Indevida - II

Da série Indevida
Um conto erótico de Phill Door
Categoria: Heterossexual
Contém 8537 palavras
Data: 07/05/2021 21:30:49

- “Caralho, meu...”, foi o quê consegui escrever para ela, sem saber qual seria a resposta.

- “Caralho, meu...”, ela respondeu, ainda me deixando na dúvida se isso era sinal de arrependimento e culpa, ou se o tesão falara mais alto também para ela.

Fiquei pensando sobre qual deveria ser meu próximo comentário, mas ela digitou mais rápido no celular:

- “Que trepada foi aquela, mano?”, perguntou de modo retórico, com seu delicioso jeito de falar usando gírias, um toque meio inesperado em alguém com a formação dela.

Ficamos os próximos minutos lembrando de detalhes da transa ocorrida há alguns momentos, no carro, fechando a noite anterior de carona minha para ela. Ela escrever sobre o quê fizéramos no carro já começava a me excitar novamente, meio que afastando uma aura de incerteza que estava me batendo sobre se eu havia realmente passado a vara na namorada do meu melhor amigo. Eu ainda tinha dificuldade para aceitar isso, mas o tesão pulsava forte.

- “E você, hein... Comeu a namorada do seu melhor amigo.”, ela escreveu, jogando por terra meu plano de deixar esse fato como uma coisa escondida sob um manto de conveniente silêncio. – “Tsc, tsc... coisa feia, viu.”

- “Bem... pelo meu ponto de vista, você deu para o melhor amigo do seu namorado.”, resolvi bater na mesma moeda, usando o jeito animado dela para tentar diminuir o quê ambos fizéramos. – “Coisa feia, viu... Tsc, tsc.”

- “Ah, meu... Sei lá o quê foi aquilo. Me bateu um puta tesão louco, nunca senti nada assim antes.”, ela explicou, assumindo uma conversa mais séria, agora. – “Não sou de ficar aprontando... Nunca havia ficado com ninguém antes, desde que estou namorando com o Beto.”

- “Seeeeiii...”, provoquei, tentando manter a conversa em um tom mais animado, sem deixar descambar para o lado do arrependimento. – “Bem, se você não falar nada, eu não falo nada.”, lancei, tentando em um esforço salvar ainda a minha amizade com o Alberto.

- “Tá louco? Se o Beto desconfiar do que fizemos, ele mata nós dois.”

- “Fizemos? Nós?”, perguntei, cínico. – “Não sei do que você está falando, moça.”

Ela demorou um pouco para escrever, me fazendo imaginar o quê passava pela cabeça dela, meu pau ficando duro na minha mão novamente enquanto eu lembrava de lances da aventura, no íntimo querendo registrar aquelas lembranças para não saírem da minha mente.

- “Ahhhhh.. Não sabe, é?”, ela perguntou, mandando um diabinho ao final da mensagem.

- “Não sei, não...”, respondi, finalizando a mensagem com a figurinha de um anjinho, antes de escrever: - “E aliás eu acho que você devia tomar o cuidado de apagar essa conversa do seu celular.”, finalizei, preocupado com o jeito desligado das mulheres com essas coisas.

- “Barba, cabelo e bigode... Tsc, tsc... E diz que não se lembra de nada...”

- “De jeito nenhum!”, respondi, meu pau já duríssimo. – “Não sei do que você está falando...”, conclui, torcendo para ela seguir no joguinho.

- “Boca, boceta e cuzinho...”, ela mandou, na lata, seguindo seu estilo direto. – “E você diz que não se lembra.”

- “Lembrar, eu lembro...”, respondi, perdendo a linha, e entrando de cabeça na putaria das palavras. – “Estou questionando porque eu não gozei na sua boca, na sua boceta, e no seu cuzinho... Aí sim seria barba, cabelo e bigode.”, conclui, filosófico.

- “Nunca soube dessa regra para valer... Para mim, você comeu, é isso que conta.”

- “Se você vai insistir em dizer que eu fiz, melhor acertarmos um novo encontro para resolver essa paradinha aí...”, arrisquei, batendo uma punheta nervosa, já.

- “Para com isso, moleque...”, ela cortou meu barato. – “O quê rolou, rolou..., mas foi isso, e acabou. Bateu um puta tesão animal, já falei, fizemos, foi bom..., mas nem brinca em repetir isso. Nem pense nisso, seu maluco.”, ela concluiu, pondo as coisas nos seus lugares.

- “Eu sei, tonta... Estou zoando com você.”

- “Ainda bem... Meu... Vou dormir, é tarde para cacete.”

- “Está bem. Boa noite, então.”

- “Ow... Escuta... Você vai no aniversário da Aninha domingo?”

- “Ah! Tem que ir, né...”, respondi. – “Ela marcou isso faz mais de mês. Se não aparecer lá, ela nunca mais fala comigo.”

- “Eu sei... Não estou a fim de ir sozinha, ainda mais que é na chácara. Rola uma carona?”, perguntou.

Primeiro me animei com a oportunidade, mas rapidamente minha mente substituiu essa fantasia pela sensação de alívio ao perceber que ela pretendia realmente manter nossa amizade como se nada tivesse ocorrido, o quê era ótimo. Melhor, impossível.

- “Vou pensar no seu caso...”, respondi, provocando. – “Amanhã eu te respondo.”

- “Vai se fuder, viado... E não é amanhã, é daqui a pouco.”, ela respondeu, bem ao seu estilo.

- “Então vamos dormir... boa noite, Mô.”, me despedi.

- “Boa noite, Má.”

- “Mô...”, chamei, depois de 30 segundos.

- “Que foi?”

Copiei o texto dela, em que ela havia escrito que havia sido bom, e escrevi embaixo: - “Foi mesmo?”. A resposta demorou cerca de um minuto para vir, me preocupando um pouco. Mas aí eu li a mensagem na tela do meu celular várias vezes, para me convencer que ela havia mesmo escrito aquilo.

- “Foi do caralho!”, meu celular me mostrava. Meu pau tinia na minha mão. Antes que eu me arrependesse, mandei:

- “... e da boceta!”, seguido de um rostinho rindo muito animado.

Ela respondeu com a figura de um “Ok” e a de uma boca, significando o ‘cuzinho e boca’, seguido de uma carinha gargalhando.

- “Chega... Vamos dormir, que eu já estou ficando assanhada aqui.”

- “Só agora? Estou de pau duro aqui, faz um tempão.”

- “Não fala isso, que fico molhadinha aqui...”, ela respondeu. – “Chega! Vamos dormir, e você vá- tomar um banho gelado.”

Copiei o texto dela e acrescentei: - “Manda foto!”, certo de que a maluca iria mesmo mandar, mas ela respondeu com um: - “Tchau”, e finalizou nossa noite, enfim. Já era madrugada de 6ª feira, e os dois dias restantes até o domingo se arrastaram para passar. Eu não sabia o quê esperar, não queria planejar nada para não me frustrar, mas do jeito que eu estava, só ter a oportunidade de olhar para o corpo dela novamente e ficar lembrando da nossa aventura no carro, já me deixava animado. Finalmente, chegou o domingo.

Passei na casa dela para pegá-la, e ela saiu do prédio a bordo de um vestido curtinho delicioso. Seus seios tentadores eram valorizados por um decote generoso, e pegar a estrada com as coxas dela expostas, a centímetros da minha mão, foi foda. Mas seguimos em frente, animadamente conversando sobre amenidades como se nada tivesse ouvido entre nós. Melhor assim, conclui.

Chegamos à chácara da família da Aninha, e logo nos misturamos entre os amigos, ela para um lado e eu para o outro. O problema era que a cada dez minutos eu me pegava olhando na direção da rodinha onde ela estava, desejando aquele corpo moreno de novo. Já não via a hora de ir embora, só para tê-la novamente no banco do carona e poder ficar olhando para aquele corpo gostoso.

O quê era pior era que a cada cerveja tomada eu me convencia de uma bobagem nova para dizer para ela quando estivéssemos no carro. Pouco tempo depois do almoço, para piorar tudo, ela passou perto de mim e disparou, junto ao meu ouvido.

- “Meu... isso daqui está chatinho, né?”, na verdade, não estava..., mas, sabe como são as mulheres.

- “Quer ir embora?”, perguntei, sem responder à pergunta dela. – “Por mim, de boa...”

- “Então vamos nessa... Vou falar que tenho um outro níver, que até chegar em SP de volta, etc, etc.”, disse, sem me dar tempo de responder.

Nos despedimos do pessoal mais próximo, entramos no carro, e pegamos a estrada de volta para São Paulo. Ainda na estradinha de terra que levava à chácara perguntei, de modo casual, quando o Alberto voltaria da viagem.

- “3ª feira... Ele disse que 2ª feira tem a reunião de apresentação da proposta para o cliente, aí na 3ª ele vem embora.”, ela explicou. – “Perguntei por que ele não vinha na 2ª a noite, e o puto disse que, se der certo o negócio, vão sair para comemorar, 2ª à noite. Se der errado, vão sair para afogar as mágoas. Viado...”, ela falou, fazendo força para parecer brava, mas soando engraçada.

Eu sabia que ela não era dessas namoradas ciumentas, e aquilo era joguinho de charme. Entrei no joguinho dela, e respondi que “Todo trabalhador tem direito pelo menos a uma noite de putaria por viagem... Isso consta em contrato de trabalho... Normal”. Meu jeito cínico foi premiado com um tapa e um beliscão, ao que respondi com uma gargalhada, deixando-a mais brava (de mentirinha, óbvio) ainda.

- “Sabe o quê eu não entendo, de verdade?”, ela perguntou, e na sequência já respondeu. – “É por que que vocês, homens, tem que procurar mulher fora de casa, se a quê vocês tem em casa fazem DE TUDO na cama para vocês...”, ela falou, repetindo a dúvida que assola a humanidade desde a era do gelo até hoje.

- “Ahhh... Sei lá... Tipo... Tem que ver se esse ‘fazem de tudo’ é ‘tuuuudo’ mesmo”, respondi, cínico.

Novo tapa, e ela disparou um “Agora você saaaabe que eu faço, sim!”.

- “Não sei do que você está falando, senhorita,”, falei, enquanto o carro sacodia na estradinha de terra.

- “Eu acho que sabe, sim...”, ela sussurrou junto ao meu ouvido, mordendo minha orelha na sequência.

Bem... se o jogo ia ser jogado assim, eu era totalmente capaz de me adaptar às regras. Encostei o carro em um trecho em que a estrada ficava mais larga, sob uma árvore enorme. Soltei o meu cinto e me aproximei dela, buscando o ouvido dela para sussurrar, como ela havia feito comigo...

- “Quer saber o quê eu acho de verdade?”, perguntei, e eu mesmo respondi antes que ela pensasse muita coisa sobre a pergunta. – “Acho que se o Alberto vai ter a putaria dele amanhã, a gente devia usar a tarde de hoje para discutir a minha memória...”

Falei isso já subindo a minha mão pela coxa dela, por baixo do seu vestido, enquanto deixava a orelha dela e levava a minha boca para encontrar a dela. Se a vontade dela ela deixar só na memória o quê havia rolado entre a gente, a sua boca não concordava, porque foi muito receptiva à visita da minha. Enquanto nos beijávamos minhas mãos exploravam o seu corpo, e ao deslizar pela sua coxa meu pau deu sinal de vida. Alisei sua bunda, antes que ela interrompesse o beijo e me fizesse parar, mas ela parecia realmente disposta a continuar.

Desci minha boca pelo seu pescoço, chupando-o de leve, antes de explorar o seu decote e chegar ao vão tentador entre seus seios. Minha mão descobriu a pele da sua nádega, me fazendo concluir o tamanho minúsculo da sua calcinha, o quê me excitou ainda mais. Deslizei a mão para a frente do seu corpo e a escorreguei por entre as suas coxas, em direção à sua xoxota. Senti seu calor, mesmo por cima do tecido da calcinha, e ela se arrepiou.

- “Sacana... a gente não devia fazer isso.”

- “Eu sei..., mas estou doido de vontade. É a última vez, prometo.”, falei junto ao ouvido dela, de novo, voltando a alisar sua coxa lisinha. – “Vamos, eu sei que você também quer...”, disparei.

- “Quero nada...”, ela falou, voltando a me beijar, mordendo a minha boca e enfiando a língua dentro da minha boca.

Peguei a mão dela e coloquei sobre o meu pau, já duríssimo. Ela apertou ele, sem parar de me beijar. Ela resmungou ainda alguma coisa, na linha de “Nós estamos errados...”, mas sem parar de me beijar, nem de apertar meu pau. Eu estava muito tarado para transar de novo com ela, e cada passada de mão na sua bunda me excitava ainda mais. Abri a minha bermuda e tirei meu pau para fora, colocando a mão dela sobre ele. Ela primeiro o apertou, depois começou a alisá-lo para cima e para baixo, enquanto seguia me beijando.

- “Você é foda, meu... assim também eu não resisto, caralho.”, disse, antes de se debruçar sobre meu colo e engolir a cabeça do meu pau, começando um boquete.

Aproveitei ela inclinada sobre meu colo para puxar o vestido dela um pouco para cima, revelando a minúscula calcinha preta dela, muito bonita, socada entre suas nádegas. Por quê alguém sairia para um aniversário com uma calcinha tão pequeno se, no íntimo, não desejasse mostrá-la para alguém? Bem, de qualquer maneira, ela resolveu de vez a minha curiosidade:

- “Vamos sair daqui... eu não quero transar de novo no banco de um carro.”, falou.

- “Por mim eu transaria agora até em cima dessa árvore aí...”, respondi.

- “Homens...”, ela se limitou a responder, ajeitando o vestido dela, mas se ajeitando ao meu lado, passando o braço atrás do meu pescoço, e me beijando de tempos em tempos.

O pensamento não era nada honesto, reconheço, mas pensei na sorte que o Alberto tinha em estar com uma garota tão a fim de putaria, e tão gostosa. Eu já não via a hora de vê-la sem roupa. A aventura no carro fora ótima, mas eu não tinha conseguido apreciar o corpo dela, e a curiosidade era grande.

Saímos da estrada de terra para a o asfalto, e em cerca de 15 minutos na direção de São Paulo encontramos um motel grandinho, com jeito de ser decente. Entramos no motel e, motivados pelo calor infernal que fazia, pedimos uma suíte com piscina. Afinal, porque não aproveitar o domingo com uma piscininha, já que havíamos saído para uma chácara.

Assim que entramos no quarto abracei seu corpo e beijei sua boca, subindo a mão pela sua coxa até sua bunda. Olhei para o espelho na parede atrás dela, e a vi com o vestido suspenso pela minha mão, revelando suas nádegas e a minúscula calcinha preta desenhando um tentador triângulo preto. Eu com certeza já a vira um monte de vezes de biquíni, mas aquela cena era tentadora. Fomos para a grande cama redonda no meio do quarto, ainda atracados. Deitamos na cama, com ela me jogando para baixo dela e ajeitando seu corpo sobre o meu. Pelo espelho do teto vi suas pernas ao lado do meu corpo, e puxando novamente o seu vestido, a calcinha tentadora ali.

Ela deslizou a mão para a minha bermuda, apertando meu pau. Abri novamente a bermuda, dessa vez tratando de a arrancar para fora, junto com a cueca. Ela começou a alisar meu pau para cima e para baixo, enquanto eu deslizava a mão para a sua xoxota, por dentro da calcinha. Senti sua boceta lisinha, já bem úmida. Ela mordeu minha boca quando meus dedos circularam seu clitóris, soltando um gemido abafado.

Tirei o seu vestido, deixando-a somente de calcinha e sutiã. Mergulhei a cabeça entre seus seios novamente, deslizando a boca pela sua pele, vendo seus biquinhos cutucarem o tecido, eriçados. Soltei seu sutiã e dediquei os próximos minutos a lamber, beijar, mordiscar e chupar seus seios, deixando-a cada vez mais assanhada. Olhei para ela, deitada na cama, suas longas pernas muito lisas, roliças, tentadoras. A calcinha que ela usava, muito delicada e bonita, era igualmente tentadora. Falei isso para ela:

- “Você está uma delícia com essa calcinha.”

- “Hmmmm... você gostou da minha calcinha, é?”, ela perguntou, interessada. – “Vocês homens nunca dão bola para as calcinhas. A gente gasta uma nota, fica lá, escolhemos as mais charmosas, aí vocês querem logo arrancar elas e jogar longe... é foda, viu.”, ela falou, em tom bem-humorado.”

- “Eu adorei você a bordo dessa calcinha... está uma delícia.”, repeti, descendo minha cabeça pelo seu pescoço.

Passei pelos seus seios empinados, beijando-os e arrancando novo suspiro dela. Segui para sua barriguinha lisa, desviei da boceta e ataquei suas coxas. Mordi suas coxas, excitando-a, e subi para a sua virilha. Ela gingava a cintura, descolando o bumbum da cama, esperando que eu puxasse a calcinha. Mas eu não iria dar esse ponto tão diretamente a ela. Deslizei a boca por cima da renda da sua calcinha, provocando-a. Ela gemeu e arqueou mais o corpo, acostumada às coisas diretas com o Alberto, com certeza. Mas isso, pensei, ela tinha sempre, com o namorado.

Segui provocando-a. depois de beijar e morder a boceta dela por cima da calcinha, estiquei a língua e deslizei ao longo do tecido preto, sentindo ela arquear o corpo ao empurrar a boceta em direção da minha boca. Mordisquei a parte interna da sua coxa, alisei sua xoxota, voltei a passar a boca por cima da calcinha, sempre de olho nas reações dela. Na sequência puxei o tecido da sua calcinha para o lado, expondo sua boceta lisinha, e passei lentamente a língua pela sua extensão, fazendo-a gemer.

Continuei beijando sua xoxota, sem arrancar a sua calcinha percebendo a aflição dela, esperando ser chupada. Ela me chamava de sacana, e eu respondi que estava admirando a lingerie dela. Esperei ela levantar novamente a cintura em direção a mim e grudei minha boca diretamente sobre seus lábios, mas tocando-os o mais suavemente que consegui. Ela puxou minha cabeça contra seu ventre de uma vez.

Passei a percorrer seus lábios com a ponta da minha língua, por vezes fazendo movimentos circulares ao redor do seu grelinho, durante os minutos seguintes. A chupada foi evoluindo e ganhando ritmo, até que ela, ainda segurando minha cabeça e direcionando o ‘alvo’ da minha chupada, explodiu em um orgasmo agudo, gemendo e respirando profundamente.

Esperei ela recuperar o fôlego, sem parar de chupar suas coxas e mordiscar a perna próxima ao joelho dela, provocando arrepios em sua pele.

- “Ahhhhh, cacete... que tesão louco... para, meu... preciso respirar.”, ela falou, ofegante.

Eu não parei, é claro. Apenas mudei o ataque. Subi meu corpo junto ao dela, para poder beijá-la novamente, enquanto meus dedos brincavam por cima da sua bocetinha encharcada. Ela ainda gingava a cintura no ritmo do meu carinho, mostrando sua excitação. Eu já não aguentava mais de vontade de transar com ela.

Me ajeitei entre as pernas dela, apontando meu pau duríssimo para os seus lábios. Ela afastou bem as pernas, me dando uma última e deliciosa visão da sua bocetinha depilada, me excitando ainda mais. Encostei o pau nela, e ela própria se encarregou de me puxar para dentro dela. Sentir o calor da sua boceta envolver o meu pau novamente quase me fez gozar na mesma hora. Comecei a meter nela muito lentamente, tentando desviar o foco da transa para não perder a causa tão precocemente.

Embaixo de mim ela gemia novamente, ritmando o choque dos nossos corpos. Deslizei a mão para baixo, sentindo suas coxas roliças, enquanto meu pau deslizava macio para dentro da sua boceta. Ela me puxou para nos beijarmos, e minha mão agora explorava sua bunda.

- “Aiii, caralho... que tesão... Vem, mete... mete mais... assim, mete, mete. Não para...”, ela gemia, de olhos fechados.

Coloquei meus braços por baixo dos joelhos dela, fazendo-a abrir bem as pernas, em um frango assado delicioso. Apoiei meu corpo nos meus pés, e passei a bombar nela em um ângulo mais alto, aumentando o volume dos gemidos dela. O quarto agora era só som de putaria, misturando os gemidos dela com as batidas dos nossos corpos.

- “Você é um puta de um safado, meu... Aiiiii, caralho... Como você mete gostoso... Mete mais...”

- “Meu... você é muito gostosa!”, falei, saindo de cima dela e me deitando ao lado, na cama, cacete apontado para o teto. – “Vem... Fica em cima de mim.”

- “Hmmm.. adoro!”, ela respondeu, rapidamente se ajeitando sobre mim, e engolindo minha pica com a sua xoxota.

Ela agora comandava a foda, subindo e descendo rapidamente sobre mim, sem descanso. Eu segurava a cintura dela, puxando-a para baixo e via a xoxota inchada dela engolir completamente meu pau duro. Levei minha mão para trás dela, alisando sua bunda. Ela mordia a minha boca, e eu deslizei o dedo médio por cima do seu ânus, excitando-a ainda mais. Sabendo que ela jogava o jogo, aos poucos fui empurrando a ponta do dedo para dentro do seu cuzinho. Ela não só não reclamava como acelerou ainda mais o ritmo da transa.

- “Assim, tesão... vem, gostosa.”, eu comecei a provoca-la, junto ao seu ouvido. – “Você gosta de foder assim, não é?”

- “Hmmm... Adoro!”, ela repetiu, me beijando na sequência.

- “E o quê mais você adora fazer?”, perguntei, meu dedo brincando no seu cuzinho.

- “De quatro!”, ela respondeu, direta.

Eu estava louco para poder apreciar, enfim, a sua bundinha que eu tantas e tantas vezes imaginara como seria. Não perdi tempo, e interrompendo a transa, deixando ela ficar de joelhos na cama e indo para trás dela. A visão dela de quatro, com aquelas coxas grossas deliciosas terminando em uma bunda absolutamente tesuda, era tudo o quê eu precisava para ganhar o dia. Eu queria muito uma foto dessa pose, para bater um milhão de punhetas depois.

Ao invés disso, entretanto, deslizei minhas mãos pelas suas coxas acima, até as suas nádegas. Afastei-as um pouco, revelando seu cuzinho tentador, e sua xoxota, pingando de tesão. Direcionei minha boca para lá, e esticando a língua toquei sua vulva excitada. Ela gemeu alto, arrebitando ainda mais a bunda para me dar acesso à sua boceta. Beijei, lambi e chupei sua boceta por vários minutos mais, garantindo que ela estaria completamente excitada, antes de subir a minha boca e brincar com o seu cuzinho, provocando-a.

Ela agarrava com os dedos o lençol da cama, gemendo, me xingando e me chamando de puto, safado, mas pedindo que eu não parasse. Após vários minutos mais, os quais eu usei para estrategicamente controlar mais o meu tesão, me ajoelhei atrás dela e empurrei meu pau para dentro da sua boceta novamente.

Comecei a fodê-la assim, de quatro, registrando na memória a imagem da bunda dela dividida pelo meu cacete duro, mergulhando azeitado na sua boceta. Ela voltou rapidamente a gemer de modo mais agudo, mostrando que estava quase gozando novamente. Coloquei as mãos na dobra das suas ancas, usando-as para puxá-la com força de encontro ao meu pau, que batia fundo na sua boceta, enquanto eu sentia o contato gostoso com as suas nádegas.

- “Ahhhh, cacete... eu vou gozar de novo... Vai, não para, mete mais... Hmmmm, assim... bem durinho, mete... mete... mete, gostoso... ahhh, caralho... ai, que tesão da porra... Vemmmmm... Uffffffssss... Ahhhhh... Ahhhhhhhh... Ahhhhhhhh, caralhoooooo...”, gemia ela, em especial quando, segundos antes dela gozar, eu comecei a cutucar seu ânus novamente com meu dedo. – “Aiiii, sacanaaaaaa...”

Ela gozou ruidosamente, e eu continuei a dar umas estocadas esporádicas na sua boceta, arrepiando-a e fazendo-a gemer.

- “Aiii, porra... pera, meu... Minha xaninha está dolorida, espera um pouco, safado...”

- “Claro...”, respondi, sacando o pau duro da boceta dela e apontando para o seu cuzinho.

- “Aiiii, sacana... você não presta, mesmo.”, ela reclamou, para na sequência assumir seu lado mais devasso. – “Ah, foda-se. Vamos nessa... come meu cu, seu sacana.”

Como recusar um pedido tão singelo de uma dama? Pressionei a cabeça do pau contra seu cuzinho, sentindo pouco a pouco a resistência diminuir. Aos poucos meu pau foi invadindo seu túnel quentinho, enquanto ela gemia, mas não fugia. Claramente acostumada às invasões por trás, a Monique em poucos minutos estava já empurrando a bunda para trás, de encontro ao meu cacete.

- “Ahhhh, caralho... Isso doí, mas é muito bom.”, ela dizia, enquanto eu me segurava para não enfiar o pau de uma vez nela. –“Hmmmmm... assim... vem. Caralho, que tesão...”

Com ela se acostumando ao invasor, comecei a por e tirar o pau um pouco mais rapidamente, mal acreditando que eu estava, de fato, enrabando a namorada do meu amigo. A bundinha dela era simplesmente uma perdição. As nádegas firmes agora tocavam a minha pélvis, quase me eletrificando, a cada bombada.

Minhas mãos alisavam suas coxas, a bunda, corriam pela sua cintura em direção à sua xoxota, sem parar. Me inclinando sobre ela mordi seu ombro, ao mesmo tempo em que alisava seus seios gostosos, balançando no ritmo das minhas metidas.

- “Caralho, que cuzinho de ouro!”, falei, sem parar de meter no seu rabo.

- “Ufffssss... Que pau duro que você tem.”, ela gemia, novamente agarrando o lençol com as unhas.

- “Ahhhhhhhhhh, caralho... Uffffff... Não aguento mais... Eu vou gozar, tesão!”, avisei, acelerando ainda mais o vai e vem no seu cuzinho. – “Vem cá, tesuda... Deixa eu gozar na sua boca!”, falei, saindo de dentro dela e virando-a de frente para mim.

Assim, com ela ajoelhada na minha frente, fiquei de pé na cama e, forçando para baixo meu pau que teimava em apontar para o teto, gozei como se não houvesse amanhã. Ainda que eu tenha tentado apontar o pau na direção da boquinha aberta dela, que esperava de modo safado minha gozada, o primeiro jato de esperma atingiu em cheio a testa dela. Os dois seguintes tiveram a direção correta, mas depois disso bochecha, nariz e até a sobrancelha dela também foram premiados.

Divertida, ela ria com o banho de porra que recebera, e ao rir eu vi a boca da minha amiga cheia com meu leite. A menina não era fraca, não. A sacana deixou boa parte do gozo escorrer sobre seu peito, e ao ver isso aproveitei para esfregar meu pau melado no vão dos seus seios, finalizando a orgia com ela completamente melada.

- “Caralho, meu...”, ela riu, satisfeita. – “Olha isso... você quase me afogou no meio de tanta porra.”

- “Está vendo só o quê você faz comigo?”, respondi, completamente ofegante, pernas bambas.

- “Gente... eu preciso de um banho, agora.”, ela disse, indo para o chuveiro.

Fui atrás dela, e após nos ensaboarmos, abraçados, decidimos aproveitar o sol e a piscina. Pedi cervejas para nós, e fomos para a água, relaxar. No meio de risadas e estórias, roçar o seu corpo embaixo da água em pouco começou a me animar novamente. Em um determinado momento, nos abraçamos no centro da piscina, e ela falou:

- “Ainda estou em choque como você me deixou...”, falou. – “Nunca ninguém gozou tanto comigo assim... Fiquei lavada, meu.”

- “Sua bundinha gostosa me deixa louco.”, respondi, honesto. – “Eu queria te comer tipo desde sempre.”, assumi.

- “Olha isso, seu tarado... cobiçando a minha bunda, é?”, ela perguntou, divertida.

- “Como eu disse... desde sempre.”, falei, alisando o bumbum dela embaixo da água. – “E agora que eu provei, para sempre!”, conclui, ganhando um beliscão.

- “Isso não é assim, viu, mocinho... Não é festa aqui, não.”, ela falou, passando os braços ao redor do meu pescoço e me beijando. – “É uma prenda, porque você me fez gozar muitooooo.”

Bem, se esse era o caminho do paraíso, porque se afastar dele, pensei. Tomamos nossas cervejas aproveitando o calor e a água, sempre nos roçando aqui e ali, até que em um beijo mais demorado comecei a alisá-la pela frente e por trás. Enquanto minha mão esquerda alisava sua bunda lisinha, a direita bolinava sua xoxota. Ao sentir ela começar a ficar lubrificada com a brincadeira, deslizei o dedo para dentro da sua xoxota, fazendo os seus biquinhos dos seios se ouriçarem.

Ela não estava parada, e punhetava o meu pau, duro novamente e querendo ação. Com ela afastando mais um poucos as pernas meus dedos passeavam livremente agora, tanto sobre sua boceta como sobre seu ânus.

- “Vamos para aquela cama?”, ela perguntou.

- “Para quê?”, respondi, puxando-a de frente para mim e erguendo sua perna com minha mão.

Apontei meu para a entrada da sua boceta e, após uns instantes pincelando a cabeça contra seus lábios, um pouco de cada vez, fui penetrando sua xoxota. Puxei a outra perna para cima também, segurando-a no meu colo, uma perna de cada lado do meu corpo, ajudado pela ausência de peso na água. Ela se empolgou com a posição, e começou a se mexer para cima e para baixo no meu colo, engolindo meu cacete com a bocetinha quente.

Ficamos trepando assim, de pé na água, vários minutos, com ela logo mordendo meu ombro e raspando as unhas nas minhas costas, principalmente quando deslizei as mãos por baixo das suas nádegas, alisando sua xoxota e cuzinho. – “Ah, tesão... você está me deixando assanhada de novo. Vem... sai dessa água!”, ela falou, decidida e interrompendo a trepada que estava começando a ficar animada de verdade.

Nos secamos a caminho do quarto, comigo apreciando o corpo nu da namorada do meu amigo, admirado em como ele conseguira segurar por tanto tempo uma mulher tão gostosa.

- “O quê você está olhando?”, ela perguntou, me pegando no flagra.

- “O quanto você é gostosa.”, respondi, alisando meu pau duro.

- “Obrigada, lindinho..., mas isso não muda o fato de você ser um tarado.”, ela disse, esticando a mão e tocando meu pau. – “E um tarado muito bem armado, por sinal... Olha isso.”, falou, se ajoelhando na minha frente e abrindo a boca para engolir a cabeça do meu pau.

Ela ficou assim uns minutos, me fazendo sentir o calor da sua boca enquanto me chupava, ajoelhada à minha frente, me oferecendo uma visão deliciosa do seu corpo e da sua bunda pelo espelho da parede. Interrompi momentaneamente o boquete dela para leva-la para a cama. Deitei segurando o pau apontado para cima, como que convidando-a a prosseguir no quê estava fazendo. Ela esticou o braço e ficou alisando meu pau para cima e para baixo, olhando para mim com aquele sorriso safado. Na sequência se debruçou sobre meu corpo, abocanhando a cabeça do meu pau, para meu deleite.

Logo ela chupava com vontade meu pau, dedicando especial atenção à cabeça dele, mas também deslizando os lábios pela lateral, na parte de trás e, então, de novo na cabeça. Ela tinha uma técnica deliciosa, não punhetava o quê ficava para fora da sua boca... ao contrário, ele trabalhava nele somente com a boca, me excitando muito.

Seu corpo, ajoelhado ao lado do meu, me provocava, principalmente quando eu olhava para o teto e via o desenho da sua bunda, pernas afastadas, tentador. Estiquei minha mão e comecei a tocar sua xoxota, animando-a. Ela seguia me chupando com dedicação, e assim as coisas iriam rápido demais. Aproveitei então que ela estava de quatro na cama, e a puxei para cima de mim, para um meia-nove. Assim que toquei sua bocetinha com a minha boca, ela gemeu, reclamando em seguida:

- “Ah, meu... assim eu não consigo me concentrar nesse cacete gostoso, meu.”, falou, fazendo um muxoxo até engraçado, como uma criança contrariada. – “Sacanagem... Uffffssss... Tá vendo? É disso que eu estou falando... Ahhhhhhh, gostooooso.”

Assim, com ela reclamando ou não, fui chupando a bocetinha gostosa dela, enquanto ela seguia engolindo meu pau duro. Com os olhos bem abertos eu via a sua boceta deliciosa, totalmente depilada e convidativa, e o seu mais convidativo ainda cuzinho, bem sobre o meu rosto. Deslizei a língua até ele, cutucando-o, e fazendo-a retesar o corpo. Ela gemeu alguma coisa que eu não entendi, mas ela seguia com meu na sua boca quente, e eu seguia chupando sua xoxota. Ela começou a rebolar sobre a minha cara, e eu deslizei meu dedo indicador sobre o seu cuzinho. Ela rebolou mais forte sobre minha boca, e eu empurrei aos poucos o dedo para dentro do seu cuzinho, começando a fodê-lo lentamente.

Confirmando que ela não conseguia se concentrar em duas coisas ao mesmo tempo, ela parou de chupar meu pau e se entregou ao prazer da chupada que recebia. Gingando a cintura sobre meu rosto como se estivesse fodendo, ela acelerava ainda mais a velocidade das minhas linguadas em seu grelinho, enquanto meu dedo continuava invadindo seu buraquinho traseiro. Já bem excitada, ela virou o corpo sobre mim, apontando meu pau para cima e vindo com a xoxota sobre ele.

- “Espera... Vira de costas, gostosa.”, pedi.

- “Seu tarado, você quer ficar olhando a minha bunda, é?”, ela falou, sorrindo, enquanto girava o corpo sobre mim, ficando de frente para os meus pés e apontando aquela bunda deliciosa para mim enquanto ajeitava meu pau na entrada da sua boceta.

- “Sempre!”, respondi, puxando-a pela curva da cintura sobre meu pau.

Assim, com os joelhos colocados ao lado das minhas pernas, ela começou a me cavalgar de costas para mim, enquanto eu apreciava o seu traseiro subir e descer. Suas coxas, maravilhosamente lisas e roliças, tornava a posição ainda mais deliciosa. Meu pau deslizava entre as suas nádegas e era engolido pela sua xoxota quente, em uma trepada memorável. A Monique era animada, e subia e descia sobre mim com vontade e, aparentemente, muita excitação também:

- “Hmmmmmm... Delíííícia... Uffffsss... Ai, que tesão, meu!”

O entusiasmo dela era tanto que, em uma das subidas dela meu pau, duríssimo, escapou de dentro dela. Ela o ajeitou novamente dentro dela, mas alguns minutos depois escapou de novo.

- “Nossa... ele está duro demais.”, falou, alisando-o.

- “Faz assim...”, disse, ajeitando as pernas dela para frente. – “Agora apoie as mãos, assim...”, comandei.

Desse jeito ela ficou sobre mim, apoiada somente nas mãos e nos pés. A única parte do corpo dela que tocava o meu era justamente a sua bunda, com meu pau cravado em sua boceta molhada. Ela voltou a se mexer gingando a cintura para frente e para trás e fazendo assim meu pau mergulhar na sua bocetinha ao mesmo tempo que suas nádegas roçavam no meu corpo. Os dois foram ficando rapidamente excitados, gemendo e trepando mais rapidamente.

Acho que ela cansou de sustentar o seu corpo, e deitou-se ao meu lado, de costas no colchão, mas comigo ainda encaixado dentro dela. Ela levantou a perna direita, de modo que eu conseguisse ainda penetrá-la, ao mesmo tempo que beijava sua boca e alisava sua xoxota. Eu estava agora realmente excitado, e queria aproveitar ao máximo aquela oportunidade. Aproveitando que eu já tinha gozado, e sabendo que essa trepada poderia se prolongar mais, decidi aproveitar tudo o que eu podia.

Com ela ao meu lado, inclinei mais sua perna para o outro lado, deixando-a de bumbum empinado para mim. Me ajeitei ajoelhado ao lado dela, apontei meu pau para baixo e voltei a penetrar sua boceta, encoxando sua bunda, meio de lado. Segurando-a pela anca bombei forte dentro da sua boceta por vários minutos, ouvindo-a gemer cada vez mais rápido. Os gemidos foram aumentando de tom e diminuindo de intervalos, sinalizando um novo orgasmo. Segui metendo forte nela por mais alguns minutos, até ela explodir de prazer:

- “Hmmmmmm... Ahhhhhhhhh, vai... mete... uhhhh, mete... vem, mete mais... Assssssssssiiiiiiimmmm, ahhhhhhhhhhh.... Caralhoooo... Hmmmmmmm...”

Diminui um pouco o ritmo da transa, mas sem sair de dentro dela, enquanto ela ainda ofegava. Olhei para baixo para registrar na memória a imagem da sua bunda gostosa, meio de lado, empinada para mim. Vi seu cuzinho, tentador. Cuspi sobre ele, passando meu polegar sobre ele, gentilmente. Ela contraiu o buraquinho, em resposta.

- “Seu tarado... Você está se aproveitando de mim, sacana... Hmmmmmmm, gostooooso...”, ela falava, ainda respirando forte, e mexendo lentamente a cintura em resposta ao meu carinho no seu rabo.

Bem... Nós não devíamos estar fazendo tudo o quê já fizéramos, é verdade. Mas se eu já estava indo para o inferno por comer a namorada do meu amigo, então eu iria de primeira classe. Não iria deixar a passar a oportunidade de enraba-la de novo, de jeito nenhum. Aproveitando a posição dela, empinada meio de ladinho para mim, tirei meu cacete duríssimo da sua xoxota e esfreguei por um tempo no vale entre suas nádegas, provocando ainda mais os dois e aproveitando para lubrificar a entrada do seu rabo. Pressionei meu dedo para dentro do cuzinho dela, arrancando um gemido dela e sentindo ela gingar a bunda com mais intensidade.

- “Hmmm, rabinho gostoso...”, falei, mexendo lentamente meu dedo para dentro dela.

- “Tira esse dedinho dai, tira... Já que você vai fazer mesmo, eu quero algo maior!”, ela falou, safada.

Encostei a cabeça intumescida do meu pau na entrada do seu cuzinho, piscante. Com gentileza, mas de modo firme, empurrei a cabeça contra ela, vencendo aos poucos a resistência normal. Mesmo experiente na arte da sodomia, e mesmo já tendo brincado ali naquela tarde, o começo era sempre um pouco mais cuidadoso. Eu não queria, de modo algum, que ela refugasse aquela prenda.

Aos poucos fui entrando um pouco mais, a cada metida. Ela gemia baixinho, falando palavrões e me excitando ainda mais. Em cerca de três minutos ela começou a empurrar a bunda contra mim, demonstrando que o tesão da enrabada não era só meu. Segurei na dobrinha da sua cintura, virada para cima, com as duas mãos e acelerei a metida. Ela gingava a cintura agora fortemente, me fazendo sumir dentro dela. Se eu continuasse a encoxar suas nádegas iria acabar gozando antes da hora, então resolvi mudar.

Virei-a de barriga para cima, afastando bem as suas pernas, enquanto encaixava meu pau em seu rabo novamente. Assim que recomecei a penetrá-la segurei suas pernas, atrás dos joelhos, mantendo-a na posição de frango assado, totalmente arreganhada para minha penetração.

- “Caralho, meu... você é um demônio!”, ela falou, sem eu entender exatamente o quê ela queria dizer. Mas, como ela seguia mexendo a cintura contra mim, apesar da posição, eu segui metendo a vara dura naquele cuzinho delicioso.

Olhava para os seus seios, tentadores, balançando no ritmo das estocadas, e senti meu pau engrossando ainda mais dentro dela, embalado pelo tesão do momento. Os minutos foram se passando, e meu pau agora escorregava para dentro do seu cuzinho relaxado como um pistão bem azeitado, me fazendo desejar que aquela cena durasse até de manhã. Afastei suas pernas para o lado e me deitei sobre seu corpo, sentindo o contato gostoso dos seus seios, enquanto enfiava minha língua na sua boca, em busca da sua.

- “Tesão de cuzinho...”, falei.

- “Seu puto, safado... enrabando a namorada do melhor amigo. Ahhhh, Ahhhh, Ahhhh... mete... mete mais, tesudo. Caralho, meu pirocudo gostoso...”

Senti que eu iria gozar logo, e não queria deixar de apreciar mais um pouco aquela bundinha linda e lisinha que eu havia cobiçado por tanto tempo. Puxei dois travesseiros e ajeitei-os ao lado de nós. Saindo de dentro dela, fiz ela virar de bruços, sobre os travesseiros, ficando com a bunda totalmente arrebitada e exposta. Seu cuzinho piscava, e meu pau tinia querendo voltar a mergulhar ali. Enquanto ela se virava, ela olhou para mim, ajoelhado, e para meu pau, apontado diretamente para o teto, pulsante.

- “Olha essa piroca... puta que pariu, meu... vou ter que trabalhar de pé amanhã!”, soltou, arrancando um sorriso meu.

- “Para... Você está acostumada a dar essa bundinha gostosa, vai.”, provoquei, ajeitando ela.

- “Mais ou menos, né... o Beto não fica me enrabando por meia-hora seguida...”, disse ela, fornecendo mais detalhes do que eu precisava naquele momento.

- “Azar o dele...”, respondi, sendo mais sincero do que convinha.

Ajeitei o pau na entrada do seu cuzinho, tendo que força-lo para baixo tamanho o tesão, e voltei a penetrá-la. Assim, de bruços, com meu pau raspando nas suas nádegas gostosas a cada estocada, decididamente eu não iria durar muito. Comecei a bombar mais forte, olhando para baixo para gravar na retina suas nádegas gostosas invadidas pelo meu pau, já muito grosso a essa altura, brilhando. Cada encostada na sua bunda era um choque elétrico que me atiçava ainda mais, e resolvi não me preocupar mais, e meter nela com vontade e tesão.

Ela gemia alto agora, mandando eu não parar de enrabá-la, que meu pau era grosso mas era gostoso, que estava uma delícia, e outras putarias que ouvimos quando damos a sorte de dividir a cama com uma gata gostosa e que gosta de sexo tanto quanto a gente. Peguei a mão dela, apoiada no colchão, e direcionei para baixo do seu corpo, para o meio das suas pernas. Com a minha mão sobre a dela, comecei a brincar com seu clitóris, fazendo ela se excitar, enquanto seguia entrando e saindo da sua bunda.

- “Ahhhhhh, caralhoooooo...”, ela gemia, enquanto eu a estocava com cada vez mais tesão.

Foram necessários mais cinco minutos desse ritual delicioso para arrancar de mim o segundo, absolutamente caudaloso, orgasmo da tarde. Gozei forte dentro do seu cuzinho, empurrando meu pau até o fundo daquele túnel apertado, quente e tesudo. Tirei o pau quase inteiro de dentro dela, antes de afundá-lo novamente, despejando o restante de leite quente que eu tinha no saco, fazendo mais uma vez minhas pernas tremerem de tesão.

Fiquei ainda uns dois minutos metendo na sua bundinha, lentamente, sem que meu pau desse sinal de querer baixar. Ela notou isso, me chamando de tarado novamente, e dizendo que uma vez mais precisava de um banho para se recuperar.

Após o banho voltamos para a piscina mais uma vez, aproveitando a noite que chegava, ainda bastante quente. Ficamos mais de hora ali, brincando, bebendo, e relembrando nossas peripécias na cama, até decidirmos irmos embora. O problema era que a Monique adorava falar putaria, e a fala dela mexia comigo:

- “Caramba, meu... acho que eu nunca fiz tantas posições diferentes em um só dia de transa, na minha vida inteira...”, ela disse, próxima de mim na água da piscina.

- “Poxa... vou dizer que só dei vazão a uns 10% do que eu tinha vontade de fazer com você...”, respondi, aproveitando a proximidade para alisar o corpo dela embaixo da água.

- “Cacete... mais do que isso só se a gente transasse agarrado no lustre, meu.”, ela respondeu, correspondendo ao meu toque me abraçando.

- “Acho que eu posso pensar em algumas coisas, antes de chegar nisso.”, falei, minhas mãos já alisando sua bunda e sua xoxota, novamente.

- “Hmmmmm... me liga.”, ela respondeu, me beijando.

Eu não sabia se ela havia falado sem pensar, ou se considerou a sério realmente voltar a se encontrar comigo, mas o fato é que aquele intervalo todo havia servido para me deixa a fim de novo de uma bagunça. Grudando o corpo dela contra a escadinha para sair da piscina, meus dedos voltaram a explorar sua xoxota, brincando com seu clitóris e, de tempos em tempos, penetrando levemente sua boceta.

Ela mordeu minha orelha novamente, falou que eu era muito gostoso, mas que precisávamos ir embora pois estávamos muito longe de casa. Era verdade, mas agora eu já estava ficando assanhado de novo. Fiquei na piscina, olhando ela subir pela escadinha e, por conseguinte, a sua bunda gostosa. Enquanto se secava, ela reclamou que eu não sai da piscina.

- “Só vou embora se você sentar aqui para me dar um beijo...”, falei, próximo à beirada da piscina.

- “Seu sacana... eu te conheço. Você quer me enrolar...”, ela falou, sentando-se na beira da piscina, enrolada na toalha branca do motel.

- “Só um beijinho...”, falei, esticando o pescoço para ela, e a mão para a sua coxa.

- “Não, seu tarado... é tarde.”, ela reclamou, fechando as pernas.

- “A gente já vai... relaxa...”, falei, saindo da sua boca e beijando o seu joelho, próximo da beirada da piscina.

O beijo seguinte foi subindo pela sua coxa, a língua deslizando pela sua pele macia. Ela ainda reclamou mais uma vez, mas não impediu que eu abrisse a toalha, deixando-a nua outra vez. Puxei a sua cintura para a beirada da piscina, o quê ela aceitou e até facilitou o acesso da minha boca à sua boceta.

- “Ai, caralho... esse cara é um tarado, o quê eu faço?”, ela perguntou, soltando um “Ufffffsssssssss”, quando minha boca tocou seus lábios.

Nem me dei ao trabalho de responder, apenas empurrei o corpo dela para trás, me entregando a deslizar a língua para cima e para baixo na sua boceta, sentindo que ela uma vez mais na noite começava a ficar molhadinha. Dediquei uns minutos a brincar com seu clitóris, sentindo a mão dela nos meus cabelos, me puxando para ela. Finalmente, após vários minutos ela se levantou abruptamente, dizendo ter horário no consultório cedo pela manhã, e que precisávamos ir.

Sai da piscina de pau duro novamente, mas satisfeito pela aventura soberba e pela postura dela, sem demonstrar crises de remorso ou algo assim. Ao contrário, o “Me liga!” dela me deixara ainda mais excitado. Me sequei e entrei no quarto no momento em que ela havia acabado de vestir sua lingerie. Ela era uma tentação nua, e uma delícia igualmente com aquela calcinha e sutiã pretos. Abracei seu corpo lisinho, sentindo seu calor.

- “Você é uma delícia...”, falei, beijando seu pescoço enquanto subia a mão pela sua coxa, arrepiando-a. – “Muito mais gostosa do que eu imaginava...”

- “Ah, sou, é...”, ela falou, virando-se para mim e me abraçando. – “Muito feio você ficar reparando nas namoradas dos amigos, viu...”, me repreendeu, antes de grudar sua boca na minha, uma vez mais.

O contato da língua dela com a minha, seus seios colados no meu peito e minhas mãos que agora apalpavam sua bunda fizeram meu pau disparar novamente, cutucando sua barriga.

- “Vou te confessar uma coisa, seu tarado...”, ela falou, se afastando de mim, e colocando o vestido branco, florido. – “Sabia que nunca, em todos esses meses, meses e meses com seu amigo, eu fiz com ele essas coisas todas que fiz com você em duas saídas?”

- “Como assim? Você nunca deixou ele comer esse seu rabo gostoso?”, falei sem pensar... – “Vou te processar por judiar do meu amigo assim...”, emendei, tentando remediar minha surpresa.

- “Não... safado. Não é isso...”, ela explicou, arrumando seus brincos em frente à parede de espelho. – “Já sim, claro... Ele é tarado igual você, e aliás, eu gosto bastante, se você não percebeu. Digo todo o resto...”

- “Ah, bom... Seria um desperdício.”, minha boca disparou, mais uma vez independente do cérebro. – “Não sei, então, de que ‘todas coisas’ você está falando...”, falei, sincero.

- “Nunca transei nessas posições, nem tantas vezes, nem deixei ele gozar assim na minha cara, nem gozei tanto, tantas vezes... Entendeu agora?”, ela explicou, beijando minha boca.

- “Bem... quer dizer... bom, eu, hãããã...”, gaguejei, pensando na resposta e nas consequências, - “Sempre as ordens, minha dama.”, conclui.

Ela me deu um tapa doído no braço, antes de enrolar os braços no meu pescoço e grudar a boca na minha. Já passava da meia-noite de um passeio que começara de manhã, mas afinal... se as coisas estavam nesse pé, e se era de putaria que ela gostava, decididamente eu não a deixaria ir embora sem mais emoção, até porque meu pau já estufava minha cueca. Puxei ela para junto do meu corpo, com força, enquanto minha língua duelava com a dela, minha mão alisando sua coxa, por baixo do vestido.

Cheguei à sua calcinha de renda, já sentindo novamente o seu calor, e deslizei meus dedos por cima do tecido, provocando-a. Ela gemeu dentro da minha boca, me incentivando. Segui brincando por ali, aumentando a pressão sobre sua xoxota. Eu vestia apenas minha cueca, e ela logo começou a apalpar meu pau por cima dela. Tarde ou não, eu não abriria mão de um pouco mais de prazer com aquela delícia. Ela esboçou um “É tarde...”, respondido por um “Já vamos...”, meu, nem um pouco compromissado. Deslizei meus dedos para dentro da sua calcinha, sentindo o prazer do toque em sua bocetinha.

Gingando os dedos ali por poucos minutos fui brindado com seu sumo novamente, melando meus dedos. Bem... se ela queria, eu queria muito. Apoiei ela sobre a mesa de refeições que havia atrás de nós, grudada na parede espelhada. Antes que ela reclamasse, me ajoelhei no chão e, com o rosto na altura certa, beijei sua xoxota por cima da calcinha. Ela gemeu, parecendo disposta a se entregar àquele terceiro round, e eu não deixei a oportunidade passar.

Deslizando a boca por cima do tecido da calcinha, fui fazendo ela aumentar o ritmo dos seus gemidos, até puxar o tecido para o lado e deslizar a língua sobre seus lábios, já bem úmidos novamente. Ela gemeu mais alto, puxando minha cabeça de encontro à sua xoxota. Brinquei com a língua sobre seu grelinho, fazendo gingar a cintura apoiada na mesa, me incentivando a continuar. Entusiasmado, deslizei um dedo para dentro dela, logo seguido por mais um.

Os minutos foram se passando, e com ela agora totalmente entregue à chupada, resolvi que era hora de mais emoção, antes que ela resolvesse encerrar nossa safadeza. Tirando a cueca apontei meu pau para a sua xoxota e, mesmo que um pouco atrapalhado pela sua calcinha, entrei uma vez mais nela, sentindo seu calor.

Comecei a bombar o pau dentro dela, arrancando novos gemidos dela. Aproveitei a posição dela, deitada sobre a mesa, e levantei sua pernas, facilitando o caminho do meu pau para deslizar para dentro e para fora da sua boceta.

O roçar na calcinha dela começou a machucar meu pau, já sensível pela longa tarde de atividade intensa naquele domingo. Arranquei a calcinha dela, voltando a afastar suas pernas e acelerei o ritmo das estocadas, logo sentindo o quarto ficar quente novamente. Socando sem parar o pau para dentro dela, logo o suor começou a escorrer pelo meu peito, mas nada iria me fazer parar aquela última trepada do dia. Olhando para baixo e vendo sua bocetinha gostosa engolindo meu pau, a vontade era fodê-la até o dia amanhecer. Mas, como sabia ser impossível, resolvi que, se ela havia se animado com as várias posições em que havíamos trepado, não havia o porquê de não proporcionar mais lembranças para ela.

Puxei-a pelos braços, fazendo-a ficar sentada sobre a mesa de refeições, tomando cuidado para não sair de dentro dela. Passando os braços dela por trás do meu pescoço, e os meus por baixo das suas pernas, a levantei no meu colo, sem parar de fodê-la. Acho que surpreendida pelo meu movimento, ela logo quicava como podia sobre meu pau, fazendo-o mergulhar fundo em sua boceta, enquanto se mexia suspensa pelos meus braços.

Os minutos foram passando e, surpreendida pela posição acrobática, ela logo acelerou muito os movimentos, dando mostras de que iria gozar logo, uma vez mais. Foda estava conseguir segurar o seu peso e ainda continuar fodendo-a.

Sem querer perder os pontos conquistados, grudei as costas dela na parede espelhada, ganhando um apoio adicional. Continuei a meter nela rapidamente, agora deslizando as mãos para as suas nádegas. Ela gingava, pulava e gemia sobre meu pau, hora mordendo meu pescoço, hora beijando minha boca, claramente excitada. Aumentei ainda mais essa dose, deslizando uma das mãos por baixo das suas nádegas e cutucando seu ânus, logo deslizando a ponta do dedo para dentro dela. Foi o golpe de misericórdia para aquela taradinha, que num espasmo longo cravou seus dentes no meu ombro direito e gozou deliciosamente, urrando de prazer.

Sem me controlar mais, senti meu cacete jorrar o que eu ainda tinha de energia e porra para dentro da sua xoxota, exaurindo de vez as minhas forças. Acabamos os dois deitados no chão, ela sobre mim, meu pau ainda dentro da sua boceta, seu vestido florido cobrindo aos dois.

Ficamos vários e vários minutos assim, curtindo o torpor de mais uma trepada deliciosa, até nos darmos conta do avançado da madrugada. Nos arrumamos e voltamos para SP, com ela dormindo mais da metade do caminho. Ao nos despedirmos em frente ao seu prédio, a constatação de que a coisa descambara de vez para a putaria, agora sem volta:

- “Tchau, tesão... Obrigada pelo domingo.”, ela falou, me beijando de um jeito intenso. – “Acho que o mês que vêm teremos outro final de semana sozinhos por aqui, sabe. Poderíamos pensar em algo, né?”, falou, saindo do carro, com meu olhar travado em sua bunda quando ela se levantou do banco.

Era esperar para ver.

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Comentários

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Isso louco muito gostoso que química nota mil parabéns

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