É a 1a. vez que escrevo e quero contar que sempre gostei de vestir calcinhas. Quando me casei a coisa ficou doida porque as calcinhas estavam sempre ali à disposição. Com o passar do tempo comecei experimentar as minissaias, shortinhos, babydol da esposa e sempre excitei fazendo isso. De vez em quando eu tentava parar, ficava um tempo sem usar, mas a força era grande e eu não resistia. Nos últimos 3anos é que pirei de vez. Comecei ir de calcinha pro trabalho, assistir muitos pornôs e quando via um cara transando com uma mulher ao invés de sentir tesão pensando em comer a mulher, estava sempre me vendo no lugar passivo. Comecei usar calcinhas com mais regularidade. Ia no banco, no mercado, no comércio de rua, em todos lugares usando calcinha sem receio. Nesses últimos 3 meses comecei alimentar a ideia de ter um nome de mulher para minha identificação na NET e escolhi Bianca Cross para isso. Estou totalmente entregue a ideia de ser mulher e pretendo revelar isso para minha esposa e filhos, pois em seguida quero fazer tratamento hormonal e evoluir minha feminilidade. Quero me libertar, quero ser livre e fêmea como sempre desejei e faltou coragem.
Essa história de querer ser mulher na verdade começa com meus 13anos de idade. Comecei a brincar com objetos anatômicos enfiando no meu cu e sempre que ficava sozinha em casa corria para pegar os brinquedos e ficar me masturbando em frente ao espelho. Achei que tudo isso ficaria no passado, mas vi que não, pois um dia num ônibus lotado, eu vestia uma calça que o tecido era fino, um homem ficou atrás de mim e encostou seu pai na minha bunda. Eu sem jeito e com vergonha me afastei para o lado, mas logo ele veio e encostou novamente. Dava pra sentir seu pau duro na minha bunda. Mas uma vez afastei-me e não foi suficiente, pois o cara era insistente e tentou novamente. Então pensei! Já que está aí, vou deixar. Quando ele percebeu que eu não saí mais deu um jeitinho e ficou numa posição que a cabeça da sua rola ficava no meu rego. Então ele começou a fazer pressão na minha bunda e quando o ônibus fez uma curva ele jogou todo peso dele no meu rabo. Nessa hora eu já estava adorando isso. Quando o ônibus fez uma curva para o outro lado eu que joguei pressão da minha bunda naque pau. Ficamos nisso uns quinze minutos, mas o ônibus começou esvaziar e eu preferi me distanciar porque se deixasse pela vontade dele, ele me comeria alí mesmo. Nesse dia percebi que realmente eu era viado, pois gostei das roçadas da rola dele na minha bunda e pior ainda, cheguei em casa e toquei uma punheta pensando num homem pela primeira vez.