Acordei no dia seguinte, havia dormido muito bem depois de ter batido uma boa punheta junto a meu tio, novamente ficamos comentando sobre o pau um do outro, com a maior naturalidade do mundo. Levantei da cama e fui para o banheiro dar uma mijada e escovar os dentes, depois fui para a cozinha e de lá pude ver pela janela meu tio no quintal de casa estendendo algumas roupas dele no varal. Naquele dia ele iria mais tarde para o trabalho, então almoçaríamos juntos.
- Bom dia, moleque! – Falou ao me ver.
- Bom dia, coroa!
- Bora ali no mercado?
- Bora. O senhor vai comprar o que?
- Algumas porcarias ai pra nós comer.
- Beleza. Vou tomar um banho.
- Vai lá.
Tomei um banho, me sequei, fui para o quarto, vesti uma cueca boxer branca, um calção preto e uma camisa preta e branca, enquanto meu tio tomava banho. Fui para a sala em seguida e fiquei jogado no sofá mexendo no celular, meu tio apareceu alguns minutos depois, peladão, se secando, com um short na mão, era um de moletom, cinza.
Quando terminou de se secar o vestiu, seu pau ficou bem marcado no short, pelo fato dele não colocar uma cueca por baixo.
- Vai sem cueca mesmo, tio? – Perguntei rindo.
- Cueca porra nenhuma, moleque. – Deu uma risada.
- Putão do caralho.
Ele foi para o quarto e voltou usando uma camisa branca, levantei do sofá e fomos ao mercado.
No mercado fomos pegando as coisas que ele queria, me deu liberdade para pegar algumas coisas que eu queria também. As vezes via ele dando uma boa conferida na rola com uma das mãos, enchendo-a com seu caralho e bolas, depois a via marcadona no short que estava usando, achava foda demais aquele jeitão largadão dele, de quem não estava nem ai para nada.
Fomos para o caixa, o dono do mercado que estava lá, era conhecido nosso e de toda a vizinhança, meu tio ficou conversando com ele, enquanto passava as compras. Quando terminou de passar meu tio pegou um pacote de camisinhas que ficava ali perto do caixa e deu para o cara passar também. Ele e o dono do mercado trocaram risadinhas.
- Preparar a munição né? – Meu tio falou rindo e o dono do mercado começou a rir também.
- Ensinando o moleque ai a ser comedor? – O dono perguntou.
- Putz, se duvidar esse ai anda comendo mais que eu. – Meu tio respondeu olhando para mim, fiquei um pouco tímido na hora com a conversa do dois ao meu respeito.
- Eita... – O dono falou enquanto ria para a gente.
Empacotamos tudo e voltamos para minha casa.
Chegando em casa guardamos as coisas e arrumamos algo para comermos. Algumas horas depois ele já havia ido para o trabalho e eu para a escola. Voltando para casa no final da tarde fiquei na rua por um tempo com alguns moleques da vizinhança jogando bola, até que anoiteceu e eu fui para casa. Estava suado e cansado, só com o short do uniforme da escola e chinelos.
Entrei em casa e encontrei meu tio no sofá, estava largadão vendo TV, com as pernas bem abertas, a mão por cima do caralho segurando o volumão, usava apenas uma cueca boxer vermelha.
- E ai, moleque. Vai tomar banho pra gente jantar.
- Já vou, mamãe.
- Mama na minha pica até sair leite então, arrombado! – Meu tio falou alto balançando a mala na cueca para mim. Sai rindo em direção ao meu quarto para pegar minha toalha.
Depois do banho vesti novamente apenas uma samba-canção e mais nada, jantamos e ficamos vendo TV na sala, conversando e mexendo no celular.
- Moleque, uns parças meus vão pescar esse final de semana numa chácara de um deles. Bora?
- Caralho, tio, com certeza. Bora sim.
- Uns moleques, filhos de alguns deles vão também. Ai tu vai ficar enturmado lá também.
- Beleza então, tio.
Os dias seguintes passaram normalmente, a gente andando sempre de cueca pela casa, falando putaria um com o outro, as vezes vendo uns pornôs juntos. Na sexta-feira nossa punheta em conjunto havia sido mais intensa.
Coloquei um pornô para rodar na TV da sala, a pedido do meu tio, quando o filme começou ele mudou de sofá e veio se sentar no mesmo que eu estava, se posicionando bem ao meu lado direito. Abriu bem as pernas, e enfiou a mão por dentro da samba-canção que usava, deixando ela ali. Provavelmente fazendo carinho em seu pau e suas bolas. Alguns minutos depois, quando a mina do filme já estava mamando a pica de geral na cena, eu e meu tio botamos nossas rolas para fora e começamos a nos punhetar, trocando olhares e risos um com o outro.
- Teu pai sabe que tu passa rola em geral por aqui?
- Nem... – Respondi rindo. – Ele sabe que eu não sou mais cabaço, até deixa camisinha lá no quarto pra mim e vê que elas somem. Mas só isso mesmo.
- Nunca bateu uma com ele não?
- Tá viajando é, tio? – Perguntei, rindo novamente, ele também soltava risadas e depois ficava mais sério.
- Ah, sei lá, achei que tu tivesse a mesma intimidade com ele que tem comigo.
- Nem, o senhor é o único coroa putão que eu conheço.
- Coroa é meu pau, seu puto. – Meu tio falou rindo, segurou seu caralhão, virou-se um pouco de lado e bateu com ele no meu.
Correspondi, batendo com o meu no dele, assim ficamos batendo a cabeça de nossas picas uma na outra.
- Caralho, tio, o senhor já bateu punheta ontem e teu saco parece que tá pesadão. Tu deve fazer uns dois litros de porra por dia nesse caralho. – Disse, levando minha mão direita até seu saco e o segurando.
Meu tio tirou a mão do pau na hora, deixando o caminho livre para eu explora-lo. Eu segurava apenas no seu saco, sentindo seu caralho tocando no meu braço.
- Teu também tá pesadão, moleque. – Falou segurando minhas bolas com sua mão esquerda e dando uma risadinha. – Pronto pra leitar a cara de um puto por ai.
- Bem que eu tô precisando. – Olhei para ele e deu uma risadinha.
Continuamos acariciando o saco um do outro enquanto conversávamos, até que ele parou de me olhar e virou seu rosto para a TV, prestando atenção no filme, mas sem tirar a mão do meu saco, e eu sem tirar a do dele. Sentia sua mão grande acariciando minhas bolas, sentindo meus pentelhos rasos, tocando o vão das minhas pernas as vezes, me dando um tesão desgraçado. Enquanto eu sentia em minhas mãos suas bolas peludas, grandes, pesadas e macias.
- Gostosa essa mina do filme né? – Perguntou.
- Sim, o peitão dela é massa pra fazer espanhola.
- Que porra é essa?
- Quando tu mete o pau no meio dos peitos da mina.
- Tu já fez isso?
- Não, e o senhor?
- Não. Só gozei já no peito de umas minas que comi, mas meter no vão dos peitos não.
- É massa.
- Tu é um putão do caralho ein, moleque...
Ambos demos risadas, com as mãos no saco um do outro.
- Caralho, tio, quando ficar mais velho quero ter um pau assim que nem o do senhor ou maior ainda. – Levei minha mão até seu caralho e fiquei balançando ele lentamente. Sentindo-o extremamente duro em minha mão.
- Eita, porra, moleque... – Deu risada. – Devia ter nascido no corpo de cavalo então para ter tudo isso de pica.
- Ah, é massa, tio, ter pauzão.
- Mas se tu com essa idade já tá com um caralho desse tamanho. – Ele falou pegando no meu pau, senti ele até pulsar na mão do meu tio. – Quando ficar com minha idade já vai estar destruindo o cuzinho dos moleques por ai com a jeba de jumento. – Rimos juntos, olhando um para o caralho do outro.
- E ainda por cima essa porra é grossa pra caralho, não sei como aquele moleque que a gente comeu aguentou. – Segurei seu pau com força, envolvendo ele todo com minha mão. Quase todo, pois minha mão não fechava nele.
- Ah, mas é jeito, moleque. Não pode só ir metendo de qualquer jeito, tem que amaciar o cuzinho até dominar ele. – Se levantou do sofá, soltando meu pau e fazendo eu soltar o dele. – Ó, presta atenção. – Pegou minha mão e levou até seu caralho, colocando suas duas mãos por cima dela, para a manter no lugar.
- Tu lubrifica bem e vai metendo devagar no cuzinho do puto, bem devagar... Até ele pegar gosto pela tua rola e liberar geral pra tu meter fundo nele. Assim ó... bem devagar no começo. – Falava enquanto fodia o “cuzinho” que havia feito com nossas mãos. Eu podia sentir sua rola fazendo um vai e vem em minha mão, a cabeça derramando baba e molhando nossas mãos.
Eu só ficava calado olhando para ele fazer aquilo, sua samba-canção caída em seus pés, seu corpo grande, forte e peludo se movimentando para frente e para trás, e ele com aquele sorriso sacana dele.
- Aprendeu, moleque? – Perguntou, me tirando de meus devaneios.
- Já nasci sabendo comer um cu, tio. – Respondi rindo, ele abriu suas mãos liberando a minha também, se jogou no sofá e jogou sua samba-canção no chão, deixando suas pernas bem abertas e seu corpo completamente nu.
- Tô sabendo, moleque. – Deu uma risada. – Tem que achar outro moleque ai pra gente passar rola.
- Vou procurar quando a gente voltar lá da chácara do teu amigo, ai a gente mete rola nele. Ou a gente marca com o Caio de novo.
- Pode ser, cuzinho daquele moleque é massa. Arrombar ele de novo.
- Beleza, então. Bora gozar?
- Bora moleque sacana. – Demos uma risada e aceleramos a punheta.
Meu tio deu um gemidão alto e começou a esporrar, só de sacanagem virou o pau na minha direção, soltando uma jatada de porra em cima de mim na hora e logo começamos a rir, acelerei minha punheta e comecei a gozar também, joguei um pouco menos que ele, mas o suficiente para apontar em sua direção e gozar em sua coxa.
- Seu arrombado, fazer tu limpar com a língua agora. – Falou rindo, olhando para o lugar que eu havia esporrado. – De quebra já limpa a cabeça da minha pica também.
- Tá me confudindo com os moleques que tu come é, tio? Vai pra porra. – Falei dando risadas.
- Relaxa, moleque... Tá muito estressadinho... Isso é falta de uma rola dessas aqui na sua bundinha. – Balançou seu caralho durão e melado de porra para mim.
- Cai fora, tio... Seu puto do caralho. – Me levantei do sofá, o pau durão também.
- Bora lá tomar um banho?
- Bora.
Ele se levantou, quando passou por mim segurou minha mão rapidamente e passou na cabeça da sua rola, senti ela molhando minha mão com a porra que havia saído dali.
- Tá foda hoje ein, tio... Puta que pariu... – Dei um tapa no saco dele, rindo, ele se esquivou.
Fomos para o chuveiro, ambos peladões, havia deixado minha samba-canção na sala, nossos paus mais duros que pedra, nem parecia que tínhamos gozado, o filme ficou rolando lá na sala ainda.
Ligamos o chuveiro e começamos nosso banho.
Lavamos nossas picas para tirar os vestígios de porra que ali haviam, nossos sacos...
- Caralho, moleque, tô num tesão da porra hoje, nem punheta ajudou.
- Tô do mesmo jeito, tio. Olha o bichão como tá. – Apontei para minha rola durona e pulsando, balançando no ar.
- Eita, porra! – Deu uma risada. - Meu tá do mesmo jeito, sente aqui ó... – Pegou minha mão e colocou no seu caralho.
- Caralho... Tá até pulsando essa porra... Tá igual o meu... – Falei e meu tio levou a mão dele até o meu caralho.
- Durão ein, moleque. – Demos risada.
- Pica do senhor tem uma cabeçona né? Já entra esfolando o cuzinho dos moleques. – Falei rindo e puxando a pele da rola dele, deixando a cabeça da pica bem a mostra.
- Já já tua vai estar do mesmo jeito, pois pelo que tô vendo já tá meio caminho andando. - Riu, e pegou no meu pau, puxando a pele também e deixando a cabeça da minha rola exposta, minha pica pulsou na hora com o toque dele. Trocamos risadinhas um com o outro.
- E... moleque. – Ele deu um sorriso sacana para mim e largou do meu pau, começando a esfregar os próprios cabelos enquanto a água caia sobre seu corpo.
Tirei a mão do pau dele também, mas antes deu uma apertada forte na base do seu pau, sentindo ele dar uma forte pulsada em minha mão, e soltei um outro sorriso para ele.
- Não sei como teu pai nunca pegou tu no flagra com esses putarias suas.
- Ah, eu tomo cuidado. – Ri baixo. – Sou profissa nessas coisas.
- Aprendeu com o tiozão aqui né. – Ele passava suas mãos em suas axilas.
- Tá ligado né, tio... – Demos gargalhadas.
- Tu e teu pai não tem intimidade assim? Pra falar dessas coisas?
- Ah... hoje em dia não tanto, ele só fala o básico mesmo. Me compra camisinhas, pergunta se tô ficando com alguma mina, para tomar cuidado para não virar pai cedo e tals. – Ri falando isso. – Mas ele é de boa com essas coisas, quando estamos só nós dois em casa ficamos largados no sofá só de cueca, e tals, mas falar putaria do jeito que falo com o senhor não. Tínhamos mais intimidade quando eu era mais moleque mesmo, que tomávamos banhos juntos ou quando eu pulava na cama dele de manhã e ele estava dormindo pelado. Nisso somos iguais, o coroa em casa só gosta de ficar com o bichão solto.
- De família então os machos curtirem deixar a rola livre. – Deu uma risada.
- Caralho, tio, vou ter que bater outra antes de dormir.
- Aproveita que tá no banho e já bate, moleque. Pra não dormir com a rola cheirando a porra.
- Acho que vai ser o jeito mesmo ein...
- Vou ter que dar uma leitada também, se não vou acabar tendo que invadir o quarto do sobrinho pra fazer ele montar aqui ó... – Balançou a rola dura em minha direção.
- Meu pau pro senhor, tio. – Balancei o meu na direção dele, fazendo a cabeça das nossas picas baterem uma na outra.
Começamos a brincar com nossos paus enquanto tomávamos nosso banho, passávamos as mãos neles, nos nossos sacos, punhetavamos lentamente, eu já estava pra gozar com o tesão que estava sentindo com a situação em que estava envolvido.
- Putz meu pau vai leitar... – Falei, fechando os olhos e gemendo baixinho. Escutei meu tio rindo.
Meu pau jorrou mais forte que na outra vez, indo direto no saco do meu tio, que estava bem na minha frente, próximo a mim, abri meus olhos e vi a porra pingando do saco dele.
- Meu pau, moleque. Tu vai limpar meu saco pra largar de ser otário. – Fiquei rindo dele enquanto o ouvia reclamar, balançando meu pau que pingava porra no chão do banheiro.
- Pra hidratar, tio. – Comentei zoando dele.
- Seu cu, filho da puta. – Ele falou dando risada. – Limpa aqui ó... – Pegou minha mão e levou até no seu saco, me fazendo tirar a porra dali com ela. – Passa sabonete agora, moleque. Quero ficar com meu saco cheirando leite de pica de moleque não. – Comentou rindo para mim, com um cara de sacana.
Esfreguei o sabonete na minha mão e comecei a esfregar no saco dele, tirando os vestígios da minha porra que tinha restado ali, enquanto isso o puto ficou se punhetando lentamente, só na cabeça da pica.
- Vai se punhetar com minha mão no teu saco mesmo, coroa puto do caralho?
- Ué, não mandei tu gozar no meu saco. – Respondeu rindo, sem parar de punhetar.
Ele nem anunciou nem nada, só soltou um filete de porra no meu baço.
- Meu pau, tio! – Falei tirando minha mão do seu saco.
- Ué, moleque, achei que tu curtisse ficar gozando nos outros. – Balançou seu pau, e riu.
- Te fuder, tio.
Ficamos rindo um com o outro e terminamos nossos banhos, e nos enrolamos na toalha. Escovei meus dentes, enquanto fazia isso meu tio passou por mim e faz questão de sarrar seu pau em mim por trás. Senti aquela pica pesada, meia bomba, e fria devido a água do chuveiro, se esfregando na minha bunda.
- Fica moscando com essa bundinha ai, moleque.
- Meu pau! – Me esquivei para frente. Ele saiu rindo do banheiro.
Terminei e fui para a sala desligar o pornô e pegar minha samba-canção. Meu tio depois entrou no banheiro e escovou os dentes também, já havia pego sua samba-canção.
- Bora dormir então, moleque. Amanhã a gente sai.
- Beleza, tio! Boa noite, até amanhã.
- Até! Se por um acaso tu acordar com meio metro de vara dentro do cuzinho não assusta não tá? – Meu tio falou com cara de sacana pra mim.
- Eu vou acordar é com minha rola na tua boca. – Segurei meu pau meia bomba por cima da toalha e mostrei para ele. Rimos e fomos para o quarto dormir.
Dormi peladão mesmo, ansioso pela nossa ida a chácara no dia seguinte.
Continua...