segui alisando sua bunda, imaginando se ela fazia sexo anal com o meu amigo e, ao visualizar na minha mente a imagem, fazendo meu pau endurecer ainda mais. Lembrei que ela não havia reclamado quando eu brincara com seu rabinho durante a transa, e resolvendo que não havia por que não ousar tudo o quê eu tinha direito, deslizei a mão para o vão da sua bunda, novamente. Cutuquei seu ânus mais uma vez, levantando seu rosto e beijando-a, enquanto meu pau dava pinotes junto à sua barriga.
- “Você quer comer meu cu, sacana?”, ela falou, entre beijos, e pegando na mão meu pau, novamente recomeçando a punhetá-lo.
- “Quero muito.”, respondi, sincero, como se espera de um verdadeiro amigo. – “Sonho com essa bunda gostosa faz tempo.”
- “Ah... para. Minha bunda é achatada.”, ela resmungou, não mentindo exatamente, mas foda-se. O conjunto da obra era magnífico, e eu estava muito disposto a conquistar esse prêmio.
Sem maiores reclamações, de modo muito diferente de 90% das garotas, ela foi me beijando e meio que ajeitando o corpo no banco, deitando meio de lado, de costas para mim. Assim, sem parar de alisar meu pau, deitada de frente para a porta, comigo por trás, ela foi ajeitando meu pau na sua bunda.
- “Põe na frente para molhar ele...”, ela disse, me fazendo penetrar sua xoxota novamente, enquanto empurrava a bunda para trás, me excitando.
Eu não havia gozado ainda, e estava por um fio. Se aquilo continuasse por muito tempo, eu poria tudo a perder. Ela levantou um pouco a perna, segurando meu pau e apontando na direção certa. Nem precisei fazer força, já que ela foi se encarregando de me puxar com a mão, e muito gentilmente ir empurrando a bunda para trás. Assim, muito lentamente, mas sem reclamação nem choro, ela mesma foi se encarregando de ir me fazendo penetrar seu rabo, deliciosamente quente e aconchegante.
Logo mexíamos os corpos um de encontro ao outro, meu pau mergulhando cada vez mais em seu ânus. Ela começou a gemer e a falar putarias novamente, pedindo para eu meter na sua bunda. Todo o tempo de cobiça, de desejo e de punhetas foram chegando de uma só vez, e logo eu anunciei, contra a minha vontade, que iria gozar.
- “Ahhhh, tesão... caralho, que bunda gostosa, meu. Hmmmmm, assim... ahhh, cuzinho gostoooooso, caralho. Ahhhh, eu vou gozar.”, anunciei. – “Vem... põe essa boquinha safada no meu pau!”, chamei, ousando em definitivo, agora.
Afinal... Se não podemos contar com uma grande amiga para gozar na boca, vamos contar com quem? Bom, filha da puta ou não, o lance é que ela não se furtou, e se virando rapidamente veio sim com aquela boca de veludo sobre meu cacete, a ponto de explodir.
E explodiu. Jorrando minha porra para dentro da boca dela, sentindo meu pau vibrar a cada golfada, mas sem ver nada, vi a namorada do meu amigo engolir toda a minha porra, sem fugir nem desperdiçar nada. Segurei a cabeça dela com força, envolto pelo tesão, e despejei até a última gota dentro da sua boquinha, que se encarregou de receber e engolir tudo, sem refugar.
Finalmente me vi prostrado, esgotado pela trepada deliciosa que a minha amiga me proporcionara. Eu não sabia o quê iríamos fazer depois daquilo, se manteríamos a amizade, se eu precisaria mudar de planeta, ou pior, mas naquele momento, eu tinha que reconhecer, era o mais feliz dos mortais.
Nos vestimos rapidamente, preocupados com a bandeira que estávamos dando parados na rua àquela hora, e nos despedimos com mais um beijo molhado. Eu não sabia como conduzir aquela situação dali para frente, mas que iria para casa com ótimas lembranças, isso iria.
Antes de sair do carro, para meu desespero e desejo, ela ainda falou:
- “O Alberto volta só semana que vem... Você me dá uma carona para o aniversário da Aninha, domingo?”
Não consegui não apalpar o pau por cima da calça, enquanto sorria para ela.