No carnaval de 2007 viajei com minha família para uma praia, onde iniciei minha jornada de puta dando muito o cu e a buceta pro meu primo Filipe na companhia da minha amiga Karen. Nas semanas que se seguiram, continuei transando com o Lipe sempre que aparecia uma oportunidade. Naquele ano, eu passei a frequentar a mesma universidade que ele. Isso facilitava nossos encontros, pois de vez em quando ele me dava carona para voltar pra casa e, se não tivesse ninguém lá, aproveitávamos para foder.
Eu era completamente viciada no pau do meu primo. Ele sabia meter gostoso. Além disso, seu pinto era muito grande e grosso. Até mesmo a Karen, que era bem mais safada do que eu, disse que nunca tinha visto um igual ao vivo. Mas o Lipe sabia que eu era tarada pela vara dele e se aproveitava disso. Ele queria que eu convencesse outras amigas minhas a participarem das nossas sacanagens. Não bastasse ele ter feito um ménage comigo e com a Karen, queria também um harém de mulheres só para ele.
Mal sabia ele que eu estava dando para um outro cara também, o Vinícius, um amigo do meu irmão, que também tinha uma rola bem gostosa. O Lipe ficava insistindo para comer minha bunda de novo, mas eu não deixava, pois apesar de querer sentir seu caralho gigante destruindo meu cuzinho novamente, eu havia ficado muito esfolada da última vez e estava com medo de dar a bunda pra ele de novo.
Eu sabia que o Lipe também continuava fodendo a Karen de vez em quando, pois contávamos tudo uma pra outra. Ele também pedia para ela levar amigas para fazer uma orgia. Nós já estávamos de saco cheio das insistências do meu primo. Queríamos dar uma lição nele para ele deixar de ser tão convencido.
Eu disse para a Karen que, há alguns meses, eu tinha visto sem querer a piroca do pai do Lipe, que se chama Bernardo. Isso aconteceu quando eu e minha família fomos passar um feriado com eles no interior. Certa manhã, ao acordar, vi Bernardo dormindo no sofá usando apenas uma cueca branca. Ele estava de pau duro e pude ver a dimensão do mastro sob o tecido. Fiquei embasbacada, pois não sabia que um pinto podia ter aquele tamanho. Estava claro para mim de quem meu primo tinha puxado os dotes.
Bernardo era instrutor e sócio de uma academia. Um homem de uns quarenta anos, muito bonito e super em forma. Ele havia namorado a irmã da minha mãe na adolescência, teve o Lipe ainda muito jovem e não participou de sua criação. Por muito tempo, não teve muito contato com a nossa família. Isso mudou nos últimos dois anos quando começou a se reconectar. Meu plano era seduzir o Bernardo, tirar umas fotos chupando a rola imensa dele e enviar pro Lipe, assim ele ia ver que não era o único pauzudo a que eu tinha acesso na família.
Karen amou o plano e ainda acrescentou mais uma parte para que ela também pudesse se divertir. Ela falou que a Marcela, uma peguete do meu irmão, contou para ela que o pinto do meu irmão também era enorme. Por isso, ela queria fazer com o Douglas o mesmo que eu ia fazer com Bernardo. Não era má ideia. O Douglas e o Lipe sempre foram muito amigos, mas ao mesmo tempo tinham uma certa rivalidade por terem quase a mesma idade. Com certeza, o Lipe ia aprender sua lição ao saber que o próprio pai e o primo também têm caralhos gigantes pra satisfazer nossos desejos.
Eu topei o plano da Karen. No fundo, sabia que ela só queria mesmo era sentar na pica do meu irmão, pois quis dar pra ele desde o primeiro instante em que o viu. Ela só estava usando a desculpa do plano para realizar sua fantasia. Mas estava tudo bem, porque, de certa forma, eu estava fazendo o mesmo com meu tio; eu não tinha parado de pensar nele desde que o vi dormindo de barraca armada no sofá. Além disso, apesar de ter um pouco de ciúme, me excitava saber que minha amiga ia gravar uma foda com meu irmão. Estava doida pra ver o pirocão do Doug arrombando a Karen.
Colocar o plano em prática não foi difícil. Karen simplesmente foi a um salão perto do estágio do Douglas e, no fim do expediente, pediu a ele para levá-la em casa, onde estaria sozinha. Foi o suficiente para rolar a sacanagem. Já eu liguei para o Bernardo e disse que queria fazer uma aula teste na sua academia. Perguntei se seria possível ir às 21h, pois sabia que o lugar fechava às 22h, criando uma oportunidade de ficarmos sozinhos.
Ao término do treino, tinha apenas um outro funcionário na pequena academia, além de Bernardo e eu.
— Tem onde tomar uma ducha? Fiquei muito suada. Você acabou comigo!
— Tem no vestiário, mas nós já estamos fechando a academia.
— Eu só queria jogar uma água no corpo antes de ir pra casa. Vai ser rapidinho.
— Tá bom. Vou dispensar o Oswaldo e te espero aqui.
— OK.
Ao invés de entrar no vestiário enquanto ele conversava com o funcionário, eu fiquei olhando a TV da academia, fingindo estar muito interessada no que estava passando. Quando ele estava retornando, vindo na minha direção, fixei meu olhar bem na sua mala, deixando claro que estava notando o tamanho do volume no short dele. Quando ele parou do meu lado, dei um leve sorrisinho. Então disse a ele que tinha dificuldade com a postura durante o agachamento e fiz uma repetição propositalmente errada para ele corrigir. Ele se colocou atrás de mim com as mãos encostando levemente na minha cintura.
— Coluna reta e bumbum pra fora.
Ele dava instruções enquanto eu continuava fazendo errado:
— Mais um vez. Vamos lá! Contrai o abdômen. Projeta o quadril para fora como se fosse sentar.
Quando ele disse isso, empinei bem a bunda. Me curvei toda para que minha raba encostasse nele. Continuei fazendo desse jeito e a cada repetição relava na mala dele. Ele parou de falar e começou a pressionar levemente o quadril no meu rabinho. Sendo bem cauteloso, ele aumentava aos poucos a pressão e segurava minha cintura com mais força. Senti seu membro começar a ficar duro e continuei fazendo os movimentos por um tempo até que ele disse:
— Então era isso que você tava querendo?
— Confesso que era sim, Bernardo.
Com isso ele me agarrou por trás, passando as mãos no meu corpo e beijando minha nuca. Eu apertava bem minha bunda contra o pau dele.
— Pode me chamar de tio. A gente tem essa intimidade.
— Ai tio! Tô sentindo uma coisa tão grande e dura aí atrás.
— E tá gostoso?
— Tá uma delícia, tio.
— E você quer ver a coisa grande?
— Me mostra, tio.
Ele abaixou o short e eu sentei num banco da academia para pra apreciar melhor aquela rola gigante. Comecei a punhetar e a chupar desde as bolas até a cabeça.
— Tio, nunca vi um pau tão grande! Posso tirar uma foto pra mostrar pra minha amiga? Ela não vai acreditar.
Peguei a pequena câmera cyber shot do meu pai que tinha trazido na bolsa comigo e pedi para ele me filmar enquanto eu mamava a sua jeba. Quando consegui engolir tudo, olhei bem para a lente.
— Isso, Sarinha, engole o pau do tio todinho vai.
Ele começou a meter devagar na minha boquinha. Mesmo com o pau dele indo fundo na minha garganta, eu aguentei, putinha profissional que sou.
— Isso, Sarinha, você é safadinha demais. Aguenta todo o pau do tio.
Eu chupava e olhava para a câmera enquanto Bernardo falava putaria comigo. O plano era apenas um boquete, mas minha buceta, é claro, estava encharcada pedindo rola. Não podia deixar passar a oportunidade de sentar naquele caralho.
— Tio, será que seu pinto cabe na minha bucetinha?
— Nós vamos descobrir isso agora. Tira a roupinha e mostra a xerequinha pro tio.
Ele continuava filmando enquanto eu me despia. Depois que tirei meu top, ele tocou meus seios com uma das mãos.
— Que delícia essas tetinhas!
Virei de costas pra ele e fui tirando a calça junto com a calcinha empinando bem meu rabinho.
— Isso. Tira tudo. Agora deixa o tio ver a xotinha.
Eu me deitei no banco e abri as pernas. Ele se aproximou para filmar minha xana.
— Que delícia de buceta. Olha como tá toda molhada.
— Me dá a câmera pra você me chupar.
Eu passei a filmar o Bernardo com a cabeça entre minhas pernas enfiando a língua e os dedos na minha buceta. Ele fazia isso tão bem que gozei muito na boca dele. Isso deixou ele com mais tesão ainda. Sem pensar duas vezes, enfiou a vara na minha xota e socou até eu gozar de novo.
— Agora, a gente já sabe que minha piroca cabe na sua bucetinha. Será que cabe no seu cuzinho também?
— Acho que no cuzinho não entra, tio!
— Entra sim! No cu de puta cabe qualquer rola.
Ele chupou meu cu para me preparar pro pauzão dele. Depois foi enfiando devagar. Meus gritos ecoavam pela academia. Eu filmava tudo pelo espelho e mal podia esperar para mostrar pro meu primo que dei o cu pro pai dele. Bernardo meteu na minha raba até estar prestes a gozar. Nesse momento, pediu para eu me ajoelhar diante do seu cacete:
— Me dá leitinho, tio! — disse eu enquanto ele se masturbava freneticamente.
— Você gosta de leite de tora?
— Adoro! Deve ter muito leite nessas bolas gigantes — falei pegando no saco dele.
— O tio tem bastante leite quente aqui pra putinha dele.
— Vai me dar leitinho na boquinha, tio?
— ENGOLE MINHA PORRA, SUA PUTA! - disse ele enquanto enfiava o pau na minha boca e soltava jatos de porra.
Eu fiquei toda esporrada. Meu rosto e peitos ficaram totalmente melados. Tomei um longo banho e fui embora muito satisfeita.
Ao chegar em casa, liguei para Karen imediatamente para contar que o plano havia dado certo. Ela falou que também tinha feito o vídeo transando com meu irmão. Fiquei muito excitada ao ouvir aquilo e doidinha pra ver a rola do Doug arrombando minha amiga. Entretanto, não foi possível enviar os vídeos, pois naquela época era mais difícil compartilhar arquivos grandes. Tive que esperar a Karen levar o laptop dela pra minha casa no fim de semana para assistir meu irmão fodendo a buceta e o cuzinho dela.
— A rola dele é grande mesmo, Kah!
— Grande e gostosa. Ele mete muito bem. Gozei muito nessa vara.
Apesar de termos feito tudo isso para conseguir os vídeos, acabamos não tendo coragem de mostrar para o Lipe, que continuou comendo a gente sempre que podia.